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domingo, 2 de novembro de 2014

Dicas para melhorar a qualidade do sono / Sonhos que diagnosticam doenças


Procure manter horários para se deitar e para despertar. 
Embora a média ideal de sono seja de oito horas, essa necessidade varia de uma pessoa para outra. Observe e respeite o seu ritmo.


De nada adianta dormir pouco durante a semana e tentar recuperar as noites perdidas nos dias de folga. Para a saúde, o que funciona é manter a regularidade.
Evite dormir com a TV ligada e, principalmente, assistir a programas violentos antes de ir para a cama. 


Eles deixam a mente alerta e indiretamente prejudicam as etapas de relaxamento profundo.


Pratique atividade aeróbica regularmente, mas nunca faça exercícios pouco antes da sua hora de ir para a cama. 

Do contrário, você vai ficar aceso.
Deite-se um pouco antes do horário programado para dormir. Assim, você garante um descanso em tempo integral.

À noite, não abuse do álcool e de bebidas ricas em cafeína, como refrigerantes, chás e café. 


Procure fazer refeições mais leves para ajudar na digestão.

Se você tem sintomas de apnéia, insônia ou outro distúrbio do sono, procure um especialista.

Fonte: Revista Saúde! é Vital. 

Para o austríaco Sigmund Freud (1856-1939), eles seriam uma tentativa de realizar desejos reprimidos.
Para seu discípulo, o suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), os sonhos eram uma ferramenta da mente na busca de equilíbrio. 

Sua teoria da compensação ditava que, na existência de um desbalanço entre a mente consciente e o inconsciente, ou seja, uma neurose ou uma psicose, a psique teria a missão de lançar pistas para a mente, na tentativa de consertar (ou compensar) o problema. Essas pistas viriam na forma de sonhos.
O dormir é um processo neurológico complexo. Das cinco fases do sono, operíodo dos sonhos é uma das mais importantes como indicador de saúde.
Uma redução na latência do sono REM é hoje um marcador biológico da depressão.
Os depressivos tendem a ter sonhos com tons mais negativos e com mais experiências desagradáveis.
A gravidade dos sintomas do distúrbio era diretamente correlacionada à intensidade das emoções nada positivas nos sonhos.
Além da tristeza sem fim, entram na lista de encrencas suspeitas de trazer consigo sustos na calada da noite Parkinson, Alzheimer, esquizofrenia, enxaqueca, asma, ansiedade e bronquite.
As perturbações nos sonhos são marcadores extremamente sensíveis de desequilíbrios mentais e físicos. De alguma forma o cérebro, detecta os processos biológicos alterados antes mesmo de eles chegarem à consciência, diz o psicólogo Péter Simor, pesquisador da Universidade de Semmelweis, em Budapeste, na Hungria.


Mais relevante para a medicina é o teor emocional das histórias sonhadas e o que a pessoa sente ao  Acordar. 

Para dormir tranquilo os médicos recomendam baixar a intensidade da luz, ficar em silêncio, ler ou ouvir música calma e dar um jeito de não pensar nos problemas na hora de apagar.


Fonte: Revista Saúde! é Vita

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