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sábado, 14 de setembro de 2013

Google e Facebook na mira da Receita. Dilma quer que Google e Facebook passem a pagar impostos no Brasil, e não só no exterior.

Na mira da Receita

As empresas estrangeiras que concentram mais de 50% da publicidade na internet vão ter de pagar impostos aqui. A presidente Dilma encomendou proposta à Receita Federal há cerca de dois meses. Hoje, empresas como Google e Facebook ganham dinheiro no Brasil, mas só pagam impostos lá fora. A taxação dessas empresas será uma medida adicional à aprovação do marco civil na internet.
Por Brian Winter
SÃO PAULO, 13 Set (Reuters) - Irritada com denúncias de que o governo dos Estados Unidos espionou a ela e a outros brasileiros, a presidente Dilma Rousseff está apoiando uma nova legislação que buscará forçar Google, Facebook e outras empresas de Internet a armazenarem dados coletados localmente dentro do Brasil.
A exigência será de difícil execução, segundo especialistas em tecnologia, dados os altos custos e a natureza global da Internet. Ainda assim, a iniciativa de Dilma é o sinal tangível mais recente do abalo provocado pelas revelações de que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) monitorou emails, telefonemas e outras comunicações no exterior.
A lei, que está sendo elaborada por um parlamentar do PT e deve estar completa na semana que vem, forçaria empresas de Internet com sede no exterior a manterem centros de dados dentro do Brasil que seriam, então, regulamentados pelas leis brasileiras de proteção à privacidade, disseram autoridades.
As empresas de Internet que operam no Brasil podem atualmente colocar seus centros de dados onde quiserem. O Facebook, por exemplo, armazena seus dados nos Estados Unidos e em um novo complexo inaugurado na Suécia.
Dilma acredita que esta mudança ajudaria a proteger os brasileiros da espionagem norte-americana em suas atividades, e a presidente está considerando fazer um apelo para que outros países adotem uma medida parecida em seu discurso na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) no fim deste mês, disse uma autoridade do governo brasileiro à Reuters.
"Esse seria o momento da virada para essas companhias", disse a autoridade, citando Facebook, Google e Microsoft como exemplos, embora elas não sejam as únicas empresas que podem ser afetadas.
"Se você quiser operar aqui, terá de obedecer nossas regras."
A fonte falou em condição de anonimato para que pudesse discutir abertamente os planos de Dilma e as consequências da lei.
O projeto de lei surge depois de uma série de denúncias da imprensa, baseadas em documentos vazados pelo ex-prestador de serviços da NSA Edward Snowden, que está atualmente em asilo na Rússia.
Embora o Brasil seja apenas um dos vários alvos apontados da espionagem norte-americana, as revelações aqui foram especialmente polêmicas por causa da desconfiança de longa data em relação às atividades das agências de espionagem dos Estados Unidos e de uma reportagem que afirmou que as comunicações privadas de Dilma foram comprometidas.
Em outro sinal de preocupação da região, o ministro da Defesa, Celso Amorim, disse nesta quinta-feira que pretende discutir um plano de cooperação bilateral em matéria de defesa cibernética com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, durante uma reunião em Buenos Aires.
O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) foi convidado para encontrar Dilma no Palácio do Planalto na terça-feira para discutir com ela, ministros e assessores do alto escalão o projeto de lei.
Molon pressiona desde 2012 para que o Congresso aprove o chamado Marco Civil da Internet. A lei criaria o primeiro marco legal para os direitos dos usuários online e, entre outras exigências, forçaria as redes sociais a apagar os dados dos usuários quando eles encerram seus perfis.
Segundo o assessor de imprensa de Molon, Leonardo Santos, Dilma pediu ao parlamentar que acrescentasse ao projeto de lei a exigência da instalação de centros de dados no Brasil.
Após a reunião com Molon, o governo publicou no Diário Oficial pedido para que o projeto de lei tramite em regime de urgência no Congresso Nacional, o que significa que a proposta teria 45 dias para ser votada na Câmara.
