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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Vamos tirar as fraldas? Algumas orientações

Vamos tirar as fraldas? Algumas orientações




Das fraldas para o peniquinho
Toda mudança numa criança deve respeitar sua individualidade e seu ritmo. Assim, é extremamente importante que se observe se a criança já atingiu um nível de amadurecimento que permita que ela produza resultados. As crianças, em geral, mostram que estão prontas para iniciar o treinamento de retirada das fraldas. Isso ocorre quando elas acordam secas, quando passam uma boa parte do dia secas e falam que fizeram xixi e/ou cocô.
Deve se iniciar com a retirada da fralda durante o dia, levando a criança ao banheiro algumas vezes, mesmo que ela não queira, porque ela ainda não sabe interpretar adequadamente esse desejo. Esse aprendizado costuma levar cerca de 5 a 6 meses. Os pais devem se preparar para essa transição, pois ela exigirá disposição e paciência para levar a criança ao banheiro várias vezes; trocá-la, quando molhada, para lidar com os sentimentos de derrota ou incompreensão da situação pela criança. Paciência e perseverança são indispensáveis, pois deve-se ter em mente que são muitos os comandos que a criança tem que aprender para o controle dos esfíncteres.
Nunca pergunte se a criança quer ou não ir ao banheiro, nos primeiros dias leve-a em horários prováveis que ela possa evacuar ou urinar. Se estiver brincando será ainda mais fácil de ela se distrair e deixar escapar. O tempo máximo de espera no banheiro deve ser de 10 minutos e esta deve ser uma tarefa interessante e não um castigo. Jamais xingue ou se irrite com as escapadas ou com a impaciência do pequeno em ficar sentado no “troninho”.
No geral, esteja preparado para trocar várias mudas de roupas e sapatos durante o dia. A maioria das crianças consegue o controle diurno entre os dois e três anos e o noturno pode demorar bem mais: um em cada dez não conseguirá antes dos seis anos, portanto nenhum calendário dirá quando chegou o momento de tirar as fraldas, depende de cada criança, ao iniciar a retirada das fraldas, não devemos colocar de novo, a menos que se interrompa o processo para tentar mais tarde, pois a criança ficará confusa.





Algumas dicas:

Primeira etapa: (Se a criança preferir o penico)
Deixe a criança escolher o penico.
Coloque o penico em locais onde a criança costuma brincar. Ela pode brincar com o penico, desde que não o use como chapéu. Ele ainda não será usado para suas eliminações.
Nos primeiros contatos com o penico, estimule a criança a sentar com roupa.
Segunda etapa:
Passe as eliminações das fraldas para o penico e depois para o vaso sanitário, com a ajuda da criança. No vaso use acentos redutores, se a criança preferir, pode se utilizar o vaso direto;
Deixe a criança com cueca ou calcinha e estimule-a a tirá-la quando for sentar no penico.
Quando a criança começar a usar o penico, coloque-o no banheiro. Troque a criança quando as fraldas estiverem com eliminações.
Meninos e meninas aprendem primeiro sentados. Quando completar o aprendizado, o menino deve ser estimulado a ficar de pé para urinar, imitando o pai e outros meninos.
Terceira etapa:
Adaptar o vaso sanitário para que a criança fique equilibrada ao sentar, firmando os pés no chão e não contraindo a musculatura.
Crianças devem ser acostumadas a usar qualquer banheiro.
Evite, ao máximo, protelar a eliminação de fezes ou urina. Leve a criança ao banheiro sempre que ela tiver vontade.
O que devemos fazer é valorizar os progressos e deixar claro que as perdas não têm importância, caso contrário, o medo de nos decepcionar pode piorar a situação.
 
http://www.cantinhodaeducacaoinfantil.com.br/2008/01/vamos-tirar-as-fraldas-algumas.html

Criança não namora - Artigo muito interessante, vale a pena conferir.

Criança não namora - Artigo muito interessante, vale a pena conferir.

