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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Quina --- CONCURSO 4105 DATA 09/06/2016.

O sorteio da Quina 4105 ocorrerá no dia 09 de junho de 2016, quinta-feira, prêmio estimado de R$ 2.200.000,00 (dois milhões e duzentos mil reais). A Quina 4105 será realizada em São Paulo, Capital, e o resultado da Quina 4105 será divulgado a partir das 20:00 horas. Acesse o sorteio da Quina 4105para mais informações sobre este concurso.
A Quina foi lançada em 13 de março de 1994 pela Caixa Econômica Federal e é a mais tradicional das loterias. Com 80 números disponíveis no volante de apostas, de 01 a 80, você pode marcar de 5 a 15 números e ganha se acertar 2 (Duque), 3 (Terno), 4 (Quadra) ou 5 (Quina) números. O custo de uma aposta com 5 números é de R$ 1,50 e a probabilidade de acertar todos os 5 números é de 1 em 24.040.016.
No painel de resultados do GIGA-SENA abaixo, você confere hoje o resultado da Quina no último sorteio. Os resultados dos sorteios anteriores você confere nas páginas dos respectivos números dos concursos no menu a esquerda ou utilizando o campo de busca para concursos mais antigos.
CONCURSO 4105 DATA 09/06/2016
28
51
66
67
76
QUINAQUADRATERNODUQUE
prêmio
0,0014.387,31159,483,16
ganhadores
x 0x 29x 3.934x 109.132
ACUMULOU!
Próximo Sorteio: 10/06/2016Prêmio Estimado: R$ 3.000.000,00
[AVISO] A QUINA AGORA PAGA 2 ACERTOS!

Mega Sena -- CONCURSO 1826 DATA 09/06/2016

O sorteio da Mega Sena 1826 ocorrerá no dia 09 de junho de 2016, quinta-feira, prêmio estimado de R$ 2.200.000,00 (dois milhões e duzentos mil reais). A Mega Sena 1826 será realizada em Iguatu, Ceará, e o resultado da Mega Sena 1826 divulgado a partir das 20:00 horas. Acesse o sorteio da Mega Sena 1826 para mais informações sobre este concurso.
A Mega Sena foi lançada em 11 de março de 1996 pela Caixa Econômica Federal e hoje é a loteria que paga os maiores prêmios no Brasil. Com 60 números disponíveis no volante de apostas, de 01 a 60, você pode marcar de 6 a 15 números e ganha se acertar 4 (Quadra), 5 (Quina) ou 6 (Sena) números. O custo de uma aposta com 6 números é de R$ 3,50 e a probabilidade de acertar todos os 6 números é de 1 em 50.063.860.
No painel de resultados do GIGA-SENA abaixo, você confere hoje o resultado da Mega Sena no último sorteio. Os resultados dos sorteios anteriores você confere nas páginas dos respectivos números dos concursos no menu a esquerda ou utilizando o campo de busca para concursos mais antigos.
CONCURSO 1826 DATA 09/06/2016
17
19
32
43
48
51
 
SENAQUINAQUADRA
prêmio
0,0032.630,91790,73
ganhadores
x 0x 42x 2.476
ACUMULOU!
Próximo Sorteio: 11/06/2016Prêmio Estimado: R$ 5.000.000,00

Dupla Sena -- CONCURSO 1502 DATA 09/06/2016

O sorteio da Dupla Sena 1502 ocorrerá no dia 09 de junho de 2016, quinta-feira, prêmio estimado de R$ 8.600.000,00 (oito milhões e seiscentos mil reais). A Dupla Sena 1502 será realizada em Iguatu, Ceará, e o resultado da Dupla Sena 1502 será divulgado a partir das 20:00 horas. Acesse o sorteio da Dupla Sena 1502 para mais informações sobre este concurso.
A Dupla Sena foi lançada em 06 de novembro de 2001 pela Caixa Econômica Federal e é uma versão da Mega Sena com mais chances de acertar. Com 50 números disponíveis no volante de apostas, de 01 a 50, você pode marcar de 6 a 15 números e ganha se acertar 4 (Quadra), 5 (Quina) ou 6 (Sena) números. O custo de uma aposta com 6 números é de R$ 2,00 e sua aposta participa de 2 sorteios no mesmo concurso. A probabilidade de acertar todos os 6 números é de 1 em 15.890.700.
No painel de resultados do GIGA-SENA abaixo, você confere hoje o resultado da Dupla Sena no último sorteio. Os resultados dos sorteios anteriores você confere nas páginas dos respectivos números dos concursos no menu a esquerda ou utilizando o campo de busca para concursos mais antigos.
CONCURSO 1502 DATA 09/06/2016
1º Sorteio
02
07
08
12
19
50
 
