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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Meios de transporte e comunicação




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Pontuação em diálogos


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Fonemas e letras





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Habitação



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Alimentos ricos em fibra ajudam no combate à cárie


Ao incluir em sua dieta alimentos ricos em fibras, você consome vitaminas que deixam o corpo mais forte e, ainda,evitam a placa bacteriana e a cárie, além de afastar futuros problemas para a gengiva e o esmalte dos dentes. 

Alimentos fibrosos, por exigirem maior tempo de mastigação para triturá-los, ajudam a remover as impurezas da superfície dentária 

Foto: Glayan / Shutterstock 

“Esses alimentos fibrosos, por exigirem maior tempo de mastigação para triturá-los (por causa das fibras),ajudam a remover as impurezas da superfície dentária. Além disso, permitem que, durante o processode trituração, uma maior quantidade de saliva seja produzida o que, além de lubrificar, permite uma auto higiene dos dentes”, diz Luís Marcelo Sêneda, cirurgião-dentista da Clínica SM Oral Care. 
Mas é importante que seja dito; o consumo dos alimentos fibrosos ajuda a manter a saúde bucal em dia, mas não pode ser a única forma de limpeza bucal. “Esses alimentos promovem certo grau de higienização da boca, mas não podem substituir a utilização da escova dentária após cada refeição seguida do uso do fio dental”, diz Luís. 

Alimentos fibrosos x grudentos 

Entre os alimentos fibrosos mais conhecidos e consumidos estão algumas frutas (maçã, pêra e goiaba),algumas verduras e legumes (brócolis, pepino, cenoura ecouve), cereais integrais (arroz integral), grãos (feijão e grão de bico), nozes e amêndoas com casca. 
Em contra partida, existem alimentos que fazem uma função contrária a dos fibrosos e devem ser evitados por quem deseja ter dentes sempre saudáveis. “De maneira geral, devemos evitar açúcares, gorduras e carboidratos, pois eles aderem com maior facilidade à superfície dentária incentivando o processo de formação da cárie”, diz o especialista. 

Outros amigos da saúde bucal 

Porém, quando o assunto é saúde bucal, não são só os alimentos fibrosos que são considerados grandes aliados dos dentes, o limão e a laranja também fazem muito bem para o sorriso. Um de seus benefícios é serem ricos em vitamina C. “A carência dessa vitamina no organismo pode causar uma doença chamada escorbuto que pode promover intenso sangramento gengival e até perda dos dentes”, diz Luís. 
Além disso, o limão é adstringente, bactericida e fungicida. Há ainda quem diga que ele também funciona como antibiótico e clareador dental. 
A ingestão de alimentos ricos em cálcio (leite, iogurtes, queijos e castanha-do-pará) também é uma ótima pedida para auxiliar na saúde bucal, já que eles podem tornar os dentes mais fortes e resistentes. Até a saliva produzida na mastigação do chiclete ajuda na limpeza dos dentes, contanto que o produto seja sem açúcar.

Fonte: Claudério Augusto

Compra com troco



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História do dinheiro


Acesse os links abaixo para conhecer um pouco mais sobre a história do dinheiro.



Siga as orientações da sua professora para concluir o trabalho.