DIFÍCIL, MAS PODE NÃO SER IMPOSSÍVEL
As propostas de mudanças são "difíceis, como elas (as empresas) dizem, mas não sei se são impossíveis", disse Santos.
O assessor de Molon se recusou a dar mais detalhes sobre o projeto de lei, sobre quais tipos de dados seriam afetados pela lei ou quais categorias de empresas estariam sujeitas às exigências, alegando que esses pontos ainda estão sob estudo.
Bill Coughran, ex-vice-presidente sênior de engenharia do Google e agora sócio da empresa top-tier venture Sequoia Capital, disse que o Brasil não seria capaz de impor controles sobre o transporte de todos os dados.
Um resultado mais provável seriam restrições menos onerosas que mantenham alguns dados locais, o que pode aumentar despesas corporativas e reduzir a receita, ao mesmo tempo em que tornar a experiência do consumidor um pouco pior, segundo ele.
"A balcanização aumentaria a complexidade de como gerir o seu negócio", disse Coughran.
Representantes de Facebook e Microsoft não responderam imediatamente os pedidos de comentários.
Alguns países europeus já exigem que alguns dados pessoais sensíveis sejam armazenados localmente. Microsoft, Amazon e outros grandes provedores de serviços de computação remotos já possuem centros de dados nesses países, então seus clientes podem cumprir essas regras locais.
As redes sociais podem ser mais difíceis de regular. Se um usuário do Facebook no Brasil comentar a publicação de um amigo francês, por exemplo, não está claro se os dados ficariam no Brasil.
Dependendo das especificidades da lei, o impacto nas empresas "pode ser realmente grande", disse Dennis Julian, especialista em centros de dados do Integrated Design Group, em Boston.
"A questão é quão longe você vai com isso", afirmou.
Julian disse que a tendência recente tem sido na direção das empresas se consolidarem em alguns poucos centros de dados em vez de uma série de centros pequenos. Isso se deve aos altos custos --grandes centros de dados podem custar centenas de milhões de dólares, disse ele-- e aos problemas em encontrar trabalhadores qualificados para o serviço e a manutenção.
Estudos apontam que a construção de centros de dados no Brasil é mais caro e logisticamente difícil do que em qualquer outro lugar.
Um relatório de 2012 da empresa imobiliária Cushman & Wakefield e da consultoria em engenharia hurleypalmerflatt elencou os 30 países em termos de riscos para operações de data centers. O Brasil ficou em último lugar devido, principalmente, aos altos custos de eletricidade, baixos níveis educacionais e um ambiente ruim para os negócios.
No entanto, como maior economia da América Latina e com alguns dos mais frequentes usuários de redes sociais, o Brasil pode ser grande demais para que as empresas simplesmente saiam dele porque não gostaram da lei.
Enquanto isso, a taxa de penetração da Internet no Brasil é de apenas 44 por cento --metade da dos Estados Unidos--, o que significa que ainda há muito potencial para crescimento.
A proposta de lei é uma das várias respostas de Dilma às denúncias de espionagem.
Ela exigiu uma explicação detalhada de Washington sobre a amplitude da espionagem realizada pelos Estados Unidos sobre o Brasil, e disse que, caso isso não ocorra, ela pode cancelar uma visita de Estado que tem marcada para Washington no mês que vem.
O governo Dilma tem rejeitado até agora o argumento de Washington de que coletou informações para se proteger de ameaças à segurança nacional norte-americana. O Brasil é uma democracia pacífica sem histórico de terrorismo internacional e sem acesso a armas de destruição em massa.
A fonte do governo brasileiro expressou a crença de que o Marco Civil da Internet vai não só funcionar, como outros países vão seguir esses passos, citando como exemplo os demais membros dos Brics --Rússia, Índia, China e África do Sul.
"Quando fizermos isso, se tornará padrão", disse a fonte.
(Reportagem adicional de Esteban Israel, Anthony Boadle e Brad Haynes, no Brasil, e de Joseph Menn, em San Francisco)
Fonte: Senado / Yahoo - acesso em 13.09.2013
fotos - divulgação.