SENAQUINAQUADRA
prêmio
0,002.187,3857,98
ganhadores
x 0x 62x 2.673
ACUMULOU!
2º Sorteio
06
11
24
30
42
47
SENAQUINAQUADRA
0,002.298,6066,23
x 0x 59x 2.340
ACUMULOU!
Próximo Sorteio: 11/06/2016Prêmio Estimado: R$ 9.300.000,00

Timemania -- CONCURSO 888 DATA 09/06/2016.

O sorteio da Timemania 888 ocorrerá no dia 09 de junho de 2016, quinta-feira, prêmio estimado de R$ 9.000.000,00 (nove milhões de reais). A Timemania 888 será realizada em São Paulo, Capital, e o resultado da Timemania 888 será divulgado a partir das 20:00 horas. Acesse o sorteio da Timemania 888 para mais informações sobre este concurso.
A Timemania foi lançada em 01 de março de 2008 pela Caixa Econômica Federal. Com 80 números disponíveis no volante de apostas, de 01 a 80, você deve marcar 10 números e um time de futebol dentre os 80 clubes disponíveis. Ganha se acertar 7, 6, 5, 4 ou 3 números ou o Time do Coração. O custo de uma aposta é de R$ 2,00 e a probabilidade de acertar todos os 7 números é de 1 em 26.472.637.
No painel de resultados do GIGA-SENA abaixo, você confere hoje o resultado da Timemania no último sorteio. Os resultados dos sorteios anteriores você confere nas páginas dos respectivos números dos concursos no menu a esquerda ou utilizando o campo de busca para concursos mais antigos.
CONCURSO 888 DATA 09/06/2016
14
17
43
45
47
52
67
Time do Coração
AMÉRICA/RJ
 
7 acertos6 acertos5 acertos4 acertos3 acertosTime
prêmio
0,0035.871,84630,716,002,005,00
ganhadores
x 0x 4x 325x 5.442x 47.624x 12.314
ACUMULOU!
Próximo Sorteio: 11/06/2016Prêmio Estimado: R$ 9.300.000,00

Organizações populacionais -- Espaços de convivência

Organizações populacionais -- Espaços de convivência

Na sua rua e no seu bairro mora e circula muita gente. Todo dia você se relaciona com seus vizinhos e com pessoas que trabalham no bairro, como feirantes, vendedores de lojas, carteiros, entregadores, etc. Você e essas pessoas formam uma comunidade.
Para viver em comunidade, é preciso seguir certas normas, que devem ser respeitadas  para garantir uma boa convivência social, como por exemplo, não jogar o lixo no chão,  atravessar a rua na faixa de pedestres, respeitar os semáforos, não soltar balões, ser atencioso com as pessoas que se dirigem a você, ser prestativo com as pessoas que necessitarem de ajuda, dirigir-se aos outros com educação, entre tantas outras.

Ruas: O que são e como são utilizadas

Ruas são vias onde há circulação de pessoas e veículos (carros, ônibus, motocicletas, bicicletas e outros meios de transporte). Se você passar, ou caminhar, por alguma rua, perceberá terrenos, jardins, casas, prédios, lojas e outras construções à beira de suas margens.
As ruas podem ser cobertas de asfalto ou blocos de concreto. O revestimento que recobre as ruas recebe o nome de calçamento e sua principal função é facilitar o trânsito de veículos, uma vez que deixa as ruas mais planas e livres de buracos.
Os pedestres, ou seja, as pessoas que andam a pé caminham nas calçadas, mais elevadas e situadas nas laterais das ruas.
 
Um cuidado sempre necessário que devemos ter, quando andamos na rua, é com relação ao trânsito. Quanto maior o trânsito de veículos nas ruas, mais cuidado será necessário para atravessar a rua, de preferência acompanhado de adultos e na faixa de segurança.
Algumas festas populares também têm lugar nas ruas. Toda cidade comemora festas tradicionais ao ar livre, que reúnem muitas pessoas em certas épocas do ano. Essas festas podem ser religiosas ou comemorativas, como o carnaval ou bumba-meu-boi, entre outras.
  

