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domingo, 18 de janeiro de 2015

Métodos Contraceptivos: Escolha o melhor para você

Métodos Contraceptivos: Escolha o melhor para você

Se nesse momento da sua vida você precisa se proteger para não engravidar, é necessário buscar um bom método contraceptivo.
Planejar quando e quantos filhos ter ajuda a criar um momento adequado em várias áreas da vida (profissão, relacionamento, estudos, dinheiro, saúde) para a chegada do bebê. Afinal, quem não quer que seu filho cresça e se desenvolva com saúde?
Os métodos contraceptivos têm, basicamente, a função de impedir uma gravidez indesejada. Alguns, como os preservativos femininos e masculinos, também servem como barreira contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Com exceção destes, todos os outros contraceptivos devem ser indicados por um ginecologista, que vai analisar o histórico da mulher e receitar o método mais adequado para o seu caso. Basta conhecer como funcionam os métodos contraceptivos e se informar para definir o que é melhor para o seu perfil e os seus objetivos.
Confira a seguir as principais informações sobre os métodos contraceptivos mais usados pelas mulheres.

1. Anel Contraceptivo

É um anel plástico flexível e transparente, com diâmetro externo de 54 mm e espessura de 4 mm, que libera estrógeno e progestágeno diretamente na parede vaginal. Funciona diariamente: o anel libera uma quantidade de hormônio que mantém a contraceptividade da paciente. É indicado para mulheres que não querem ter a obrigação diária de ingerir o comprimido.
A vantagem desse método é que diminui o fluxo menstrual, a frequência de cólicas e a incidência de efeitos colaterais é baixa, além de dispensar a ingestão oral diária.

2. Camisinha Masculina

É um revestimento de borracha fina, que é colocado no pênis quando o mesmo está enrijecido.  Ela não permite que o esperma entre em contato com a vagina e também impede que microorganismos causadores das DST/AIDS sejam transmitidos de um parceiro para outro.
  • Vantagens: Não apresentam os efeitos colaterais comuns aos métodos hormonais, dispensa manutenção diária já que é utilizado no momento da relação sexual e previne DST/AIDS. Além disso, ajuda a prolongar o tempo de ejaculação.
  • Desvantagens: Diminuição do prazer e alguns homens reclamam que não conseguem manter a ereção.

3. Diafragma

É uma membrana de borracha que serve como uma espécie de tampa dentro do colo do útero.  O diafragma impede que o espermatozoide suba para as trompas e geralmente é associado a um espermicida.
  • Vantagens: Segura o fluxo menstrual quando usado durante a menstruação, oferece certa proteção contra DST/AIDS, pode ser inserido até seis horas antes do ato sexual, é reutilizável e dura cerca de cinco anos. A reversibilidade para poder engravidar novamente é imediata.
  • Desvantagens: Necessita exame pélvico para determinar o tamanho adequado, pode ser difícil removê-lo e exige manutenção – precisa ser lavado com água e sabão neutro e guardado dentro de um estojo próprio. Para o ginecologista, além de não ser um método prático, a margem de erro do diafragma é muito alta. O risco é grande e se torna maior ainda quando a paciente usa o dispositivo de maneira errada e nem percebe. Além disso, apesar de o contraceptivo durar para o resto da vida, o investimento inicial é alto.

4. DIU (Dispositivo Intrauterino)

 Existem dois tipos de DIU: o de cobre e o medicado – quando o dispositivo possui em suas hastes uma dose de progestágeno. Os DIUs medicados e os de cobre têm durabilidades diferentes. O que é feito de cobre dura por até 10 anos. Já o medicado pode ficar no corpo da mulher por cerca de cinco anos.  Quando o dispositivo está instalado na cavidade uterina, ele dificulta a passagem do espermatozoide, altera as condições do endométrio (parede do útero que segura o embrião fecundado) e também age nas trompas. Ele faz um movimento que dificulta a migração do óvulo pela trompa.
  • Vantagens: Longa duração (cerca de 10 anos), de fácil reversão e a mulher pode engravidar imediatamente após a retirada. Não diminui o prazer e não ocasiona os efeitos colaterais dos hormonais.
  • Desvantagens: Requer pequeno procedimento para a inserção e remoção do dispositivo e pode deslocar-se e sair do útero. Uma das maiores contraindicações do DIU é o risco de infecção. Se houver algum deslize na colocação do dispositivo e isso gerar um processo infeccioso, as trompas podem ser prejudicadas e a paciente tem o risco de enfrentar problemas de fertilidade no futuro. Além disso, o dispositivo pode provocar um aumento na intensidade das cólicas e do volume menstrual e não previne contra DSTs/AIDS.

5. Injeção Contraceptiva

Uma injeção de hormônios que pode ser feita mensalmente ou trimestralmente, dependendo da formulação. Os hormônios utilizados são parecidos com os da pílula anticoncepcional. Funciona da mesma maneira que a pílula.  Os hormônios em forma líquida são injetados via intramuscular no bumbum com o auxílio de uma injeção.
  • Vantagens: A principal característica desse método é a que não há a necessidade de participação ativa da paciente. É só tomar a injeção mensal ou trimestralmente e se lembrar das próximas doses. Além disso, o contraceptivo tem custo baixo.
  • Desvantagens: Sangramento irregular (excessivo ou escasso) em alguns casos, demora para a fertilidade voltar, não previne contra DST/AIDS e é necessario ir à farmácia para aplicar.

