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domingo, 28 de setembro de 2014

Ensinado Tabuada Com os Dedos de forma Diferente.







http://pro-dany.blogspot.com.br/2011/11/ensinado-tabuada-com-os-dedos-de-forma.html

LIXO E RECICLAGEM

Um dos problemas mais graves nos dias de hoje, no mundo inteiro, é a poluição provocada pela grande quantidade de lixo. Toda sujeira jogada nas ruas acaba nos rios, e pode entupir bueiros e causar enchentes.

Nunca é demais lembrar que muita coisa que jogamos fora pode ser reutilizado, reaproveitado e reciclado.

Antes de jogar seu lixo fora, será que você não pode utilizá-lo para outra coisa?

Você sabe o que é reciclagem?
A reciclagem é um processo em que os resíduos sofrem um tratamento, mudam suas características e podem ser usados novamente. Ela depende da coleta seletiva, que é o recolhimento do lixo, com a separação dos materiais em recicláveis dos não recicláveis.

Você também pode ajudar na coleta seletiva, separando o seu lixo em casa e na escola, e incentivando as pessoas a fazerem o mesmo. Mas, você sabe o que pode e o que não pode ser reciclado?

LIXO SÓLIDO SELETA SELETIVA E RECICLAGEM O lixo sólido é na realidade um aglomerado de matéria prima que tem considerável valor econômico e social, tanto pelo valor comercial das substancias encontradas no lixo, quanto e principalmente pelos empregos gerados com a atividade, mas que, por falta de entendimento, visão de negócio, empreendedorismo, consciência e responsabilidade ambiental, o lixo acaba sendo desprezado em lixões, vias públicas e mesmo em aterros sanitários, causando problemas diversos à comunidade, principalmente problemas que degradam a saúde, a qualidade ambiental e a qualidade de vida.

O lixo não é problema, ao contrário é a oferta gratuita, perene e sustentável de matéria prima, apenas dependendo do custo de coleta que já é totalmente subsidiado pelo setor público, ou seja, em todos os municípios do mundo os governos pagam à coleta de lixo, sendo que lamentavelmente, por falta de conhecimentos não sabem o que fazer com esse tesouro que é uma grande oportunidade de negócio ambientalmente sustentável e acabam depositando em lixões e aterros sanitários.
Veja que, pelo lado puramente econômico, tudo o que se encontra no lixo tem mercado garantido através do reaproveitamento e reciclagem para o reabastecimento dos fornecedores do mercado produtor do lixo, ou seja, o lixo leva, alem da matéria prima, a informação de tudo o que está sendo necessário para o reabastecimento na fonte de produção, desta forma, se o lixo está trazendo muito plástico, muito alumínio, muito ferro, muito papel é porque, estes materiais, estão de alguma forma, sendo preferidos em relação a outros materiais, logo, a reposição na fonte de produção ou produção alternativa é inevitável.

Por outro lado o custo econômico e ambiental da exploração, extração e processamento dos materiais, principalmente metais é muito elevado até o ponto de fundição e moldagem do artefato objeto do consumo, de forma que, a partir da reciclagem do lixo, os custos econômicos e ambientais começam a partir do ponto de fundição e moldagem, no mesmo sentido, ao aproveitar o lixo como matéria prima, você gera empregos e desenvolvimento econômico, e ao mesmo tempo, resolve um problema ambiental, logo, aproveitar o lixo é um grande negócio em face de que todos os seus produtos apresentam nível elevado de sustentabilidade ambiental.

O lixo sólido, principalmente, dispersado e abandonado nas vias públicas e um grande problema causado pela falta de consciência e responsabilidade ambiental dos consumidores, é, de fato, um problema de educação, porque o lixo em quantidades minúsculas não serve economicamente para ninguém, logo, é abandonado, mas, a consciência e responsabilidade ambiental do consumidor que poderia determinar a coleta sistemática e seletiva do lixo, poderiam ser mais eficazes para determinar, com o seu poder de compra, que o lixo do consumo seja, ao máximo, retirado do meio ambiente, pelos próprios produtores que são as indústrias e o comércio, ou seja, quando a indústria lança um produto e junto a embalagem e distribui esse produto através do comércio, ela, a indústria, deveria reunir mecanismos para que esse resíduo fizesse o caminho de volta, essa atitude garantiria a sustentabilidade ambiental do negócio, além da economia financeira com o reaproveitamento da matéria prima no mesmo processo, mas essa situação ideal dependeria, e muito, da consciência e responsabilidade ambiental do consumidor, que deveria incentivar, com o seu consumo de produtos e serviços, as organizações que apresentassem a tão falada e nada praticada sustentabilidade ambiental.

Desta forma, obviamente que o produto teria que ter o seu preço majorado em face da cobertura do custo da coleta dos seus resíduos, mas esse é o custo que não está sendo pago por ninguém, ou seja, os produtos e serviços não tem incluídos em suas planilhas de custo os valores que deveriam ser aplicados para a sustentabilidade ambiental daquele produto, logo, o custo ambiental dos produtos e serviços se transforma em um grande passivo ambiental que degrada a qualidade do meio ambiente que é direito de todos.

