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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Como o corpo humano se decompõe?

É um filme de terror de arrepiar os cabelos de qualquer defunto. Depois que a gente passa desta para melhor, nosso corpo perde suas defesas e começa a ser atacado por todos os lados: bactérias, animais e até substâncias produzidas por nós mesmos dão início ao fim. O cadáver vai ficando escuro e inchado, a pele e os órgãos se desfazem e o cérebro vira um caldo. Depois de algum tempo, não sobra quase nada.

A decomposição acontece em duas frentes. A primeira é a mais esquisita: o próprio corpo se decompõe. "Quando alguém morre, a oxigenação pára de acontecer e o organismo se desequilibra. Minerais como o sódio e o potássio, importantes para o metabolismo, deixam de ser produzidos. Com isso, as células se desestabilizam e passam a digerir o próprio corpo", diz o fisiologista e professor de medicina legal Marco Aurélio Guimarães, da Universidade de São Paulo (USP). Ao mesmo tempo, bactérias famintas também entram no banquete. As primeiras a avançarem na carne são as da flora intestinal e da mucosa respiratória, que já vivem no organismo. Para continuarem vivas, essas bactérias invadem os tecidos e os devoram.

Depois disso, as bactérias do ambiente deixam o cadáver irreconhecível. O suculento resto fica para insetos e até cães, gatos e urubus. Em geral, um corpo sepultado leva de um a dois anos para se decompor totalmente, mas esse tempo pode variar dependendo das condições do ambiente e do cadáver - se o morto tomava antibiótico, por exemplo, o processo demora bem mais. No fim, sobram apenas ossos e dentes, que duram milhares de anos a mais que os outros órgãos. Eles são a principal pista para que peritos consigam solucionar mortes violentas.

Vida de morto
Cadáver vira banquete para bichos e bactérias até ficar só o osso

SUCO PÓSTUMO
A pele passa por uma transformação radical: primeiro, ela perde água e resseca, tornando-se amarela e enrugada. Com o ataque das bactérias, ela fica verde e se dilata. Depois aparecem as bolhas. Quando elas se rompem, é a maior nojeira: a pele começa a soltar líquidos e, por fim, se desmancha

DURO NA QUEDA
O cadáver começa a ficar duro algumas horas depois da morte por causa do acúmulo de cálcio nos músculos. O corpo do morto se contrai e fica com pernas e braços meio dobrados. Para esticá-los, basta dar um puxão — a história de que é preciso quebrar os ossos do morto para deixá-lo reto não passa de lenda

RESISTÊNCIA MILENAR
No fim da decomposição sobram apenas os ossos e os dentes do cadáver. O segredo é que eles são formados basicamente por minerais, enquanto as bactérias decompositoras se interessam apenas por matéria orgânica. Se o defunto for enterrado em condições normais, longe da umidade e do calor excessivo, esses órgãos podem durar milhares de anos

EREÇÃO EXPLOSIVA
Como a pele da região do pênis é mais frouxa que a de outras partes do corpo, os gases bacterianos se infiltram por ali com mais facilidade. Como resultado, o dito-cujo tem uma falsa ereção. Mas isso não significa que o defunto está animadinho: ele apenas se esticou com a descarga gasosa

PERFUME DE PRESUNTO
Durante a decomposição, as bactérias que consomem o corpo fabricam subprodutos com um odor nada agradável. Substâncias como a putrescina e a cadaverina (credo!) ajudam o corpo a cheirar tão mal. Mas o campeão do fedor é o gás sulfídrico, que, além de tudo, é inflamável

NU COM A MÃO NO BOLSO
Como diz aquela marchinha do Silvio Santos, "do mundo não se leva nada" — nem mesmo as roupas do funeral, que também são uma iguaria muito apreciada pelas bactérias. O algodão e outras fibras naturais vão embora mais rápido, em três ou quatro anos. Já tecidos sintéticos, como náilon e poliéster e outros derivados do plástico, podem durar décadas

VISTA EMBAÇADA
Como os outros órgãos, os olhos dos mortos também se desidratam. A córnea fica com uma espécie de tela viscosa meio esbranquiçada, parecida com um véu. Mais adiante, quando as bactérias e larvas começam a atuar, os olhos são o prato predileto. Por isso, eles são corroídos rapidinho até sumirem totalmente

MINGAU DE CÉREBRO
As células cerebrais apagam entre 3 e 7 minutos após a morte. Dias depois, quando os gases da decomposição invadem os órgãos, os tecidos do cérebro começam a se desmanchar. A partir daí, a massa cinzenta vai se tornando um líquido viscoso com a consistência de um mingau de cor de argila, que pode escorrer pelas narinas

SANGUE FRIO
Assim que o sangue pára de circular, ele perde oxigênio e fica mais escuro. Em 8 a 12 horas, ele começa a coagular, ficando com a consistência de uma goiabada. No fim, por ação da gravidade, o sangue concentra-se na parte de baixo do corpo, em regiões como as costas, pernas e pés

CRESCIMENTO DO ALÉM
Já ouviu aquele papo de que cabelos, pêlos e unhas crescem depois da morte? É verdade! Eles são feitos de queratina, uma proteína muito resistente. No caso de cabelos e pêlos, a estrutura onde os fios se desenvolvem nem percebe que a irrigação sanguínea acabou. Mas isso só dura 24 horas, quando os fios podem crescer no máximo 0,05 centímetro

DESTRUIÇÃO INTERNA
Pela ação das bactérias, os órgãos desprendem-se da estrutura do corpo e desmancham. Os que se decompõem mais rápido são os pulmões (que têm tecidos finos), os intestinos (que já possuem bactérias que ajudam na digestão) e o pâncreas (cujas enzimas agem na decomposição). Um dos que mais demoram é o fígado, pois ele é um dos maiores órgãos do corpo humano

Fonte: Mundo Estranho

Sua saúde: Conheça 10 erros que as pessoas cometem querendo ser mais saudáveis

Comer três vezes por dia, não abusar da gordura e fazer exercícios. Isso parece ser o suficiente para uma vida saudável. Mas preocupar-se com a saúde pode ser uma tarefa bem mais difícil do que se imagina. Por isso, se você deu uma escapadinha da vida saudável, não se preocupe: você não está sozinho. Para ajudar, a SUPER reuniu 10 erros bem comuns cometidos por quem quer cuidar da saúde e acaba fazendo o contrário.

1. Deixar o sono em segundo plano

A ideia: Quem pratica exercícios regularmente e se alimenta bem pode se dar ao luxo de dormir algumas horinhas a menos.