História do Dinheiro no Brasil

Museu de Valores do Banco Central
 
Imagem de cifrão
O Cifrão
  • Com o correr dos tempos as moedas passaram a ter uma representação gráfica, geralmente constituída de duas partes: a designação abreviada do padrão monetário, que varia em cada país, e o cifrão, símbolo universal do dinheiro e que se origina etimologicamente do árabe cifr. A propósito, conta a mitologia grega que o lendário Heracles (Hércules), para realizar um de seus doze trabalhos, teria necessidade de transpor enorme montanha. Dispondo de pouco tempo para a escalada, resolveu abrir o caminho, rachando a montanha com sua pesadíssima e indestrutível maça e separando-a em duas, ligando, assim, o mar Mediterrâneo ao oceano Atlântico. De um lado, ficou grande rochedo, mais tarde chamado de Gibraltar, e, de outro, o Monte Acho, a leste da ilha de Ceuta. As duas colunas, assim separadas, passaram a denominar-se as "Colunas de Hércules".
  • É conhecido, por outro lado, que, próximo àquela região, os fenícios fundaram, entre os anos 1000 e 800 a.C., um entreposto comercial em Gades (Cádiz), que se desenvolveu rapidamente graças à agricultura do Vale do Guadalquivir e que perdurou por longo tempo. Mais tarde, o declínio dos fenícios, no século VI, possibilitou a expansão grega no Mediterrâneo, sobretudo no litoral leste e, a partir de 535, Cartago passou a dominar o estreito de Gibraltar, sustando o avanço grego.
  • Nas guerras Púnicas, após a vitória sobre Cartago, os romanos, por sua vez, alcançaram o Vale do Gualdaquivir, dominando Cádiz e solidificando a ocupação hispânica, embora essa ocupação tenha sido feita de forma gradual e somente completada pela vitória de Cipião, o Africano (Publius Cornelius Scípio Aemilianus Numantinus).
  • Assim, o cristianismo surgiu desde cedo na Península Ibérica, em que pese haver a Espanha sido sucessivamente invadida pelos bárbaros, destacando-se os vândalos, suevos, godos, astrogodos e visigodos.
  • Em 660, com a morte de Ali, encerrou-se a primeira dinastia islamita, tendo início a Dinastia dos Omíadas, que perdurou de 660 a 750. No ano 710 da era cristã os visigodos recusaram-se a reconhecer, como sucessor do reino, o filho do Rei Vitiza, destronando-o, o que levou a família real a recorrer, apesar da predominância, na Península, do cristianismo, ao auxílio militar muçulmano. Os islamitas rumaram, então, em direção ao Ocidente, conquistaram o norte da África, de onde, atravessando o estreito de Gibraltar, partiram para a conquista do Reino Visigodo da Espanha e, mais tarde, de toda a Península Ibérica. Os visigodos viram-se, então, compelidos a fugir para as montanhas, de onde, reorganizados partiram para expulsar os invasores, numa luta que duraria sete séculos, quando os antigos habitantes da Península Ibérica, no movimento conhecido como Reconquista, derrotaram os dominadores árabes, que se retiraram definitivamente da região, mantendo em seu poder, apenas, a cidade de Granada, que foi retomada pelos espanhóis em 1492.
  • A invasão do reino Visigodo, pelos árabes, foi realizada no ano 711 da era cristã, pelo general Djebel-el-Táriq (Táriq-ibn-Ziyád), o Conquistador, em nome dos Califas Omíadas. As incursões muçulmanas levaram ao continente europeu a cultura árabe que, mais tarde, se espalhou pelo mundo, com as conquistas europeias, especialmente de portugueses, espanhóis, franceses, ingleses e holandeses.
  • Existem duas versões quanto ao caminho percorrido pelo general árabe. A primeira, em que teria Táriq partido de Tânger, cidade próxima ao Marrocos, e da qual era governador. A segunda, em que, para alcançar a Europa, teria partido da Arábia e passado, sucessivamente, pelo Egito, desertos do Saara e da Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos; cruzado o estreito das Colunas de Hércules e chegado, finalmente, à Espanha. Esse estreito, a partir do século VIII, passou a denominar-se Djebel-el-Táriq e, atualmente, tem o nome de estreito de Gibraltar, palavra que se origina do árabe Djabal. Táriq mandou gravar, em moedas, uma linha sinuosa, em forma de "S", representando o longo e tortuoso caminho percorrido. Cortando essa linha sinuosa mandou colocar, no sentido vertical, duas colunas paralelas, representando as Colunas de Hércules, com o significado de força, poder, perseverança. O símbolo assim gravado nas moedas - Imagem de cifrão  - passou a ser reconhecido, em todo o mundo, ao longo do tempo, como cifrão, representação gráfica do dinheiro.
  • Texto extraído do Livro "Casa da Moeda do Brasil: 290 anos de História, 1694/1984"

 Museu de Valores do Banco Central

 