No mesmo sentido é importante destacar que o consumido, embora de forma inconsciente, paga, e muito, através dos impostos, a totalidade da coleta do seu lixo, sendo que os governos que recebem esse dinheiro gastam de forma incorreta e somente, e muito mal, fazem apenas a coleta, e lançam a totalidade do lixo em lixões e aterros sanitários porque, lamentavelmente, não sabem a importância econômica do material que coletam, e muito menos sabem, sobre a necessidade que temos de sustentabilidade ambiental para viver e viver com qualidade de vida
FONTES: http://sustentabilidadeambiental.org.br - http://www.criancaecologica.sp.gov.br/

PENSE DE NOVO: DIA MUNDIAL SEM CARRO: 22 DE SETEMBRO




Divulgação: Prefeitura de Curitiba
Todo dia 22 de setembro, milhões de pessoas ao redor do mundo comemoram o Dia Mundial Sem Carro. A mobilização é um exercício de reflexão sobre a dependência e o uso (muitas vezes) irracional dos automóveis em nossa sociedade. Afinal de contas, tem gente que não vai até a padaria da esquina sem usar o carro.


Histórico da comemoraçãoO Dia Mundial Sem Carro (no inglês, CarFree Day) foi comemorado pela primeira vez em 1998, em 35 cidades francesas. Com o tempo, a mobilização se estendeu por países europeus, chegando inclusive a outros continentes.

No Brasil, o evento ocorreu pela primeira vez em 2001 e, desde então, vem crescendo o número de adesões de municípios. A expectativa para 2008 é que a data seja comemorado em mais de 100 cidades brasileiras, dentre elas Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Campo Grande, Natal, Salvador e Belém. Mais de 280 organizações estão envolvidas na iniciativa todos os anos. As prefeituras das cidades normalmente apóiam, fechando algumas ruas para o trânsito de automóveis, principalmente no centro das cidades.

Já é tradicional um dia mundial sem carro repleto de atividades nas cidades que o adotam, como passeios ciclísticos, caminhadas, gincanas para crianças e distribuição de panfletos. 


Colapso urbanoA maioria das metrópoles padece de excesso de automóveis circulando em suas ruas e avenidas. Congestionamentos infindáveis, fumaça saindo pelos escapamentos, buzinadas e xingamentos: cenas que lamentavelmente fazem parte do dia-a-dia de seus habitantes.

Em agosto de 2007, a frota brasileira de automóveis ultrapassou 29 milhões de unidades, segundo relatório doDenatran. Uma média de 6,52 habitantes por carro, ou seja, 0,15 carro por habitante. A cidade de São Paulo, líder do ranking nacional, é detentora da perigosa estatística de um carro para cada dois habitantes. A tendência? Crescer cada vez mais....


Pessoas x CarrosO Brasil conta hoje com 6,9 habitantes por carro em circulação. E se você achou que tem muito carro em São Paulo (duas pessoas para cada carro), vai ficar surpreso com o indicador de países desenvolvidos.

EUA: 1,2 habitante/carro (1º no ranking mundial)
Japão, Canadá, Espanha, Reino Unido, França e Alemanha: 1,6 habitante/carro

Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea)

Afora a depreciação de aspectos sociais e do fracasso do convívio nas cidades, a “cultura do carro” é também apontada como um dos vilões do meio ambiente. A emissão de gases deefeito estufa, causadores do aquecimento global, é um dos fatores que mais pesa contra os veículos particulares. Estima-se que 40% da poluição do ar é gerada por transportes movidos a combustível fóssil. 



Mudança de hábitosPor mais que, num primeiro momento, o problema possa parecer complexo demais para fazermos parte de sua solução, simples mudanças de hábitos ajudam (e muito) a combatê-lo ou minimizá-lo. Veja abaixo algumas delas:

Planeje seus deslocamentos
Percorra distâncias curtas a pé ou de bicicleta
Utilize transportes coletivos pelo menos um dia por semana para ir ao trabalho
Prefira meios de transportes limpos aos poluentes
Quando utilizar o carro, dirija com economia
Prefira automóveis com motores movidos a álcool (combustível menos poluente do que a gasolina)
Podemos ainda (para não dizer que devemos) cobrar, das autoridades públicas de nossas cidades, medidas que facilitem este movimento. Listamos abaixo algumas delas:

Renovação/expansão da frota e capilaridade dos sistemas de transportes coletivos (como ônibus, metrô e trem)
Criação/expansão de ciclovias nas cidades
Aluguel de bicicletas públicas
Criação de bicicletários (estacionamentos públicos de bicicletas) em pontos estratégicos
Note que são atitudes relativamente simples de serem tomadas e que, sem dúvida, somadas, têm um efeito mitigatório significativo sobre os problemas ambientais enfrentados atualmente pela nossa sociedade. E o que não faltam são alternativas, não é mesmo?

E você, vai tirar o carro da garagem no dia 22 de setembro?

Campanhas pelo mundo: 

Calcule suas emissõesÉ que precisos que todos tenham plena consciência do impacto do seus atos no meio ambiente, sobretudo quando o assunto éaquecimento global.
No caso dos transportes, atualmente já existem alternativas de locomoção viáveis, menos poluentes do que o carro. Aliás, de todas as alternativas, o carro é a mais poluente delas.
O infográfico abaixo, cedido pelo Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, faz o cálculo da emissão C02 por tipo de transporte. Faça suas contas.

FONTE: http://hsw.uol.com.br/ 
http://sustentabilidadeparacriancas.blogspot.com.br/2012/09/dia-mundial-sem-carro-22-de-setembro.html

Preservar também é coisa de criança

Nirvânia e as crianças de pré-escola no lixão: mostrando a vida real. Foto: Canindé SoaresA questão ambiental está em alta por uma razão simples: necessidade de sobrevivência. Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação. Por isso, a educação para uma vida sustentável deve começar já na pré-escola. O objetivo definido pelo Referencial Curricular Nacional é observar e explorar o meio ambiente com curiosidade, percebendo-se como ser integrante, dependente, transformador e, acima de tudo, que tem atitudes de conservação. 