Ruas de ontem e ruas de hoje

Os espaços que os seres humanos constroem também contam histórias.  Quem nasceu e viveu toda a vida na mesma rua pode notar as mudanças ocorridas nesse intervalo de tempo. Também pode perceber se alguns prédios, a iluminação ou o calçamento da rua foram modificados. O mesmo pode acontecer em ruas, praças ou avenidas por onde você passa com frequência.
Até cerca de 100 anos atrás, as ruas não eram asfaltadas, e somente aquelas consideradas mais importantes tinham calçamento.
Em alguns lugares, as ruas eram revestidas de pedra. Em outros, era comum o uso de seixos rolados (pedras arredondadas). A escolha do calçamento depende do material disponível nas proximidades.

O nome das ruas

No Brasil, existem ruas, praças, avenidas, largos, túneis e pontes que têm nome de personalidades do cenário político, religioso, científico e artístico, como Getúlio Vargas, José de Anchieta, padre Feijó, Santos Dumont, Castro Alves, Elis Regina.
Há também nomes de ruas que estão ligados a datas históricas, como Sete de Setembro, Quinze de Novembro, Treze de Maio e nomes de acontecimentos ou fatos como, por exemplo, Praça da República, Rua da Abolição, Ladeira da Constituição etc.
Muitos desses nomes se repetem em várias cidades do Brasil, pois homenageiam pessoas, acontecimentos ou datas importantes para a história do país. Outros nomes, ligados a personagens e acontecimentos locais, existem apenas em alguns bairros, algumas cidades ou alguns municípios.

A história dos bairros

Bairro é cada uma das partes em que se divide a cidade. Existem bairros populosos, bairros que são chamados de periferia, bairros agitados, como o centro  e bairros calmos, onde só existem moradias.
Os bairros também têm história. Como quando se formaram, as modificações que sofreram, os fatos que ali aconteceram, as pessoas que participaram de sua construção, aquelas que vivem atualmente, tudo isso faz parte da história dos bairros.

Origem dos municípios

A história de um município pode começar em um povoado, que se formou devido à sua localização (à beira-mar, às margens de um rio, em um local protegido, perto de hospedarias) ou às atividades que se desenvolviam na região (feiras, criação de gado, agricultura).
Os povoados começavam com um pequeno grupo de pessoas. Conforme as condições de vida iam se mostrando favoráveis, mais pessoas iam viver neles, como comerciantes, artesãos e outros trabalhadores. O povoado crescia até tornar-se uma vila.
Novas modificações iam sendo feitas, em um ritmo cada vez mais rápido. Árvores iam sendo derrubadas para dar lugar a plantações, pastagens e todo o tipo de construções, como lojas, indústrias, escolas, hospitais e moradias. A vila crescia e transformava-se em cidade.
Muitas vezes, usamos a palavra cidade como sinônimo de município. Elas não significam a mesma coisa. O município compreende tanto a cidade, que é a área urbana, como o campo, ou área rural.
Na cidade há casas, prédios, ruas, avenidas, bancos e lojas. Já na área rural, encontramos matas, campos, florestas, além de sítios, chácaras, fazendas, granjas com plantações, criação de animais, entre outros.
Para conhecer a história de um município, podemos, entre outras coisas, conversar com pessoas ou pesquisar documentos, como fotografias antigas ou textos.

Municípios recentes

Alguns municípios se originam de outro que já existia. Isso ocorre quando  um município se divide ou perde parte de seu território. Dizemos então que essa parte se emancipou, ou seja, adquiriu independência.
Há também cidades que são planejadas. Nesse caso, primeiro é escolhido o local onde ela será erguida. Depois, traça-se sua planta, com ruas, avenidas e bairros. Alguns exemplos de cidades planejadas são Brasília, capital do Brasil, fundada em 1960; Palmas, capital do Tocantins, fundada em 1989; Teresina, capital do Piauí, fundada em 1852; e Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, fundada em 1897.

