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domingo, 2 de novembro de 2014

Chocolate: aprecie com moderação


(Foto: Latinstock)

Faz tempo que chocolate era apenas de um tipo único. A função continua a mesma: um alimento gostoso e que é capaz de aumentar a produção endógena de serotonina, também conhecido como hormônio do bem estar, e nos deixar mais felizes. Logo, ele está presente nos dias tristes ajudando a dar mais conforto — “confort food” —, nos dias de TPM, ajudando a dar aquela acalmada, nos dias de ansiedade… Enfim, sempre presente. Mas por ser um alimento calórico e gordinho, é visto como vilão das dietas… E isso tem motivado cada vez mais a busca por uma versão que traga menos prejuízo e maior benefício.


Surgiram então, inicialmente, as versões amargas e meio amargas, com maior percentual de cacau. Na sequência, vieram os funcionais, que podem ser simplesmente adicionados de fibras ou, então, não possuírem em sua composição glúten ou lactose, ou ainda aqueles adicionados de fitoterápicos voltados para aumentar saciedade, poder antioxidante, entre outras funções.

O chocolate ao leite é composto por licor e manteiga de cacau, leite e açúcar. Já o chocolate branco, apenas por manteiga de cacau, açúcar e leite. Os chocolates amargos possuem maior quantidade de cacau, mínimo de manteiga e açúcar e nada de leite e, por isso, possuem maior quantidade de antioxidantes.

Chocolate não vicia, mas o açúcar dele, sim. Por isso, uma barra de chocolate ao leite pode ser devorada em poucos segundos, já uma barra de chocolate amargo dificilmente, já que seu sabor é muito mais forte e intenso! Essa diferença e o fato de o chocolate amargo trazer benefícios à saúde — por seu alto poder antioxidante que ajuda na proteção cardiovascular, redução de fatores anti-inflamatório,s entre outras vantagens —, fazem com quem nos nutricionistas recomendarmos, sim, doses moderadas desse alimento como parte de uma alimentação saudável.

As calorias são basicamente as mesmas como mostramos na tabela a seguir, mas o principal é que, como disse, a quantidade consumida de um e de outro é definitivamente diferente: enquanto um pedaço de chocolate ao leite puxa a vontade de outro pedaço, um pedaço de amargo é o suficiente para saciar!


Mas e os chocolates dietéticos? Servem para diabéticos e ponto final! Eles apenas não contêm açúcar, mas em geral possuem maior quantidade de gordura.

Uma nova opção para quem está de olho na balança pode ser a alfarroba, que não é um chocolate — é obtido a partir da vagem torrada e moída, mas vem ganhando adeptos entre as pessoas que são loucas por doces por ter um sabor que lembra o chocolate. A alfarroba pode ser consumida por diabéticos, intolerantes ao glúten e a lactose.


Mas afinal, como escolher entre tantas opções?

O chocolate tradicional não precisa ser excluído ou banido da alimentação, não! Mas a moderação deve estar sempre presente. Para não abusar, escolha seu ovo favorito no tamanho de 150g ou o mais próximo desse peso, o quebre em pedaços de 30g e consuma um pedaço em dias alternados, assim você não fica na vontade, mas também não acaba com sua dieta.

Ovos funcionais, como beauty care e choco life, podem ser uma ótima opção para aqueles que estão de olho na balança ou para dietas com controle de açúcar ou glúten ou lactose, já que estes produtos são os menos calóricos, com menor quantidade de gordura e possuem um bom teor de fibras. Alfarroba, apesar de não ser um chocolate, é também uma boa opção!


Confira a tabela a seguir e veja o comparativo da composição de alguns produtos funcionais, produtos diets e produtos amargos X versão tradicional:


http://vejasp.abril.com.br/blogs/nutricao/2014/04/tipos-de-chocolate/

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