Veja o exemplo da professora Nivânia Félix dos Santos, da Escola Municipal Ausônio Araújo, de Currais Novos, a 196 quilômetros de Natal, que implantou um projeto sobre o tema no ano passado. "A natureza dá condições para a sobrevivência do homem", explicou. "Por isso a necessidade de mostrar como preservar e minimizar a ação negativa."

Síntese do trabalhoTema: Cuidados com o meio ambiente 

Objetivo: Apresentar a natureza com suas belezas, curiosidades e fragilidades. Mostrar lados negativos e positivos da ação do homem e valorizar a preservação 

Como chegar lá: Levante o conhecimento inicial da turma. Esse passo revela a direção que o trabalho deve tomar. Para que eles entrem em contato com o mundo real, leve-os para aulas-passeio. Todas as observações devem ser registradas em escritos e desenhos. Prepare uma passeata ecológica com todo o material produzido. Em uma conversa posterior, veja que conceitos foram ampliados. Por fim, confronte os conhecimentos prévios com os atuais 

Dica: Para falar sobre Educação Ambiental com crianças é importante abordar assuntos que produzam resultados ao alcance delas. Um bom exemplo é cultivar uma horta e depois comer as verduras e os legumes plantadosApresentação do tema
O trabalho começou com uma roda de conversa. A professora potiguar levou para a classe imagens que ilustram o assunto. Nesse momento já foi possível perceber que a atividade não se esgotaria ali. "Essa é uma questão que todo professor quer abordar, mas não sabe por onde começar", explica Andréa Diniz, do Núcleo de Educação Infantil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. "Esse projeto prova que as crianças se interessam pela temática e chegam a formar suas próprias opiniões." 

A curiosidade das crianças incentivou a continuidade e Nivânia preparou uma aula-passeio nos arredores da escola. O objetivo era observar a quantidade de lixo jogado nas ruas. Aqui fica registrado a importância dessa ação, pois em atividades desse tipo mostram o mundo real. "Ela poderia ter feito essa apresentação usando livros e fotos, mas preferiu mostrar a realidade", avalia Andréa. Na volta, já em sala, a garotada registrou o que viu em desenhos e escritos. 

No dia seguinte, Nivânia fez uma comparação entre a situação das ruas e a do pátio. Era comum a sujeira após o lanche. Saíram, então, pelos corredores limpos antes do recreio apenas para observar. Na hora do intervalo, todos lancharam e aí veio a segunda parte. A professora pediu que eles notassem como o espaço tinha ficado sujo. Ela dividiu a turma em grupos e organizou uma competição. Distribuiu luvas, máscaras, sacos plásticos e pediu que fizessem a coleta. 

O lixo recolhido foi levado para a classe. "Nesse momento pude trabalhar a seleção de materiais", lembra-se Nivânia. Entre a sujeira havia papel, plástico e alumínio. As crianças fizeram uma poesia e a ilustraram. A educadora pediu que eles pesquisassem mais sobre a coleta da cidade. 

As crianças descobriram que todo o lixo de Currais Novos ia parar no lixão. E por que não ir até lá? Foi o que fizeram. Em mais uma aula-passeio as crianças conheceram catadores, alguns tão pequenos quanto eles, e os entrevistaram. Na sala, construíram uma maquete com sucata que simbolizava o local. 

Outros tipos de poluição 

Nirvânia e as crianças de pré-escola no lixão: mostrando a vida realPrimeira etapa cumprida. Era hora de falar sobre a importância da água e, para isso, mais aula-passeio. Na primeira, ao rio São Bento, o foco eram as condições do local, que recebe todo o esgoto da cidade. "Eles ficaram incomodados com os restos de alimentos, animais mortos e utensílios que viram", constata Nivânia. Na sala, nova produção de textos. Na segunda saída, a turma foi ao povoado de Totoró conhecer um dessalinizador, que torna potável a água subterrânea, em geral imprópria para o consumo por causa do alto índice de sais. Na região Nordeste essa prática é comum em função da seca. 

Para falar sobre a poluição do ar, Nivânia programou uma visita à Cerâmica Currais Novos Ltda. Antonio Izidorio, gerente do estabelecimento, mostrou o processo de fabricação de telhas e tijolos. Duas coisas incomodaram. A primeira foi a grande quantidade de madeira utilizada para manter acesos os fornos que secam a produção e; a segunda, a fumaça que sai pelas chaminés. 

O educador ambiental Marcelo de Queiroz Telles garante que o passeio à olaria, como forma de mostrar esse tipo de poluição, foi um bom exemplo. "Na verdade, qualquer fumaça representa isso", afirma Telles. Nivânia acertou quando foi à cerâmica, mas é preciso esclarecer que, independentemente dos prejuízos ao ar, a empresa também traz benefícios, como empregar pessoas que dependem dessa atividade para viver e fabricar produtos importantes para o ser humano. "Não se pode deixar a impressão de que a empresa é a única vilã", explica Telles. Nesse caso, é importante mostrar outras maneiras de aquecer os fornos. "É interessante fazer um exercício de listar formas de produção menos poluentes." 

