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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Resultado da Quina 3840, sexta, 24/07/2015

Resultado da Quina 3840, sexta, 24/07/2015

O RESULTADO DA QUINA 3840 SERÁ DIVULGADO EM TEMPO REAL NO GIGA-SENA DIA 24/07/2015, SEXTA-FEIRA, A PARTIR DAS 20:15 HORAS DIRETO DO CAMINHÃO DA SORTE.

A Quina 3840 ocorrerá no dia 24 de julho de 2015 e o prêmio principal está estimado em R$ 7.500.000,00 para quem acertar o resultado da Quina 3840. Quem acertar a QUADRA com 4 números ou o TERNO com 3 números também ganha prêmio de menor valor. Se não houver nenhum ganhador com 5 números no resultado da Quina concurso 3840 o prêmio principal acumula para o próximo concurso da Quina.
Os valores de cada prêmio da Quina 3840 serão informados no painel de resultado do GIGA-SENA após o rateio.
CONCURSO 3840 DATA 24/07/2015
21
22
34
49
77
 
QUINAQUADRATERNO
prêmio
0,0010.049,11194,79
ganhadores
x 0x 86x 6.338
ACUMULOU!
Próximo Sorteio: 25/07/2015Prêmio Estimado: R$ 8.500.000,00
  
  
   
O sorteio da Quina 3840 será realizado no Caminhão da Sorte em Lontras, Santa Catarina, Praça Henrique Schroeder, e o resultado da Quina 3840 será divulgado a partir das 20:15 horas no painel de resultado do GIGA-SENA.
Este horário é estimado e pode ocorrer atraso por motivo de força maior. O local usual do sorteio também poderá ser alterado pela Caixa sem aviso prévio.
O resultado da Quina é divulgado de segunda à sábado, todas as semanas. Quando feriado o sorteio é transferido para o dia seguinte. Se o dia seguinte ao feriado for um domingo o dia de transferência do sorteio da Quina passa a ser a segunda-feira.

APOSTANDO NO CONCURSO DA QUINA 3840

Para apostar no concurso da Quina 3840 basta comparecer a uma Casa Lotérica e preencher seu jogo no volante de apostas que contém 80 números de 01 a 80. Em um único jogo você pode escolher entre 5 e 7 números com os respectivos custos de aposta por jogo:
  • 5 números: R$ 1,50
  • 6 números: R$ 7,50
  • 7 números: R$ 20,00
As probabilidades de acerto na Quina das apostas acima são:
ApostaQuinaQuadraTerno
5 números1 chance em 24.040.016 jogos1 em 64.1061 em 866
6 números1 chance em 4.006.669 jogos1 em 21.6571 em 445
7 números1 chance em 1.144.762 jogos1 em 9.4091 em 261
Em um único volante de apostas da Quina é possível marcar até 2 jogos. Há a opção de deixar que o sistema de apostas da Caixa escolha os números por você. Deixe o volante da Quina em branco e marque entre 1 e 8 jogos no campo SURPRESINHA.
Há também a opção TEIMOSINHA, onde você pode repetir o mesmo jogo nos próximos concursos da Quina. Basta marcar 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos.
Se desejar apostar em grupo na Quina 3840 você ainda pode fazer o Bolão CAIXA para dividir em cotas por apostador. Assim, cada apostador recebe um bilhete de apostas com todos os jogos realizados para conferência e se ganharem cada um pode retirar a sua parte no prêmio individualmente. A Caixa irá garantir que cada apostador receba a parte do prêmio a que tem direito.
O valor mínimo do Bolão da Quina 3840 é de R$ 10,00, ou seja, 7 jogos de 5 números, e cada cota não pode ser inferior a R$ 3,00 com o mínimo de 2 e máximo de 25 cotas. No volante de apostas da Quina há um campo onde se marca o número de cotas.
Você também pode comprar cotas de bolões organizados pelas próprias Casas Lotéricas onde poderá ser cobrada Tarifa de Serviço adicional de até 35% do valor de cada cota.