Origem e Evolução do Dinheiro
Escambo
A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda, praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.
Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta elementar forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas permutam objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito.
ilustração que mostra peixe trocado milho
  • As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.
  • Moeda-Mercadoria
  • Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras.
  • Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas–mercadorias.
ilustração que mostra gado bovino como moeda-mercadoria
O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse risco de doenças e de morte.
  • O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca em nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) epecúlio (dinheiro acumulado) derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados.
ilustração que mostra o sal, outra moeda mercadoria
ilustração que mostra o cauri, outra moeda mercadoria
  • No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos.
Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.
ilustração que mostra o pano, outra moeda mercadoria
Metal
Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas anteriormente feitos de pedra.
Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal se elegeu como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc.
ilustração que mostra o metal, outra moeda mercadoria
O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável por sua emissão. Essa medida agilizou as transações, dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca.
Moeda em Formato de Objetos
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas.
Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado, essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos.
A valorização, cada vez maior, desses instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro.
ilustração que mostra o metal, em forma de objeto
ilustração que mostra o metal em forma de faca e chave como moeda
É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.
Moedas Antigas
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.
São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia, são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada eletro.
ilustração que mostra moedas antigas com efígies
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C.
A princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares, não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras.
Ouro, Prata e Cobre
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego desses metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia, estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isso levou à crença no poder mágico desses metais e no dos objetos com eles confeccionados.
ilustração que mostra moedas em ouro e prata
A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confecção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias deste mesmo valor.
Durante muitos séculos os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Esses sistemas se mantiveram até o final do século 19, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser muito empregados, passando a moeda a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido.
Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. Dentro desta nova função, a durabilidade passou a ser a qualidade mais necessária à moeda. Surgem, em grande diversidade, as ligas modernas, produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco.
Moeda de Papel
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardar os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
ilustração que mostra bilhete de banco precursor das cédulas
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento.
Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas.
A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confecção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
Formatos Diversos
O dinheiro variou muito, em seu aspecto físico, ao longo dos séculos.
ilustração que mostra o moeda em tamanho ínfimo
As moedas já se apresentaram em tamanhos ínfimos, como o stater, que circulou em Aradus, Fenícia, atingindo também grandes dimensões como as do dáler, peça de cobre na Suécia, no século XVII.
Embora, hoje, a forma circular seja adotada em quase todo o mundo, já existiram moedas ovais, quadradas, poligonais etc. Foram também cunhadas em materiais não metálicos diversos, como madeira, couro e até porcelana. Moedas de porcelana circularam na Alemanha, quando, por causa da guerra, este país enfrentava grave crise econômica.
As cédulas, geralmente, se apresentam no formato retangular e no sentido horizontal, observando-se, no entanto, grande variedade de tamanhos. Existem, ainda, cédulas quadradas e até as que têm suas inscrições no sentido vertical.
As cédulas retratam a cultura do país emissor e nelas podem-se observar motivos característicos muito interessantes como paisagens, tipos humanos, fauna e flora, monumentos de arquitetura antiga e contemporânea, líderes políticos, cenas históricas etc.
As cédulas apresentam, ainda, inscrições, geralmente na língua oficial do país, embora em muitas delas se encontre, também, as mesmas inscrições em outros idiomas. Essas inscrições, quase sempre em inglês, visam dar à peça leitura para maior número de pessoas.
Sistema Monetário
O conjunto de cédulas e moedas utilizadas por um país forma o seu sistema monetário. Este sistema, regulado por meio de legislação própria, é organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que é sua unidade monetária.