Depois dessa experiência, as crianças produziram desenhos e escritos e ainda discutiram o desmatamento e suas conseqüências. Nivânia reforçou a importância de preservar a natureza e direcionou o trabalho para um fechamento. Reuniu todo o material produzido e organizou uma passeata ecológica. "As pessoas na rua paravam para ver a manifestação", lembra-se a diretora Rita do Carmo Bezerra Cruz Dantas. Na volta, apresentaram um teatro aos pais. "Mesmo que a comunidade não seja envolvida em todas as etapas do trabalho, é importante que participe da finalização, porque ela toma conhecimento do trabalho", avalia Andréa. 

É bom ressaltar que Nivânia valorizou todas as brincadeiras e a expressão por meio de diferentes linguagens, como desenhar, cantar, dramatizar e escrever, que são essenciais na Educação Infantil. "Sem dúvida, esse trabalho tem muitos méritos, mas é necessário tomar alguns cuidados", alerta Andréa. "Não é preciso contemplar tantos assuntos, pois isso pode cansar." Outra coisa que faltou foi levantar o conhecimento prévio das crianças, para compará-lo com o posterior. "Essa etapa traz informações preciosas que garantem uma avaliação eficaz." 

O trabalho, sem dúvida, contribui para a formação de uma consciência ecológica infantil. E isso está mais que provado, pois eles conseguiram resolver problemas que lhes foram propostos. "Agora a sujeira do recreio é menor e todos incentivam a limpeza", garante Rita do Carmo.

Uma aula-passeio ao redor da escola para observar a quantidade de detritos jogado nas ruas: constatação de desrespeito
Após a hora do lanche, a garotada sai recolhendo embalagens jogadas no chão: cooperação com a limpeza do espaço em que vivem
Em sala, todos participam da seleção do material coletado: separação de plásticos, papéis e latas de alumínio
A turma visita uma das olarias da cidade, que queima muita madeira para secar a produção: bom exemplo para demonstrar a origem da poluição do ar
Para conhecer meio ambienteO professor em geral resiste a abordar qualquer assunto que não domine. Educação Ambiental é um deles. "Não é necessário, porém, ter um grande conhecimento sobre a natureza para falar sobre ela", garante o educador ambiental Marcelo de Queiroz Telles. "É preciso, sim, o básico para criar habilidades e ter a capacidade de compartilhar o saber." 

Telles lista uma seqüência pela qual o docente deve passar antes de qualquer ação em sala: 

Sensibilização — uma pessoa só consegue parceiros se estiver sensibilizada. Isso pode ser feito por meio do lúdico. Além de ser uma forma prazerosa de aprender, atinge tanto crianças quanto adultos; 

Informação — o conhecimento inicial pode ser adquirido em palestras, materiais impressos e sites; 

Mudança de comportamento — é fundamental mudar as atitudes, pois não convence uma pessoa ter um bom discurso sobre a importância da água, por exemplo, e continuar escovando os dentes com a torneira aberta; 

Incentivo — é muito difícil trabalhar sozinho e sem o apoio dos colegas. Se a iniciativa não for de cima para baixo, ou seja, da direção para o corpo docente, é uma boa oportunidade para sensibilizar e despertar em todos o interesse por participar; 

Estratégia — o professor deve escolher um caminho, ou seja, selecionar um assunto (água, lixo, desmatamento, ar) e uma forma de trabalhá-lo. 

É importante ter claro que essa atividade não deve se limitar a datas comemorativas, como o Dia da Árvore. "É preciso fazer já, pois o planeta não suporta mais o modelo atual de desenvolvimento. Ele é insustentável", afirma Telles. "Essa é uma responsabilidade não só dos ecologistas, mas de cada um de nós, cidadãos e educadores."

fonte:revista escola
http://sustentabilidadeparacriancas.blogspot.com.br/2012/10/preservar-tambem-e-coisa-de-crianca.html

Ainda há natureza intacta no Brasil


Objetivos 
Examinar os fatores determinantes para a definição de uma área de proteção ambiental
Introdução 
Comemore com a turma: ainda há santuário ecológico ao norte do equador. Ele está no Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, entre o Amapá e o Pará. Acredita-se que ali se encontre a área de maior biodiversidade no planeta. VEJA relata as aventuras e expectativas dos exploradores que se embrenharam nessa região praticamente inacessível, reproduzindo, de certa forma, as grandes expedições dos séculos XIX e XX. Esse imenso território de 3,8 milhões de hectares faz parte do Corredor da Biodiversidade do Amapá, uma área de proteção que inclui vários tipos de ecossistemas. O tema suscita boas discussões e um interessante passeio teórico e ambiental pelo Estado que mantém intactos 96% de sua cobertura vegetal original. 

Explique que a Convenção da Biodiversidade - ocorrida em 1992 - determinou que os 156 países signatários devem criar um sistema de unidades de conservação como principal estratégia para cuidar desse patrimônio. Essas áreas protegidas fazem parte da conservação in situ, ou seja, no próprio local de ocorrência. Mas, para as organizações de defesa do meio ambiente, o número e o tamanho dessas unidades de conservação são insuficientes. Pergunte qual o tamanho ideal de uma unidade de conservação. Esclareça que definir essas dimensões pressupõe um entendimento das dinâmicas ecológicas. 