AOS GANHADORES DA QUINA 3840

Caso você seja um dos ganhadores da Quina 3840 saiba que pode receber seu prêmio em qualquer casa Lotérica ou agência da Caixa se o valor do prêmio for igual ou inferior a R$ 1.868,22. Para prêmios acima deste valor somente nas agências da Caixa Econômica Federal. Após apresentar o bilhete premiado na rede bancária da Caixa, se o valor do prêmio for superior a R$ 10.000.000 (dez mil reais), é necessário aguardar 2(dois) dias para que o prêmio seja pago.
O bilhete da Quina 3840 é a única forma de comprovar sua aposta e receber o prêmio caso seus números sejam sorteados neste concurso, portanto, guarde-o em um local seguro e não se esqueça de colocar seu nome e o número de seu CPF no verso do bilhete para evitar o saque do prêmio por outra pessoa. Somente você poderá retirar o prêmio apresentando seu CPF.

SOBRE A REALIZAÇÃO DO SORTEIO E DIVULGAÇÃO DO RESULTADO

O GIGA-SENA não é responsável pela realização do sorteio da Quina 3840. Nosso trabalho se restringe apenas a divulgação do resultado da Quina 3840 da melhor forma e no menor tempo possível utilizando a melhor tecnologia disponível. Embora nosso sistema de divulgação do resultado da Quina 3840 esteja sincronizado com o sistema de resultados das Loterias da Caixa Econômica Federal e a maior parte do processo seja automatizada, pode haver falha na transmissão de dados resultando na apresentação de resultado parcial ou incorreto. Portanto, recomendamos que guarde seu bilhete e o confira posteriormente em uma casa Lotérica para se certificar de que o resultado da Quina 3840 não foi retificado.

Todo mundo está feliz de dizer que culpada pela corrupção é a Dilma, critica Marina


Ex-candidata à Presidência defende responsabilidade na política por parte das pessoas 

A ex-candidata presidencial Marina Silva criticou, nesta noite de quinta-feira, a postura da sociedade brasileira de culpar a presidente Dilma Rousseff pelas mazelas de corrupção no Brasil e discursou sobre a importância de sair da posição de "espectadora da democracia" para passar a autora do processo democrático. 

— Aqui no Brasil está todo mundo feliz de dizer que a culpada pela corrupção é a Dilma. Quando a corrupção virar um problema nosso, criaremos instituições para coibi-la — afirmou Marina, defendendo que as pessoas tomem responsabilidade na política. — Não é sustentável acharmos que a corrupção é o problema de uma pessoa, de um grupo ou de um partido — prosseguiu a ex-candidata ao citar outros políticos que viram alvos de argumentações como culpados pela existência de corrupção no país, como os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e José Sarney (PMDB). 

Marina disse que o Brasil só saiu da ditadura quando ela virou um problema de toda a sociedade e não apenas dos militares: 

— Enquanto a ditadura era um problema apenas dos militares, a coisa era feia. 

Marina, hoje ainda filiada ao PSB, participou de um evento sobre novas tecnologias e internet, que discute como novas ferramentas podem permitir um envolvimento maior da população. Ela avaliou que a internet pode permitir um envolvimento mais direto com a política, no que classifica de "democracia prospectiva". 

Essa maneira de interagir, no seu entender, é uma forma de responder à crise civilizatória por que passa o Brasil e o mundo, em que cidadãos tem autonomia para se comunicar e pensar projetos. 

— A internet possibilita a bilhões de seres humanos entrarem em contato direto um com os outros, de forma que possam prospectar formas de ampliar a democracia — afirmou. 

Líder do projeto de um novo partido, a Rede Sustentabilidade, Marina disse que a legenda que tenta criar é uma iniciativa no Brasil, como existem outras no mundo, de "democratizar a democracia", mudando a relação da sociedade com a representação. A ex-candidata discursou sobre sua militância para que a sociedade assuma papel de protagonista e não de espectadora da política. 

— Esse mundo em crise não terá resposta se for para imaginar que os políticos ou empresários vão fazer as mudanças pela sociedade — comentou. 