6. Pílula Anticoncepcional

A maioria das pílulas anticoncepcionais é composta pela combinação de progesterona e estrógeno. Algumas contêm somente a progesterona.  Além de inibir a ovulação, torna o muco cervical espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides.
  • Vantagens: Regula o ciclo menstrual – com sangramento em menor quantidade e durante menos tempo, diminui a intensidade das cólicas menstruais, previne anemia e reduz a incidência de câncer de endométrio, câncer de ovário, doenças mamárias benignas e miomas uterinos. Também pode ser uma importante aliada no combate à acnecaspa.
  • Desvantagens: Requer motivação e uso diário, já que o esquecimento aumenta o índice de falha. Pode postergar o retorno à fertilidade, e não protege contra DSTs/AIDS.

7. Preservativo Feminino

É uma bolsa de plástico leve e frouxa, que se adapta à vagina e protege o colo do útero, a vagina e a genitália externa. Ela não permite que o esperma entre em contato com a vagina e também impede que microorganismos causadores das DST/AIDS sejam transmitidos de um parceiro para outro.
  • Vantagens: Pode ser colocada até oito horas antes da relação sexual, impede a transmissão de doenças sexuais e a mulher não tem os efeitos colaterais dos métodos hormonais.
  • Desvantagens: Difícil adaptação, diminuição do prazer, inapropriado para algumas posições sexuais e é mais caro que a camisinha masculina. Além de ser pouco prática quando comparado ao preservativo masculino.

8. Adesivo Anticoncepcional

Também chamado de patch, é um material aderente que deve ser colado na pele da mulher e permanecer na mesma posição por uma semana. Esse método contraceptivo possui em sua fórmula a combinação de dois hormônios: progestogênio e o estrogênio, que são liberados na circulação de forma contínua por sete dias.
É um método contraceptivo muito eficaz e possui poucos efeitos colaterais, como dores de cabeça, cólicas menstruais leves e náuseas. Para mulheres acima do peso é possível que ocorra uma redução na eficiência desse método contraceptivo, sendo recomendado outro preventivo.

9. Pílula do Dia Seguinte

A camisinha estourou? Você se esqueceu da pílula? Não utilizou outro método contraceptivo? O jeito é recorrer à pílula do dia seguinte. Ela dificulta a mobilidade do óvulo e dos espermatozoides nas trompas e deixa a parede que reveste o útero mais hostil à fixação dos mesmos. Deve ser usada até 72 horas depois da relação sexual.
  • Vantagens: É um “último recurso”, o único que pode ser utilizado após o ato sexual.
  • Desvantagens: O uso rotineiro dessa pílula pode causar irregularidade no ciclo menstrual, eficácia diminuída e ocasionar problemas vasculares. Outros desconfortos podem ser vômitos, náusea e dor de cabeça.

10. Vasectomia

A vasectomia é a ligadura (fechamento) dos canais deferentes no homem. É uma pequena cirurgia feita com anestesia local em cima do escroto (saco), na qual é cortado o canal que leva os espermatozoides do testículo até as outras glândulas que produzem o esperma (líquido) masculino. Após a vasectomia, a ejaculação continua normal, só que ocorrerá sem a presença de espermatozoides. Não se esqueça: a vasectomia não torna o homem impotente, não há uma queda na libido e não há perda de sensibilidade no órgão genital durante o ato sexual.

Contraceptivos Naturais

11. Tabelinha (método rítmico ou Ogino-Knaus)

Nesse método, a mulher calcula o início e o fim de seu período fértil, para que, com esses dados, possa saber o seu período fértil e assim poderá não ter uma relação sexual durante essa data. Porém, é um método ineficaz que somente pode ser feito por mulheres que tenham um ciclo menstrual regular. É recomendável que seja utilizado em conjunto com os preservativos porque o período fértil de uma mulher é a época em que ela sente mais desejo sexual. A tabelinha não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis e caso seja utilizado, deve ser em conjunto com outros métodos mais eficazes.

12. Temperatura Basal

Esse método observa as alterações da temperatura corporal durante o ciclo menstrual. Devido à ação da progesterona, a temperatura basal eleva-se entre 0,3 a 0,8°c.
A mulher deve medir sua temperatura com um termômetro, por um período de 5 minutos pela manhã, antes de comer ou antes de realizar um esforço muscular. Deve-se anotar o resultado durante dois ou mais ciclos menstruais. Isso deve ser feito a partir do 1° dia de menstruação até quando a temperatura estiver elevada durante 3 dias subsequentes. Com os dados obtidos e o padrão de aumento da temperatura, a mulher pode evitar relações sexuais durante seu período fértil. Porém, diversos fatores como gripes e insônia, podem alterar a temperatura do corpo.

13. Coito interrompido

O coito interrompido é um método contraceptivo onde o homem, antes de ejacular, retira o pênis da vagina e ejacula fora dela. Não é um método confiável, pois o pênis solta secreções durante a excitação e nela podem estar contidos espermatozoides vivos. Outro motivo é a dificuldade que o homem tem de controlar sua ejaculação. Esse método exige um autocontrole do homem e não dá a proteção necessária contra as doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, possui um alto índice de falhas porque se uma pequena quantidade de esperma cair na vagina, pode ocorrer a gravidez.

14. Muco Cervical

Esse método trabalha com a observação do muco cervical com o intuito de identificar o período fértil. Pode ser feito pelo autoexame ou com a percepção da sensação que ocorre na vagina e na vulva. É uma observação que deve ser feita diariamente. O muco cervical aparece de 2 a 3 dias depois da menstruação em uma forma pouco consistente e espessa. Antes que a ovulação ocorra, ele fica com um aspecto grudento, aumenta a quantidade e fica transparente. Após a mulher ovular, ele fica branco e opaco o que determina que a ovulação acabou.
http://belezaesaude.com/metodos-contraceptivos/

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