Eles podem chegar em casa, um dia, dizendo que têm um namoradinho ou uma namoradinha. A sua parte é explicar que namoro é coisa de adulto. Criança tem amigo. E ponto
POR SARAH MAIA, FILHA DE IESMIM E SAULO

Quando a criança começa a andar, a falar, a conhecer o mundo e, principalmente, o outro, passa a querer fazer o que todas as outras pessoas ao seu redor fazem. Andar de salto alto, passar maquiagem, usar o celular da gente, dirigir o carro da família... Namorar está na lista. Mas, assim como ela não vai pegar a chave e sair com o carro da garagem, não vai namorar de verdade, claro. Criança não namora. Tem amigos. Não dá para comparar o que os pequenos chamam de namoro com o relacionamento dos adultos. Isso é o fim.
Sim, as crianças estão cada vez mais expostas a mensagens inadequadas para a idade delas, a cenas com conteúdo sexualizado, tipo striptease na novela das seis. Mas não adianta desligar a TV na hora da novela se você não sabe preservar sua intimidade. Pai e mãe podem demonstrar afeição, mas nada de namorar na frente do filho. O psicanalista francês Marcel Rufo, autor do livro Tudo O que Você Jamais Deveria Saber sobre a Sexualidade dos seus Filhos, é enfático: “Papai e mamãe terem gestos de carinho um com o outro, ótimo. Mas os beijos insistentes, as palavras e as atitudes abertamente sexuais são chocantes, pois tornam evidente uma sexualidade dos pais que as crianças devem sempre ignorar”, diz.
Passar a falar que tem um namoradinho ou namoradinha na escola é sinal de que seu filho ou filha está se desenvolvendo normalmente. Quer dizer que ele já percebeu que não pode realizar a fantasia de namorar a mãe ou casar com o pai. “Dos 3 aos 6 anos, as crianças estão imersas em experiências de paixões, além de perceber as diferenças corporais entre homem e mulher”, explica a psicanalista Soraia Bento Gorgatti, mãe de Gabriel e membro do Instituto da Família. Ela conta que toda essa tensão relacionada à idade está ligada à fase do Complexo de Édipo. Com o tempo, eles percebem que os pais já têm companhia e procuram outro "namoradinho", na verdade um amigo mais especial. Amigo, certo?
O tal do “namoro”, como eles chamam, não tem de ir além de querer ficar perto, pegar na mão, abraçar... E só. Quando a coisa passa do limite é que os pais e professores precisam interferir. “Para que o desenvolvimento da criança siga um curso adequado, os adultos precisam colocá-la no seu devido lugar”, diz a psicoterapeuta Silvia Petrilli, filha de Risoleta. Ou seja: no lugar de criança. Cabe a nós explicar aos filhos que gente pequena NÃO namora, mas tem amigos, gosta e sente carinho por eles. Namoro mesmo, só depois de grande.
Nem incentivar nem proibir
Para que os pequenos entendam o que os adultos querem dizer, não dá para incentivar nem ficar falando no assunto o tempo todo. Pode ir tratando de esquecer aquelas brincadeirinhas do tipo “fala pra sua avó da sua namoradinha” ou “me conta, filha, você namora aquele menino bonitinho da sua sala?”. É aquela velha e boa medida do meio-termo: não pode incentivar nem reprimir demais.
Nada de fazer do namorico um assunto, porque não é. “Proibir nunca é uma boa estratégia quando se trata de sexualidade. Quanto mais bola os pais derem para o tema, mais eles reforçam o comportamento, pois a criança saca rapidinho como provocar os adultos”, afirma Maria Cecília Pereira da Silva, mãe de Marina e João, autora do livro Sexualidade Começa na Infância. Nosso papel é mostrar o que é certo e errado, não simplesmente reprimir as manifestações de afetividade.
Como o convívio com crianças da mesma idade começa mesmo na escolinha, é lá que a coisa pega mais. Isabela Andrade, filha de Eliana, tinha vários namoradinhos no colégio e causava até briga entre os meninos. Não teve jeito, a professora precisou interferir. “Quando o aluno começa a perturbar os coleguinhas, levantar a saia da menina ou brigar com os outros por causa do amigo, orientamos a criança e também os pais para que não incentivem esse tipo de atitude”, afirma Nilsa Barros Leal, mãe de Fernanda, coordenadora da Educação Infantil do Colégio Humboldt. Mais uma vez, é questão de bom senso, que infelizmente nem todo mundo tem.
“Tem mãe que compra presente para o 'namoradinho' da filha no Dia dos Namorados, ou então o pai que acha engraçadinho o filho levantar a saia das garotas”, conta Kátia Chedid, mãe de Rodrigo, Mateus e Leonardo.
Ajuda da escola
Para ajudar na difícil tarefa de lidar com a sexualidade infantil, algumas escolas oferecem palestras com especialistas. “Usamos essa oportunidade para conversar com os pais e fazer com que entendam e conheçam um pouco mais sobre o universo do filho”, explica Edimara de Lima, mãe de Cibele e diretora pedagógica da escola Prima. Por mais que seja um namoro de brincadeirinha, muitas vezes as crianças sofrem se o amigo não corresponde. Nesses casos, é preciso ter sensibilidade para explicar que esses sentimentos de tristeza também passam.
Um termômetro para saber se seu filho está passando bem por essa fase de descobertas é a brincadeira. “Toda vez que uma criança deixa de brincar devemos nos preocupar. Essa é a forma de ela dizer que algo não vai bem”, indica Maria Cecília. Repetindo: criança não namora, só brinca de namorar. E tem mesmo de aproveitar o sossego, porque depois cresce e a gente sabe bem como funciona esse negócio complicado que é gostar de alguém...
O QUE PODE E O QUE NÃO PODE

