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sábado, 24 de maio de 2014

copa do mundo 2014: 2 - Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha - DF.

História do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha
O Estádio Nacional Mané Garrincha. (antes conhecido apenas como Estádio Mané Garrincha) é um estádio de futebol brasileiro multiuso em reconstrução na cidade de Brasília, no Distrito Federal. O estádio é apenas uma dentre as diversas estruturas que compõem o Complexo Poliesportivo Ayrton Senna, que engloba também o Ginásio Nilson Nelson e o Autódromo Internacional de Brasília Nelson Piquet dentre outros. Inaugurado em 1974, o estádio possuía capacidade total para 45.200 pessoas. Após a reforma de 2010-2013, sua capacidade será aumentada para 71.400 pessoas.
O Estádio Nacional Mané Garrincha pertence ao Departamento de Esportes, Educação Física e Recreação do Distrito Federal. O nome é uma homenagem ao ídolo brasileiro Mané Garrincha, Bi-campeão mundial nas copas de 1958 e 1962. Antes da reforma, o estádio abrigava um complexo esportivo com vestiários, sala de fisioterapia, alojamento, restaurante e academias. Além de contar com uma escolinha de futebol, o estádio possuía ambiente, ainda, para a prática de outras modalidades, como judô, ginástica, capoeira e dança.

Em 1974, as obras do Estádio Mané Garrincha foram concluídas. O jogo inaugural ocorreu a 10 de março daquele ano, quando Corinthians derrotou o CEUB por 2 a 1. O primeiro gol no estádio foi marcado pelo jogador do Corinthians Vaguinho.
O recorde de público no estádio foi de 51.200 pessoas, num jogo que ocorreu a 20 de dezembro de 1998, quando Gama derrotou o Londrina por 3-0 na final da Série B de 1998, que deu ao Gama seu primeiro troféu nacional e consequente promoção para a Série A em 1999.
A 8 de dezembro de 2007, a final da primeira edição da Copa do Brasil de Futebol Feminino, vencida pelo Mato Grosso do Sul/Saad, ocorreu no Estádio Mané Garrincha.

Canteiro de obras do estádio em fevereiro de 2012.
Em 2009, após o Brasil já ser escolhido como sendo da Copa do Mundo FIFA de 2014, a próxima etapa seria a escolha das cidades-sede. Para ser escolhida, a cidade deve seguir uma série de exigências da FIFA em diversos setores, como acomodação, transporte e, principalmente, possuir um estádio que atenda aos requisitos da mesma. O governo do Distrito Federal elaborou um projeto de reforma do maior e principal estádio da cidade, o Estádio Mané Garrincha, e o apresentou à FIFA. Após ser aprovada em todos os requisitos, bem como o projeto ser aceito, Brasília é escolhida como cidade-sede da Copa, juntamente com outras onze cidades. No mesmo ano, iniciam-se as obras do estádio, bem como a alteração de seu nome para Estádio Nacional de Brasília. Porém, após pressão popular, o nome é novamente alterado, voltando-se a homenagem ao jogador, dessa vez para Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.
O novo estádio sediará a abertura da Copa das Confederações de 2013, além de sete partidas da Copa do Mundo de 2014 e partidas preliminares de futebol dos Jogos Olímpicos de 2016.

Fonte: wikipedia
A história da construção

Em maio de 2010, com o início da demolição do antigo Estádio Mané Garrinha, teve início a história da construção do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. À medida que a antiga arena foi sendo demolida, as fundações do novo estádio foram sendo executadas e, assim, o novo e o antigo Mané Garrincha conviveram com as obras até meados de 2011, quando as estruturas das arquibancadas cobertas do primeiro estádio foram retiradas e, assim, o antigo Mané Garrincha deixou de existir.
Desde então, milhares de operários, técnicos, engenheiros e arquitetos se dedicaram ao projeto para que o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha pudesse ser concluído a tempo para a abertura da Copa das Confederações. No total, mais de 6 mil trabalhadores passaram pela obra desde o início dos trabalhos até hoje.

