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terça-feira, 4 de setembro de 2018

Teórico Howard Gardner

Teórico Howard Gardner


Howard Gardner é considerado o teórico das inteligências múltiplas. Descreveu várias aptidões além do raciocínio lógico-matemático, causando grande impacto nos meios pedagógicos.

Gardner é formado no campo da Psicologia e da Neurologia, o cientista norte-americano Howard Gardner causou forte impacto na área educacional com sua teoria das inteligências múltiplas, divulgada no início da década de 1980. Seu interesse pelos processos de aprendizado já estava presente nos seus primeiros estudos de pós-graduação, quando se interessou pelas descobertas do suíço Jean Piaget ( 1896-1980). Por outro lado, a dedicação de Gardner à música e às artes, que começo em sua infância, o levou a supor que as noções até ali consagrada a respeito das aptidões intelectuais humanas eram parciais e insuficientes.

Até então, o padrão mais aceito para avaliar a inteligência eram os testes de QI, criados nos primeiros anos do século 20 pelo psicólogo francês Alfred Binet ( 1857-1911) a pedido do ministro da Educação de seu país. O QI ( quociente de inteligência) média, basicamente, a capacidade que hoje se conhece como lógico-matemático, mas durante muito tempo foi tomado como padrão para aferir se as crianças correspondiam ao desempenho escolar esperado para a idade delas. Além disso, ainda persistia a crença de qum nível de inteligência "adequado" garantia também coordenação motora e percepção sensorial satisfatórias.

Para elaborar sua teoria, ele partiu da observação do trabalho dos gênios. Gardner foi buscar evidências também no estudo de pessoas com lesões e disfunções cerebrais, que o ajudaram a formular hipóteses sobre a relação entre as habilidades individuais e determinadas regiões do órgão. Finalmente, o psicólogo se valeu do mapeamento encefálico mediante novas técnicas surgidas nas décadas recentes. Suas conclusões, como a maioria das que se referem ao funcionamento do cérebro, ainda são mais empíricas do que fisiologicamente comprovadas. Ele concluiu, a princípio, que existem sete tipos de inteligência:

1- lógico-matemática: capacidade de realizar operações numéricas e fazer deduções.

2- Linguística: habilidade de aprender idiomas e de usar a fala e a escrita para atingir objetivos.

