Síndrome de Down - Acabe com o preconceito
Síndrome de Down: acabe com o preconceito
Exclusão, intolerância e preconceitos são causados pela falta de informação.
Exclusão, intolerância e preconceitos são causados pela falta de informação.
Então é bom saber: a Síndrome de Down é mais comum do que se pensa - a proporção é de um para cada 600 bebês nascidos
- e os portadores têm, por mais que se diga o contrário, capacidade
para levar uma vida praticamente independente e conviver em sociedade.
Qualquer casal pode ter filhos portadores e o erro genético acontece na produção das primeiras células do bebê. Portanto, nada tem a ver com problemas durante a gravidez. "Por se tratar de uma doença genética, não existem culpados", diz o Dr. José Rodrigues Coelho Neto, pediatra cooperado da Unimed Paulistana. É sabido apenas que a idade da mãe aumenta a probabilidade da ocorrência da síndrome, especialmente após os 35 anos.
A doença genética é causada pela presença de um cromossomo a mais em todas as células do indivíduo. Em vez de ter 46 cromossomos em pares, como é comum, o portador tem três cromossomos 21. Isso resulta em um tipo físico semelhante, retardamento mental, dificuldade de aprendizado e, comumente, má formação de alguns órgãos internos.
Como agir - Se sua criança nascer com Down, a primeira coisa a fazer é verificar se ela apresenta alguma das doenças que os portadores frequentemente têm, como hipotireodismo congênito e problemas cardíacos. Quaisquer doenças devem ser tratadas normalmente.
Em segundo lugar, é necessário o estímulo precoce da criança. Isso significa que ela deve acompanhar as atividades da família e pode freqüentar uma escola comum. "A orientação é estimular a criança ao máximo", diz Coelho Neto. "Encorajamos para que tenham vidas social e profissional normais, dentro do potencial que cada um individualmente apresenta", completa.
Existem, é claro, variações de dificuldades de aprendizado, não explicadas cientificamente. Mas o desenvolvimento da criança pode ser surpreendente. "Os pais devem estimular a independência. Os portadores devem trabalhar e ser produtivos", defende o pediatra. Com informação, a vida não precisa imitar a arte.
Qualquer casal pode ter filhos portadores e o erro genético acontece na produção das primeiras células do bebê. Portanto, nada tem a ver com problemas durante a gravidez. "Por se tratar de uma doença genética, não existem culpados", diz o Dr. José Rodrigues Coelho Neto, pediatra cooperado da Unimed Paulistana. É sabido apenas que a idade da mãe aumenta a probabilidade da ocorrência da síndrome, especialmente após os 35 anos.
A doença genética é causada pela presença de um cromossomo a mais em todas as células do indivíduo. Em vez de ter 46 cromossomos em pares, como é comum, o portador tem três cromossomos 21. Isso resulta em um tipo físico semelhante, retardamento mental, dificuldade de aprendizado e, comumente, má formação de alguns órgãos internos.
Como agir - Se sua criança nascer com Down, a primeira coisa a fazer é verificar se ela apresenta alguma das doenças que os portadores frequentemente têm, como hipotireodismo congênito e problemas cardíacos. Quaisquer doenças devem ser tratadas normalmente.
Em segundo lugar, é necessário o estímulo precoce da criança. Isso significa que ela deve acompanhar as atividades da família e pode freqüentar uma escola comum. "A orientação é estimular a criança ao máximo", diz Coelho Neto. "Encorajamos para que tenham vidas social e profissional normais, dentro do potencial que cada um individualmente apresenta", completa.
Existem, é claro, variações de dificuldades de aprendizado, não explicadas cientificamente. Mas o desenvolvimento da criança pode ser surpreendente. "Os pais devem estimular a independência. Os portadores devem trabalhar e ser produtivos", defende o pediatra. Com informação, a vida não precisa imitar a arte.
Fuja dos mitos sobre a Síndrome de Down
- Problemas com a gravidez, como quedas da mãe ou emoções fortes, não causam Síndrome Down no bebê
- Qualquer casal pode ter filhos portadores
- É uma deficiência genética e, como tal, não é contagiosa
-
O risco de ter um bebê portador da síndrome não aumenta conforme o
número de bebês tidos pela mulher. Aumenta um pouco, isso sim, para
mulheres acima de 35 anos
- Não existem graus
para a síndrome. O que existem são variações de problemas de saúde e
capacidade de aprendizado como em todo ser humano
-
O portador pode ter uma vida quase independente. Mas se tiver filhos,
estes terão grande chance de ter as mesmas características genéticas
-
A criança com Down não deve ser isolada das outras ou do convívio
social. Pelo contrário: o estímulo precoce e o convívio com crianças de
todos os tipo contribuem para o seu desenvolvimento.
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(A imagem acima foi retirada deste site)
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