Ela também defendeu o que chama de "ativismo autoral" para substituir o que classifica como "autorismo dirigido", organizado por grandes corporações, igrejas ou sindicatos. 

O evento que Marina participa discute ferramentas digitais para ampliar as possibilidades de democratizar a representação política, coordenado pela organização Eu Voto. Além da ex-senadora, participou da exposição o argentino Santiago Siri, cofundador do partido de la Red. Siri relatou a experiência do partido de la Red, na Argentina. A legenda, que foi oficializada em 2013, com atuação em Buenos Aires, propôs uma espécie de projeto piloto de democracia no Legislativo municipal da capital argentina. O partido usa um software livre, chamado Democracia OS, em que votações de projetos de lei são discutidos com eleitores. Os parlamentares da legenda se comprometem em votar pela decisão tomada por meio do software.

Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

Banco do Brasil vai financiar até 90% dos imóveis


Crédito para habitação. 

O Banco do Brasil passou a oferecer, esta semana, a linha de financiamento imobiliário pró-cotista com as novas condições definidas em maio pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A linha de crédito financia até 90% de imóveis avaliados em até R$ 400 mil, pelo prazo máximo de 360 meses. A taxa de juros é 9% ao ano. 

Como a redução do teto de financiamento da Caixa afeta quem quer comprar imóveis usados Para contratar empréstimos como pró-cotista, é necessário possuir conta ativa do FGTS e um mínimo de 36 contribuições, consecutivas ou não. 

A estimativa do banco é disponibilizar cerca de R$ 1 bilhão para novas operações. O pró-cotista é uma linha de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. 

O programa prevê que o imóvel novo ou usado seja adquirido com prazo de 30 anos para pagar. Imóveis em estoque indicam bom momento para negociar O Banco do Brasil identificou 2,2 milhões de clientes que reúnem condições para se habilitar ao financiamento imobiliário por essa linha. No caso em que o cliente não possua conta ativa, é necessário que o seu saldo total no FGTS seja igual ou superior a 10% do valor do imóvel ou de compra e venda, o que for maior. 

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil atingiu, em abril, R$ 42,06 bilhões, crescimento de 45,9% em 12 meses.

Fonte: Radio Belos Montes

Lula e FHC ensaiam aproximação. O inimigo agora é outro

Deve ser acompanhada com atenção a noticiada (e já negada e já confirmada) tentativa de aproximação entre os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. A depender dos desdobramentos de um possível encontro, esta pode ser, noves fora o desfecho policial da Operação Lava Jato, a notícia mais interessante do mundo político em muito tempo. 

Não se trata de uma aproximação entre PT e PSDB, mas de um aceno de suas maiores figuras em direção a um cessar-fogo que jamais foi procurado. O cálculo tem, obviamente, um fundamento de oportunidade política: tanto no PT quanto no PSDB há grupos interessados em barrar o fortalecimento do grupo do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Este fortalecimento não interessa aos colegas de partido que vislumbram disputar a Presidência em 2018. Daí a aceno de Lula ao também ex-presidenciável José Serra (PSDB-SP) – aquele cuja esposa disse a uma eleitora em 2010 que Dilma Rousseff, defensora da ideia de tratar a questão do aborto como uma questão de saúde pública, “mataria crianças” caso eleita. Mais ou menos na órbita do Planalto, o governador paulista, Geraldo Alckmin, tem pregado moderação ao falar sobre impeachment, embora tenha elevado o tom contra o governo na convenção tucana que reconduziu Aécio Neves à presidência da legenda. 

Ao PT, que durante anos agrediu com a mesma fúria com que foi e agora é agredido, interessa a pacificação do ambiente político por um motivo óbvio: a palavra impeachment não tem hora para sair da boca de eleitores e inimigos, e a ala moderada tucana pouco ou nada parece fazer para conter a hostilidade do grupo do senador mineiro contra um governo na lona. Hoje tucanos como Aécio Neves e Carlos Sampaio, líder da sigla na Câmara, estão mais próximos do extremo do DEM, Ronaldo Caiado à frente, do que da ala moderada da legenda. O cálculo é radicalizar agora ou nunca. 