Belo Horizonte - MG

A história dos municípios e suas transformações

Para conhecer a história de um município, podemos, entre outras coisas, conversar com as pessoas que nasceram e que sempre viveram no mesmo município ou ainda pesquisar documentos, como fotografias antigas ou textos.
Com base nessas descobertas, algumas pessoas escrevem livros, ou fazem filmes contando a história do município pesquisado.
As construções que existem em um município nos ajudam a compreender sua história. Em alguns municípios, muitas construções são mantidas desde a época de sua origem, sendo preservadas várias de suas características. Podemos citar, por exemplo, Olinda (PE), Lençóis Maranhenses (MA) e outras cidades históricas como Ouro Preto, Tiradentes e São João del Rey, em Minas Gerais.
Em outros municípios as mudanças ocorrem muito rapidamente, mudanças essas que muitas vezes transformam completamente a paisagem local. São Paulo, por exemplo, é uma cidade em que as mudanças aconteceram de forma muito rápida. Até cerca de 1950 ainda existiam muitas construções feitas nos séculos anteriores. Com o desenvolvimento econômico, a população de São Paulo aumentou muito: em 1920 eram cerca de 500 mil habitantes; em 1960 já eram 4 milhões  de pessoas vivendo na cidade. Com isso, muitas casas e edifícios, às vezes ruas e quarteirões inteiros, foram demolidos para dar espaço a novas ruas, avenidas e construções.

Vale do Anhangabaú (SP) em 1950

Vale do Anhangabaú (SP) em 2007

Muitos municípios brasileiros passaram por processo semelhante ao de São Paulo, sofrendo grandes transformações em um curto espaço de tempo. Já em outros, as mudanças ocorrem mais devagar, devido, por exemplo, à sua localização, normalmente em locais de difícil acesso e distantes de rodovias, ou às atividades econômicas neles desenvolvidas.

Monumentos na história do município

Quando andamos pelas ruas dos municípios, é comum encontrarmos alguns monumentos. Assim como as construções, as imagens, os documentos e os relatos dos moradores, os monumentos guardam lembranças e informações daquele lugar e da sociedade que ali vive.
Os monumentos são construídos para homenagear pessoas importantes daquela região ou fatos extraordinários ocorridos ao longo da história. Eles podem ser de diversos tipos:
  • Bustos – representam à cabeça, o pescoço e a parte superior do corpo de uma figura humana.
  • Estátuas – podem ser de vários tipos, mas sempre representam à pessoa homenageada de corpo inteiro, em diferentes situações (sentada, de pé, a cavalo, etc.)
  • Obeliscos – são feitos de pedra, e a sua base é mais larga que a ponta. São construídos para lembrar algum episódio considerado importante.
Os monumentos podem ser feitos de pedra, de concreto, ferro fundido, bronze, ou seja, de materiais que resistam ao tempo, para que durem e sejam vistos por um grande número de pessoas de diversas épocas e de diversas regiões.
Citamos, por exemplo, na cidade do Rio de Janeiro, um busto dedicado a Zumbi dos Palmares, líder negro que lutou pela abolição da escravatura; no município de Juazeiro do Norte (CE), há uma estátua de padre Cícero, líder político e religioso, atualmente é considerado santo pela população local, entre outros.

 Busto dedicado a Zumbi dos Palmares, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).

Estátua em homenagem a padre Cícero, no município de Juazeiro do Norte (CE)

Obelisco na Praça Sete de Setembro, em Belo Horizonte (MG). Localizado na região central do município, o monumento foi construído em comemoração aos 100 anos de independência do Brasil.

Monumento às bandeiras, no município de São Paulo (SP), feito por Victor Brecheret em homenagem aos bandeirantes. Os bandeirantes foram os paulistas que participaram de expedições rumo ao interior, no período em que o Brasil era colônia de Portugal.

Os monumentos também podem ser encontrados em espaços fechados, como em teatros ou museus, como exemplo, citamos o museu do Ipiranga em São Paulo (SP).
http://www.sohistoria.com.br/ef2/

Quem sou eu

Quem sou eu

O ser humano é único. No mundo vivem muitas pessoas, mas nenhuma é igual à outra. Cada pessoa tem seu jeito de ser, seu gosto, seu modo de fazer as coisas.
Seu nome, suas características, seu jeito de ser e seu modo de fazer as coisas tornam você uma pessoa diferente das outras. Assim, você, como todas as outras pessoas, tem suas características e deve ser respeitado. Do mesmo modo, deve respeitar as características dos outros.