Na prática: A maioria das pessoas precisa de pelo menos sete horas de sono para manter o corpo em funcionamento – e isso não é um exagero. A ciência já provou que dormir pouco pode desencadear uma série de problemas de saúde, como pressão alta, depressão, diabetes e diminuição da resposta do sistema imunológico a vacinas, além de afetar a memória, desacelerar o metabolismo, diminuir a criatividade e prejudicar o aprendizado. Uma vida saudável começa na cama, com uma boa noite de sono.

2. Apostar todas as fichas na academia

A ideia: Para manter uma boa saúde e um corpo saudável, basta pegar pesado nos exercícios. Certo?

Na prática: Errado. Estudos mostram que fazer exercícios regularmente ajuda o sistema imunológico, melhora o humor e dá mais energia. Mas não adianta exagerar nos pesos. Se o consumo de calorias ingeridas diariamente não diminuir, correr uma maratona na esteira não vai levar você a lugar algum. E outra. Malhar geralmente abre o apetite – e aquele pedaço de pizza vai ficar ainda mais apetitoso. Portanto, aliar exercícios ao planejamento nutricional é importante para garantir um bom resultado – seja ele perder peso, ou ganhar músculos.

Além disso, é importante ter limites: pegar pesado demais na malhação pode provocar fadiga, dificuldades para dormir, dores musculares e diminuição da imunidade. O ideal é procurar um profissional que ajude a avaliar o melhor programa de exercícios e de alimentação, mantendo um equilíbrio entre o que é consumido e o que é gasto nas atividades diárias.

3. Ignorar as informações nutricionais

A ideia: Parece tudo muito simples – alimentos naturais são melhores que os não-naturais; tudo que tem menos calorias é mais saudável; orgânico é sempre melhor que industrializado.

Na prática: Você viu essas afirmações em algum lugar, mas certamente não foi na tabela de informações nutricionais. Se você checar os outros dados que vêm nas embalagens, vai perceber que eles revelam bem mais do que o número de calorias por porção.

Um dos mais ignorados (e mais alarmantes) é o sódio, ligado ao aparecimento de doenças como hipertensão, problemas do coração e doenças renais que estão entre os principais problemas de saúde pública do Brasil segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Ministério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde recomendam que o consumo diário de sódio não ultrapasse 2.000 miligramas. Achou muito? Um pãozinho francês tem, em média, 320 mg de sódio. Não por acaso, a Anvisa publicou um Guia de Boas Práticas, que orienta a diminuição gradativa da substância nesse e em outros 15 alimentos.

4. Pensar que alimentos orgânicos são sempre mais saudáveis

A ideia: Você vê a plaquinha com a palavra “orgânico” e já consegue visualizar aquele tomate em uma fazenda distante, sendo plantado e cultivado com imenso cuidado para preservar todos os nutrientes.

Na prática: Pesquisadores da Universidade de Stanford mostraram que não há muita diferença entre os alimentos orgânicos e os convencionais. Ou seja, nada de tomates saltitantes. Produtos orgânicos são, por definição, cultivados sem o uso de produtos químicos, como fertilizantes e pesticidas – os infames agrotóxicos, que podem fazer mal.

“Mas os alimentos orgânicos serão saudáveis se consumidos dentro de uma dieta balanceada, como acontece com os demais alimentos”, afirma Luana Caroline dos Santos, professora do curso de Nutrição da UFMG. Ela explica que valem as mesmas regras: se tubérculos e cereais convencionais devem ser consumidos com moderação, o mesmo se aplica às suas versões sem pesticidas. Ou seja, não adianta nada se entupir de batata-frita ~orgânica~.

5. Adiar os exames de rotina

A ideia: Quem se alimenta bem, faz exercícios e não fuma não precisa ir ao médico com frequência – afinal, já está fazendo tudo que deveria ser feito.

Na prática: Deixar para ir ao médico somente quando se está doente ou sentindo dores é uma péssima decisão, mesmo para quem mantém hábitos saudáveis. Fazer checkups anuais e buscar conselhos médicos para manter a saúde do corpo é a melhor opção e ajuda a prevenir e diagnosticar o desenvolvimento de doenças em sua fase inicial.

6. Montar sua própria dieta

A ideia: Emagrecer é fácil – é só cortar carboidratos, doces e carnes para ver a mágica acontecer.

Na prática:
Não existem fórmulas pré-estabelecidas para o emagrecimento – e, caso existissem, com certeza não incluiriam a exclusão de grupos alimentares inteiros do cardápio. “O grupo de cereais, que inclui pães e arroz, é geralmente o primeiro a ser cortado em dietas – e isso é um erro. Estes alimentos são importantes fontes de energia e não devem deixar de ser consumidos”, explica a nutricionista Aline Cristine Souza Lopes.

A ideia é manter uma alimentação variada, “colorida” e bem balanceada que inclua leite e seus derivados – importantíssimas fontes de cálcio -, os nutrientes, as vitaminas e minerais – ricos em fibras e importantes para regular a digestão e fortalecer o sistema imunológico -, proteínas e, com moderação, as gorduras e açúcares.

7. Acreditar que salada é sempre a melhor opção

A ideia: Almoçar um prato de salada é sempre melhor do que optar por um hambúrguer.

Na prática: Nem sempre. Em restaurantes, a lógica é às vezes é colocada à prova – quem opta pelo lado verde do menu pode não estar fazendo a escolha mais saudável. Não se deixe enganar pela montanha de alface: uma salada acompanhada por frango frito, croûtons (aqueles pedacinhos de pão, fritos ou assados e não muito saudáveis), maionese ou outros temperos, pode ser muito mais prejudicial à saúde do que um sanduíche leve.

8. Substituir a água por outras bebidas

A ideia: Para manter o corpo hidratado, consumir refrigerantes, sucos e outras bebidas é tão eficiente quanto ingerir água.

Na prática: A água não possui conservante, corante, aromatizante e outros vários componentes que podem ser nocivos à saúde, principalmente se consumidos em excesso. Além de causar sensação de saciedade, ela dá ao corpo energia, protege o sistema imunológico e ajuda a previnir dores de cabeça e musculares. Está com sede? Beba água.

9. Consumir doses grandes de vitaminas e suplementos

A ideia: O corpo precisa de vitaminas – e elas são vendidas em potinhos. Uma receita fácil para se tornar saudável, não é?

Na prática: Mesmo se tratando de substâncias necessárias para o bom funcionamento de nosso organismo, o consumo de vitaminas e suplementos alimentares sem orientação médica está longe de ser a opção recomendada. Na verdade, é uma escolha desnecessária na maioria dos casos.

Vitaminas e minerais podem ser obtidos diariamente através do consumo de alimentos. Segundo a nutricionista Aline Cristine Souza Lopes, “a primeira alternativa deve ser sempre a alimentação balanceada – ela é á capaz de suprir plenamente as necessidades do organismo”. O uso de suplementos só é recomendado em casos extremos de deficiências nutricionais e um médico deve ser consultado para avaliação das necessidades específicas do paciente.