3- Espacial: disposição para reconhecer e manipular situações que envolvam apreensões visuais.
4- Físico-cinestésica: potencial para usar o corpo para resolver problemas ou fabricar produtos.
5- Interpessoal: capacidade de entender as intenções e os desejos dos outros e consequentemente de se relacionar bem com eles.
6- Intrapessoal: inclinação para conhecer e usar o entendimento de si mesmo para alcançar certos fins.
7- Musical: aptidão para tocar, apreciar e compor padrões musicais.
Mais tarde, Gardner acrescentou à lista as inteligências natural ( reconhecer e classificar espécies da natureza) existencial ( refletir sobre questões fundamentais da vida humana) e sugeriu o agrupamento da interpessoal e da intrapessoal numa só.
A implicação mais óbvia da teoria das inteligências múltiplas é que há talentos diferenciados segundo atividades específicas. O físico Albert Einstein ( 1879-1955) tinha certamente uma excepcional aptidão lógico-matemática, mas provavelmente não dispunha do mesmo pendor para outros tipos de habilidade. O mesmo pode ser dito sobre a veia musical de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) ou a inteligência físico-cinestésica de Pelé. por outro lado, segundo a teoria de Gardner, embora essas capacidades sejam independentes, raramente funcionam de forma isolada.
O que leva as pessoas a desenvolver suas capacidades inatas são a educação que e as oportunidades que encontram. Para Gardner, cada indivíduo nasce com um vasto potencial de talentos ainda não moldado pela cultura, o que só começa a ocorrer por volta dos 5 anos. Segundo ele, a Educação costuma errar ao não levar em conta nem estimular os vários potenciais de cada um. Pior ainda, é muito comum que essas aptidões acabem sendo sufocadas pelo hábito nivelador de grande parte das escolas. Preservá-las já seria um grande serviço para o aluno.
"O escrito criativo faz o mesmo que a criança que brinca: cria um mundo de fantasia que leva a sério, enquanto o separa nitidamente da realidade", diz Gardner.
Gardner e a Escola
Muitas escolas, inclusive no Brasil, se esforçaram para mudar seus procedimentos em função das descobertas de Howard Gardner. A maneira mais difundida de aplicar a teoria das inteligências múltiplas é tentar estimular todas as habilidades potenciais dos alunos quando se está ensinando um mesmo conteúdo. "As escolas que têm métodos para desenvolver para desenvolver todas essas áreas estão se saindo melhor com as crianças de hoje", diz Gardner. As melhores estratégias partem da resolução de problemas. "Em todos os assuntos, é possível explorar a linguagem específica de cada inteligência para diferentes grupos de alunos, que na atividade seguinte se ocuparão de outra, até que toda a classe seja estimulada em todas as inteligências pessoais", exemplifica Celso Antunes. Segundo Gardner, não é possível compensar totalmente a desvantagem genética com um ambiente estimulador da habilidade correspondente, mas condições adequadas de aprendizado sempre suscitam alguma resposta positiva por parte do aluno. Gardner costuma dizer que a teoria das inteligências múltiplas não pode definir um método pedagógico, mas muitos de seus livros contêm observações e indicações importantes sobre a Educação. Em Mentes que Mudam, por exemplo, ele fala sobre a importância das histórias na formação das crianças como instrumento de identificação e de reflexão sobre o mundo a seu redor. Em O Verdadeiro, O Belo e o Bom, tira lições de experiências de países como Japão, Alemanha, Cingapura e Israele discute o papel da informática no ensino, além de enfatizar a necessidade de formar jovens que sintam prazer em aprender. Gardner atribui à escola duas funções essenciais: modelar papéis sociais e transmitir valores.
"A missão da educação deve continuar a ser uma confrontação com a verdade, a beleza e a bondade, sem negar as facetas problemáticas dessas categorias ou as discordâncias entre diferentes culturas", escreveu.
Pela própria natureza de suas descobertas, o trabalho de Gardner favorece uma visão integral de cada indivíduo e a valorização da multiplicidade e da diversidade.
Fonte: ( Reportagem In: Revista Nova escola, novembro de 2006)
 
http://canalpedagogico.blogspot.com/2009/07/teorico-howard-gardner.html

atividades de leitura e escrita



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Atividade leitura-escrita




















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Atividades de leitura-escrita



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Brincadeiras infantis



Brincadeiras infantis



Olá! Deixo algumas sugestões de brincadeiras para desenvolver na Semana da Criança.

1- Elefantinho Colorido

Azul, vermelho, verde, amarelo...Qualquer objeto com essas cores se transforma em pique. A atividade exige atenção e agilidade para correr e não ser pego.

Idade: a partir de 4 anos.
Local: ambiente espaçoso e colorido.
Participantes: No mínimo três.
Como brincar: Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz: "Elefantinho colorido!" O grupo responde: "Que cor?" O comandante escolhe uma cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tonalidade. sorte de quem tiver a cor da roupa: já está no pique! Se o pegador encostar em uma criança antes de ela chegar à cor, é capturada. O comandante tem de escolher uma cor que não está num local de fácil acesso para dificultar o trabalho dos demais. Vence a brincadeira quem ficar por último.

2- Estátua

Vale fazer micagens e até cócegas em quem vira estátua.
Vence quem ficar imóvel mesmo com tamanha provocação
Idade: a partir de 4 anos
local: pátio.
participantes: No mínimo três
Como brincar: Uma criança é eleita o líder. As demais andam livremente pelo pátio até que ela diga: "1,2,3, estátua!" Nesse momento, elas param no lugar fazendo uma pose. O líder escolhe um colega e faz de tudo para que ele se mexa. só não vale empurrar. quem resistir ás caretas e cócegas ficando imóvel é declarado o vencedor e assume a posição de líder.