Pode: Pegar na mão, abraçar, dar beijo no rosto, fazer carinho e brincar junto.
Não pode: Brigar com os colegas por causa do amiguinho, beijar na boca, deixar de brincar com as outras crianças, ficar em cima do amigo o tempo todo ou achar que está namorando mesmo.

CONSULTORIAEdimara de Lima, educadora e diretora pedagógica da escola Prima. edimara@primamontessoriana.com.br
Kátia Chedid, orientadora educacional da Educação Infantil do Colégio Dante Alighieri. Tel.: (11) 3179-4400
Maria Cecília Pereira da Silva, mestre em Psicologia da Educação Tel.: (11) 3081-9159
Nilsa Barros Leal, coordenadora da Educação Infantil do Colégio Humboldt. Tel.: (11) 5686-4055
Silvia Petrilli, psicoterapeuta Tel.: (11) 3673-6568
Soraia Bento Gorgatti, psicanalista. Tel.: (11) 3031-1442
Aqui no site, você confere dicas de livros que tratam de sexualidade infantil.
Sexualidade começa na infância, de Maria Cecília da SilvaA psicanalista reúne a opinião de vários educadores sobre o despertar da sexualidade e de como trabalhar o tema em casa ou em sala de aula. Ed. Casa do Psicólogo (http://www.casadopsicologo.com.br/), R$ 38,00
Tudo o que você jamais deveria saber sobre a sexualidade de seu filho, de Marcel RufoO pediatra e psicanalista francês responde a perguntas comuns dos pais sobre as diferentes etapas do desenvolvimento sexual das crianças. Ed. Martins Fontes (http://www.martinsfontes.com.br/), R$ 40,50
E agora, o que fazer?, de Magdalena Ramos e Leonardo PosternakO livro é uma ótima ajuda para que os pais entendam melhor como e o que acontece durante o desenvolvimento do filho. Editora Ágora (http://www.editoraagora.com.br/), R$ 43,90 
 
http://www.cantinhodaeducacaoinfantil.com.br/2008/01/criana-no-namora-artigo-muito.html

Síndrome de Down - Acabe com o preconceito

Síndrome de Down - Acabe com o preconceito

Síndrome de Down: acabe com o preconceito

Exclusão, intolerância e preconceitos são causados pela falta de informação.