Atualmente, quase todos os países utilizam o sistema monetário de base centesimal, no qual a moeda divisionária da unidade representa um centésimo de seu valor.
ilustração que mostra moedas e cédulas atuais
  • Normalmente os valores mais altos são expressos em cédulas e os valores menores em moedas. Atualmente a tendência mundial é no sentido de se suprirem as despesas diárias com moedas. As ligas metálicas modernas proporcionam às moedas durabilidade muito superior à das cédulas, tornando-as mais apropriadas à intensa rotatividade do dinheiro de troco.
  • Os países, por meio de seus bancos centrais, controlam e garantem as emissões de dinheiro. O conjunto de moedas e cédulas em circulação, chamado meio circulante, é constantemente renovado por processo de saneamento, que consiste na substituição das cédulas gastas e rasgadas.
    Moeda Bancária - cheques
    Imagem de uma folha de cheque
    A moeda bancária ou moeda escritural consiste nos depósitos à vista existentes nos bancos ou em outras instituições creditícias, normalmente movimentados por intermédio de cheques, instrumento de circulação da moeda bancária.
    Os cheques são:
    1. originados em entrega de dinheiro pelo cliente (depósito originário);
    2. originados em operação de créditos (depósitos contábeis).
    No caso dos depósitos feitos por clientes, os bancos fornecem cheques em branco que podem ser preenchidos à vontade do depositante, até completar a quantia creditada.
    No caso da moeda bancária, ocorre o mesmo processo utilizado na moeda-papel conversível. Permanecendo parte dos depósitos sem movimento, os bancos emprestam certa importância que vai de 75% a 93% dos depósitos, ficando a outra parte como encaixe, variando sua percentagem conforme a legislação bancária de cada país. Há uma proporção entre depósitos, encaixe e empréstimos.
    Enquanto os franceses atribuem a origem da palavra cheque ao vocábulo inglês to check - "verificar", "conferir" – os ingleses sustentam que a palavra é originária do francês echequier, que significa "tabuleiro de xadrez". Segundo os ingleses, as mesas usadas pelos banqueiros tinham a forma de um tabuleiro de xadrez, daí seu nome. A origem é remota e está ligada à letra de câmbio.
    Os especialistas não têm certeza. Alguns dizem que os romanos inventaram o cheque por volta de 352 a.C. Outros admitem ter sido criado na Holanda, no século XVI. Em Amsterdam, por volta do ano 1500, o povo costumava depositar seu dinheiro com cashiers, o que representava menor risco do que guardá-lo em casa.
    Os cashiers concordavam em arrecadar e cancelar débitos por meio de ordens escritas dos depositantes (cheques).
    Na Inglaterra, no fim do século XVII, o povo começou a fazer depósitos com os GOLDSMITHS (*).
    goldsmith dava ou emitia goldsmith notes a favor do seu cliente. Essas simples notas escritas a mão continham uma promessa de pagamento ao cliente ou à sua ordem.
    O cliente podia também escrever ao goldsmith, pedindo-lhe que pagasse a outra pessoa.
    Acredita-se que datem de 1762 os primeiros cheques impressos por LAWRENCE CHILDS na Inglaterra. Ele foi o primeiro banqueiro no sentido moderno. Mas antes disso, no mesmo país, o uso do cheque já tinha começado a desenvolver-se. Alguns cheques recebidos de diferentes pessoas pelos banqueiros, contra diferentes bancos, traziam o inconveniente de obrigá-los a ir aos estabelecimentos sacadores para obter pagamento. O banqueiro depositava os cheques no seu próprio banco, depois realizava a coleta. Apresentava depois esses cheques nos outros bancos empregando mensageiros. Isso significava que os mensageiros dos variados bancos faziam inúmeras viagens por dia. Para diminuir o número de viagens, eles resolveram se encontrar numa taverna, onde permutavam seus maços de cheques.
    Os banqueiros, a princípio, resistiram a esse sistema, mas, percebendo sua utilidade, adotaram-no, criando as Caixas de Compensação a que são levados todos os cheques entregues a um banco contra outros.
    O primeiro país que legislou sobre o cheque foi a França, com a Lei de 14 de junho de 1865. Na Inglaterra, onde ele se expandiu mais rapidamente, a legislação específica só foi baixada em 18 de agosto de 1882.
    No Brasil, a primeira referência ao cheque apareceu em 1845, quando se fundou o Banco Comercial da Bahia; mas, mesmo assim, sob a denominação de cautela. Só em 1893, pela Lei 149-B, surgiu a primeira citação referente ao cheque, no seu art. 16, letra "a", vindo o instituto a ser regulamentado pelo decreto 2.591, de 7 de agosto de 1912.
    O uso do cheque apresenta muitas vantagens: facilita a movimentação de grandes somas; economiza o tempo que tomariam para ser contadas; diminui possibilidade de roubos, além de impedir o entesouramento do dinheiro em espécie.
    Para segurança, deve sua emissão cercar-se de garantias, de modo que conquiste a confiança pública.
    Os benefícios propiciados pelo uso do cheque só são possíveis onde leis rigorosas punem os eminentes de cheques sem fundos, amparando, assim, sua circulação.
    Outro tipo usado pelos viajantes é o traveller-check - cheque de viagem ou turístico, emitido em qualquer país, no qual, no ato da aquisição, o beneficiário apõe a assinatura que serve de elemento autenticador, quando da emissão.
    Temos também os cheques especiais, garantidos até determinado limite, acertado entre o banco e o cliente.
    Notas: 
    (*) cidadão que cuidava do comércio de ouro.
    - Texto extraído do livro "Dinheiro no Brasil" - F. dos Santos Trigueiro.