3- Caracol

Essa atividade é um ensaio para a amarelinha. a meninada desenvolve o equilíbrio fazendo todo o percurso pulando com um pé só.
Idade: a pártir de 5 anos.
local: pátio.
material: giz para riscar o chão e pedrinhas.
Participantes: no mínimo dois.
Como brincar: Depois de desenhado o diagrama no chão, as crianças determinam uma ordem entre elas. A primeira joga a sua pedrinha no número 1. O objetivo é percorrer todo o caracol pulando com um pé só em todas as casas- só não pode pisar naquela que está a pedrinha. Quando chega ao "céu", ela descansa e retorna da mesma maneira: pulando em cada casa até o número 1. Ela agacha, apanha a pedrinha e pula fora do caracol. para continuar a brincadeira, ela joga a pedrinha no número e assim por diante. Ela não pode pisar ou jogar a pedrinha na risca nem atirá-la fora do diagrama. Se isso acontecer, perde a vez. vence quem completar o percurso primeiro.

4- Boca-de-forno

A turma tem de fazer tudo o que o mestre mandar
Quanto mais criativa a tarefa, mais divertido fica
Idade: a partir de 7 anos
local: pátio
participantes: no mínimo três
Como brincar: Uma das crianças é escolhida para representar o mestre.
A brincadeira inicia com ela dizendo: "Boca-de-forno". E a turma responde: "forno".
Ela continua: "tirando o bolo". e o resto diz: "bolo". Ela novamente,"fareis tudo o que seu mestre mandar? O grupo fala: "faremos!" Nesse momento, o mestre dá uma ordem e cada um dos participantes tem de cumpri-las. ele pode, por exemplo, pedir aos colegas que andem até um determinado ponto e voltem pulando em um pé ou que busquem algum objeto. O primeiro que chegar se torna o chefe e o último recebe um castigo.

5- Batata frita

Um Participante devera ficar de costas para o grupo junto a uma parede.
Os outros ficam lado a lado e vão andando a medida em que o participante de costas conta: “batatinha frita um, dois, três” e ao virar-se rapidamente quem for visto se movimentando volta para o começo.
Ganha o participante que chegar primeiro ao lugar do contador.

6- Fui à Feira

Idade: a partir de 5 anos

Participantes: 2 ou mais

Regra:
Um jogador diz em voz alta: Fui a feira e comprei.. por exemplo ”maçã”. O jogador seguinte repete a frase do primeiro acrescentando outra mercadoria comprada por exemplo:” batata”, o terceiro jogador repete as mercadorias que os jogadores anteriores disseram e acrescenta mais uma, ganha quem não repetir mercadoria e lembrar todas que foram faladas.

7- A-do-le-tá

A-do-le-tá
Le-pe-ti
Pe-ti-pe-tá
Le café com chocolá
A-do-le-tá
Os componentes fazem formação de roda, onde se desloca a mão direita de forma a bater com a palma no dorso da mão direita do seu componente do lado e assim em diante. Este movimento segue a silabação da música. O último a ser batido de acordo com a silabação da música sai da brincadeira.

8- Passa Anel
Escolher quem vai ser o passador de anel.
O Passador põe o anel (ou outra coisa pequena) entre suas mãos, que estão encostadas uma na outra.
Os outros jogadores ficam um ao lado do outro, com as palmas das mãos encostadas como as do passador de anel.
O passador passa as suas mãos no meio das mãos de cada um dos jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba. Quando tiver passado por todos os jogadores, o passador pergunta a um deles: "Quem ficou com a anel ?".
Se acertar, é o novo passador. Se não, paga a prenda (castigo) que os jogadores mandarem.
O passador repete a pergunta até alguém acertar. Quem acerta é o novo passador.

9- Chicotinho queimado

Um dos participantes será o Chicotinho queimado.
Ele irá esconder um objeto para que os outros o encontrem. Quando alguém se aproximar do objeto o Chicotinho queimado vai dando pistas: Diz “Quente” se a pessoa estiver perto do objeto, “frio” se estiver longe, “morno” se estiver se aproximando.
Ganha quem achar o objeto, será a sua vez de escondê-lo.

10-Acertar a lata

Material: 6 latas de alumínio, 3 bolas de tênis, giz.
Colocar 6 latas iguais numa superfície a 1 metro do chão. Formar com elas um triângulo, colocando assim as 3 latas na base, 2 em cima e 1 no topo. Traçar uma linha no chão com um giz, a uns 3 metros, a partir de onde as crianças lançarão as bolas.
Cada jogador receberá três bolas para tentar derrubar as latas. Conta-se um ponto por cada lata derrubada. E três pontos a mais para quem conseguir derrubar todas.