10. Esquecer que saúde é um processo

A ideia: Ser saudável significa perder peso – e este é um objetivo conquistado com muito suor e pouco churrasco.

Na prática: Saúde não é medida nos ponteiros da balança. “Muitas vezes as pessoas adotam dietas da moda para se adequarem, de forma imediata, a um padrão. Mas uma vida saudável não é ditada por uma fórmula. É um estilo de vida”, defende a nutricionista Luana dos Santos. Isso significa que não são os números – de calorias cortadas, de quilos a serem perdidos, ou de quilômetros corridos – que vão determinar a qualidade de vida.

O termo que se costuma usar para denominar a lista de alimentos e hábitos que melhor atendem às necessidades do organismo é “plano alimentar”. O nome já entrega: a ideia é que manter-se saudável depende de um planejamento duradouro e pensado em longo prazo. E, para que ele dure, é preciso que esteja alinhado a atitudes que possam se tornar hábitos – nada de receitas milagrosas.

Consultoria: Aline Cristine Souza Lopes, nutricionista, doutora em Saúde Pública pela UFMG e consultora do Nutrition Research; Luana Caroline dos Santos, doutora em Saúde Pública pela USP e professora do curso de Nutrição da UFMG.

Fonte: Superinteressante

Nadar depois de comer é mesmo perigoso?

Sua infância provavelmente foi marcada por alguns alertas tenebrosos que seus pais faziam na tentativa de deixar você livre de qualquer perigo. A verdade é que o mesmo medo que você sentia do bicho-papão era sentido por seus pais cada vez que você teimava em tentar subir no telhado para empinar pipa.

Pais contam histórias mirabolantes para que seus filhos prestem atenção e não corram perigo, mas algumas dessas narrativas acabam passando de geração para geração e se tornam uma espécie de lenda urbana, na qual muita gente acredita sem de fato questionar a veracidade das informações repassadas.

E é por isso que é provável que tanto você quanto a sua mãe tenham a certeza de que ir para a praia ou para a piscina logo depois do almoço faz mal, causa câimbras e pode fazer com que você se afogue ou tenha uma séria congestão. E aí a ideia de que esperar pelo menos uma hora entre uma refeição e um mergulho acabou se propagando por gerações e culturas diferentes. Aqui no Brasil, o conselho popular mais comum é o dar uma hora de intervalo, mas em Cuba a crença é a de que o ideal é esperar três horas.

Nada a ver com a comida
Essa crença de que nadar depois do almoço faz mal não é assim tão sem fundamento. A questão é que nosso estômago exige mais sangue quando está fazendo a digestão e, por isso, acreditava-se que os músculos ficariam pouco irrigados e pudessem ter câimbras. A boa notícia é que o corpo humano tem sangue suficiente para manter os músculos funcionando e dar conta da digestão.

A questão é que, quando você está nadando, se não tiver feito os alongamentos recomendados antes dos exercícios, pode se esforçar demais e, como acontece em qualquer outra atividade física, talvez você tenha algum tipo de câimbra — o que é relativamente comum, na verdade. E isso não tem nada a ver com a comida ou a falta dela em seu estômago.

O importante nessas situações é manter a calma, afinal câimbras podem acontecer enquanto você está nadando, mas elas vão durar pouco tempo e, além disso, o corpo humano tende a flutuar; então, nada de pânico.

Explicações
Muitas dessas crendices se dão porque as pessoas tendem a levar como base alguma situação ruim, na tentativa de evitar que isso ocorra novamente. Por exemplo: se uma pessoa passou mal certa vez depois de comer doce de abóbora, é bem provável que ela relacione o doce ao fato de ter passado mal e que fique anos sem comer qualquer coisa com abóbora, ainda que o doce não tenha tido relação alguma com o mal-estar.

Isso é bem mais comum do que você imagina e ocorre tanto em experiências ruins quanto nas boas, como a pessoa que usa sempre o mesmo boné para ver seu time jogar, já que ela tem uma lembrança de que uma vez o time venceu de goleada quando ela estava usando o tal boné. No caso de nadar depois de comer, é bem provável que haja alguma associação parecida. Mas, de hoje em diante, fique tranquilo: comer e nadar logo em seguida é permitido e não vai fazer mal a você.

Fonte: Mega Curioso

5 experimentos horríveis feitos com seres humanos

Ao longo da história da humanidade, muitas experiências já foram feitas para tentar solucionar alguns problemas ou padronizar pessoas. Hoje, quando analisamos alguns desses experimentos, podemos perceber que, na verdade, eles eram bizarros, cruéis e desumanos. Conheça alguns deles a seguir.

1 – O Estudo Monstro
Em 1939 um experimento de forte influência psicológica foi realizado em Davenport, no estado norte-americano de Iowa, com um grupo de 22 crianças órfãs. O responsável pelo estudo, professor Wendell Johnson, escolheu uma de suas alunas, Mary Tudor, para ajudá-lo e, juntos, eles separaram as crianças em dois grupos, sendo que o primeiro grupo recebia tratamento psicológico positivo, com elogios ao modo como elas as crianças se comunicavam.

O segundo grupo foi submetido a uma conduta negativa, fazendo com que as crianças ouvissem observações cruéis a respeito de si mesmas e da maneira pela qual se comunicavam, fazendo-as acreditar que eram gagas. Com o passar do tempo, eles perceberam que as crianças do grupo negativo chegaram a, de fato, desenvolver gagueira ou problemas de fala.

Essa pesquisa absurda foi mantida em segredo por muito tempo e, quando veio à tona, muitos dos colegas de Johnson não acreditaram que ele fosse capaz de ter esse tipo de postura. A Universidade de Iowa só se pronunciou sobre o assunto em 2001, quando fez um pedido público de desculpas.

2 – A Prisão de Stanford
A experiência conduzida pelo psicólogo Philip Zimbardo, da Universidade de Stanford, em 1971, reuniu estudantes voluntários que topariam viver como se estivessem em uma prisão. Uma parte das pessoas seria responsável pela supervisão do local, seriam os guardas e policiais; outra parte seria formada pelos presidiários.

Com o passar do tempo, Zumbardo observou que muitos dos policiais desenvolveram comportamento sádico e que os presidiários ficavam cada vez mais agressivos à medida que perdiam completamente os momentos de convívio social. Muitos voluntários se retiraram do programa antes do final previsto devido a sérios problemas psicológicos. A pesquisa não chegou a ser concluída por causa das condições psicológicas extremamente abaladas às quais os voluntários se sujeitaram.

3 – Laboratório de veneno
O Serviço Secreto Soviético tinha um laboratório clandestino dedicado a pesquisas de um veneno perfeito, que fosse mortal, não tivesse gosto nem cheiro e não pudesse ser descoberto em uma autópsia.