Então é bom saber: a Síndrome de Down é mais comum do que se pensa - a proporção é de um para cada 600 bebês nascidos - e os portadores têm, por mais que se diga o contrário, capacidade para levar uma vida praticamente independente e conviver em sociedade.
Qualquer casal pode ter filhos portadores e o erro genético acontece na produção das primeiras células do bebê. Portanto, nada tem a ver com problemas durante a gravidez. "Por se tratar de uma doença genética, não existem culpados", diz o Dr. José Rodrigues Coelho Neto, pediatra cooperado da Unimed Paulistana. É sabido apenas que a idade da mãe aumenta a probabilidade da ocorrência da síndrome, especialmente após os 35 anos.
A doença genética é causada pela presença de um cromossomo a mais em todas as células do indivíduo. Em vez de ter 46 cromossomos em pares, como é comum, o portador tem três cromossomos 21. Isso resulta em um tipo físico semelhante, retardamento mental, dificuldade de aprendizado e, comumente, má formação de alguns órgãos internos.
Como agir - Se sua criança nascer com Down, a primeira coisa a fazer é verificar se ela apresenta alguma das doenças que os portadores frequentemente têm, como hipotireodismo congênito e problemas cardíacos. Quaisquer doenças devem ser tratadas normalmente.
Em segundo lugar, é necessário o estímulo precoce da criança. Isso significa que ela deve acompanhar as atividades da família e pode freqüentar uma escola comum. "A orientação é estimular a criança ao máximo", diz Coelho Neto. "Encorajamos para que tenham vidas social e profissional normais, dentro do potencial que cada um individualmente apresenta", completa.
Existem, é claro, variações de dificuldades de aprendizado, não explicadas cientificamente. Mas o desenvolvimento da criança pode ser surpreendente. "Os pais devem estimular a independência. Os portadores devem trabalhar e ser produtivos", defende o pediatra. Com informação, a vida não precisa imitar a arte.

Fuja dos mitos sobre a Síndrome de Down

- Problemas com a gravidez, como quedas da mãe ou emoções fortes, não causam Síndrome Down no bebê

- Qualquer casal pode ter filhos portadores

- É uma deficiência genética e, como tal, não é contagiosa

- O risco de ter um bebê portador da síndrome não aumenta conforme o número de bebês tidos pela mulher. Aumenta um pouco, isso sim, para mulheres acima de 35 anos

- Não existem graus para a síndrome. O que existem são variações de problemas de saúde e capacidade de aprendizado como em todo ser humano

- O portador pode ter uma vida quase independente. Mas se tiver filhos, estes terão grande chance de ter as mesmas características genéticas

- A criança com Down não deve ser isolada das outras ou do convívio social. Pelo contrário: o estímulo precoce e o convívio com crianças de todos os tipo contribuem para o seu desenvolvimento.


Quer saber mais?

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(A imagem acima foi retirada deste site)
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Quais contos devemos usar?

Quais contos devemos usar?

Histórias para crianças (faixa etária/áreas de interesse/materiais/livros): 1 a 2 anos

A criança, nessa faixa etária, prende-se ao movimento, ao tom de voz, e não ao conteúdo do que é contado. Ela presta atenção ao movimento de fantoches e a objetos que conversam com ela. As histórias devem ser rápidas e curtas. O ideal é inventá-las na hora. Os livros de pano, madeira e plástico, também prendem a atenção. Devem ter, somente, uma gravura em cada página, mostrando coisas simples e atrativas visualmente. Nesta fase, há uma grande necessidade de pegar a história, segurar o fantoche, agarrar o livro, etc..

2 a 3 anos: Nessa fase, as histórias ainda devem ser rápidas, com pouco texto de um enredo simples e vivo, poucos personagens, aproximando-se, ao máximo, das vivências da criança. Devem ser contadas com muito ritmo e entonação. Tem grande interesse por histórias de bichinhos, brinquedos e seres da natureza humanizados. Identifica-se, facilmente, com todos eles. Prendem-se a gravuras grandes e com poucos detalhes. Os fantoches continuam sendo o material mais adequado. A música exerce um grande fascínio sobre ela. A criança acredita que tudo ao seu redor tem vida e vivência, por isso, a história transforma-se em algo real, como se estivesse acontecendo mesmo.
Segunda Infância: Fantasia & Imaginação (dos 3 aos 6 anos)Fase lúdica e predomínio do pensamento mágico;
Aumenta, rapidamente, seu vocabulário;
Faz muitas perguntas. Quer saber "como" e "por quê ?";
Egocentrismo - narcisismo;
Não diferenciação entre a realidade externa e os produtos da fantasia infantil;
Desenvolvimento do sentido do "eu";
Tem mais noção de limites (meu/teu/nosso/certo/errado);
Tempo não tem significação - não há passado nem futuro, a vida é o momento presente;
Muitas imagens ainda completando, ou sugerindo os textos;
Textos curtos e elucidativos;
Consolidação da linguagem, onde as palavras devem corresponder às figuras;
Para Piaget, etapa animista, pois todas as coisas são dotadas de vida e vontade;
O elemento maravilhoso começa a despertar interesse na criança.