11- Agacha-Agacha

Nessa brincadeira de perseguição, a criançada corre, agacha e levanta, aperfeiçoando os movimentos
- IDADE: A partir de 4 anos.
- LOCAL: Pátio ou outro espaço amplo.
-PARTICIPANTES No mínimo três.
-COMO BRINCAR: Uma criança é eleita o pegador. Para não serem apanhadas, as demais fogem e se agacham.
Quando o pegador consegue tocar um colega que está em pé, passa sua função a ele. Não há um vencedor.
A brincadeira acaba quando as crianças se cansam.

12- Bambolê

Rebolar bem é o que basta para manter o bambolê na cintura. Mas as crianças também se divertem girando o brinquedo no pescoço, nos braços e nas pernas
_ IDADE: A partir de 6 anos.
_ O QUE DESENVOLVE: Ritmo e equilíbrio.
_ COMO FAZER: Corte 1,5 metro de mangueira de gás. Una as pontas com fita crepe, formando um aro. Para os menores, que ainda não conseguem girar o bambolê em torno da cintura, faça aros pequenos usando 60 centímetros de conduíte. Você pode colocar arroz, pedrinhas, guizos e sementinhas dentro dele antes de fechar. Na hora em que os pequenos estiverem rodando o brinquedo, vão escutar um agradável som.
_ COMO BRINCAR: A criança coloca o bambolê na cintura e o roda. Para mantê-lo girando, é preciso movimentar o quadril, como um rebolado. É possível também rodá-lo em outras partes do corpo: no pescoço, nos braços e nas pernas, além de jogá-lo para cima e tentar encaixar nos braços. Para que todos brinquem juntos, organize uma competição. O objetivo pode ser ficar mais tempo com ele em torno da cintura ou bambolear andando, sem deixar o brinquedo cair.

13- Passa-Bola

Ninguém pode tocar na bola, que passa de uma criança para outra com a ajuda de um “copinho”
_ IDADE: A partir de 6 anos.
_ O QUE DESENVOLVE: Coordenação visual e motora e noção de distância.
_ COMO FAZER: Corte uma garrafa PET ao meio. Você vai utilizar apenas o lado em que fica a tampa, pois é mais fácil para a criança segurar. Pinte a tampinha e a borda do suporte com tinta acrílica ou encape com plástico adesivo colorido. Essa marcação facilita a visualização se a garrafa for transparente. Faça a bola recheando uma meia com jornal. Para fechá-la, fixe a ponta com cola para tecido ou costure.
_ COMO BRINCAR: O objetivo é jogar a bola com um suporte sem deixá-la cair no chão. Se a criança for brincar sozinha, segura um suporte em cada mão e joga a bolinha de um lado para o outro. Em grupo, organize os alunos em roda ou em fileiras e dê um “copinho” para cada um. Um deles inicia a brincadeira jogando a bola para um colega, que vai pegá-la com o “copinho” e jogá-la para outro.

14-Peteca

Material:
Uma folha de jornal
Pedaço de barbante ou Fita Adesiva
Modo de Fazer:
Amassar meia folha de jornal, fazendo uma bola achatada.
Colocar a bola no centro da outra metade da folha e envolvê-la, deixando as pontas soltas.
Torcer a folha na altura da bola e amarrar um barbante ou colocar um durex.
Pintar com cores alegres com tinta guache, ou tinta para artesanato.

15- Dança das cadeiras

Você precisa ter uma cadeira a menos do número das pessoas que estiverem brincando.Por exemplo, se forem 5 crinças, deve-se ter 4 cadeiras.
Coloque uma música animada,as crianças andam dançado ao redor das cadeiras,quando a música parar elas devem correr e tentar sentar,quem não conseguir, sai da brincadeira.
Conforme as crianças vão saindo,deve-se tirar também uma cadeira, ou seja, se iniciou com 5 crianças e 4 cadeiras, assim que a primeira criança sair tira-se mais uma cadeira,ficando 4 crianças e 3 cadeiras e assim sucessivamente, até que só reste uma cadeira e o vencedor.
 
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