Para isso, eles faziam testes em prisioneiros inimigos, que eram orientados e “tomar seus remédios” e ficar em observação. Depois de muitos testes, uma “receita” foi aprovada: ela ficou conhecida como C-2 e testemunhas afirmam que as vítimas chegavam a diminuir de tamanho após ingerir a substância, enfraqueciam rapidamente, ficavam calmas e silenciosas e, depois de aproximadamente 15 minutos, morriam. Todas as poções foram testadas em pessoas com diferentes condições físicas e idades, para que se pudesse observar as reações diferentes em cada vítima.

4 – Projeto de Aversão
Você provavelmente se lembra de ter estudado a respeito do Apartheid, que foi uma prática de segregação racial abominável. O que muita gente não sabe é que além das separações de pessoas pela cor da pele que elas tinham, muitas delas sofreram tratamentos completamente abusivos e antiéticos que tinham a intenção de alterar a orientação sexual de supostos gays e lésbicas.

Essas pessoas foram submetidas a verdadeiros métodos de tortura, recebendo remédios para a realização de uma espécie de castração química, além de terapias de choque. O único critério para que as vítimas fossem obrigadas a passar por esse tratamento era que elas aparentassem ter um comportamento homossexual.

Aqueles que não demonstravam estar curados poderiam ser obrigados a passar por cirurgias de mudança de sexo.

5 – Unidade 731
Um laboratório terrível de testes durante guerras civis no Japão e também durante a Segunda Guerra Mundial funcionou aos comandos Shiro Ishii. Os testes realizados nessa unidade eram absurdos e incluíam procedimentos como: dissecação de pessoas vivas, amputação de membros e reimplantação em partes diferentes do corpo, testes com granadas e lança-chamas e outros experimentos ainda piores.

Os prisioneiros recebiam injeções com doenças diversas, para que os efeitos dessas doenças pudessem ser mais bem observados. Além disso, homens e mulheres eram infectados com sífilis e gonorreia, por meio de abuso sexual, para serem estudados.

O pior é que Shiro Ishii nunca foi responsabilizado por seus crimes e viveu sem nunca ter sido preso. Ele morreu aos 67 anos em decorrência de um câncer de garganta.

Fonte: Mega Curioso

7 fatos que você ainda não sabia sobre esperma

Você já sabe que muitos espermatozoides estão presentes no esperma, mas sabe qual é o número aproximado de células reprodutoras contidas em cada ejaculação? A resposta é alta: 200 milhões. Surpreso? Então conheça alguns outros fatos bastante interessantes sobre o assunto.

1 – Dieta
O que os homens comem interfere na qualidade e na quantidade do esperma que produzem, sabia? Um ácido conhecido como DHA, encontrado em peixes, principalmente, é tido como um dos grandes responsáveis pela formação de espermatozoides saudáveis. Pesquisas realizadas em 2011 descobriram que esse ácido tem a capacidade de transformar células lentas e de cabeças arredondadas em células mais ágeis e mais bem habilitadas para perfurar óvulos.

Um estudo publicado em 2012 descobriu que homens acima dos 44 anos que consomem grandes quantidades de vitamina C têm 20% menos danos no DNA de seus espermatozoides do que homens que consomem menores quantidades dessa vitamina. Os mesmos efeitos foram observados em quem ingere vitamina E, zinco e ácido fólico. Ou seja: ter uma alimentação equilibrada e rica em alimentos nutritivos como vegetais, frutas e verduras pode melhorar a qualidade do esperma.

2 – Aparência
Você aprendeu e já está acostumado a ver imagens de espermatozoides com uma aparência tradicional, com uma cabeça oval e uma espécie de cauda, certo? Pois é, mas nem sempre essas células são tão padronizadas. Na verdade, apenas um terço da quantidade de espermatozoides produzidos por um homem corresponde à imagem que estamos tão acostumados a ver.

A verdade é que a maioria dos espermatozoides é “desengonçada”, com duas cabeças, caudas curtas ou defeitos no “pescoço”. Pode ocorrer também uma combinação de tudo isso, além de cabeças duplas ou gigantes e várias caudas. Ainda não se sabe o que causa essas alterações celulares, mas elas estão presentes em mais da metade dos espermatozoides.

3 – Outros animais
Agora você já sabe que seres humanos têm células reprodutoras bizarras e deformadas, mas, ainda assim, elas não são as mais estranhas do Reino Animal, já que outros bichinhos por aí têm espermatozoides ainda mais estranhos. Os espermas dos besouros, por exemplo, costumam nadar em pares ou grupos – que chegam a até mais de 100 células – em vez de fazer a jornada por conta própria.

O espermatozoide das toupeiras é superestranho também, sendo que a maioria deles nem sequer é capaz de nadar – apenas 0,1% das células reprodutoras das toupeiras é nadadora.

4 – Descoberta
A primeira pessoa que falou sobre a existência dos espermatozoides foi o holandês Antony van Leeuwenhoek, em 1677. Ele fazia microscópios e costumava estudar estruturas superpequenas, na tentativa de descobrir o que as formava. Foi então que ele fez o primeiro registro de “animais minúsculos que se movimentavam como enguias”, a partir de uma amostra de esperma colhida dele mesmo – o que ele garantiu que era produto de uma “sobra” de um de seus relacionamentos com a esposa, não de masturbação.

5 – Fertilização
Leeuwenhoek foi o primeiro a descobrir a existência de espermatozoides, mas a forma como a fertilização ocorre só foi desvendada em 1879. Antes disso, acreditava-se que os humanos vinham pré-formados, curvados, em miniaturas, dentro dos óvulos ou dos espermatozoides. Alguns cientistas chegaram a alegar que a cabeça dos espermatozoides continha pequenos humanoides, que viriam a se desenvolver no útero, e que as mulheres atuavam apenas como uma espécie de forno para a semente masculina.

6 – Ajudazinha
Espermatozoides são bons nadadores, mas eles recebem um empurrãozinho da progesterona, um hormônio feminino, que estimula essas células a nadarem freneticamente em direção ao óvulo, quase como se fosse um ímã. Essa comunicação entre a célula e o hormônio feminino se dá graças a uma proteína chamada catsper, presente em espermatozoides.

7 – Vozeirão
Já se sabe que mulheres se sentem atraídas por homens com vozes mais grossas e “masculinas”, mas estudos recentes provam que esses homens têm menos concentração de espermatozoides do que os homens com vozes mais altas.

É compreensível que vozes mais profundas e masculinas sejam as preferidas, afinal, elas estão relacionadas aos níveis de testosterona. Contudo, altos níveis desse hormônio podem ser prejudicais à produção de esperma. E aí, você acha que isso faz sentido?