Dos 6 aos 6 anos e 11 meses, aproximadamente:
Interesse por ler e escrever. A atenção da criança esta voltada para o significado das coisas;
O egocentrismo está diminuindo. Já inclui outras pessoas no seu universo;
Seu pensamento está se tornando estável e lógico, mas ainda não é capaz de compreender idéias Só consegue raciocinar a partir do concreto;
Começa a agir cooperativamente;
Textos mais longos, mas as imagens ainda devem predominar sobre o texto;
O elemento maravilhoso exerce um grande fascínio sobre a criança.

Histórias para crianças (faixa etária/áreas de interesse/materiais/livros):
3 a 6 anos

Os livros adequados a essa fase devem propor "vivências radicadas" no cotidiano familiar da criança e apresentar determinadas características estilísticas.
Predomínio absoluto da imagem, (gravuras, ilustrações, desenhos, etc.), sem texto escrito, ou com textos brevíssimos, que podem ser lidos, ou dramatizados pelo adulto, a fim de que a criança perceba a inter-relação existente entre o "mundo real", que a cerca, e o "mundo da palavra", que nomeia o real. É a nomeação das coisas que leva a criança a um convívio inteligente, afetivo e profundo com a realidade circundante.
As imagens devem sugerir uma situação que seja significativa para a criança, ou que lhe seja, de alguma forma, atraente.
A graça, o humor, um certo clima de expectativa, ou mistério são fatores essenciais nos livros para o pré-leitor.
As crianças, nessa fase, gostam de ouvir a história várias vezes. É a fase de "conte outra vez".
Histórias com dobraduras simples, que a criança possa acompanhar, também exercem grande fascínio. Outro recurso é a transformação do contador de histórias com roupas e objetos característicos. A criança acredita, realmente, que o contador de histórias se transformou no personagem ao colocar uma máscara, chapéu, capa, etc..
Podemos enriquecer a base de experiências da criança, variando o material que lhe é oferecido. Materiais como massa de modelar e argila atraem a criança para novas experimentações. Por exemplo, a história do "Bonequinho Doce" sugere a confecção de um bonequinho de massa, e a história da "Galinha Ruiva" pode sugerir amassar e assar um pão.
Assim como as histórias infantis, os contos de fadas têm um determinado momento para serem introduzidos no desenvolvimento da criança, variando de acordo com o grau de complexidade de cada história.
Os contos de fadas, tais como: "O Lobo e os Sete Cabritinhos", "Os Três Porquinhos", "Cachinhos de Ouro", "A Galinha Ruiva" e "O Patinho Feio" apresentam uma estrutura bastante simples e têm poucos personagens, sendo adequados à crianças entre 3 e 4 anos. Enquanto, "Chapeuzinho Vermelho", "O Soldadinho de Chumbo" (conto de Andersen), "Pedro e o Lobo", "João e Maria", "Mindinha" e o "Pequeno Polegar" são adequados a crianças entre 4 e 6 anos.

Histórias para crianças (faixa etária/áreas de interesse/materiais/livros): 6 a 6 anos e 11 meses
Os contos de fadas citados na fase anterior ainda exercem fascínio nessa fase. "Branca de Neve e os Sete Anões", "Cinderela", "A Bela Adormecida", "João e o Pé de Feijão", "Pinóquio" e "O Gato de Botas" podem ser contadas com muitos detalhes. Nesta etapa a criança já consegue recontar e até dramatizar uma história.

Livros só com imagens, que estimulem a criação de uma nova história com base na interpretação de acontecimentos são ótimos.

Como se conta contos de fadas?

 

OBS: Este texto é baseado na linha Waldorf, que tem uma pedagogia que enfatiza a necessidade de educar a alma das crianças. Muita coisa recebo por e-mail ou em palestras e seminários, com o tempo, a fonte se perde e eu não faço a mínima idéia de onde o conteúdo foi retirado. Mas como é muito interessante, acho que vale a pena nós partilharmos, independente de quem o publicou.