Ao ver a virulência e o palanque dado a essa virulência em recortes de jornais e carros de som, Lula deve sentir saudade do tempo em que batia boca publicamente com FHC. Este, a cada crítica ao governo Lula, era prontamente desautorizado pelo sucessor. Toda vez que FHC dizia que faltava projeto de nação aos adversários, Lula respondia, em tom de deboche, que ex-presidente era igual a peito de homem: não serve pra nada. Portanto, deveria ficar calado. Hoje Lula, ex-presidente que não poupa pitaco ao governo da sucessora, quer ouvir o que o antecessor tem a dizer. Pudera. Perto da hostilidade de Aécio, e das rasteiras de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os bate-bocas entre Lula e FHC ficam parecendo guerra de almofadas. 

Uma pergunta, no entanto, fica no ar. Que Serra (e, presume-se, Alckmin), tenham interesse em frear o ímpeto de Aécio parece lógico. Mas e FHC? Que interesse teria em colaborar a essa altura do campeonato? 
Em entrevista recente, o ex-presidente tucano dava pistas a quem hoje busca resposta a essa questão. A preocupação dele, dizia, não era ganhar esta ou a próxima eleição e fazer sucessores para povoar o mundo. Sua preocupação era a História. E se amanhã os historiadores quiserem entender por que os ex-presidentes levaram tanto tempo para estenderem as mãos, a resposta estará antes na vaidade que os move do que nos projetos que os distinguem. 

De fiador do processo de estabilização econômica e, consequentemente, democrática do Brasil após a reabertura – o primeiro eleito pelo povo a receber e entregar ao sucessor a faixa presidencial desde Juscelino Kubitschek – no primeiro mandato, FHC virou espantalho desde o fim melancólico de um segundo governo turbulento, marcado por escândalos em superintendências, privatizações contestadas e desajustes econômicos sob a sombra da suspeita da compra de votos para aprovar a emenda da reeleição, a mudança combinada mas não muito no câmbio e a pecha de “estelionatário eleitoral”. 

A desidratação biográfica de FHC sempre serviu de munição a Lula e o PT. Em um dos debates contra Alckmin, em 2006, Lula chegou a franzir e levar as mãos à testa para, em tom de ironia, procurar o ex-presidente na plateia: “Engraçado, não estou vendo o Fernando Henrique aqui”. Depois, quando começaram a chover prêmios de doutor honoris causa ao ex-metalúrgico, este e seus apoiadores não perdiam a chance de debochar do antecessor: o príncipe dos sociólogos, que pouco ou nada contribuiu para a expansão da universidade pública no país, deveria estar se moendo, provocavam. 

O peso histórico de FHC dentro do PSDB sempre foi levado em conta, mas ele jamais escondeu o ressentimento por ter sido, em ao menos duas eleições presidenciais, camuflado para não atrapalhar o candidato do partido à Presidência. Também jamais se conformou pela ausência de deferência com que era tratado pelos adversários. Esta ausência era parte de uma narrativa, costurada por anos de marketing político, segundo a qual a demonização de um partido, mais parecido entre eles do que gostariam seus apoiadores, é condição para o fortalecimento do adversário. 

Na última eleição o apego a esta narrativa beirou o ridículo. Falou-se mais em fantasmas e riscos de retrocesso do que em soluções e avanços, num copia-e-cola mal feito do filme “A Vila”, do qual já falamos neste espaço. 

Nessa brincadeira que durante anos beirou a irresponsabilidade, Dilma sugeriu ao vivo e em TV aberta que Aécio Neves, já com chances reais de tirá-la da Presidência, dirigia bêbado. Em eleição vale qualquer coisa, justificavam os que aplaudiram o golpe baixo. O resultado é que Aécio nunca engoliu a pedrada, a eleição jamais terminou, hoje tucanos desafiam a lógica e a própria história ao deixarem passar no Congresso o fim do fator previdenciário e da reeleição, duas invenções tucanas, apenas para estender o incêndio contra o governo no Congresso. 
Não se sabe como e se de fato haverá encontro entre Lula e FHC, cujas biografias, em suas respectivas crises políticas, se tornaram objeto de um duro revisionismo histórico. 