Fonte: Mega Curioso

Sua saúde: Obesidade aumenta chances de enxaqueca, diz pesquisa

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, descobriram uma ligação entre excesso de peso e a ocorrência de enxaquecas. Segundo um estudo, obesos têm 81% mais chances de sofrer do problema do que pessoas que estão com peso ideal ou próximo dele. Outro dado descoberto é o de que a ligação afeta mais as pessoas com menos de 50 anos.

Para diferenciar os casos, os pesquisadores explicam que a maioria das pessoas sofre do problema a cada 15 dias, mas que alguns passam metade do mês com dores de cabeça severas. Foram analisadas informações de 3.862 pessoas, sendo que 1.044 delas eram obesas. Entre os voluntários, 88%  tinham episódios ocasionais de enxaquecas, com menos de 14 dores por mês.

Segundo as informações da pesquisa, divulgadas pelo jornal Daily Mail, os médicos devem incentivar a perda de peso e mudanças no estilo de vida a fim de amenizar os episódios de dores de cabeça. Apesar da recomendação, ainda não ficaram claros os motivos da ligação.

Fonte: Terra

5 assassinatos que marcaram a História do século 20

Eles assinaram, por diferentes razões, seus nomes na trajetória da civilização e estiveram a frente de seus povos e países, além de protagonizarem importantes momentos da História. No fim, foram brutalmente assassinados. Confira e nos conte: qual dos cinco foi o mais brutal? Quem você acrescentaria à lista?

5. Martin Luther King

Quem foi? Um dos maiores líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos durante o século 20. Conhecido pela pregação da não violência, do amor ao próximo e da igualdade de direito entre as raças, King ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1964 e seu discurso mais famoso, I have a dream, ainda inspira líderes de todo o mundo.

O assassinato
O ativismo político de Luther King fazia com que ele colecionasse inimigos, sobretudo no sul do país, onde havia muitos segregacionistas. O ódio de seus rivais culminou em seu assassinato em 4 de abril de 1968, quando foi atingido por um tiro de rifle na cidade americana de Memphis. Anos mais tarde, James Earl Ray confessou a autoria do crime, mas negou-o em seguida.

4. Mahatma Gandhi

Quem foi? Conhecido pela simplicidade de seus valores e pela defesa da não-agressão como forma de protesto, foi o líder da independência indiana e acreditava na santidade de todos os seres humanos.

O assassinato
Era 30 de janeiro de 1948 e o líder indiano estava de passagem em Nova Déli quando foi cercado por um grupo de seguidores enquanto rezava. Em meio à multidão, três tiros rasgaram seu peito e Gandhi caiu morto. O assassino era Nathuram Godse, um hindu radical que acusava o líder de enfraquecer o governo indiano ao obrigá-lo a pagar dívidas ao Paquistão. Embora um dos últimos pedidos de Gandhi tivesse sido a não-violência contra seu algoz, Godse foi julgado e condenado ao enforcamento.

3. John Lennon

Quem foi? Músico e compositor integrante dos Beatles, Lennon, casado com Yoko Ono, também ficou conhecido pelo ativismo e pela oposição à participação da Inglaterra durante a Guerra do Vietnã.

O assassinato
Tudo aconteceu na noite de 8 de dezembro de 1980, quando o ex-beatle deixava o Edifício Dakota, onde morava em Nova Iorque. Abordado por um jovem que segurava um de seus LPs, deu um autógrafo e, em seguida, foi acertado por quatro dos cinco tiros disparados pelo rapaz. O assassino era Mark David Chapman, que chegou a justificar o crime dizendo que a obra O apanhador no Campo do Centeio (J. D. Salinger), livro que segurava quando praticou o crime, continha uma mensagem para matar o músico. O assassino foi condenado à prisão perpétua. Como o História Sem Fim já mostrou, 27 anos após a morte de Lennon, Yoko Ono ainda escrevia cartas ao músico, declarando seu amor.

2. John F. Kennedy

Quem foi? Eleito em 1960, foi o 35º presidente dos Estados Unidos. Seu governo, embora interrompido, foi palco de importantes episódios da história estadunidense, como a Invasão da Baía dos Porcos, a Crise dos mísseis de Cuba, a construção do Muro de Berlim e o início da corrida espacial.

O assassinato
O episódio, ocorrido em 22 de novembro de 1963, é marcado por incertezas. Enquanto visitava a cidade de Dallas, no Texas, e desfilava por suas ruas, o presidente foi atingido por dois tiros. O suposto assassino foi Lee Harvey Oswald, acusado de já ter matado um policial, negou a autoria do crime, porém também foi misteriosamente eliminado. Lyndon B. Johnson, presidente que substituiu Kennedy, criou a Comissão Warren, responsável pela investigação do assassinato. A Comissão concluiu que Harvey Oswald foi o responsável e agiu sozinho.

1. Francisco Ferdinando

Quem foi? Foi arquiduque da Áustria e herdeiro do trono do Império Austro-húngaro. Sua morte foi o estopim para o início da Primeira Guerra Mundial, evento que repercutiu durante todo o século 20.

O assassinato
Embora o personagem seja menos conhecido que os anteriores, certamente a morte do arquiduque foi um dos episódios com consequências mais graves no século 20, a Primeira Guerra Mundial, que por sua vez, ocasionou uma série de outros conflitos. Tudo aconteceu em 1914, quando Francisco e sua esposa estavam visita à Sarajevo, capital da província austro-húngara, foram atingidos por tiros de um membro do grupo terrorista Mão Negra.

Fonte: Superinteressante

8 comidas venenosas que você adora comer

Que existem cogumelos venenosos não é segredo para ninguém. Mas você provavelmente nem imagina que pode estar comendo alimentos tóxicos até mesmo em uma salada inocente. Nesta lista você encontra oito alimentos que todo mundo come, mas que podem até matar. Mas não precisa entrar em pânico! A maioria só faz mal se for preparada de um jeito errado ou ingerida em quantidades absurdas.

8. Cogumelo
Você já sabe que alguns tipos de cogumelo “dão barato” e que podem até alterar a sua personalidade. Por outro lado, tem também os cogumelos inofensivos e que podem ser ingeridos sem problemas, como o shiitake. O perigo está justamente na hora de diferenciar os cogumelos comestíveis dos venenosos. Apesar de existirem maneiras de identificar se um cogumelo é venenoso ou não, elas não são infalíveis e todos os cogumelos de origem desconhecida são, portanto, perigosos.

7. Noz moscada
Existem dois casos documentados de morte por noz moscada: um em 1908 e outro em 2001. Mas calma, é preciso ingerir uma noz moscada inteirinha para que a substância alucinógena que ela contém possa te matar. Infelizmente, quantidades menores da especiaria também causam efeitos colaterais perigosos. A ingestão de 10 gramas leva a alucinações e apenas 2 gramas da noz moscada causam uma sensação parecida com a de consumo de anfetaminas, levando a náusea, febre e dores de cabeça.