Nomes e sobrenomes

Damos nomes a tudo o que existe no mundo: animais, plantas, objetos, ruas, cidades, países. Com as pessoas não é diferente: todos nós recebemos um nome ao nascer.
Os nomes são escolhidos pelos pais, avós ou padrinhos. Para a escolha de seu nome, seus pais podem simplesmente ter gostado do seu nome ou quiseram homenagear um parente, alguém famoso ou próximo da família.
Dependendo da época e do lugar, certos nomes são mais escolhidos que outros.
A origem dos nomes está relacionada a diferentes povos, e vários deles surgiram em épocas muito distantes, como na Antiguidade, por exemplo.
Os nomes das pessoas costumam ter significado. Veja: Jaci (de origem Tupi), significa "mel da Lua" ou "Lua de mel". Carlos (origem germânica) significa "homem de muita força". Soraia (de origem Persa) significa "sete luzes".

A história de cada um

Em geral, nossa história começa no nascimento, mas às vezes, a história de uma pessoa começa a ser contada antes mesmo do seu nascimento. Muitos pais registram, por exemplo, em fotos, os diferentes momentos da gravidez, mostrando o crescimento da barriga da mamãe. Outros gravam em fitas de vídeo ou CD as imagens com os exames feitos para acompanhar o desenvolvimento do bebê.

A ultra-sonografia é um exame que utiliza vibrações sonoras para captar as imagens do bebê. Essas imagens permitem ao médico acompanhar seu desenvolvimento dentro da barriga da mãe. Na foto, o bebê está com 4 meses, visto por meio deste exame. (Professor, se julgar conveniente, explique aos alunos que, a partir da nona semana de gestação até o nascimento, o bebê é chamado de feto.)

Documentos que contam a sua história

Existem diversos documentos que ajudam a conhecer a história de cada um, como a ficha médica de registro do recém-nascido, a carteira de vacinação e a certidão de nascimento. A certidão de nascimento, por exemplo, contém uma série de informações. Observe:
A Certidão de Nascimento, além de ser um documento de identificação, é a primeira garantia de cidadania e direitos a todos os brasileiros.
Assim como os documentos escritos, as fotografias e os vídeos também são importantes fontes históricas. Elas mostram acontecimentos e momentos da sua vida, de sua história, bem como os de sua família. Além disso, é possível observar o modo como se vestiam, se comportavam e viviam.

Cada família tem sua história

Muitas pessoas fazem parte da nossa família: avós, tios, primos etc. Para saber como nossa família se formou, podemos organizar uma árvore genealógica, um esquema em que aparecem nossos antepassados, ou seja, o nome de nossos avós, pais, irmãos e outros parentes. Além disso, podemos ver melhor a relação de parentesco entre as pessoas da família.

Hábitos e costumes     

Os hábitos e os costumes  variam de uma família para outra. Às vezes essas variações se devem à origem das pessoas: ao lugar onde nasceram, à região do país de onde vieram,  o contato com outras famílias e outros costumes.
A alimentação, o modo de falar, a religião e o jeito de se vestir variam entre as famílias de origens diferentes.

Você e sua casa

A história de uma casa faz parte da história da família que nela mora. O ser humano sempre procurou um lugar para morar, onde pudesse se abrigar e viver em grupo. As cavernas foram as primeiras casas dos seres humanos.

           
Hoje em dia, existem vários tipos de moradia. Observe:

Edifícios na Cidade de São Paulo

Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro

Prédios antigos em Recife

Casa de sapé, no estado do Mato Grosso


Palafita localizada às margens do Rio Amazonas
Como podemos perceber, há diversos tipos de moradia. Elas podem ser feitas de tijolo, cimento e telhas. Também podem ser feitas de madeira, de barro, palha ou pedras, quando as condições de vida são mais difíceis ou porque são mais adequadas aos lugares.
As casas não apenas nos protegem do frio, da chuva e do sol. Elas também são lugares de convivência familiar e entre amigos. Revela as condições de vida das pessoas, o ambiente em que moram, as coisas que valorizam. É por isso que dizemos que as casas têm história.

A convivência na escola

A escola é um lugar bem interessante. Tem hora de brincar e  tem hora de estudar. Na escola, em todos os momentos convivemos com muitas pessoas. E, para a escola funcionar, é preciso organização e respeito. É para isso que existem normas que orientam a convivência entre alunos, professores e funcionários.
Existem escolas públicas e escolas particulares. As escolas públicas são mantidas pelo governo do país, dos Estados ou dos municípios. São públicas porque são mantidas pelos impostos pagos pela população. As escolas particulares pertencem a uma pessoa ou a um grupo de pessoas e os alunos pagam mensalidades para a sua manutenção.