A última grande fase da obra foi a cobertura do estádio, que teve início no começo deste ano. Devido às características especiais do projeto, técnicos de vários países ainda trabalham na capital na montagem das treliças (estruturas metálicas que dão sustentabilidade à cobertura) e das membranas que servirão de proteção para o público.

O projeto do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha é assinado pelos arquitetos paulistas Eduardo de Castro Mello e seu filho, Vicente Castro Mello. A família Castro Mello, aliás, está intimamente ligada à história dos dois grandes estádios da capital, já que Eduardo e seu pai, Ícaro de Castro Mello, foram os responsáveis pelo projeto, no início da década de 1970, do primeiro Estádio Mané Garrincha.
O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, de propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília – Terracap, que financiou o projeto, foi construído pelo Consórcio Brasília 2014, formado pelas empresas Via Engenharia e Andrade Gutierrez.
O Estádio
ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA
ENDEREÇO
Srpn Estádio Nacional Mané Garrincha, S/N, Asa Norte, Brasília – DF
CEP: 
70070-701

O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha é um complexo multiuso com uma área de 1,6 milhões de metros quadrados, pronto para receber grandes eventos esportivos e culturais. Com capacidade para 71 mil pessoas a nova arena vai inserir Brasília, em definitivo, no cenário dos grandes eventos. A história do 1.027 dias de construção desta obra que impressionam por sua estrutura e beleza, poderá ser visto, em breve, no documentário “Operários da Bola”. Para a inauguração do estádio, amanhã às 10h, o Portal Brasília na Copa reuniu
textos sobre a vida e a genialidade do craque Mané Garrincha, futebol e cinema, mobilidade e urbanismo, o legado da Copa e os principais números da arena.

Brasília terá posição de destaque no calendário do Mundial. A capital será anfitriã da Seleção Brasileira no jogo decisivo da fase de grupos, em 23 de junho de 2014. Além disso, sediará um confronto das oitavas de final (em 28 de junho) e um das quartas de final (5 de julho). A partida que decidirá o terceiro e o quarto lugar também ocorre no Estádio Nacional. Além do Brasil, os torcedores que estiverem em Brasília acompanharão, na primeira fase, outras duas seleções cabeças de chave. Em 15 de junho, entra em campo a principal equipe do Grupo E. Em 19 de junho, o confronto terá a seleção mais forte do grupo C.

Inaugurado em 18 de maio, com a final do Campeonato Candango, entre Brasília e Brasiliense, o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha é o segundo maior do país, podendo abrigar até 70.824 espectadores. A nova arena, que custou cerca de R$ 1,5 bilhão, mudou a paisagem no centro da capital federal, impondo respeito com seus 288 pilares de 36m de altura cada.

O estádio fica ao lado do Eixo Monumental, uma das principais vias de Brasília, e próximo a alguns dos maiores ícones turísticos da cidade, como a Torre de TV e o Memorial JK. A curta distância para os setores hoteleiros Norte e Sul, localizados a cerca de três quilômetros da arena, deve facilitar o acesso dos turistas.

O local será o palco de sete confrontos da Copa do Mundo, incluindo o jogo decisivo da Seleção Brasileira na fase de grupos, em 23 de junho de 2014, contra Camarões, e a decisão do 3º lugar.

A preocupação com a sustentabilidade também está presente no Mané Garrincha, que pode ser a primeira arena do mundo a receber o selo LEED Platinum, um dos mais importantes do segmento. A cobertura do atuará como ponto de captação de energia solar e de água, que será armazenada em reservatórios com capacidade para até 10,5 milhões litros.