Atividades 
Destaque alguns aspectos da região em que se situa o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. A floresta tropical densa domina a maior parte do cenário, ocupando solos de fertilidade geralmente baixa, denominados latossolos vermelho-amarelos. Essa mata se estende pelos terrenos mais movimentados, passa pelos relevos dissecados e residuais e coloniza também os relevos ondulados. Junto aos principais cursos d’água, é substituída pelas florestas aluviais. Nos solos mais pobres ou rasos, a floresta de grande porte cede lugar à vegetação mais baixa, incluindo arbustos e gramíneas nos afloramentos rochosos. Nos morros do tipo "pão-de-açúcar", a cobertura vegetal é esparsa. Ali predominam bromeliáceas e cactáceas. 

Oriente os adolescentes a perceber nessa descrição a relação intrínseca entre os elementos que compõem a paisagem no Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. Tal ligação determina a existência de grande diversidade, com vários ambientes que abrigam uma fauna dependente de toda essa riqueza biológica para sobreviver. 

Explique que essa unidade de conservação se conecta a outras áreas por meio de um corredor de biodiversidade. Ali estão incluídos dois parques nacionais, uma reserva de desenvolvimento sustentável, três estações ecológicas, três reservas biológicas, uma reserva extrativista, uma área de proteção ambiental e uma floresta nacional, além de quatro terras indígenas. Considera-se que a constituição de um mosaico com as unidades de conservação alternadas a outras formas de manejo e uso do solo crie o "continuum" necessário para a conservação. Essa é uma das questões primordiais com relação ao manejo de uma unidade de conservação: ela não deve ser pensada de forma isolada, mas no conjunto da paisagem que a engloba. 

Portanto, o manejo de uma unidade de conservação deve ser realizado tanto dentro de seus limites quanto na projeção externa de suas relações com o entorno. Conte à garotada. Peça que os alunos identifiquem as principais diferenças entre as várias categorias de unidades de conservação que compõem o Corredor do Amapá no Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Ensine que, segundo os ambientalistas, o Brasil é um país megadiverso. Será que a quantidade de unidades de conservação existentes hoje em nosso território é significativa a ponto de representar sua biodiversidade? 

Qual seria o objetivo principal de um corredor que englobasse diversas categorias de unidades de conservação? Como será possível preservar a biodiversidade do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque?

Para saber maisÉ bom destacar que diversidade biológica é muito mais do que diversidade de espécies. Há dois níveis básicos de diversidade da vida: variações genéticas em uma mesma espécie e diferenças entre espécies. Mas esses dois níveis não definem completamente o que é biodiversidade. Ao manifestar-se na natureza, as espécies combinam-se com outras, exigindo classificações não só sobre grupos de espécies, mas também sobre os ambientes físicos que criam - ecossistemas, habitats, biomas etc. No que se refere ao meio ambiente, os níveis de definição são exigidos pelas diferenças de escala geográfico-espacial. Assim, a definição de diversidade biológica deve contemplar esses dois aspectos do fenômeno. 

Mencione os níveis de definição da diversidade biológica: 
Diversidade genética - Variabilidade intra-específica de genes tanto de uma espécie ou subespécie como de uma variedade ou um híbrido. 
Diversidade de espécies - Variação das espécies existentes sobre o planeta. É medida nas escalas local, regional e global. 
Diversidade de níveis taxonômicos superiores a espécie - Variação de gêneros, famílias, ordens etc. numa determinada localidade. 
Comunidade - Número de organismos de diferentes espécies que coexistem num mesmo hábitat, vinculados por relações espaciais. 
Diversidade de ecossistemas - Comunidade de organismos em seu ambiente interagindo como unidade ecológica, como nas matas de galeria e de várzea, na restinga, nos mangues... 
Diversidade de biomas - Regiões biogeográficas definidas por formas de vida distintas e por espécies principais (caatingas, cerrados, floresta tropical etc.).


Para ir mais longe 
Ecossistemas variados

No mapa, as linhas tracejadas mostram os contornos do Corredor da Biodiversidade do Amapá, que representa mais de 50% da área do Estado. Entre as Guianas, o rio Amazonas e o oceano Atlântico, esse território é o maior corredor ecológico do país e abriga vários tipos de ecossistemas - mangues, cerrados, florestas tropicais, florestas de altitude e terras alagadas.

Veja também:Internet 
O texto da lei que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação está disponível na página do Ministério do Meio Ambiente www.mma.gov.br/port/sbf/dap/doc/snuc.pdf

fonte: revista escola

ATIVIDADES SOBRE RECICLAGEM









http://sustentabilidadeparacriancas.blogspot.com.br/2013/05/atividades-sobre-reciclagem.html

Seis brinquedos criativos com material reciclado para fazer em casa

Seis brinquedos criativos com material reciclado para fazer em casa

Dia das crianças é sinônimo de brinquedos, já que eles são os presentes prediletos da garotada. Mas que tal transformar esse dia em uma data sustentável, onde além de diversão as crianças ganharão também conhecimentos sobra à importância da reciclagem.

Flauta de Canudos


Simples de fazer, a flauta de canudos alia reciclagem à música. Dois conhecimentos importantes para a formação de uma criança. O legal é que ela pode confeccionar sozinha seu novo brinquedo.

Jogo educativo


Este brinquedo é esteticamente atraente e muito útil para o desenvolvimento de um bebê. Se você for comprá-lo em uma loja vai sair caro, mas a boa notícia é que você pode fazer o mesmo utilizando o papelão. 

Marcador de texto de super-heróis


A leitura é um hábito que deve ser incentivado desde cedo. Mas a verdade que inserir os livros na vida das crianças não é uma missão tão fácil. Os marcadores de texto de super-heróis podem dar uma ajudinha nesse processo. Com a utilização de palitos de picolé e tintas, as crianças poderão criar seus marcadores com os heróis favoritos. Elas vão gostar mais de ler a ainda de reciclar.