    Cartões de Crédito
    O uso de moedas e cédulas está sendo substituído cada vez mais por pequenos cartões de plástico. Instituições financeiras, bancos e um crescente número de lojas oferecem a seus clientes cartões que podem ser usados na compra de grande número de bens e serviços, inclusive em lojas virtuais através da internet. .ilustração que mostra cartões de créditoOs cartões não são dinheiro real, simplesmente registram a intenção de pagamento do consumidor. Cedo ou tarde a despesa terá de ser paga, em espécie ou em cheque. É, portanto, uma forma imediata de crédito
    O Cartão de Crédito surgiu nos Estados Unidos na década de 20. Postos de gasolina, hotéis e firmas começaram a oferecê-los para seus clientes mais fiéis. Eles podiam abastecer o carro ou hospedarem-se num hotel sem usar dinheiro ou cheque.
    Em 1950, o Diners Club criou o primeiro cartão de crédito moderno. Era aceito inicialmente em 27 bons restaurantes daquele país e usado por importantes homens de negócios, como uma maneira prática de pagar suas despesas de viagens a trabalho e de lazer. Confeccionado em papel cartão, trazia o nome do associado de um lado e dos estabelecimentos filiados em outro. Somente em 1955 o Diners passou a usar o plástico em sua fabricação.
    Em 1958, foi a vez do American Express lançar seu cartão. Na época, os bancos perceberam que estavam perdendo o controle do mercado para essas instituições, e no mesmo ano o Bank of America introduziu o seu BankAmericard. Em 1977, o BankAmericardpassa a denominar-se Visa. Na década de 90, o Visa torna-se o maior cartão com circulação mundial, sendo aceito em 12 milhões de estabelecimentos.
    Muitos cartões de plástico não têm poder de compra, simplesmente ajudam a usar e a obter formas conhecidas de dinheiro. São os cartões de banco que garantem cheques, retiram dinheiro e fazem pagamentos em caixas automáticos.
    Outros cartões aliam as funções de compra, movimentação de conta-corrente e garantia de cheques especiais.
    O comércio vem criando seus próprios cartões. Destinados a atender a uma clientela mais fiel, eles facilitam a compra e eliminam a burocracia na abertura de crédito.
    Em diversos países os cartões telefônicos são uma maneira prática de realizar ligações de telefones públicos sem o incômodo de fichas e moedas. A cada chamada a tarifa é descontada do valor facial do cartão.
    O mais recente avanço tecnológico em termos de cartão foi o desenvolvimento do smart card, o cartão inteligente. Perfeito para a realização de pequenas compras, ele vem com um chip que pode ser carregado com uma determinada soma em dinheiro. À medida que o portador vai gastando, seu saldo vai sendo eletronicamente descontado. Quando o saldo acaba, o cartão pode ser carregado com uma nova quantia.
    Os cartões se multiplicaram. Hoje eles estão cada vez mais direcionados para os diversos nichos de mercado. São cartões de afinidade, que apoiam campanhas sociais, ecológicas; cartões para atender jovens e universitários; ou cartões de negócios destinados a altos funcionários de empresas.
    O dinheiro, seja em que forma se apresente, não vale por si, mas pelas mercadorias e serviços que pode comprar. É uma espécie de título que dá a seu portador a faculdade de se considerar credor da sociedade e de usufruir, por meio do poder de compra, de todas as conquistas do homem moderno.
    A moeda não foi, pois, genialmente inventada, mas surgiu de uma necessidade e sua evolução reflete, a cada momento, a vontade do homem de adequar seu instrumento monetário à realidade de sua economia.
    - Texto extraído da revista: "As Muitas Faces da Moeda" do Centro Cultural do Banco do Brasil.