Imagem: df.superesportes
Ficha Técnica

Fonte: pt.wikipedia.org

Ficha:

Estádio Nacional de Brasília
Local Brasília, DF
Início do projeto 2007
Área do terreno 120.000 m2
Área construída 214.000 m2
Arquitetura Castro Mello Arquitetos – Eduardo de Castro Mello e Vicente de Castro Mello (autores)
Consultoria do sistema de cobertura Schlaich Bergermann und Partner e GMP
Capacidade: 70.064
Valor final da construção: R$ 1,2 bilhão (investimento público)
Tempo de construção: três anos
Data de inauguração: 18 de maio de 2013
Jogo de inauguração: Final do Campeonato Candango 2013, em 18 de maio, entre Brasília e Brasiliense
Modelo de gestão: Pública
Empresa responsável pela administração: Governo do Distrito Federal

Desenhado pelo escritório Castro Mello Arquitetos, o estádio de Brasília foi uma das propostas submetidas à análise da Fifa que mais alterações teve no aspecto plástico, em relação à arena inicialmente desenhada. O arquiteto Eduardo de Castro Mello (FAU/USP, 1990), um dos sócios do escritório, afirma que a mudança visual assemelhou-se à tática de treinadores de futebol que, até minutos antes da partida, não divulgam a escalação do time, com o objetivo de surpreender o adversário e, com esse trunfo, aumentar as chances de vitória. No caso da capital federal, a estratégia pretendia, segundo ele, impressionar os encarregados de analisar as candidaturas das cidades e sacramentar a escolha do Distrito Federal. Mais que isso, ainda, a intenção seria reafirmar a proposta de Brasília de receber a cerimônia de abertura e o jogo inicial da competição – manifestações recentes de dirigentes da Fifa têm colocado em xeque a capacidade do Morumbi, em São Paulo, de receber essa solenidade.

Em viagem à Alemanha no final de 2008, Eduardo e Vicente de Castro Mello (Centro Universitário Belas Artes, 1999), pai e filho sócios, encomendaram estudo para outra solução de cobertura ao escritório alemão GMP. Se entre as mudanças listadas para adequar o estádio à competição a cobertura já era a de maior impacto, a nova proposta acentuou esse caráter. Decidiu-se então que ela seria incorporada ao projeto a ser entregue à federação internacional de futebol.

A cobertura é formada por uma linha externa tripla e circular de pilares arredondados envolvendo o estádio, com estrutura mista de concreto e cabos de aço tensionados. Trata-se de uma solução que mescla placas de concreto, aço e vidro, a ser posicionada entre os cabos da estrutura principal. Os autores asseguram tratar-se de um sistema que permite cobrir grandes áreas de forma tecnicamente correta, em função das condicionantes dadas pelas fundações e estruturas existentes. Ao mesmo tempo, apresenta um desenho agradável ao conjunto, eles avaliam.

Na porção central a cobertura é retrátil e ficará apoiada em sua parte fixa com sistema de cabos de aço imóveis e deslizantes. Nesse trecho, ela é constituída por uma malha de fibra de vidro flexível, de alta resistência e durabilidade, recoberta com vinil de elevado desempenho. Os autores destacam que a cobertura retrátil poderá ser executada depois dos jogos da Copa, em função do planejamento geral do investimento. Relatam, no entanto, que uma empresa estrangeira manifestou interesse em antecipar essa etapa, para poder utilizar o estádio nas turnês dos shows que organiza, já que ele tem característica de arena de múltiplo uso. A estrutura da cobertura fixa, incluindo anel de compressão e pilares de concreto, já foi dimensionada para atender às solicitações da parte retrátil.

A intervenção no equipamento – projetado na década de 1970 pelo próprio escritório Castro Mello como um estádio olímpico, construído apenas parcialmente – vai eliminar a pista de atletismo e rebaixar o nível do campo em quatro metros. Algumas arquibancadas serão eliminadas e outras construídas, bem como instalações para a imprensa, camarotes etc.

De olho em patrocínios, a futura arena, que durante a Copa terá capacidade para 70.754 pessoas, foi rebatizada como Estádio Nacional de Brasília. O nome anterior, Mané Garrincha – um dos mais admirados jogadores do futebol brasileiro -, será dado ao museu que fará parte do conjunto.