Barco de garrafa PET


Para deixar o banho da criançada mais divertido, você pode fazer um barco utilizando apenas garrafas PETs e fita adesiva. 

Carrinho de rolo de papel higiênico


O carrinho é uma das brincadeiras favoritas das crianças. Então para deixá-las bem feliz no seu dia, porque não presenteá-las com esse brinquedo. Mas não precisa gastar. Em casa você pode conseguir as matérias-primas para confeccionar junto com as crianças um carrinho bem colorido: rolo de papel higiênico e tampas de garrafa PET.

Balsa de rolhas e retalhos de tecidos


As brincadeiras na piscina, praia, baldes no quintal de casa, ficarão mais divertidas com essas balsas feitas apenas com rolhas de garrafa, palitos de madeira, elásticos e retalhos de pano.

O conteúdo do EcoDesenvolvimento.org está sob Licença Creative Commons. Para o uso dessas informações é preciso citar a fonte e o link ativo do Portal 

GEOGRAFIA: Meio ambiente - PROJETOS:

Meio ambiente


Composição: Marco Aurélio / Rogério Gobbo


Meio ambiente não é 
só a natureza.
Também é a nossa casa, 
você pode ter certeza.
Meio ambiente não é 
só o rio não,
também é o nosso bairro,
a escola e o salão.
Meio ambiente 
onde estamos e vivemos, 
brincamos e crescemos,
não é só a mata, não.
Meio ambiente
é nosso planeta terra,
planta, mar, bichos, a serra,
tudo está em nossas mãos.
Meio ambiente
é nosso planeta terra,
planta, mar, bichos, a serra,
tudo está em nossas mãos.


02 - Amigo Planeta - Turma do Balão Mágico
Amigo planeta eu não sei porque

Tem tanta gente que não cuida de você

Mas agora nós iremos te salvar

As crianças nunca vão te abandonar



Amigo planeta volte a sorrir

Sua beleza ninguém pode poluir

As estrelas e as noites de luar

As florestas e o verde-azul do mar


Vamos enfeitar nossa cidade

E acabar com a maldade

Que eles fazem com a natureza

Vamos com a força da amizade

Te levar felicidade

E derrotar toda a malvadeza


Amigo planeta eu não sei porque

Tem tanta gente que não cuida de você

Mas agora nós iremos te salvar

As crianças nunca vão te abandonar


Amigo planeta volte a sorrir

Sua beleza ninguém pode poluir

As estrelas e as noites de luar

As florestas e o verde-azul do mar


Vem! Vem viajar

Vem! Reviver

Vem! Vem ficar comigo


Vem! Vem brincar

Vem! De viver

Vem! Eu sou teu amigo


Amigo planeta volte a sorrir

Sua beleza ninguém pode poluir

As estrelas e as noites de luar

As florestas e o verde-azul do mar


Vamos enfeitar nossa cidade

E acabar com a maldade

Que eles fazem com a natureza

Vamos com a força da amizade

Te levar felicidade

E derrotar toda a malvadeza


Vem! Vem viajar

Vem! Reviver

Vem! Vem ficar comigo



Vem! Vem brincar

Vem! De viver

Vem! Eu sou teu amigo



Amigo planeta eu não sei porque

Tem tanta gente que não cuida de você

Mas agora nós iremos te salvar

As crianças nunca vão te abandonar



Amigo planeta volte a sorrir

Sua beleza ninguém pode poluir

As estrelas e as noites de luar

As florestas e o verde-azul do mar



Mãe Água

Água que é mãe da vida
Que nasce na fonte e o rio leva ao mar
Água que enche as represas
Dando a natureza o prazer de cantar
Água que enche a vida do homem
Não importa onde ele está
Água que ressuscita o solo hostil
Tornando o fértil pro homem plantar
Tudo na terra não seria nada 
se não existisse a água pra nos saciar
Água você é a própria mãe da vida
Seja de onde for, será sempre bem vinda 
Água você é a própria mãe da vida
Seja de onde for, será sempre bem vinda
Água do céu, o milagre da chuva
Um presente da natureza
Água jorrando fresca ou quente
Direto das profundezas
Água que gera a criança no ventre da mãe
É a mais pura tenham certeza
Que essa terra seria um grande deserto
Se não fosse a água mãe da natureza



O luxo no lixo
O lixo é luxo, não dá mais pra suportar,
chegou a hora vamos todos reciclar.
Não jogue lixo pelas praças e calçadas,
pelos rios e nas matas isso tem que acabar. (bis)
O lixo é luxo, não dá mais pra suportar,
chegou a hora vamos todos reciclar.
Separe plástico, latinha, papelão,
ferro, alumínio de montão,
vidro separe, ele também. (bis)
O lixo é luxo, não dá mais pra suportar,
chegou a hora vamos todos reciclar.
Reciclando, ajudando a natureza,
você pode ter certeza, agora nós vamos poupar. (bis)
O lixo é luxo, não dá mais pra suportar,
chegou a hora vamos todos reciclar.
Lixo no lixo, não no terreno baldio,
só coloque no saquinho o que não der pra reciclar. (bis)



Água! Vamos economizar!
Economizar água!
Sabendo usar não vai faltar
água em nenhum lugar.
Economizar água!
Água é pra se usar
mas sem exagerar.
Economizar água é bom!
Não deixe a torneira pingando,
senão a água pode acabar.
Se é fácil abrir a torneira,
é muito mais fácil fechar.
Você que lava calçada
e gosta de cantar no banheiro,
a água é desperdiçada,
acaba e custa muito dinheiro.
Por isso, é preciso:
Economizar água!
Sabendo usar não vai faltar
água em nenhum lugar.
Economizar água!
Água é pra se usar
mas sem exagerar.
Economizar água! (5x)
Economizar água é bom!

Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra


Animais,Planeta Terra
Animais,planeta terra,domesticaveis,silvestres
uns tem juba outros antenas parecem extraterrestres.[2veses]
Aquatico
vive na água.
Terrestre
vive na terra.
E o anfíbil mais esperto no
que tiver mais perto.

Tem alguns que comem carne 
Outros são de vegetais
E o leão,
forte e orgulhoso é o rei dos
animais.[2veses].


Seja amigo de uma árvore
Seja amigo de uma árvore
Tome conta direitinho
Abrace e brinque com ela
Conte à ela um segredinho
Vocês vão crescendo juntos
Duas vidas paralelas
Ela é a sua árvore
Você é a criança dela
Ela é a sua árvore
Você é a criança dela
Acompanhe o que acontece
Com a água, carinho e amor
As frutas são mais gostosas
As flores mais perfumadas
E o ar tem mais frescor


Depende De Nós
Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pra um mundo melhor
Depende de nós
Que o circo esteja armado
Que o palhaço esteja engraçado
Que o riso esteja no ar
Sem que a gente precise sonhar
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs
Depende de nós
Se este mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá

http://sustentabilidadeparacriancas.blogspot.com.br/

GEOGRAFIA - POR QUE FEVEREIRO TEM 28 DIAS?





POR QUE FEVEREIRO TEM 28 DIAS?




Por volta do século 6 a.C, o rei Tarquínio reformulou o calendário romano, adicionando mais dois meses, assim o calendário que antes possuía 10 meses, passou a ter 12 meses. Ocorre que nesta época o calendário era de janeiro a fevereiro, assim diferente de hoje o último mês do ano era o mês de fevereiro. Como o calendário foi baseado nas mudanças da fase da Lua, para facilitar a distribuição dos dias, fevereiro por até então ser o último mês do ano, ficou com apenas 28 dias. Há quem diga que isso aconteceu também pelo fato de o mês de fevereiro na época coincidir com o inverno que representava maior risco de doenças, até mesmo o nome fevereiro, coincide com a palavra febre, assim deixar o mês mais curto era uma forma de demonstrar que não se gostava daquele período. (segundo o astrônomo Roberto Bockzo, do Instituto de Astronomia e Geofísica da USP.)
E por que a cada 4 anos fevereiro ganha 1 dia a mais?
Você já deve ter notado que, de quatro em quatro anos, o mês de fevereiro ganha um dia a mais -passa de 28 para 29 dias-, e é claro que há uma boa razão para isso. O sistema que usamos para contar o tempo é o calendário gregoriano, que surgiu com base em outros calendários inspirados no movimento de rotação da Terra. Uma volta do planeta em torno do seu eixo equivale a um dia, e uma volta da Terra em torno do Sol equivale a um ano.

Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora exatamente 365 dias, 6 horas, 41 minutos e 59 segundos. Por isso nosso ano tem 365 dias, divididos em 12 meses. Mas a adoção deste sistema de contagem de tempo trouxe um problema: o que fazer com as 6 horas, 41 minutos e 59 segundos que sobravam?

Foram os egípcios de Alexandria que, há mais de 2.200 anos, tiveram a idéia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao calendário, para compensar as seis horas restantes (deixaram para lá os 41 minutos e 59 segundos).
Faça as contas:
6 horas do 1º ano + 6 horas do 2º + 6 horas do 3º + 6 horas do 4º ano = 24 horas
Dá um dia certinho, que a cada quatro anos aparece na folhinha como o dia 29 do mês de fevereiro.

Por que o nome bissexto?

O imperador Júlio César alterou o calendário de novo - agora tendo por base o ciclo solar, e o ano passou a contar com 365 dias, sendo que fevereiro ganhou mais um dia, ficando com 29. Mas a fartura durou pouco. Mais tarde, César Augusto assumiu o poder e, para homenageá-lo, o Senado rebatizou o oitavo mês de agosto. Só que agosto tinha 30 dias, e pegaria mal o novo soberano ter seu mês com menos dias do que o de outro – Júlio César já tinha um mês em sua honra, julho, com 31 dias. Assim, decidiu-se que agosto teria 31 dias. Para isso, tirou-se um dia do infeliz fevereiro, que voltou a ter somente 28, ganhando um diazinho a mais apenas nos anos bissextos.
E chama-se ano bissexto o ano ao qual é acrescentado um dia extra, ficando ele com 366 dias, um dia a mais do que os anos normais de 365 dias. Isto é feito com o objetivo de manter o calendário anual ajustado com a translação da Terra e com os eventos sazonais relacionados às estações do ano.

1-

2-



1- Translação é o movimento que a Terra faz em torno do Sol
2- Rotação é o movimento que a Terra faz ao girar em torno de seu próprio eixo no sentido anti-horário

Vídeo interessante:


http://sustentabilidadeparacriancas.blogspot.com.br/2011/05/por-que-fevereiro-tem-28-dias.html

GEOGRAFIA - Ano bissexto: Por que a cada 4 anos fevereiro tem 29 dias?

Ano bissexto: Por que a cada 4 anos fevereiro tem 29 dias?