Veja 10 prós e contras da moto flex. Tecnologia ainda não está na maioria dos modelos, mas só tende a crescer. Flex são mais modernas, diz colunista; mas motor com etanol 'bebe' mais.

Com as pequenas motos de 150 cilindradas se modernizando através das recém-lançadas Honda CG e Yamaha Fazer, ambas com motor bicombustível, uma pergunta paira no ar: quais as reais vantagens da moto flex?
Já consagrada nos carros brasileiros, a tecnologia ainda não está na maioria dos modelos de motos, mas abrange esta enorme fatia das 150 cc e só tende a crescer. Veja abaixo 10 itens a considerar se estiver pensando em comprar uma.
1) Etanol é sempre é mais barato?
O preço do etanol é influenciado pela entressafra da cana-de-açúcar e também pela localização geográfica de zona de plantio e das usinas. Na Região Sudeste, próxima dos maiores centros produtores, o preço costuma ser menor do que em localidades mais distantes.
No posto, o litro do etanol geralmente custará menos que o da gasolina. Porém, assim como para os carros flex, para saber qual combustível é mais vantajoso, é necessário fazer uma continha básica: multiplicar o preço do litro da gasolina por 0,7. O resultado da conta será o valor máximo que deve ser pago pelo litro do etanol.

2) Motor 'bebe' mais com etanol.
Por que multiplicar o preço do litro da gasolina por 0,7? É que o álcool tem cerca de 70% do poder calorífico (de queima) da gasolina; ou seja, o poder do etanol é 30% menor que o de sua “rival”.
É por isso que qualquer motor abastecido com etanol consome mais para percorrer uma mesma distância do que se alimentado com gasolina. Rodando com um mesmo condutor, a mesma moto, em um percurso igual, proporciona menos quilometragem por litro com etanol.

3) Viagem? Gasolina pode economizar tempo.
Não existe milagre: ao optar pelo etanol, seu tanque "secará" mais cedo do que se estivesse com gasolina. Sendo assim, além do preço, é necessário considerar também a situação de uso da moto.
Em caso de viagens mais longas, talvez seja preferível optar pela gasolina, para diminuir o número de paradas de reabastecimento -que são sempre mais demoradas para motos-, mesmo que o custo financeiro seja ligeiramente maior. Parando menos, em vez de economizar dinheiro, economiza-se tempo. Caberá a você escolher.

4) Não vai deixar a moto esfriar? OK para etanol

Se o plano for de percorrer longos trajetos, mesmo com clima frio, sem muitas paradas, a temperatura do motor estabilizada e mantida por maior tempo oferecerá a economia que o etanol proporciona, se ele estiver com preço bom.
Se a moto for usada para trajetos curtos e entremeados por paradas de mais de 1 hora, a cada vez que for ligado, o motor vai demorar mais para chegar à temperatura de exercício correta. Com etanol, isso acarretará maior consumo.

5) Com etanol, potência é maior?
Está aí outra diferença entre carros e motos. Enquanto nos carros muitas marcas anunciam que os motores, quando abastecidos com etanol, oferecem maior potência, a análise das fichas técnicas divulgadas pelos fabricantes das motos flex indica que não há vantagem predominante de um ou outro combustível.

6) Na moto flex,
misturar é obrigatório
Nem Honda nem Yamaha recomendam usar apenas um único combustível no tanque. Pelo fato de não haver, como nos carros, tanquinho de sistema de partida a frio ou equivalente auxiliar de partida, nas motos a recomendação é que, em caso de optar pelo etanol, ele seja misturado a uma parcela de gasolina na proporção indicada no manual do proprietário.
Tal regra deve ser especialmente seguida em regiões de clima mais frio ou no inverno. Se houver apenas etanol no tanque, a partida será mais difícil e o tempo para alcançar a temperatura de exercício ideal do motor, maior. Aliás, se estiver frio, a moto simplesmente não vai deixar você partir, seja por conta de dispositivos eletrônicos, que impedirão rodar enquanto a temperatura do motor não estiver correta, ou pelos “engasgos” que o coitado do bloco geladão vai dar...
Respeitando o que diz o manual, é importante lembrar que usar preferencialmente um ou outro combustível não acarretará grandes diferenças em termos de durabilidade ou desempenho do motor da moto.

7) Toda moto flex é mais moderna
Não existe moto bicombustível que não seja dotada da mais atual injeção eletrônica. Ou seja, nada de carburador. Isso é bom ou ruim? Apesar dos mais conservadores não enxergarem grande mérito na injeção em motos ditas utilitárias, uma coisa é certa: trata-se de um sistema que consegue se adaptar de maneira mais uniforme a diferentes qualidades de combustível, algo infelizmente corriqueiro no Brasil.
Por isso mesmo é que, só com injeção, as motos flex podem existir. Um carburador funciona muito bem, é fácil em termos de manutenção, barato e etc, mas, ao envelhecer, perde sua eficácia e exige regulagens cada vez mais constantes. E nunca, nunca mesmo, será capaz de oferecer um funcionamento tão regular a um motor quanto os mais modernos sistemas de injeção eletrônica.

8) Risco da gasolina 'batizada'
Em tempos de combustível "batizado", tanto faz a gasolina ou o etanol? Nem é bem assim, pois, no caso da gasolina, o tal “batismo”, a adição de líquidos para adulteração do combustível e consequente lucro criminoso, se dá com solventes e porcarias químicas. No caso do etanol, o “batismo” é mais raro, mas existe, feito com a mais inofensiva água, que causa menores danos ao motor de uma moto do que as “melecas” adicionadas na gasolina.