Fonte: www.arcoweb.com.br
A arena brasiliense tinha de ser um ícone para receber a Copa do Mundo de 2014. O caminho de Eduardo de Castro Mello, arquiteto responsável pelo projeto, foi partir de um elemento comum da arquitetura local, mas sem deixar de inovar e de criar uma identidade própria.

Desde as primeiras conversas para a elaboração do projeto, a intenção do Governo do Distrito Federal era que o Estádio Nacional de Brasília fosse ousado. Entre as principais cidades que recebem o Mundial de futebol, quase todas usarão arenas já existentes, ainda que devidamente modernizadas. A capital federal é exceção, com uma construção nova e que, por isso, teria mais margem para se estabelecer como grande destaque tecnológico do torneio. O novo estádio ocupará o lugar do antigo Mané Garrincha, já fechado e que deve ser demolido em breve.

O pedido foi explícito na contratação do projeto. “Havia uma proposta mais convencional. Mas o comitê brasiliense para a organização da Copa solicitou algo de mais impacto, para que a cidade tivesse força para pleitear a realização do jogo de abertura”, conta Eduardo de Castro Mello. Por isso, o princípio era construir um dos maiores estádios do Brasil (a capacidade prevista, caso Brasília seja confirmada como sede da abertura do torneio, é de 70.807 pessoas, sendo 2.084 lugares para jornalistas e 5.178 em camarotes ou business seats) e, principalmente, buscar algo esteticamente inovador.
A inspiração partiu do entorno. “É uma área pontuada por palácios de Oscar Niemeyer, com construções de pilares externos e varandas. Para não agredir esse conceito arquitetônico, buscamos uma edificação com um grande terraço aberto, por onde o público circularia”, explica Eduardo.

Desse modo, a área externa da arena conta com 288 colunas de concreto, que formam uma espécie de marquise circular em torno do estádio. A solução, além de inserir o projeto em seu entorno, permite a criação de acessos radiais para o público.

A fachada pode parecer o grande destaque arquitetônico do projeto, mas ao entrar na arena, tal sensação rapidamente se perde. A principal marca do Estádio Nacional é sua cobertura convexa em relação ao solo.

A solução contraria o padrão de elementos côncavos (como domo), com distribuição de cargas mais adequadas para grandes vãos e escoamento mais simples da água da chuva. Para contornar esses problemas, o projeto prevê uma calha na parte mais baixa da cobertura, conduzindo a água para instalações dentro da estrutura até escoar por quatro pontos de saída em torno do estádio. Tudo por gravidade. Também houve o cuidado de que a parte central da cobertura ficasse a 45,20 m do gramado, distante do alcance de chutes altos.

A estrutura do conjunto será independente das arquibancadas: os pilares de concreto da fachada apoiarão um anel de compressão, também de concreto, de onde saem os cabos que se prendem ao anel de tração. A opção de estrutura metálica foi considerada, mas descartada pelo alto custo da colocação dos arcos, como no estádio de Wembley, em Londres. Assim, a cobertura será composta por concreto, aço e vidro.

A elaboração desse sistema exigiu um grande estudo por parte dos projetistas. Foi contratada a consultoria dos escritórios alemães SBP (Schlaich Bergermann und Partner) e GMP (Gerkan, Marg und Partner), ambos com larga experiência em arenas esportivas. O primeiro foi responsável pelo Soccer City, estádio que abrigará a abertura e a decisão da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. O segundo assinou o estádio Olímpico de Berlim, sede da final do Mundial de futebol de 2006.

A estrutura das arquibancadas será simples. O anel inferior será construído abaixo do nível do terreno e se sustenta no próprio solo. O anel superior contará com estrutura de concreto. O que muda em relação a projetos de estádios no Brasil são os parâmetros para o cálculo estrutural, buscando a diminuição de vibrações quando o público se agita nas arquibancadas.