FHC teve o seu antes mesmo do fim do segundo mandato. Lula, de presidente mais aclamado da história, corre o risco de ser lembrado como o líder político que permitiu a instalação de larápios na maior empresa do Brasil para obter fontes de recursos ao próprio partido e aliados. 
Ambos têm a chance agora de serem lembrados como as duas maiores referências dos dois maiores partidos do país que deixaram as picuinhas de lado para, num gesto de espírito público e grandeza, desativaram juntos uma bomba que os levaria a morrer abraçados. A conferir.

Fonte: Claudério Augusto

7 sintomas desconhecidos do Mal de Alzheimer


Muita gente ainda chama os indícios dessa doença incurável de “coisas da idade” ou de estresse, o que atrasa o diagnóstico. Veja o que não pode ser ignorado. 

Em “Para Sempre Alice”, protagonista começa a esquecer palavras. (Foto: Reprodução) 
Memória recente: quando é essa que falha, é necessário mais atenção do que se pensa. Esquecer o que comeu no almoço, onde guardou determinado documento ou outras situações que poderiam ser facilmente lembradas não são “sintomas da idade”, como o senso comum costuma apontar.

Um exemplo: no filme Para Sempre Alice (2014), a personagem vivida por Julianne Moore, uma linguista que sofre de um tipo raro de Alzheimer precoce, começa a notar algo errado ao esquecer palavras e se perder durante a corrida matinal diária. 

De acordo com o geriatra Mauro Piovezan, pessoas devem ficar atentas quando alguém do seu convívio passa a ter os seguintes sinais característicos da doença: 

1) A pessoa se perde na rua ou em espaços antes conhecidos. Exemplo: sai de casa e não sabe como voltar. 

2) Guarda objetos e não lembra onde colocou ou repete muito a mesma pergunta. 

3) A pessoa pode lembrar muito bem o que aconteceu há 40 anos, mas não consegue recordar uma situação do dia ou semana anterior. 

4) Esquece como usar aparelhos que usa todos os dias, como máquina de cartão ou televisores. Não se lembra de senhas. 

5) Muda hábitos de forma negativa. Gostava de cozinhar, por exemplo, e agora não o faz mais porque não lembra como fazia. 

6) Apresenta alterações na linguagem, desaprende palavras. 

7) Em uma fase mais avançada da doença, a pessoa não consegue se vestir, ir ao banheiro, tomar banho sozinha. 


Fonte: GAZETA DO POVO

Pai mata filho a golpes de machado na região metropolitana de Salvador


Intensa discussão teria motivado o crime; mãe é principal testemunha do crime 
Um pai matou o próprio filho a golpes de machado na noite desta quinta-feira (23), no município de São Sebastião do Passé, localizado na RMS (região metropolitana de Salvador). De acordo com informações de testemunhas, o assassinato aconteceu após uma intensa discussão entre Renildo de Jesus Santos, 24 anos, e o pai. 
José Lourenço dos Santos é apontado como o principal suspeito de ter cometido o crime. De acordo com informações da polícia, a mãe é a principal testemunha e deverá ajudar a esclarecer o que teria motivado a violência. 
O corpo de Renilson foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) de Salvador. Até o encerramento desta matéria, o acusado ainda não havia sido encontrado. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Fonte: R7

Fórmula 85/95: quem já foi autônomo pode pagar contribuição atrasada para antecipar aposentadoria


Trabalhador deve juntar documentos para que todo o período remunerado seja considerado 

Quem já trabalhou como autônomo e não contribuiu com a Previdência na época pode pagar os atrasados agora para atingir mais rapidamente os pontos previstos na nova fórmula 85/95 e, com isso, antecipar a aposentadoria integral. 