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Jovem que foi passar o feriado na Bahia é encontrado morto após desaparecer no mar

Um adolescente foi encontrado morto, na tarde do último sábado, no mar do Lugar Comum, em Nova Viçosa, município do litoral da Bahia. De acordo com a polícia, o estudante Hiago Costa Santos, de 17 anos, estava desaparecido desde quinta-feira, quando mergulhou e não voltou. O mineiro de Teófilo Otoni tinha ido até a cidade baiana para passar o feriado da Semana Santa com amigos e parentes, que chegaram a mergulhar para procurá-lo, sem sucesso nas buscas. 

A procura seguiu pelo fim de semana, até que banhistas encontraram um corpo boiando e chamaram a polícia. Apesar de considerar a hipótese de afogamento como a mais provável para a morte de Hiago, a Polícia Civil ainda investiga o caso. Parentes do adolescente agora tentam a liberação do corpo para realizar o sepultamento em Teófilo Otoni. Ainda não há confirmação do horário do enterro. 

No Facebook, amigos e parentes do jovem lamentaram a sua morte. Momentos antes de desaparecer, Hiago publicou uma foto, direto da praia do Lugar Comum. A namorada do rapaz ficou sabendo do desaparecimento dele pela rede social, depois que amigos passaram a comentar na última imagem publicada por ele. “Meu Deus, não acredito. O que aconteceu, gente? Eu sou a namorada dele. Por favor, alguém me chama no chat, pelo amor de Deus”. 




Fonte: G1

Dermatologista de Madonna é encontrado morto nos EUA



Fredric Brandt, que serviu de inspiração para um personagem da série 'Unbreakable Kimmy Schmidt', morreu aos 65 anos. 

Famoso por atender celebridades como a cantora Madonna em seu consultório, o dermatologista Fredric Brandt, de 65 anos, foi encontrado morto em sua residência em Miami, nos Estados Unidos. A causa da morte ainda não foi divulgada, mas de acordo com o The New York Post, Brandt sofria de uma doença há muitos anos, possivelmente depressão. 

"Ele faleceu nesta manhã. Estava sofrendo de uma doença. Todos que o conhecem estão arrasados", informou sua assessora, Jacquie Trachtenberg. A notícia da morte do médico levantou hipóteses sobre seu estado psicológico, que teria sido afetado recentemente por uma paródia da série Unbreakable Kimmy Schmidt , criada pela humorista Tina Fey. 

Nela, o comediante Martin Short vive um cirurgião plástico de aparência bizarra, com o rosto e cabelos semelhantes aos de Fredric Brandt. A jornalista Leslie Abravanel, do jornal Miami Herald, chegou a dizer que uma fonte teria revelado que o dermatologista estava triste com as comparações. Sua assessora confirmou o incômodo de Brandt, mas ressaltou que isso não seria motivo para que ele tirasse sua própria vida. 



Fonte: TERRA

Band afirma que Datena fica e nega novos cortes na emissora


Após especulações sobre a saída do apresentador, a Band resolveu se pronunciar. 

Após a notícia de que o apresentador José Luiz Datena estaria de saída da Band, a emissora se apressou em esclarecer o assunto e negou a informação. Procurada pela reportagem do Diário Gaúcho, a assessoria de imprensa da Band diz que nada muda na situação do apresentador. 

De acordo com o Yahoo, Datena fica na Band, já que é responsável pelos maiores números de audiência do canal. A emissora afirma ainda que não haverá mais cortes na equipe. 


Fonte: WH3

Jovem sofre overdose e mãe divulga foto chocante do rapaz em campanha antidroga


A mãe de um jovem americano que quase morreu após sofrer uma overdose usou o perfil dela no Facebook para começar uma campanha contra o consumo de drogas. Para chamar a atenção de adolescentes sobre os riscos dessas substâncias ilícitas, Kelly Smith-Miller divulgou uma foto de seu próprio filho, Brayden Travis, de 18 anos, inconsciente em um leito de hospital, respirando com apoio de equipamentos. No início deste mês, o rapaz acabou internado depois de tomar um coquetel de heroína com um potente sedativo. 
Segundo informações do jornal Daily Mail, o filho de Kelly consumiu as drogas na casa de um amigo, no Missouri (EUA), e ficou cerca de 7 horas sozinho, antes de receber ajuda médica. Por conta disso, ele teve um lesões cerebrais graves, além de problemas nos pulmões e nos rins. 

“Se a história e a imagem do meu filho podem salvar uma vida ou contribuir pela conscientização sobre os riscos do consumo de drogas, então eu e ele vamos ficar muito felizes”, escreveu Kelly, na rede social. 
A publicação já foi compartilhada mais de 300 mil vezes. “Ele não ia querer isso para mais ninguém. Ele diria a qualquer um para ficar longe das drogas... sempre! Posso dizer que ele tentou lutar contra esse vício, desta vez, porém, ele não venceu”, acrescentou. 

Agora, Kelly se agarra à fé para acreditar na recuperação do filho, que já respira por conta própria e, eventualmente, consegue abrir os olhos por pouco tempo. “A equipe médica acredita que meu filho deveria ter morrido muito antes de ter recebido a ajuda médica que precisava. Mas, por alguma razão, o estado de saúde dele está estável”, diz a mãe, cujo filho foi internado no início do mês passado. “Ele está progredindo. Mas ainda há um longo caminho pela frente. Eu não vou desistir até ter esgotado todas as opções conhecidas”, afirma. 