Muitos pais se perguntam se deve ou não contar contos de fadas para a criança. Os preocupa se lhe fará mal tal ou qual passagem horrenda, pois no conto se relatam acontecimentos cruéis que poderiam perturbar a inocência da criança. Muitas vezes pensando assim se decide eliminar tais contos. Em conseqüência, se priva a criança do melhor alimento para a alma, porque nos verdadeiros contos de antigamente estão contidos acontecimentos da alma, que têm suas raízes nas forças construtivas da humanidade. Os antigos sabiam disso e relatavam de forma tradicional os contos aos seus filhos. Dando-lhes vida aos contos de fadas ao relatá-los novamente, avivavam as crianças com a variedade dos acontecimentos narrados, avivando assim ao mesmo tempo suas próprias almas de adultos.
Uma boa narrativa comove ativamente a alma; dá asas aos sentimentos, ativa uma sã vontade e estimula a mente num entre jogos de pensamentos.
Com o conto de fadas bem narrado ativa-se e intensifica-se toda uma série de experiências na criança: passam por sua alma, uma atrás da outra, compaixão, crítica, tensão, alívio, tristeza, alegria, medo, coragem, etc.
Tais emoções não fazem mal à criança se a narrativa se constitui claramente de causa e efeito e prevalecer no final o sentido de justiça tão almejado pela criança que quer ver o mal sendo castigado e o bem recompensado. Fortalecendo assim na criança sua confiança no trunfo da bondade, fortifica-se também sua confiança na vida. Tudo isso estimula também as funções orgânicas e age benignamente. Contribui também a que aprenda a frear sua eventual inquietude e que não se perca nos anos posteriores num sentimentalismo barato por coisas superficiais.
Se conseguimos ainda, respeitando-a guiar sua vontade sem quebrá-la, dispor de forças suficientes para reparar (superar o grave, o sangrento, o cruel dos contos de fada sem impressionar-se mais do que o devido; e essa capacidade será transformada, mais tarde, numa fonte permanente de novas forças. (O Dr. Bruno Bettlheim afirma que “os contos de fadas são a chave para ajudar as pessoas a desembaraçar os mistérios da realidade”).
Quanto mais a privamos destes contos de dragões e bruxas, etc, tanto mais fraca resultará sua alma de adulto. Mais tarde, quando as asperezas e as durezas da vida golpearem, lhe faltará o valor e a firmeza de haver aprendido através dos acontecimentos dos contos de fadas; seu comportamento será como um barco sem leme, açoitado pelas ondas da vida. Se os pais e os professores lhes proporcionaram esse “valor e coragem” destacados nos acontecimentos dos contos, se estas qualidades foram semeadas qual semente de força moral em sua alma, manejará o leme de sua sorte (destino) com a mão direita e segura, e estará preparado e armado contra as provas da vida, contra a intriga, o engano e o ódio, contra a sedução e o sofrimento.
Com o passar dos anos, quando ressurgem do fundo da alma as experiências obtidas de escutar com atenção os contos de fadas na nossa infância, as impressões que recebemos nos abrem e apresentam um aspecto bastante diferenciado; entendemos melhor seu conteúdo com a base adquirida na própria experiência; nos servem para dar-nos solidez interior e lucidez na crítica.
Nos verdadeiros contos de fada (dos Irmãos Grimm) há uma lei impecável: “a recompensa do bem e o castigo do mal”. Esta lei forma a base na alma infantil. Mais tarde, verificamos que surgiu, no íntimo do homem a faculdade de discernir entre o bem e o mal que nos dá uma clareza na consciência e nos ajuda nos momentos de decisão; trata-se de um profecia, solução de problemas, de mantermos no caminho certo da verdade, do bem, da compaixão, do sentimento nobre e muitos tesouros para a vida em comunidade.
As profundas impressões vividas na infância mantém sua força. Quando o príncipe circundado de luz vence o dragão, quando esse ia devorar a bela princesa, a criança se identifica com essa coragem triunfal que mais tarde, do fundo de seu ser surge e ajuda a trazer luz na escuridão da vida, impulsionada por essa recordação.
Por esta razão não devemos eliminar nenhum dos contos de fadas tradicionais. Gradualmente temos de contar os contos colecionados pelos Irmãos Grimm e Bechstein. Não devemos selecionar nem adaptar, abreviar ou trocar nada por “algo” que nos pareça melhor. Devemos começar com os contos simples e logo mais tarde aos 5 anos mais ou menos até os 6 continuar com alguns mais complicados, cheios de interessantes e emocionantes acontecimentos. São benfeitores, e mais tarde darão frutos como forças protetoras ante as vicissitudes e obstáculos que se apresentam no caminho da criança nos seus anos vindouros.
 