Você já deve ter notado que, de quatro em quatro anos, o mês de fevereiro ganha um dia a mais -passa de 28 para 29 dias-, e é claro que há uma boa razão para isso. O sistema que usamos para contar o tempo é o calendário gregoriano, que surgiu com base em outros calendários inspirados no movimento de rotação da Terra. Uma volta do planeta em torno do seu eixo equivale a um dia, e uma volta da Terra em torno do Sol equivale a um ano.

Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. Por isso nosso ano tem 365 dias, divididos em 12 meses. Mas a adoção deste sistema de contagem de tempo trouxe um problema: o que fazer com as aproximadamente 6 horas que sobravam?

Foram os egípcios de Alexandria que, há mais de 2.200 anos, tiveram a idéia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao calendário, para compensar as seis horas restantes (um arredondamento das 5h48m46s).

Faça as contas:

6 horas do 1º ano + 6 horas do 2º

+ 6 horas do 3º + 6 horas do 4º ano = 24 horas

Dá um dia certinho, que a cada quatro anos aparece na folhinha como o dia 29 do mês de fevereiro.
Por que o nome bissexto?

O imperador romano Júlio César trouxe a idéia do ano bissexto para o ocidente. Ele até importou um astrônomo para elaborar o novo calendário: o grego Sosígenes. Sosígenes só não sabia em que parte do ano colocar o dia que estava sobrando. Júlio César ordenou que ele fosse "o dia sexto antes das calendas de março". Em latim, isso seria dito assim: "bis sextum ante diem calendas martii".
Há outras formas de contar o tempo

Existem outras maneiras de contar o tempo. Os chineses, por exemplo, baseiam seu calendário nos movimentos da Lua e dividem o tempo em ciclos de 60 anos. Mas o calendário gregoriano é o que foi escolhido para ser universal, reconhecido por todos os países.

Leia mais



http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/ano-bissexto-por-que-a-cada-4-anos-fevereiro-tem-29-dias.htm

Sinalizar com a PONTUAÇÃO!


Os sinais de pontuação servem para marcar pausas (a vírgula, o ponto-e-vírgula, o ponto) ou a melodia da frase (o ponto de exclamação, o ponto de interrogação, etc.). Geralmente, estão ligados à organização sintática dos termos na frase, eles são regidos por regras.


http://rosangelaprendizagem.blogspot.com.br/2013/10/sinalizar-com-pontuacao.html

Por que Ano Bissexto? Por que a cada 4 anos, fevereiro tem 29 dias?

Por que a cada 4 anos, fevereiro tem 29 dias?
Você já deve ter notado que, de quatro em quatro anos, o mês de fevereiro ganha um dia a mais -passa de 28 para 29 dias-, e é claro que há uma boa razão para isso. O sistema que usamos para contar o tempo é o calendário gregoriano, que surgiu com base em outros calendários inspirados no movimento de rotação da Terra. Uma volta do planeta em torno do seu eixo equivale a um dia, e uma volta da Terra em torno do Sol equivale a um ano. 

Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. Por isso nosso ano tem 365 dias, divididos em 12 meses. Mas a adoção deste sistema de contagem de tempo trouxe um problema: o que fazer com as aproximadamente 6 horas que sobravam? 

Foram os egípcios de Alexandria que, há mais de 2.200 anos, tiveram a idéia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao calendário, para compensar as seis horas restantes (um arredondamento das 5h48m46s). 




Faça as contas:


6 horas do 1º ano + 6 horas do 2º
+ 6 horas do 3º + 6 horas do 4º ano = 24 horas


Dá um dia certinho, que a cada quatro anos aparece na folhinha como o dia 29 do mês de fevereiro.


Por que o nome bissexto?


O imperador romano Júlio César trouxe a idéia do ano bissexto para o ocidente. Ele até importou um astrônomo para elaborar o novo calendário: o grego Sosígenes. Sosígenes só não sabia em que parte do ano colocar o dia que estava sobrando. Júlio César ordenou que ele fosse "o dia sexto antes das calendas de março". Em latim, isso seria dito assim: "bis sextum ante diem calendas martii".

Há outras formas de contar o tempo


Existem outras maneiras de contar o tempo. Os chineses, por exemplo, baseiam seu calendário nos movimentos da Lua e dividem o tempo em ciclos de 60 anos. Mas o calendário gregoriano é o que foi escolhido para ser universal, reconhecido por todos os países.


http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/ano-bissexto-por-que-a-cada-4-anos-fevereiro-tem-29-dias.htm

Sondagem - 3° ANO


Nestas questões analisa-se, se os alunos conhecem as letras do alfabeto, ditas sem sequência, bem como, seu uso na composição da comunicação escrita. 
Nestas, o objetivo é a identificação de palavras com sílabas simples, bem como, a correspondência numérica de sílabas em palavras distintas. De modo, implícito segue a classificação silábica: Monossilaba, Dissílaba, Trissílaba e Polissílaba. 
Essas questões, analisa se a criança consegue estabelece relações de quantidade de sílaba a partir de comparações com outras palavras, identificando sílaba inicial, mediana e final de palavras. 


A questão 7 e 8 visa a leitura e compreensão de frases interligando a frase lida com a figura ilustrada, e a figura a frase correspondente. 
As questões de 9 a 21 abordam a leitura de texto e interpretação implicita de informações, bem como, a identificação e exploração de diversos gêneros textuais do cotidiano. 




http://rosangelaprendizagem.blogspot.com.br/2013/08/sondagem-3-ano.html