Kelly afirmou ainda que usará sua conta no Facebook para narrar os próximos passos na recuperação de Travis. 



Fonte: G1

Gírias...


Definição - A gíria é uma linguagem de caráter popular, criada e usada por determinados grupos sociais ou profissionais. São criadas para substituir termos ou conceitos oficiais (usados tradicionalmente).


As gírias são próprias de uma determinada época e, muitas vezes, deixam de existir quando caem em desuso. Muitas gírias são tão utilizadas por grande parte da população de um país que acabam sendo incorporadas pelo vocabulário oficial, fazendo parte dos dicionários.


De certa forma, todos os grupos sociais possuem uma certa quantidade de palavras ou expressões que usam em seu ambiente. Estas são chamadas de gírias de grupos. Possuem gírias próprias os estudantes, advogados, jogadores de futebol, médicos, policiais, vendedores entre outros. Muitas gírias são criadas pelos jovens e adolescentes, em função da necessidade de buscar palavras e conceitos novos.


Exemplos de gírias muito usadas pela população:


- Gata ou gato = mulher bonita, homem bonito
- Magrela = bicicleta
- Abrir o jogo = contar a verdade
- Arrancar os cabelos = ficar desesperado
- Baixar a bola = ficar calmo
- Catinga = fedor
- Cabeça-dura = pessoa teimosa
- Com o pé na cova = próximo da morte
- Dar o troco = fazer vingança
- Pagar o mico = passar vergonha



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Mercedes lança o novo Classe B

A Mercedes-Benz anunciou nesta segunda-feira (6) a importação do Classe B remodelado. Lançada em 2011, a atual geração do modelo passou por retoques na dianteira, com a adoção de novos faróis, para-choque e grade, e também ganhou um novo para-choque na traseira. O preço de tabela do modelo é de R$ 128.900.

No interior, a novidade é a adoção de um novo volante multifuncional com três raios. O modelo conta ainda com três opções de cores e combinações (bege, preto e preto com cinza) para o revestimento em couro e bancos com ajuste elétrico e memória de posições. Completam a lista de equipamentos itens como a central multimídia com navegador GPS, controlador automático de velocidade adaptativo e sistema de monitoramento da pressão dos pneus.

O Classe B é oferecido no Brasil apenas na versão B200, que está equipada com um motor 1.6 turbo de 156 cv com função start/stop e uma transmissão automática de sete marchas. O motor atinge os 220 km/h de máxima e faz de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos.








TERRA

Dnit decide suspender interdição de pista sobre a Ponte da Amizade

Nova data depende da chegada de máquinas para a 2ª etapa da reforma.

Controle do trânsito com uso de semáforos teria início nesta segunda (6).


O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) decidiu suspender a interdição parcial da Ponte Internacional da Amizade, entre Foz do Iguaçú, no oeste do Paraná, e Ciudad del Este, no Paraguai. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira (6), quando o trânsito deveria passar a fluir em meia pista e ser controlado por semáforos das 10h às 16h para a segunda etapa de reforma da estrutura.



A nova data, informou o escritório local do Dnit, depende da chegada de alguns maquinários específicos. Enquanto isso, o trânsito no local seguirá normal. As pistas foram liberadas no dia 27 de março, quando a estrutura completou 50 anos, e deveriam ter o tráfego novamente restrito a meia pista logo depois do feriado de Páscoa.

A circulação de veículos sobre a ponte será controlada para garantir a segurança de pedestres e operários, que nesta etapa da obra farão reparos na parte de baixo da ponte. Durante este período, serão usados caminhões e guindastes para a descarga de material. Além de limpeza, reparos e pintura, será instalada parte dos suportes das grades e da cobertura da passarela.

A primeira fase, de substituição das placas de concreto das pistas, teve início no dia 19 de janeiro e tinha previsão de ser concluída em quatro meses. O uso de uma máquina especial fez com que a finalização da etapa inicial fosse antecipada em quase dois meses.

Toda a reforma da estrutura está orçada em R$ 10,2 milhões financiados pelo Brasil. As melhorias fazem parte do Projeto Beira Foz, para a recuperação de toda a margem brasileira do Rio Paraná. A reinauguração fará parte das comemorações dos 50 anos da Ponte da Amizade, cujas obras iniciaram em novembro de 1956 e se estenderam até março de 1965.




G1 PR