Para a Copa, haverá 25 mil vagas de estacionamento. Será utilizado o autódromo Nélson Piquet, ao norte, em vez do espaço já existente, em torno do estádio (que deve ser utilizado para circulação de torcedores, imprensa, VIPs e quiosques dos patrocinadores). Está prevista a construção de uma estação de VLT (veículo leve sobre trilhos), ligando o estádio ao metrô.

O estádio Nacional foi obrigado a mudar um pouco o conceito de “multiuso”, termo da moda quando se fala em arenas esportivas no Brasil. A área comercial, por exemplo, será limitada a um museu do futebol, bares e dois restaurantes com vista para o gramado. O único edifício ligado à arena será um centro de convenções com acesso ao estádio por túnel e que, durante o Mundial, servirá de centro de imprensa.

Fonte: www.revistaau.com.br
Localização

ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA

ENDEREÇO

Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha

Setor de Recreação Pública Norte, S/N, Asa Norte – Brasília (DF)
(61) 3313-5902

(61) 3313-5904
FAX:
(61) 3425-2668
CEP:
70070-701







Fonte das imagens: http://www.facebook.com/CopaDF?group_id=0

Trajetos sugeridos
15,0 km, 16 min
No tráfego atual: 19 min
Estr. Epar

Rota de carro para Estádio Nacional Mané Garrincha

Aeroporto Internacional de Brasília
Aeroporto Internacional de Brasília, s/nº – Área Especial – Lago Sul – Brasília – DF
71608-900


1. Siga na direção norte na Estr. Epar em direção à Estacionamento

Passe por 1 rotatória

4,7 km 2. Continue para Via Ers

350 m 3. Continue para Estr. Ers

350 m 4. Continue para Ac. Ers

1,2 km 5. Continue para Via Ers

1,1 km 6. Continue para Ac. Ers

1,0 km 7. Continue para Estr. Ers

1,9 km 8. Continue para Via Ers

300 m 9. Continue para Estr. Ers

1,4 km 10. Curva suave à direita para permanecer naEstr. Ers

450 m 11. Vire à esquerda para a rampa de acesso a Via N Um Oeste

200 m 12. Curva suave à direita na Via N Um Oeste

1,8 km 13. Vire à direita na Srpn-estádio Mané Garrincha

140 m 14. Vire à direita para permanecer na Srpn-estádio Mané Garrincha


O destino estará à esquerda 

170 m

Estádio Mané Garrincha
Brasília – DF

Torneios

ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA

Fonte da Imagem: www.copa2014.df.gov.br
Copa do Mundo FIFA 2014

Pela segunda vez, o Brasil sediará o evento mais importante do futebol mundial. A primeira foi em 1950. Nesta 20ª edição, o torneio será disputado por 32 seleções, em 12 cidades-sede.

A capital do país terá o número máximo de partidas da Copa do Mundo 2014 (sete no total), incluindo o terceiro jogo da Seleção Brasileira na fase de grupos, no dia 23 de junho. Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Natal, Curitiba, Porto Alegre, Cuiabá, Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro também sediarão as partidas do torneio.

Em Brasília, a realização da Copa do Mundo – que tem como evento-teste a Copa das Confederações – também é vista como uma oportunidade para potencializar as políticas públicas em setores essenciais da cidade. O governo federal investirá no DF cerca R$ 3 bilhões em obras de mobilidade urbana, infraestrutura e segurança. O resultado dessas ações poderá ser notado na melhoria da qualidade de vida da população em todo o Distrito Federal e não somente no Plano Piloto.

Além de todos esses investimentos, a capital ganhará um projeto à altura da magnitude de uma Copa do Mundo. O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha será um verdadeiro monumento e servirá à população durante os megaeventos esportivos e, principalmente após, como palco também para grandes atrações na área de entretenimento, como shows, espetáculos e festas.