6. Amêndoas
As amêndoas amargas, apesar de muito populares por seu sabor, possuem um componente nada saudável: elas são cheias de cianeto (chamado antigamente de cianureto). Isso mesmo, aquela substância letal usada pelos assassinos em romances da Agatha Christie. Mas não é preciso criar pânico! Antes de serem liberadas para consumo, elas são obrigatoriamente processadas para remover o veneno. Alguns países, como a Nova Zelândia, preferem não arriscar e tornam ilegal a venda das amêndoas amargas.

5. Cereja
As cerejas são frutinhas populares, principalmente na cobertura de bolos de aniversário (elas costumam ser disputadas). Porém, o que pouca gente sabe é que, quando as sementes das cerejas são esmagadas ou mastigadas, elas produzem cianeto de hidrogênio, a mesma substância tóxica e letal das amêndoas amargas. Pensando nisso, ainda bem que nem sempre o que vem no bolo é cereja de verdade!

4. Mandioca
A mandioca é a terceira fonte mais importante de calorias nos países tropicais, por isso é de assustar que ela contenha substâncias tóxicas. Suas raízes e folhas, quando mal processadas, liberam o já citado cianeto de hidrogênio. Para evitar que isso aconteça, a mandioca precisa ser preparada com cuidado e existem diferentes maneiras de retirar o veneno: desde cozinhar a fermentar a mandioca. Sem o devido preparo, ela pode causar intoxicação aguda, o que leva a vertigem, vômitos e, em alguns casos, à morte dentro de uma ou duas horas.

3. Maçã
Assim como as amêndoas e as cerejas, as sementes da maçã também contém cianeto, mas em quantidades muito menores. Por isso, mesmo que você consuma sem querer uma semente dessas, não precisa sair correndo para o hospital. É preciso mastigar e ingerir um número bem alto de sementes de maçã para ficar doente. Mesmo assim, pode acontecer. E você com medo de comer aquela maçã que, depois de cortada, escurece…

2. Tomate
Lembra quando você descobriu que tomate era uma fruta? Está na hora de mais uma lição. Os caules e folhas do tomate contêm glicoalcalóides, que pode causar extremo nervosismo e transtornos gastrointestinais. Essas partes não são usadas na salada, mas são muito úteis para realçar o sabor na hora de cozinhar. Se forem removidos antes do consumo, não há chance de o veneno escapar em quantidade suficiente para causar qualquer problema.

1. Batata
A batata comum, assim como os tomates, contém quantidades consideráveis de glicoalcalóides nas suas folhas. Essa substância tóxica causa fraqueza, confusão e pode levar ao coma e à morte. Mas, tudo bem, ninguém come essa parte das batatas mesmo. O problema é que esse veneno pode estar presente também na própria batata. Mas há uma maneira fácil de identificar se ela pode ser consumida: altas concentrações do veneno glicoalcalóide mudam a coloração da batata para verde.

Fonte: Superinteressante

Quatro receitas caseiras para limpar o microondas

Ele oferece uma praticidade sem igual. Esquenta alimentos em um “pulo” e ainda evita um suja-suja interminável de louça na pia. Mas, é importante ficar atento à higiene do seu microondas. O acúmulo de sujeira na parte interna pode ser uma ambiente pra lá de agradável aos microorganismos. Para limpar, é possível recorrer ao trio imbatível: limão, vinagre e bicarbonato de sódio.

Dica 1
Esquente em potência alta por dois minutos um recipiente com água (o equivalente a uma xícara de chá) e três fatias de limão.  Espero o vapor sair e limpe com um pano seco.

Dica 2
Aqueça por 5 minutos um recipiente com água, um pouco de vinagre e algumas folhas de louro. Use um pano umedecido nesta mistura para limpar a parte interna do forno.

Dica 3
Separe de 300 ml a 400 ml de água em uma vasilha, coloque cinco rodelas de limão e 1 colher de chá de bicarbonato de sódio. Deixe este recipiente do micro-ondas por 5 minutos, espere o vapor baixar e passe um pano seco.

Dica 4
Outra opção é misturar 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio para 1 litro de água e limpar o interior do forno com um pano embebido na solução.

Fonte: Universo Jatobá

Aprenda a usar produtos como limão e vinagre na limpeza doméstica

Para deixar a cozinha brilhando e as janelas um “brinco”, nem sempre é preciso apelar para os limpadores químicos milagrosos que estão na dispensa da maioria das casas brasileiras. Com soluções simples (e que usam produtos fáceis, que fazem parte do dia-a-dia), é possível limpar fogão, piso, panelas, banheiro e até grelha de churrasco.

A troca de produtos que estão nas prateleiras de limpeza dos supermercados por outros “caseiros”, menos agressivos ao meio ambiente, ajuda também a economizar dinheiro nas compras domésticas. Conheça algumas soluções e veja como é fácil colocá-las em prática. Conhece mais alguma? Compartilhe com a gente!

Limão, o removedor
Adotar a fruta como material de limpeza evita o uso de produtos com cloro e solvente. Como o limão é ácido, é fácil remover sujeira e manchas. Para tirar gorduras de louças, dilua a fruta em água e coloque a mistura no que está sujo. Para tirar ferrugem de objetos como grelhas, esfregue suco de limão com palha de aço. No caso de bocas de fogão, junte uma colher de sopa de sal ou bicarbonato de sódio ao extrato de uma unidade da fruta.

Vinagre, o potente
O vinagre branco é considerado o “campeão” entre os limpadores naturais, em função da capacidade de combater mofo, gordura e odores fortes. Pode substituir detergentes, amaciantes e outros limpadores – e com ele, você deixa de usar químicos como cloro, amoníaco e soda cáustica.

Uma esponja com vinagre branco é ótima alternativa para limpar o box do banheiro. Depois de limpar, passe um pano macio por cima. É bom também para eliminar cheiro de mofo do armário: esvazie-o e deixe uma bacia com o produto dentro do móvel durante uma noite inteira. Também serve para eliminar odores de fezes e urina de animais de estimação.

Fritou um bife e sujou todo o fogão? Coloque um pouco de vinagre e deixe agir por alguns minutos antes de começar a limpar. O produto também é bom para limpar azulejos, vaso sanitário, janelas e espelhos.

Óleo, o brilhante
Óleos vegetais (como oliva, girassol e linhaça) são ótimos para substituir os lustra-móveis. Para limpar janelas, por exemplo, misture óleo e álcool em partes iguais. Em móveis de madeira, a mistura deve ser com suco de limão (duas xícaras de óleo e suco de um limão).

Outras dicas:
- Na hora de usar um produto químico, leia o rótulo e veja qual a quantidade necessária para fazer a limpeza. Assim, você evita desperdiçar o produto.