http://www.cantinhodaeducacaoinfantil.com.br/2008/03/como-se-conta-contos-de-fadas.html

♥ Valores-Amizade

http://canttinhodaprofeadri.blogspot.com/2009/10/valores-amizade.html

ATIVIDADES "ORTOGRAFIA"

ATIVIDADES "ORTOGRAFIA"
































http://cantinho-priscila.blogspot.com/2011/04/atividades-ortografia.html

PROJETO ALIMENTAÇÃO

PROJETO ALIMENTAÇÃO

 JUSTIFICATIVA

Ao observar a alimentação dos alunos, verificamos o excessivo consumo de salgadinho, bolachas recheadas e fast-food e a ausência de frutas. Atualmente o número de doenças causadas pelo péssimo hábito de alimentação tem aumentado.

Por isso, um projeto a cerca desde assunto poderá provocar mudanças na atitude, contribuindo para uma vida mais saudável. Essa mudança no hábito alimentar, incentivando o consumo de alimentos saudáveis contribuirá para o crescimento e boa saúde.
Tal quadro me mobilizou a realizar um trabalho prévio em sala de aula.

OBJETIVOS:

* Ampliar o vocabulário;
* Promover o consumo de frutas, legumes e verduras;
* Prover atividades que valorizem e aproximem os alunos dos alimentos menos aceitos;
* Investigar o valor nutritivo dos alimentos e despertar o gosto por eles;
* Conhecer, nomear e identificar os diferentes tipos de alimentos;
* Entrar em contato com textos de gêneros diferentes (lista de frutas/receitas);
* Observar as cores e perceber os sabores e textura dos alimentos;
* Conscientizar-se, através da informação do cardápio diário, da importância da boa alimentação sem desperdícios;
* Conhecer a necessidade da higienização dos alimentos e das mãos.


ÁREAS:

* Matemática, artes, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade.

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:

* Conversa em roda sobre a importância da ingestão de frutas, legumes, verduras e alimentos lácteos para a saúde, a necessidade de higienizarmos os alimentos, alimentos prejudiciais a saúde quando ingerido em excesso, etc.
* Fazer um levantamento dos conhecimentos prévios que a criança possui sobre o alimento (ex.: Banana – o que sabemos/ o que queremos saber/o que aprendemos);
* Contos;
* Poemas;
* Histórias;
* Adivinhas;
* Parlendas;
* Músicas;
* Letras iniciais.

MATEMÁTICA:

* Liguar os números;
* Gráfico;
* Quantidade;
* Contagem;
* Classificação;
* Agrupamento.

NATUREZA E SOCIEDADE:

* Experiências;
* Observação da transformação dos alimentos em outros- suco de frutas;
* Meio ambiente (produção dos alimentos);
* Nosso corpo (higiene nossa e dos alimentos);
* Importância dos nutrientes para o nosso organismo.

ARTES:

* Artes com material reciclável;
* Fantoche dos alimentos;
* Desenhos com interferência e sem interferência;
* Atividades com papel amassado;
* Apresentar obras de pintores (ex.: Salvador Dali, Tarsila do Amaral, Cézanne), conversando com as crianças sobre os estilos, as cores, as formas. Apresentar o pintor Archiboldo Giuseppe que utilizou frutas, legumes, verduras e flores na construção de suas obras;
* Disponibilizar frutas, legumes e verduras para que as crianças as manipulem livremente;
* Massa de modelar;
* Confecção de painéis.

CULINÁRIA:

* Salada de frutas e legumes;
* Sucos;
* Receitas saudáveis.

TRABALHO COM OS PAIS:

* Participar mandando frutas e legumes;
* Pesquisa enviadas para a casa;
* Envio de receitas saudáveis para a construção do livro de receitas.