Organização dos Três Poderes

Organização dos Três Poderes

O território brasileiro está divido  em estados, e estes estão divididos em municípios. Como eles são governados? Quem governa o município, o estado e o país?
O Brasil, seus estados e municípios têm um governo. Esse governo é responsável  pela elaboração de leis, cobrança dos impostos e prestação de serviços à população. Quem cuida da iluminação pública e da coleta de lixo, por exemplo, é a Prefeitura (o governo municipal). Já a segurança pública é de responsabilidade do governo estadual. E,  todas as questões ligadas à defesa do país (Exército) cabem à União (o governo federal).
Os municípios são governados são pelos prefeitos e vice-prefeitos. Os estados, pelos governadores e vice-governadores e o país é governado pelo presidente e pelo vice-presidente. Todos eles são eleitos pela população, ou seja, são escolhidos por meio do voto da maioria das pessoas, para que assim possam exercer o poder em nome delas. Ocupam cargos públicos que podem ser preenchidos tanto por homens quanto por mulheres.
O poder exercido pelos prefeitos, governadores e presidente recebe o nome de poder Executivo. Recebe este nome porque cabe a seus representantes colocar as leis em prática, ou seja, executá-las e administrar os negócios públicos, como cobrar impostos, decidir onde o dinheiro recolhido será aplicado, quantas escolas ou hospitais públicos serão construídos em um ano, quantas e quais as ruas receberão calçamento, etc. O poder executivo é auxiliado, em sua tarefa de governar, pelo poder Legislativo e pelo poder Judiciário.
poder Legislativo é responsável pela elaboração e aprovação das leis. Para compor o poder Legislativo, também são eleitos através do voto, os vereadores, os deputados (estaduais e federais) e os senadores.
poder Judiciário é o fiscalizador. Ele cuida para que essas leis sejam cumpridas e zela pelos direitos dos indivíduos. Do poder Judiciário fazem parte os juízes e os promotores de justiça.

Nesta foto, vê-se a Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), onde está a sede dos poderes Executivo (Palácio do Planalto), Legislativo (Congresso Nacional) e Judiciário (Palácio da Justiça), e a Esplanada dos Ministérios, onde trabalham os ministros que auxiliam o presidente da República.

A organização do poder na República

A palavra República significa "coisa pública, coisa de todos", indicando um sistema de governo que tem como objetivo atender aos interesses de todos os cidadãos. Em uma República, o país é governado pelo presidente, que é eleito pelo povo por meio de voto direto.
Desde 1889 até os dias atuais, o sistema de governos no Brasil é republicano. Em uma República, o governo não é hereditário, ou seja, não passa de pai para filho. Os governantes são eleitos por meio de voto para exercer o poder durante um tempo determinado (no caso do Brasil, por 4 anos), podendo ser reeleito uma única vez.

http://www.sohistoria.com.br/ef1/trespoderes/

Dividindo a História

Divisões/Períodos da história

Dividindo a História

O período que vai do aparecimento dos seres humanos na Terra até o desenvolvimento da escrita, cerca de 3.500 anos a.C., é chamado por muitos historiadores de pré-história.
A denominação pré-história começou a ser utilizada no século XIX. Nessa época, acreditava-se que só era possível recuperar a história de qualquer sociedade se ela dominasse a escrita.
O registro escrito era, então, considerado a única fonte confiável das experiências humanas. A tradição oral, as pinturas, os objetos de uso cotidiano, por exemplo, representavam fontes secundárias e pouco confiáveis.
Assim, a escrita passou a ser o marco divisório entre sociedades históricas (que dominavam a escrita) e pré-históricas (que não dominavam a escrita).