- Dê tempo para o produto agir. Deixar de molho, nem que seja por pouco tempo, normalmente é mais eficiente do que lavar e esfregar muito.

Fonte: Superinteressante

Cientistas descobrem sinais de vida após a morte cerebral

Você sabia que o cérebro pode registrar atividade depois do estado que tem sido considerado atualmente como a morte cerebral? Uma nova pesquisa da Universidade de Montreal descobriu que existe um profundo estado de coma, que vai além do que os médicos consideram a linha final.

Tradicionalmente, quando um registo de eletroencefalograma só mostra uma linha plana, é considerado que a atividade do cérebro cessou. Mas, a equipe de pesquisa descobriu que a atividade pode retornar novamente através de um coma induzido. Em um artigo publicado quarta-feira na revista PLOS One, os pesquisadores afirmam que este estado de coma recém-identificado é "a forma mais profunda de coma obtido até agora".

Pesquisa em felinos
A descoberta pode afetar o que os médicos consideram hoje como a verdadeira morte cerebral. "No mínimo, os resultados atuais devem ser úteis para os médicos na avaliação de profundidade do coma do paciente. Também deve chamar a atenção para as dificuldades em estabelecer a morte cerebral clínica”, afirmam os pesquisadores.

Porém, embora ainda não esteja muito claro por que a atividade do cérebro retorna neste coma profundo, os pesquisadores sugerem que as principais funções do cérebro relaxam, enquanto outras funções podem tornar-se livres de restrições anteriores e iniciam novas atividades.

Para chegar a essa conclusão, a pesquisa foi realizada com felinos, sendo que 26 gatos foram anestesiados em um coma induzido profundo. A partir daí, os pesquisadores mediram as atividades cerebrais dos gatos nas regiões corticais superiores e hipocampo. Em todos os gatos, um "evento de ondulação" era evidente no hipocampo após o eletroencefalograma se mostrar com a linha plana.

Os resultados foram similares aos que foram vistos em um paciente humano, cuja atividade cerebral, considerada nula, retornou após ter sido dada uma medicação para epilepsia enquanto em coma profundo.

Fonte: Mega Curioso

8 coisas do seu dia-a-dia que são proibidas em países islâmicos radicais

Em setembro de 2011, a história de Kainat Soomro comoveu o mundo. A paquistanesa de 17 anos foi sequestrada, estuprada por 4 homens e, por pouco, não teve que morrer para lavar a própria honra. É que, segundo a tradição islâmica, mulheres que fazem sexo antes do casamento trazem vergonha para a família e devem ser punidas com a morte. Mas a família de Soomro enfrentou a tradição. O resultado: eles foram perseguidos, receberam ameaças de morte e tiveram a casa atacada.

Casos como esse reforçam a polêmica em torno do islamismo no ocidente. Claro, nem todas as nações islâmicas são tão radicais. Mas casos extremos e fundamentalismo existem em qualquer lugar e religião. Aqui, mostramos coisas que são comuns no seu dia-a-dia, mas que seriam condenáveis em países muçulmanos conservadores:

1. Acessar a internet livremente
Você que passa horas navegando na web e adora falar mal do governo pelo Facebook, jogue as mãos para o céu e agradeça por morar no Brasil. Durante o regime de Hosni Mubarak, o Egito não censurou diretamente a internet, mas manteve seus principais blogueiros e críticos do governo sob constante vigia. Mubarak caiu, mas a prática continua. Pessoas têm sido perseguidas, ameaçadas e até presas por criticar os rumos do país na web, segundo um relatório do Reporters Without Boarders de março de 2012.

Outro país com restrições é o Irã. No começo do ano, quando a Revolução Islâmica completou 33 anos, o acesso a contas de e-mail e redes sociais foi cortado. Havia boatos de que protestos contra o governo estavam sendo organizados na época. No dia 25 de setembro, vários jornais internacionais divulgaram que o país parece já ter as bases técnicas para criar uma rede online nacional. Os iranianos teriam, então, sua própria rede de internet, separada da web que o resto do mundo usa. E isso, obviamente, só aumentaria o controle sobre as informações que podem ser acessadas no país.

2. Beber cerveja
Várias passagens do Alcorão afirmam que todos os produtos intoxicantes são proibidos. Por isso, países como Líbia, Irã, Paquistão e Arábia Saudita tornaram as bebidas alcoólicas ilegais. Na Arábia Saudita, você só conseguirá consumir álcool se for um diplomata estrangeiro. Ou se arranjar uma garrafa com um contrabandista. Há décadas, os líbios só conseguem beber cerveja ou vinho assim: comprando no mercado negro. E no Irã, onde o mais comum é produzir a própria cerveja em casa, a punição para quem é pego bebendo não é nada leve: são 80 chicotadas.

3. Namorar
Muçulmanos não podem ter nenhum tipo de intimidade com pessoas do sexo oposto de fora da família antes do casamento. Nada de tirar um tempo para conhecer melhor o pretendente, nada de criar intimidade antes do casório. A escolha do marido ou esposa segue o padrão do Islã: é a família quem decide, depois de muito planejamento e ponderação, sem estar sob o efeito da agitação dos hormônios dos jovens.

Apesar de “mortes por honra” serem ilegais na Arábia Saudita, quase não há condenação a esse tipo de assassinato. No Paquistão, as coisas melhoram um pouco: sexo fora do casamento não é mais punido com a morte, mas com uma prisão de até 5 anos. No Irã, uma pessoa solteira que fizer sexo pode levar 100 chicotadas.

4. Dirigir carros (se for mulher)
Em setembro de 2011, as mulheres da Arábia Saudita conquistaram um direito básico: o de poder votar e concorrer às eleições locais pela primeira vez. Não que a gente possa se gabar. Mulheres brasileiras só puderam votar em 1932. Agora, as sauditas tentam quebrar outra barreira para sua independência: poder dirigir um automóvel.

No ano passado, Manal al-Sharif, de 32 anos, foi presa apenas por ter divulgado um vídeo em que dirigia. Outra mulher, identificada apenas como Shema, foi condenada a 10 chicotadas por ter desrespeitado a ordem de não dirigir. Essa restrição é feita pelos religiosos muçulmanos. E o mais chocante é que não existe uma lei escrita que proíba a ação no país. Mesmo assim, as punições contra quem descumpre a regra são feitas de forma oficial, como a prisão de Manal.