PRODUTO FINAL:

* Cada criança levará para a casa um livro de recitas;
* Dramatização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BELINK, Tatiana. A cesta da dona Maricota. São Paulo: Paulinas, 2005.
Revista Cozinha Prática. Publicação editada pela parceria Instituto do Coração e Edições Cozinha Saudável.


DICAS DE ATIVIDADES:

Atividades para serem realizadas durante o desenvolvimento do projeto:

– Roda da conversa, inicialmente com a apresentação dos alunos.
Questionar o que os alunos comeram no café da manhã e no almoço.
Na hora do lanche observar com os alunos o que está sendo servido. Na sala de aula elencar o que foi consumido
– Retomar os produtos consumidos no dia anterior e pedir que os alunos copiem as palavras escritas pela professora e fazer a leitura coletiva.
 – Organizar com os alunos uma pesquisa com os pais, sobre o que os alunos comerão no dia seguinte (inclusive : balas, doces, refrigerantes, sucos …)
 – Comparar as pesquisas e quantificar os iguais.
Numa roda da conversa, mostrar para os alunos a importância de se alimentar com produtos naturais ; frutas, legumes e sucos.
 – Usando ainda a pesquisa separar o saudável do não saudável. Os alunos farão o registro da relação
 – O dia será destinado ao “ pão com manteiga”.
Lançar as perguntas ao grupo : De onde vem a manteiga ?
Onde é feito o pão ?
Procurar em jornais e revistas as letras que formam a palavra PADARIA e colar em espaços pré determinados.
– Elaborar um jogo da memória com frutas que serão xerocadas e pintadas pelos alunos.
Recortar e colar em cartolina.
– Deixar que os alunos manuseiem o jogo. Assim trabalhar : a forma das frutas, a cor, tamanho, o nome das mesmas.
– Identificação a primeira letra de nomes próprios ( alunos) com as frutas. Registrar.
– Lançar aos alunos questões que tragam cálculos, como : Tenho dois alunos que querem comer maça, mas só tenho uma maça. O que devo fazer ?
Separa as frutas de acordo com o sabor, frutas com caroço, grande, pequena.
 – Trazer para o grupo os legumes.
O que encontramos na feira livre ?
Comentar a origem dos alimentos, o que trazem de benefícios para nossa saúde ( froça, crescimento, energia,…)
– Recortar e colar num mural alimentos encontrados na feira livre, divididos em frutas, legumes e verduras.
Fazer em sala de aula, com a ajuda dos alunos um “ Cantinho da receita”  fáceis de serem executadas.
– Transcrever receitas : salada de frutas, sucos naturais, vitaminas de frutas.
– Através da música :  “ Feijão, feijão, feijão.,.” comentar na roda da conversa a importância desse alimento, colorir todas as letras F que aparecem na letra da música.
– Recortar de jornais e revistas letras F e colar numa folha.
– Em uma atividade com palitos de sorvete, papel cartão, fazer e colorir rostinhos : maça, feijão, cebola, cenoura,…
– Com os personagens criados, fazer uma história coletiva
– Com a história criada, fazer a dramatização com os personagens.
– Comentar na roda da conversa, se o grupo sabe como nasce o feijão, fazer uma experiência e ver as etapas do crescimento do feijão ( trabalhar : português e matemática com as anotações dos procedimentos)
– Numa atividade de movimentos, dramatizar o nascimento do feijão.
O professor através de uma história, orientará todas as etapas.
– Atividade “ Salada de letras”.
Será dado vários desenhos e seus respectivos nomes, porém com a primeira letra em posição incorreta para que os alunos coloque-as na posição correta.
 – Atividade “ Dividindo minha merenda “
Criar situações que levem os alunos a dividir ( Atividade matemática )
– Com figuras geométricas previamente desenhadas, pedir aos alunos que colem por exemplo : Dentro do círculo um feijão,dentro do triângulo, muitos grãos de arroz e assim sucessivamente.
– Por agrupamento, ligar as frutas ao numeral correspondente.
– Iniciar o fechamento do projeto com um dia de brincadeiras : dança da maça, a mordida na fruta pendurada.
– Exposição dos trabalhos com a presença dos alunos, para explicação dos painéis.



  SUGESTÕES DE ATIVIDADES 

































































































































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