9) Etanol enferruja o tanque?
O etanol é um líquido que ataca o metal agressivamente, mas a tecnologia usada nas motos e carros já avançou e, assim, não há o que temer. Sua moto flex não sofrerá maior oxidação do tanque ou escapamento e nem terá dutos do sistema de alimentação mais prejudicados pelo uso do álcool.

10) Gasolina é vilã para o meio-ambiente?
O tema é controverso, mas, em princípio, a natureza "agradece" quando motores a combustão interna queimam etanol no lugar de gasolina. Evidentemente, motores bem regulados, usando gasolina, podem ser menos nocivos ao meio ambiente do que um motor mal ajustado abastecido com álcool.
A conclusão é que moto flex, disponível no Brasil e em outros poucos países do planeta, oferece uma inegável vantagem: a possibilidade de escolher o combustível. O importante é saber quando gasolina ou etanol será mais vantajoso, considerando as questões acima.
Como ocorre na indústria automobilística, onde praticamente 100% dos carros mais vendidos no Brasil são flex, a tendência nas motos também é essa: mais e mais modelos incorporarão tal tecnologia, por ora exclusiva dos motores 150 cc e 250 cc.
fonte:
Roberto Agresti escreve sobre motocicletas há três décadas. Nesta coluna no G1, compartilha dicas sobre pilotagem, segurança e as tendências do universo das duas rodas.

Existe líquido que não molha?

Existe, sim! Mas isso depende da composição química não só do líquido como também da superfície onde ele é depositado. O mercúrio que corre dentro dos termômetros, por exemplo, não molha o vidro, nem qualquer tipo de papel, mas, se for jogado sobre uma superfície de ouro, a bolinha de mercúrio se desfaz, espalhando-se. O que determina se um líquido molha ou não é uma disputa entre as forças de coesão - que mantêm moléculas e átomos de um mesmo material unidas - e as forças de adesão - determinadas pela atração que as partículas de um material exercem sobre partículas de outros materiais. Ou seja, um líquido molha quando as partículas da superfície geram uma atração maior do que a atração das partículas entre si. E, claro, se a superfície tiver poros, o líquido parece molhar mais, porque suas partículas se depositam nesses orifícios.
SECOS E MOLHADOS
Ligação entre os átomos de mercúrio é seis vezes mais forte do que a das moléculas da água

PÓLO AQUÁTICO
As moléculas de água são polares - têm pólos negativo e positivo - e se aglomeram porque o hidrogênio, que tem carga elétrica positiva, é atraído pelo pólo negativo do oxigênio. Ou seja, o H de uma molécula se liga ao O de outra.

ATRAÇÃO FATAL
Quando encontram o vidro, as moléculas de H2O em contato com a superfície se desfazem, estabelecendo ligações O-H com as moléculas do vidro (SiOH). Por isso, as moléculas de água se espalham e "molham" a superfície.

METAL DA GOTA
O mercúrio é formado por átomos com 80 elétrons e se apresenta na forma líquida - uma exceção entre os metais - porque os elétrons das camadas mais distantes do núcleo não estabelecem uma interação forte o suficiente com os vizinhos para torná-lo sólido.

NÃO ROLA QUÍMICA
Em contato com uma superfície de vidro, os átomos de mercúrio não sentem atração físico-química pelas moléculas de SiOH, preferindo se ligar entre si. Ou seja, a força de coesão é maior do que a de atração. Mas, se a superfície fosse metálica, isso seria diferente...
fonte:

Quanto tempo dura um prédio?

Um prédio dura de 50 a 100 anos, mas esse período depende de como ele é feito, usado e mantido. A parte estrutural, geralmente feita de concreto armado, mantém o prédio de pé enquanto estiver firme. Mas, se ela balançar... "Vigas deformadas ou rachaduras nos pilares são critérios importantes para se interditar um edifício", diz o engenheiro civil da USP Vanderlei John, especialista em durabilidade de materiais. Mas muito antes de cair o prédio pode se tornar um lugar perigoso. Veja abaixo como acontece esse processo de "decomposição".
Duro de matarSol, chuva, umidade e fungos detonam os materiais que sustentam um edifício
Telhado
Durabilidade - 10 anos a séculos
O vento pode levar tudo embora em dias. Mas, se isso não rolar, a durabilidade depende do material: as telhas de aço resistem 20 anos; as de amianto duram até 40 anos; e as de barro ficam lá por séculos

