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sábado, 26 de abril de 2014

Geografia: Domínios Morfoclimáticos.

1. Brasil Domínios Morfoclimáticos
2. Domínios Morfoclimáticos Corresponde a interação e a interdependência entre os diversos elementos da paisagem (relevo, clima, vegetação, hidrografia, solo, fauna, etc.)
3. Domínios Morfoclimáticos Aziz Nacib Ab’Saber
4. Domínios Morfoclimáticos Quantos e quais são os Domínios? Caatinga Amazônico Transição Cerrado Pradarias Mares de Morro Araucárias
5. Domínios Morfoclimáticos Quais os elementos que mais influenciam para caracterizarmos cada domínio? Ea Vegetação? Relevo Clima
6. Elemento síntese.
7. Geologia brasileira.
8. Características Gerais: Escudos Cristalinos Bacias Sedimentares Terrenos Vulcânicos
9. ESCUDOS CRISTALINOS Abrangem 36% da superfície total, sendo 32% composto por estrutura arqueozoica pré-cambriano, compostos pro granito e gnaisses, e 4% de proterozoica, geralmente associadas a jazidas minerais. Ou seja, grandes áreas formadas por rochas magmáticas metamórficas, muito resistentes,que remontam a gênese da Terra. ou
10. ESCUDOS CRISTALINOS Agrupados em dois grandes blocos principais:  Escudo das Guianas  Escudo Brasileiro, subdividido em Sul- Amazônico, Atlântico, Araguaio-Tocantins, BolívioMatogrossense e Uruguaio-Sul Rio-Grandense. Principais jazidas minerais do Brasil:  Serra do Espinhaço (MG)  Maciço Urucum (MS)  Serra dos Carajás (PA)
11. BACIAS SEDIMENTARES Correspondem a 64% do território brasileiro e são formadas por deposição de sedimentos que preencheram áreas mais baixas do relevo. Esses sedimentos foram transportados pela ação dos ventos, das águas e dos rios ou mares A exploração econômica das bacias sedimentares está relacionada aos minerais energéticos, como carvão, petróleo, xisto e gás.
12. BACIAS SEDIMENTARES Podem ser agrupadas de acordo com a Era em que foram sedimentados: PALEOZOICAS:  São Franciscana  Paranaica MESOZOICA:  Parnaíba  Recôncavo Baiano CENOZOICAS  Amazônica  Costeira  Pantanal
13. TERRA ROXA O derrame de Trapp foi um grande derramamento vulcânico de basalto, ocorrido na era Mesozóica, e que deu origem a um dos solos Mesozóica mais férteis do Brasil (Terra Roxa), que se estendem nas porções ocidentais de São Paulo ao Rio Grande do Sul.
14. BRASIL – MAPA HIPSOMÉTRICO O Brasil apresenta relevos baixos, que sofreram um longo processo de erosão, sendo assim seu relevo é datado da era Pré-Cambriana.
15. FORMAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO O RELEVO É FORMADO A PARTIR DA ATUAÇÃO DOS AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS E EXTERNOS OU EXÓGENOS
16. AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS A orogênese é o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de montanhas ou cadeias de montanhas produzido principalmente pelo diastrofismo (dobramentos, falhas ou a combinação dos dois), ou seja, pela deformação compressiva da litosfera continental.
17. AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS Epirogênese é um conjunto de processos que resultam no movimento da crosta terrestre, no sentido ascendente ou descendente. Além disso, atinge vastas áreas continentais de forma lenta, ocasionando regressões e transgressões marinhas.
18. AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS MODELADORES DO RELEVO: CHUVAS, VENTOS, RIOS, HOMEM
19. CLASSIFICAÇÃO DE AROLDO DE AZEVEDO É a mais antiga utilizada, dividindo o Brasil em dois planaltos e três planícies. O principal critério para essa classificação foi a altimetria. Planícies todas as áreas inferiores a 200 metros de altitude Planaltos as áreas com elevações superiores a 200 metros
20. CLASSIFICAÇÃO DE AZIZ AB´SÁBER Os planaltos deixam de ser classificado apenas pelo critério de altitude e passaram a ser vistos como elementos onde ocorrem processos erosivos em maior proporção que os processos de sedimentação. As planícies, por sua vez, recebem mais sedimentos do que são desgastadas, em função da sua baixa altitude.
21. CLASSIFICAÇÃO DE AZIZ AB´SÁBER
22. CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS Esta classificação é a mais recente, baseada no levantamento do Projeto Radambrasil. Nesta classificação foram associados a modernos estudos geomorfológicos (processos de erosão, transporte e sedimentação, cotas altimétricas e estruturas geológicas).
23. CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS Nesta classificação utiliza-se critérios semelhantes a Aziz Ab´Saber onde planalto são regiões altas que sofrem processo de erosão e planície regiões baixas que recebem sedimentos , porém Jurandyr classifica depressão como sendo a região intermediária entre a planície e o planalto.
24. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Aroldo de Azevedo: Planície 0 a 200 m Planalto 200 m para cima Aziz Ab´ Sáber Planície recebe sedimentos Planaltos sofre erosão JURANDYR ROSS Planície recebe sedimentos Planaltos sofre erosão Depressão
25. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO PLANALTO: Área de altitude elevada, onde os processos erosivos superam os de sedimentação, podendo ter uma topografia acidentada ou relativamente plana.
26. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO PLANÍCIE: Região onde os processos de deposição superam os erosivos. Geralmente as planícies se situam em baixas altitudes, mas também podem ser encontradas em áreas planálticas; exemplo disso são as planícies fluviais.
27. RELEVO
28. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO DEPRESSÃO: Áreas aonde os processos erosivos são mais intensos que os de deposição. No Brasil, as depressões são relativas e localizadas em áreas entre planaltos.
29. Características Gerais: 1 - Predomínio das formações sedimentares recentes. (64%) 2 - Origem cristalina. (36%) 3 - Baixa altimetria, predomínio das baixas e médias altitudes. 4 - Não sofreu ação dos movimentos orogenéticos recentes. 5 - Três grandes formas: Planaltos, as depressões e as planícies. 6 - 95% planaltos e depressões de origem tanto cristalina quanto sedimentar. 7 - Planícies representam 5% do território brasileiro e são exclusivamente de origem sedimentar
30. Climas do Brasil
31. Predomínio de climas quentes Por que?
32. Fatores e Elementos climáticos que influenciam no Brasil
33. LATITUDE
34. Ob lí Pe rp Ob lí en d ic qu a qu a Menor Lat. = Maior Temp. ulaMaior Lat. = Menor Temp. r
35. Altitude Menor Alt. = Maior Temp. Maior Alt. = Menor Temp.
36. Vegetação Pequena variação de temperatura
37. Vegetação Grande variação de temperatura
38. Continentalidade e Maritimidade Elevada Amp. Térmica Baixa Amp. Térmica
39. Relevo
40. Massas de ar
41. Domínio Amazônico
42. Orografia Depressões Terras Baixas Baixos Platôs
43. Planalto das Guianas Pico da Neblina, 31 de Março e Monte Roraima Ponto culminante
44. Clima
45. Vegetação
46. Hidrografia
47. Pedologia Lixiviado Várzea Terra Preta
48. Domínio dos Cerrados
49. Orografia Planalto Central Chapadas Chapadões Planalto Meridional
50. Clima
51. Vegetação
52. Hidrografia
53. Pedologia Laterizado Lixiviado
54. Domínio dos Mares de Morro
55. Orografia Mares de Morro Planalto Atlântico Planície Litorânea Serra e Planaltos do Leste Sudeste
56. Clima
57. Vegetação
58. Devastação da Mata Atlântica
59. Devastação da Mata Atlântica
60. Hidrografia
61. Pedologia Massapê Salmourão
62. Domínio da Caatinga
63. Orografia Depressões Planaltos Inselbergs Serras e Chapadas
64. RN RN CE e PI CE e PI AL, PE, PB AL, PE, PB e RN e RN CE, PI e PE CE, PI e PE Predomina Intemperismo Físico.
65. Clima
66. Vegetação
67. Hidrografia
68. Pedologia Raso e Rachado Litossolo
69. Domínio das Araucárias
70. Orografia Planalto Depressões Cuestas
71. Clima
72. Vegetação
73. Hidrografia
74. Pedologia Terra Roxa Brunizém Avermelhado
75. Domínio das Pradarias
76. Orografia Coxilhas Cerros Presença de Restinga
77. Clima
78. Vegetação
79. Hidrografia
80. Pedologia Presença de solos férteis e arenosos.
81. Áreas de Transição Mata dos Cocais Agreste Pantanal



















































































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