A nova fórmula — que antecipa a aposentadoria integral em média em três anos para homens e em seis anos para mulheres — passou a vigorar no dia 18 do mês passado, após a edição de Medida Provisória 676/2015. 

Com a fórmula 85/95, uma mulher que começou a contribuir com 18 anos, e não parou, pode ter aposentadoria integral a partir dos 52 anos — antes, tinha de continuar trabalhando e contribuindo até os 58. No caso dos homens que começaram a contribuir com a mesma idade, a aposentadoria passa a ser integral a partir dos 57 anos — antes, era necessário trabalhar e contribuir até os 60. 

Proposta para nova aposentadoria ajuda trabalhador agora, mas prejudica filhos e netos 

De acordo com a fórmula 85/95, mulheres podem garantir o benefício integral a partir do momento em que a idade e o tempo de contribuição somarem 85 anos e os homens, quando somarem 95 — sempre respeitando o tempo mínimo de contribuição, de 30 anos para mulheres e 35 para homens. 

Aumentando o tempo de contribuição, chega-se mais rapidamente à soma exigida. 

O advogado Pedro Saglioni de Faria Fonseca, do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários), recomenda que o trabalhador que foi autônomo durante determinada época busque provas de que foi remunerado durante o período que não contribuiu. 

— Para que se faça o pagamento retroativo, é preciso que tenha havido atividade laboral remunerada no período. A contribuição facultativa, feita por quem está desempregado, por exemplo, não pode ser paga retroativamente. 

Nova regra pode antecipar aposentadoria integral em até 6 anos 

Ministro diz que nova fórmula de aposentadoria vai deixar Previdência "insustentável" 

A declaração de imposto de renda, os recibos de prestação de serviço ou o cadastro na prefeitura como ambulante, por exemplo, podem ser considerados provas. É importante que haja ao menos dois documentos: um referente ao início do trabalho como autônomo e outro referente ao final da atividade. A papelada tem de ser apresentada à Previdência, que analisa o pedido caso a caso. 

Já quem trabalhou em empresas que não repassaram ao INSS o valor descontado do salário tem direito ao período sem a necessidade de pagar o retroativo. O jurista Carlos Alberto Vieira de Gouveia, vice-presidente do Conselho de Direito Previdenciário da OAB-SP, cita decisão da própria Previdência sobre o assunto. 

— Deve ser levado em conta o enunciado 18 do Conselho de Recursos da Previdência. 

A decisão, de 1999, diz: “Não se indefere benefício sob fundamento de falta de recolhimento de contribuição previdenciária quando esta obrigação for devida pelo empregador”. 

Fonseca, do Ieprev, recomenda a quem está próximo da aposentadoria que ligue para o telefone 153 e agende um atendimento na Previdência para consultar, no sistema Cnis (Cadastro Nacional de Informações Sociais), se todas as contribuições descontadas na época em que trabalhou em empresas foram de fato repassadas ao INSS. 

— Inicialmente, o sistema não vai levar em conta esse período. Mas, em caso de regime CLT, por exemplo, a carteira de trabalho e os holerites podem provar que o contribuinte trabalhou no período. Com isso, esse tempo passa a ser considerado, apesar de o empregador não ter depositado a contribuição. 

Regra provisória 
A fórmula 85/95 ainda não é definitiva. Como foi definida por medida provisória, o Congresso Nacional deve, neste segundo semestre, aprovar, modificar ou derrubar a regra. A tendência é que senadores e deputados não modifiquem a essência da fórmula, sugerida pelo próprio Parlamento. Mas isso não é garantido. 

É preciso, então, ficar atento aos próximos passos da Câmara e do Senado: caso haja uma reviravolta política e o Congresso decida derrubar a nova regra, pode haver entendimento, na Justiça, de que a Medida Provisória perde o valor retroativamente. A questão viraria motivo de disputa judicial. 

O jurista Marcelo de Oliveira Fausto Figueiredo Santos, presidente da Comissão de Direito Constitucional da OAB-SP, afirma que, em caso de derrubada da medida, a pendência deveria ser regulamentada por lei pelo Congresso. 