Localizado na área central da cidade, o estádio compõe um dos maiores complexos esportivos do país, com área de 1,6 milhão de metros quadrados e capacidade para cerca de 71 mil pessoas. O projeto – também chamado de Ecoarena, pela versatilidade em receber eventos de diferentes tipos e por ser biossustentável – é candidato a receber, após sua conclusão, o selo Platinum. Reconhecido internacionalmente, o certificado garante que a obra foi planejada com o máximo de critério no desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando recursos naturais de forma inteligente. Hoje, nenhum estádio de futebol no mundo possui esse selo.

Copa da mundo – breve história

Desde 1930, quando foi disputado pela primeira vez no Uruguai, o Mundial é realizado a cada quatro anos. A quebra na tradição ocorreu apenas na década de 1940, devido à Segunda Guerra Mundial. Com a Europa em reconstrução, a 5ª Copa, em 1950, aconteceu no Brasil, mas quem levou a taça foi o Uruguai. O Brasil conquistou seu primeiro título na Copa do Mundo oito anos depois, em 1958, na Suécia. Hoje, orgulha-se de possuir uma seleção pentacampeã, a que mais vezes venceu o torneio.

Até agora, já foram realizadas 19 edições da Copa do Mundo. A África do Sul sediou a última, em 2010. Além do Brasil, que conquistou o título cinco vezes, outros sete países levaram a taça no torneio: Itália (tetracampeã), Alemanha (tricampeã), Argentina (bicampeã), Uruguai (bicampeão), Inglaterra, França e Espanha. Este último venceu pela primeira vez há quatro anos, em solo africano.
Voluntariado


Nos grandes eventos esportivos, a participação popular é fundamental para melhor atender as pessoas que visitam os países-sede das competições. A Copa das Confederações da FIFA 2013 – que tem início em 15 de junho, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha – e a Copa do Mundo da FIFA 2014 contarão com o maior número de voluntários já envolvidos nesse tipo de evento.

Em janeiro de 2013, o Ministério do Esporte lançou o Brasil Voluntário. O programa recebeu 40.065 inscrições de interessados em colaborar para o bom funcionamento da Copa das Confederações, principalmente, atuando em pontos turísticos, festas públicas e Fan Fests. Entre eles, 7 mil serão escolhidos para trabalhar nas seis cidades-sede do torneio, que funcionará como um evento-teste para a Copa do Mundo 2014.

Brasília ficou em terceiro lugar em número de cadastros, com 3.707 candidatos. Eles atuarão de forma integrada com os selecionados pelo programa de voluntariado da FIFA, que recebeu, até novembro de 2012, mais de 130 mil inscrições de pessoas de todo o Brasil e de outros países. Brasília foi a quarta localidade em quantidade de inscritos, 8.496 no total.

Além de interessados brasileiros, a FIFA recebeu 7.450 candidatos estrangeiros. Os países de língua espanhola lideram o ranking, ocupando os quatro primeiros lugares: Colômbia (908), Argentina (509), Espanha (504) e México (500). Dentre os selecionados, cerca de 4.500 pessoas, aproximadamente, participarão das cerimônias de abertura e de encerramento da Copa das Confederações, em Brasília e no Rio de Janeiro, respectivamente.

Já na Copa do Mundo da FIFA 2014, a previsão é que, pelo menos, 50 mil pessoas atuem nas 12 cidades-sede. As inscrições serão reabertas após a Copa das Confederações 2013. Fique de olho!

Fan Fest


Durante a Copa do Mundo 2014, na hora em que a bola estiver rolando em campo, o FIFA Fan Fest promete ser o segundo lugar mais animado – depois do estádio, é claro. O evento, com entrada gratuita, é mais uma oportunidade para turistas, fãs de futebol e torcedores locais se confraternizarem, compartilharem momentos emocionantes e aproximarem as diferentes tradições culturais.

Cada cidade-sede organizará suas programações, com artistas locais e de projeção nacional, além de transmitir os jogos oficiais por meio de telões. Em Brasília, a área destinada às principais atrações do FIFA Fan Fest será a Esplanada dos Ministérios, local já destinado aos grandes eventos culturais da capital federal.