Pré-história ou História dos povos pré-letrados

O termo Pré-história foi criado em 1851 e pretendia designar o período da vida da espécie humana anterior à invenção da escrita. A história seria estudada, portanto, a partir do momento em que surgiram os primeiros documentos escritos. Essa idéia  é hoje muito criticada, afinal, os humanos que não sabiam escrever também têm história. Eles viviam, comiam, faziam objetos, se comunicavam. Como já sabemos, não é preciso o documento escrito para a pesquisa histórica. A cultura material também é fonte importante para o trabalho do historiador.
Pelos desenhos deixados  nas cavernas – as chamadas pinturas rupestres – o historiador pode obter indícios do que aqueles homens faziam, como pensavam, enfim, como eles viam o seu mundo. Pelos vestígios de utensílios, de ferramentas, o historiador pode saber como essas pessoas comiam, de que forma caçavam os animais, se faziam fogueiras, etc. Por isso, muitos estudiosos, hoje em dia, preferem chamar a Pré-História de História dos povos pré-letrados ou povos ágrafos, isto é, História dos povos que não sabiam escrever.
         
Divisão dos períodos da Pré-História

            A história dos povos pré-letrados é usualmente dividida em três períodos:
  • Paleolítico ou Período da Pedra Lascada: se estendeu da origem do homem até aproximadamente 10.000 a.C., isto é, por cerca de três milhões de anos. A sociedade paleolítica caracterizou-se pela busca de subsistência, ou seja, o homem procurava tudo o que era necessário para sustentar a vida por meio da caça, da pesca, da coleta de frutos, sementes e raízes, e da confecção e utilização de objetos de pedra lascada, ossos e dentes de animais. Por isso, o Período Paleolítico é também chamado de Idade da Pedra Lascada.
Nessas sociedades, os homens e as mulheres viviam em bandos, dividindo o espaço e as tarefas. Para se protegerem do frio, da chuva, e dos animais ferozes, buscavam abrigo nas cavernas ou reentrâncias de rochas, daí a denominação "homens das cavernas".
Alguns estudiosos acreditam que eles tenham também construído tendas de pele ou cabanas. Uma conquista fundamental do homem paleolítico ocorreu há cerca de 500 mil anos: o uso do fogo.
É possível que, a princípio, o fogo tenha sido obtido pela queda de raios. Mas, com o tempo,  eles aprenderam a obter o fogo por meio do atrito de pedra ou de pedaços de madeira. Sem dúvida, o fogo foi muito útil para essas pessoas: protegia contra o frio; aquecia os alimentos e ajudava a espantar os animais.
As marcas da presença humana do Período Paleolítico podem ser vistas até hoje em pinturas rupestres encontradas em cavernas como as de Altamira (Espanha), de Lascaux (França) e do município de São Raimundo Nonato, no Piauí (Brasil), entre vários outros lugares, nos quais esses seres humanos desenhavam cenas de seu cotidiano. Além dessas pinturas, eles produziam algumas peças de artesanato bastante rudimentares. Vestiam-se de peles e couros de animais que conseguiam abater com suas armas rudimentares.
  • Neolítico ou Período da Pedra Polida: teve início em mais ou menos 10.000 a.C. e se prolongou até mais ou menos 5.000 a.C. No Período Neolítico, os humanos aprenderam a domesticar os animais e a praticar a agricultura, isto é, a cultivar os alimentos. Além disso, nesse período, eles passaram a dominar a técnica de polir a pedra para a fabricação de instrumentos. Por isso, esse período é conhecido também como a Idade da Pedra Polida.
      
Essas transformações mudaram a forma de viver desses grupos humanos. Eles já não precisavam mais mudar-se constantemente para encontrar comida e foram se tornando sedentários, isto é, ficavam um longo tempo em um mesmo lugar esperando a hora de colher os vegetais que haviam plantado. Enquanto esperavam, dedicavam-se a outras atividades como a construção de casas, o trabalho com o barro e a argila, a fabricação de cestos e tecidos e também de ferramentas.

 
  • Idade dos Metais: iniciada em mais ou menos 5.000 a.C. e encerrada por volta de 4.000 a.C., com a descoberta da técnica para a fabricação de diversos utensílios com metais. O cobre foi o primeiro metal usado pelo ser humano que, mais tarde, aprendeu a misturá-lo ao estanho para, assim, obter o bronze, que era mais resistente. Mais tarde, aprendeu-se a lidar com ferro. 
Durante esse período, as pequenas aldeias de agricultores transformaram-se em núcleos urbanos, submetidas à autoridade política de um chefe. As primeiras cidades nasceram no Oriente Médio. Biblos, no atual Líbano, é considerada a cidade mais antiga do mundo. Há quase 7.000 anos, surgiu uma das primeiras cidades – Çatal Hüyük, no centro-sul da Turquia. Essa cidade foi habitada por mais de 700 anos e lá eram cultivados trigo, cevada, ervilha.
Os estudos indicam que provavelmente seus habitantes produziam também um tipo especial de cerveja. Apesar da caça ser uma atividade importante, os seus moradores também criavam ovelhas e gado para alimentação e vestimentas. Além disso, em Çatal Hüyük, o artesanato e a fabricação de jóias eram bem desenvolvidos.
http://www.sohistoria.com.br/ef2/periodos/p2.php

