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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

SÍNDROME DO PÂNICO.

SÍNDROME DO PÂNICO 
A sensação estranha chega do nada. Sensação de algo que nem se identifica e vem interagindo, tomando conta do corpo. Começa com um frio no estomago expandindo por todo os sentidos, as pernas somem. Você se pergunta: - E agora? Um vazio gelado tão grande na alma, sensação do nada se vendo sem proteção, sem chão, e agora, o que fazer? Não consegue nem pensar. Sente-se à beira de um precipício. A ponto de alguém ter que ir buscá-lo onde estiver ou com muito esforço caminha passo por passo. Como se cada um tivesse um quilometro, até chegar num ponto seguro. Senta e chora... Meu Deus; que sentimento é esse? O medo é tão maior que a terra, o teto ficou baixo, falta de ar, aperto no peito, palpitação, suor, medo, morte! O que fazer com esse sentimento de ser um ponto no nada. O que poderiam fazer por mim, se todos estão ocupados demais? O que eu faria por mim? Essa seria a questão certa! A síndrome do pânico está relacionado com o medo interior, esse que não temos coragem de encarar. Medos nas adjacências reais. Ver o que está de errado na sua vida. Sentimento de fraqueza, de pedido de Socorro e de ajuda. Pavor! Olhe nos seus próprios olhos com o coração, sem medo de critica, sem medo do julgamento, olhe com amor. Vai descobrir que tem que algo para mudar e que só você tem a resposta. Trata-se de um tipo emagrecer de ansiedade caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes. Depois de ter uma crise de pânico a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) de algumas situações como dirigir, andar de elevador, namorar, ir ao cinema, etc e começar a evitá-las. Gradativamente o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa pode se tornar incapaz de dirigir ou mesmo pôr o pé fora de casa. Desta forma, o distúrbio do pânico pode ter um impacto tão grande na vida de uma pessoa como outras doenças mais graves a menos que ela receba tratamento eficaz e seja compreendida pelos demais. Os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente (apesar de existir, mas fica difícil de se perceber) e são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". Os principais são: · Tontura, atordoamento, náusea. · Palpitações (o coração dispara) · Dificuldade de respirar (boca seca) · Calafrios ou ondas de calor, sudorese. · Distorções de percepção da realidade · Sensação de que algo horrível está prestes a acontecer · Confusão, pensamento rápido. · Medo de perder o controle. · Medo de morrer · Vertigens ou sensação de debilidade Ocorre que o sistema de "alerta" normal do organismo, o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente. Algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema do que outras. 
IN:CRISTAL ESPAÇO TERAPÊUTICO

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