“O evento proporciona à FIFA e ao COL uma plataforma para fortalecer a experiência dos torcedores na Copa do Mundo, atraindo milhões de pessoas também fora dos estádios. Nós estamos muito satisfeitos com o entusiasmo mostrado pelas sedes até agora e ansiosos para realizar juntos essa festa espetacular em 2014″, afirma Thierry Weil, diretor de marketing da FIFA.

Saiba mais – O FIFA Fan Fest passou a fazer parte da programação oficial da Copa do Mundo na Alemanha, em 2006, após o enorme sucesso de eventos públicos durante a transmissão de jogos realizados na Coreia, em 2002. Com grande sucesso, o projeto foi ampliado para a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, e estendido não apenas às cidades-sede do país, mas também a outros locais do mundo, como o Rio de Janeiro. Ao todo, mais de seis milhões de fãs do futebol aproveitaram as atrações durante os 31 dias do torneio.
Poster Oficial

Solta no céu azul de Brasília, a Catedral Metropolitana nos convida a retornar à infância e brincar de formar desenhos em nuvens. Seus 16 pilares curvos poderiam ser interpretados como uma coroa de espinhos ou duas mãos voltadas para o alto em um gesto de súplica. Mas retratá-la no pôster oficial da cidade para a Copa do Mundo da FIFA ganha significado ainda mais especial: projetado por Oscar Niemeyer, o primeiro monumento criado na capital federal – sua pedra fundamental foi lançada em 1958 – remete ao início da concretização do sonho de Juscelino Kubitscheck.

No desenho do diretor de criação e fotógrafo Sérgio Sousa – que cedeu os direitos da imagem à FIFA –, a Catedral Metropolitana também aparece emoldurada pelo amplo céu característico de Brasília – primeira cidade da era moderna reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como Patrimônio Cultural da Humanidade. O branco do monumento e o azul se misturam às cores da bandeira nacional, representando nossas belezas naturais.

O pôster – lançado em 25 de novembro de 2012, em uma parceria entre o GDF e o Comitê Organizador Local (COL) – mede 8,5mx5m. Na ocasião, foi carregado por balão para que pudesse ser visto pela população na área central de Brasília.

Para ampliar a divulgação, foram afixados cartazes em órgãos do GDF, pontos turísticos, escolas e hospitais públicos, entre outros locais de grande circulação. Além disso, um painel eletrônico itinerante com a imagem do pôster circulou em todas as regiões do DF. “Esse pôster é o selo de Brasília. É importante que toda a população o conheça”, ressaltou o secretário extraordinário da Copa em Brasília, Claudio Monteiro.

Fonte: www.copa2014.df.gov.br
http://copadomundo.uol.com.br/cidades-sede-e-estadios/2014/estadios/
http://www.estadionacionaldebrasilia.com.br/portal/o-estadio/ficha-tecnica/ficha-tecnica/

O Eduardo compartilhou alguns estudos feitos para o infográfico sobre a arena Mané Garrincha, em Brasília:

Estudo para o infográfico da Arena Mané Garrincha | Eduardo Asta | Estado de S. Paulo

Estudo para o infográfico da Arena Mané Garrincha | Eduardo Asta | Estado de S. Paulo

Estudo para o infográfico da Arena Mané Garrincha | Eduardo Asta | Estado de S. Paulo

Estudo para o infográfico da Arena Mané Garrincha | Eduardo Asta | Estado de S. Paulo

Estudo para o infográfico da Arena Mané Garrincha | Eduardo Asta | Estado de S. Paulo

Estudo para o infográfico da Arena Mané Garrincha | Eduardo Asta | Estado de S. Paulo

E o infográfico final:
(Estádio Mané Garrincha: infográfico: Eduardo Asta; texto: Paulo Favero, Almir Leite; ilustração: Jonatan Sarmento | Estado de S. Paulo)

- See more at: http://visualoop.com/br/7609/estadios-da-copa-por-dentro-da-fantastica-serie-de-infograficos-do-estadao#sthash.Ra21sGgX.dpuf

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