Tempo histórico

Tempo histórico

Assim como podemos contar o tempo através do tempo cronológico, usando relógios ou calendários, temos ainda outros tipos de tempo: o tempo geológico, que se refere às mudanças ocorridas na crosta terrestre, e otempo histórico que está relacionado às mudanças nas sociedades humanas.
O tempo histórico tem como agentes os grupos humanos, os quais provocam as mudanças sociais, ao mesmo tempo em que são modificados por elas.
O tempo histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade em estudo. Nos anos 60, por exemplo, em quase todo o Ocidente, a juventude viveu um período agitado, com mudanças, movimentos políticos e contestação aos governos. O rock, os hippies, os jovens revolucionários e , no Brasil, o Tropicalismo (Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, entre outros) e a Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, entre tantos outros), foram experiências sociais e musicais que deram à década de 60 uma história peculiar e diferente dos anos 50 e dos anos 70.
Isto é o tempo histórico: traçamos um limite de tempo para estudar os seus acontecimentos característicos, levando em conta que, naquele momento escolhido, muitos seres humanos viveram, sonharam, trabalharam e agiram sobre a natureza e sobre as outras pessoas, de um jeito específico.
A história não é prisioneira do tempo cronológico. Às vezes, o historiador é obrigado a ir e voltar no tempo. Ele volta para compreender as origens de uma determinada situação estudada e segue adiante ao explicar os seus resultados.

A contagem do tempo histórico

O modo de medir e dividir o tempo varia de acordo com a crença, a cultura e os costumes de cada povo. Os cristãos, por exemplo,  datam a história da humanidade a partir do nascimento de Jesus Cristo. Esse tipo de calendário é utilizado por quase todos os povos do mundo, incluindo o Brasil.
O ponto de partida de cada povo ao escrever ou contar a sua história é o acontecimento que é considerado o mais importante.
O ano  de 2008, em nosso calendário, por exemplo, representa a soma dos anos que se passaram desde o nascimento de Jesus e não todo o tempo que transcorreu desde que o ser humano apareceu na Terra, há cerca de quatro milhões de anos.
Como podemos perceber, o nascimento de Jesus Cristo é o principal marco em nossa forma de registrar o tempo. Todos os anos e séculos antes do nascimento de Jesus são escritos com as letras a.C. e, dessa maneira, então 127 a.C., por exemplo, é igual a 127 anos antes do nascimento de Cristo.
Os anos e séculos que vieram após o nascimento de Jesus Cristo não são escritos com as letras d.C., bastando apenas escrever, por exemplo, no ano 127.
            
O uso do calendário facilita a vida das pessoas. Muitas vezes, contar um determinado acontecimento exige o uso de medidas de tempo tais como século, ano, mês, dia e até mesmo a hora em que o fato ocorreu. Algumas medidas de tempo muito utilizadas são:

  • milênio: período de 1.000 anos;
  • século: período de 100 anos;
  • década: período de 10 anos;
  • qüinqüênio: período de 5 anos;´
  • triênio: período de 3 anos;
  • biênio: período de 2 anos (por isso, falamos em bienal).

Entendendo as convenções para contagem de tempo

Para identificar um século a partir de uma data qualquer, podemos utilizar operações matemáticas simples. Observe.
  • Se o ano terminar em dois zeros, o século corresponderá ao (s) primeiro (s)algarismo (s) à esquerda desses zeros. Veja os exemplos:

                                   ano 800: século VIII
                                   ano 1700: século XVII
                                   ano 2000: século XX

  • Se o ano não terminar em dois zeros, desconsidere a unidade e a dezena, se houver, e adicione 1 ao restante do número, Veja:

                                   ano 5:               0+1= 1                       século I
                                   ano 80:             0+1= 1                       século I
                                   ano 324           3+1=4                         século IV
                                   ano 1830         18+1=19                     século XIX
                                   ano 1998         19+1=20                     século XX
                                   ano 2001         20+1=21                     século XXI