— Mas isso raramente é feito.

Fonte: R7

Executivo da OAS se oferece para contar à Lava Jato segredos devastadores sobre Lula


Léo e Lula são bons amigos. Mais do que por amizade, eles se uniram por interesses comuns. Léo era operador da empreiteira OAS em Brasília. Lula era presidente do Brasil e operado pela OAS. Na linguagem dos arranjos de poder baseados na troca de favores, operar significa, em bom português, comprar. Agora operador e operado enfrentam circunstâncias amargas. 

O operador esteve há até pouco tempo preso em uma penitenciária em Curitiba. Em prisão domiciliar, continua enterrado até o pescoço em suspeitas de crimes que podem levá-lo a cumprir pena de dezenas de anos de reclusão. O operado está assustado, mas em liberdade. Em breve, Léo, o operador, vai relatar ao Ministério Público Federal os detalhes de sua simbiótica convivência com Lula, o operado. Agora o ganho de um significará a ruína do outro. Léo quer se valer da lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a delação premiada, para reduzir drasticamente sua pena em troca de informações sobre a participação de Lula no petrolão, o gigantesco esquema de corrupção armado na Petrobras para financiar o PT e outros partidos da base aliada do governo. 

Por meio do mecanismo das delações premiadas de donos e altos executivos de empreiteiras, os procuradores já obtiveram indícios que podem levar à condenação de dois ex-ministros da era lulista, Antonio Palocci e José Dirceu. Delatores premiados relataram operações que põem em dúvida até mesmo a santidade dos recursos doados às campanhas presidenciais de Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e à de Lula em 2006. As informações prestadas permitiram a procuradores e delegados desenhar com precisão inédita na história judicial brasileira o funcionamento do esquema de sangria de dinheiro da Petrobras com o objetivo de financiar a manutenção do grupo político petista no poder. 

É nessa teia finamente tecida pelos procuradores da Operação Lava-Jato que Léo e Lula se encontram. Amigo e confidente de Lula, o ex-presidente da construtora OAS Léo Pinheiro autorizou seus advogados a negociar com o Ministério Público Federal um acordo de colaboração. As conversas estão em curso e o cardápio sobre a mesa. Com medo de voltar à cadeia, depois de passar seis meses preso em Curitiba, Pinheiro prometeu fornecer provas de que Lula patrocinou o esquema de corrupção na Petrobras, exatamente como afirmara o doleiro Alberto Youssef em depoimento no ano passado. O executivo da OAS se dispôs a explicar como o ex-presidente se beneficiou fartamente da farra do dinheiro público roubado da Petrobras. 

Para ler a continuação desta reportagem compre a edição desta semana de VEJA no tablet, noiPhone ou nas bancas.

Fonte: VEJA

Cientistas criam colírio que substitui cirurgia de catarata


Cientistas americanos estão criando um novo colírio que vai substituir a necessidade de cirurgia de catarata. 

Os pesquisadores encontraram uma substância com a capacidade de desembaçar o cristalino do olho, que tem a missão de trabalhar como uma lente – ele é substituído por outro artificial durante a operação de catarata convencional. 

O novo colírio, composto “lanosterol”, deve chegar às farmácias em cinco anos. 

A novidade foi testada em cães e coelhos idosos, e em apenas seis semanas melhorou consideravelmente a visão destes animais. 

Cientistas americanos estão criando um novo colírio que vai substituir a necessidade de cirurgia de catarata. Novidade chega às farmácias dentro de 5 anos. 

De acordo com os pesquisadores da Universidade da Califórnia, EUA, a novidade rompe proteínas que escurecem o cristalino dos olhos. 

Os cientistas acreditam que o corpo produz o lanosterol naturalmente quando jovem, mas tal produção reduz durante o envelhecimento, o que faz com que a lente natural dos olhos fique mais ofuscada. 

O colírio seria aplicado duas vezes ao dia para fazer a limpeza do cristalino dos olhos, e assim melhorar a visão. 

Os primeiros testes em humanos devem ser feitos nos próximos dois anos.

Fonte: R7