5. Viajar desacompanhada (se for mulher)
Nos Emirados Árabes, um país mais liberal, as mulheres podem dirigir. A proibição fica por conta das passageiras. Uma moça só pode pegar um táxi sozinha em Dubai se outra estiver ao volante. Na Arábia Saudita, as mulheres sofrem diversas restrições: não podem escolher as próprias roupas, não têm direito sobre o próprio corpo e não podem viajar sem a permissão do marido ou pai. Esta última regra é tão rígida que está afetando até estrangeiras que chegam ao país. Quase mil peregrinas muçulmanas vindas da Nigéria foram detidas esta semana pelas autoridades sauditas por estarem sem acompanhantes. As mulheres, que tinham como destino a cidade de Meca, estão sendo ameaçadas de deportação.

6. Raspar a barba
Se você é do tipo que reclama sempre que tem que fazer a barba, pense duas vezes na próxima vez. Em alguns países islâmicos, a prática é reprovada e pode gerar até perseguições religiosas. Segundo algumas interpretações do Alcorão, o ato de raspar a barba é pecado. No Egito, religiosos muçulmanos que seguem essa linha estão em uma campanha informal para convencer os barbeiros a deixar de oferecer o serviço. O barbeiro Bahaa Shaaba contou ao site Egypt Independent que seu estabelecimento foi invadido por homens que lhe acusaram de pecador e disseram que ele pagaria por isso no dia do julgamento.

Depilar o rosto ou arrancar os pelos que estão sobrando também não é de bom tom. Mas, se depender de alguns barbeiros, a prática deve continuar. “Para ser honesto, ficamos com medo de ir para o inferno e paramos de barbear as pessoas durante uma semana. Então, percebemos que íamos falir, e voltamos a fazer o serviço”, disse Shaaban.

7. Ler o livro que você quiser
“A imprensa é livre para expressar sua opinião, desde que ela não seja contra a fundação do Islã ou dos direitos das pessoas, e a lei vai explicar os detalhes”. Esse é o artigo 24 da Constituição da República Islâmica do Irã. Na prática, esses detalhes proíbem, entre outras coisas, qualquer obra que crie uma atmosfera de perda dos valores nacionais ou de valorização da cultura ocidental.

Você já sabe o que aconteceu depois: diversos livros foram banidos do Irã. Entre eles, alguns best-sellers, como “O Código da Vinci”, de Dan Brown, e algumas publicações políticas importantes como “O Contrato Social”, de Jean-Jacques Rousseau. Além disso, escritores conceituados, como Gabriel García Márquez e seu livro “Memória de Minhas Putas Tristes”, estão banidos. Ah, “O Zahir”, do brasileiro Paulo Coelho também está na lista dos proibidos.

8. Ser gay, lésbica ou bissexual
Mesmo com todo o preconceito que ainda existe com os homossexuais no mundo ocidental, ainda estamos na frente de muitos países islâmicos neste tema. O Islã deixa sua posição sobre o assunto bem clara: a homossexualidade é proibida.  As explicações variam. Alguns afirmam que isso distorce a ordem natural na qual Deus criou os seres humanos. Outros dizem que isso leva à destruição da família e da instituição do casamento. As duas justificativas se parecem bastante com o argumento dos religiosos cristãos contra os gays. Mas pode ser pior.

No Líbano, onde a homossexualidade é ilegal, 36 homens foram presos e torturados porque estavam em um cinema pornô-gay no começo de agosto. No Afeganistão, a orientação sexual também dá cadeia. Sudão e Arábia Saudita têm pena de morte para a os gays. Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, onde também há a pena de morte nesses casos, declarou em entrevista a CNN nesta semana que a homossexualidade é “um comportamento muito desagradável” proibido por “todos os profetas de todas as religiões e todas as fés”.

Fonte: Superinteressante

5 coisas que deixam você mais inteligente

Aprender outro idioma, jogar sudoku ou palavra cruzada, blábláblá – tá, todo mundo sabe que isso deixa seu cérebro mais afiado. Mas a ciência já descobriu caminhos bem mais divertidos e fáceis para você ficar mais espertinho. Pode descartar a monotonia solitária do sudoku e apostar nestas outras dicas aqui para ficar mais inteligente:

Ficar de mau humor
Pode deixar seu lado ranzinza correr solto. Numa pesquisa australiana, alguns voluntários assistiram a filmes curtos que os deixavam, propositalmente, de mau ou bom humor. Em seguida, todos passaram por testes de raciocínio lógico. Os mau humorados se saíram melhor do que os outros: cometeram menos erros e ainda se comunicaram melhor. É que, de alguma forma, o mau humor potencializa os caminhos de processamento de informações no cérebro.

Pensar em sexo
Capricha na cena imaginária antes de se preparar para aquela reunião chata. Quando você pensa em sexo, seu cérebro ativa uma área feita especialmente para facilitar o processo de reprodução. Aí você fica mais atento e se dá conta de alguns detalhes que antes passariam batidos. Palavra do pessoal da Universidade de Amsterdã. Eles entregaram problemas de lógica e matemática para homens e mulheres. E quem  estava pensando em sexo alcançou pontuações mais altas.

Come chocolate
Coma sem medo. Os médicos da Universidade Harvard pediram a 60 idosos para tomarem, por um mês, duas xícaras de chocolate quente por dia. Ao fim do prazo, eles se saíram melhor em testes de memória e raciocínio. É que o chocolate melhora o fluxo sanguíneo no cérebro, aí ele trabalha melhor. Ainda não se convenceu? Bem, o cardiologista Franz Messerli descobriu que os países de onde saem mais vencedores do Prêmio Nobel coincidentemente são grandes consumidores de chocolate… E disse mais: quanto maior o consumo de chocolate por habitantes, maior o número de gênios premiados com o Nobel, a cada 10 milhões de pessoas.

Parar de comer carne
Só tenho uma certeza: haters are gonna hate. Mas isso é ciência, gente. Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, analisaram a dieta e o QI de 8 mil voluntários ao longo de 20 anos. E os vegetarianos levavam uma vantagem de cinco pontos nos testes de QI sobre os que comiam carne regularmente. Além disso, a turma da alface tinha os melhores empregos e mais diplomas de curso superior. Ainda não se sabe ao certo os motivos, mas eles desconfiam que a alimentação vegetariana possa aumentar a capacidade cerebral. Ou talvez a explicação seja mais simples: pessoas inteligentes se preocupam mais com o bem-estar dos animais. Aí deixam de comer carne.

Ser o filho mais velho
Ok, essa depende do destino. Mas de qualquer forma, comemore se você for o primogênito da casa. Não adianta espernear. Um pesquisador da Universidade Estadual da Flórida analisou a relação entre as habilidades nos primeiros anos do colégio e a ordem de nascimento na família. E, olha só, entre os 12 mil entrevistados da pesquisa, os primogênitos demonstravam um desenvolvimento cognitivo maior do que os filhos do meio. Mas, calma, a notícia não é tão ruim se você for o caçula: nem sempre os irmãos mais velhos levavam a melhor em cima deles.

Fonte: Superinteressante