Metal
Durabilidade - 10 a 50 anos
Até os anos 80, a tubulação era de aço galvanizado, que enferrujava em 20 anos, causando vazamentos e aquela cor marrom na água. Os canos de PVC ou cobre substituíram o aço e duram mais de 50 anos
Cerâmica

Durabilidade - Indefinida
Peças de cerâmica, como pias, podem durar séculos. Com algumas décadas, elas perdem o brilho, mas seguem firmes. O mesmo vale para azulejos e tijolos - o risco é que, se malfeitos, podem absorver água e desmanchar


Concreto armado

Durabilidade - 50 a 100 anos
O concreto armado é uma armação de barras de aço preenchida de concreto (mistura de água, cimento, pedra e areia). Quando o cimento absorve o CO2 do ar, a mistura fica ácida e corrosiva

Vigas
Durabilidade - 50 a 100 anos
Quando o cimento ácido corrói a viga, o aço fica hidratado e ganha volume, fica quebradiço e "incha". Como o concreto não é elástico, o aumento de volume das vigas faz com que ele rache, esfarele e caia

Tinta
Durabilidade - 5 a 10 anos
A tinta é a primeira camada de proteção do prédio. Com a umidade do ar, fungos e bactérias crescem e se alimentam dela, um derivado de petróleo que eles adoram. A luz do sol também descasca a tinta

Vidro
Durabilidade - Indefinida
Apesar da fragilidade aparente, os vidros são duros de roer. Por serem feitos de sílica, material que não reage com outros, eles não sofrem decomposição. Pancadas, terremotos e vento são ameaças remotas

Madeira

Durabilidade - Varia com o clima
Em até cinco anos, o sol resseca a madeira e a deixa com cara de pele de jacaré. Com a umidade, ela se enche de fungos e apodrece. Nas tábuas menos resistentes, a vida útil é de apenas alguns anos

Argamassa

Durabilidade - 20 a 30 anos
A argamassa, uma mistura de cimento com outros materiais, sofre com as mudanças de temperatura e perde a "liga" depois de uns 20 anos. Aí, as coisas coladas nela, como azulejos, caem no chão e quebram

Fundações
Durabilidade - Indefinida
Como há pouco oxigênio no subsolo, as fundações de um prédio ficam protegidas da corrosão e são a última parte a ruir. A não ser que lençóis de água contaminados ou dejetos industriais dissolvam as fundações
fonte:

Qual é a melhor posição para dormir?

A chave da questão é garantir que a espinha permaneça o mais ereta possível. Para isso, existem duas posições especialmente recomendadas. A primeira é deitar de lado, o que exige cuidado na escolha do travesseiro. Ele tem que acomodar a cabeça de forma que ela acompanhe a altura da coluna - não pode, portanto, ser nem muito alto nem muito baixo. A posição fica melhor ainda com outro travesseiro entre os joelhos, para ajustar os quadris, também mantendo-os alinhados com a espinha. A segunda opção é dormir com a barriga para cima. Nesse caso, porém, o travesseiro deve ser mais baixo, apenas para apoiar a cabeça. "Se a pessoa sente alguma dor, pode colocar um travesseiro sob os joelhos. Isso faz com que a coluna fique mais ereta ainda", afirma o ortopedista Alexandre Sadao Iutaka, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Esses cuidados, porém, não adiantarão nada se o colchão estiver com a espuma ou com as molas desgastadas.
"O ideal é um colchão de espuma bem firme, cuja densidade esteja de acordo com o peso e a altura da pessoa. Se ele for de molas, deve ser trocado assim que apresentar sinais de desgaste", diz Alexandre. Em contrapartida, a pior posição para dormir é deitado de bruços, o que deixa a espinha completamente encurvada, do pescoço até a região lombar, causando torcicolo e dor de cabeça, além de dores acentuadas na coluna. A longo prazo, a curvatura constante das vértebras acaba comprimindo e desgastando os amortecedores entre elas, resultando na dolorosa hérnia de disco.
Noite Feliz
De lado ou de costas, o essencial é manter a coluna vertebral ereta
O travesseiro não pode ser nem muito alto e nem muito baixo. Ele deve acomodar o pescoço alinhado com a coluna
O travesseiro por baixo das pernas causa uma leve flexão dos joelhos, deixando a coluna na posição correta
Também é recomendável colocar um travesseiro entre as pernas. Ele ajeita os quadris deixando a coluna mais ereta
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21 de setembro - DIA DA ÁRVORE.

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Atividades dia da árvore
Essa é a melhor época para fazer um projeto sobre Plantas!!!






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