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terça-feira, 10 de outubro de 2017

Não cometa esses 7 erros ao investir no Tesouro Direto

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O Tesouro Direto é um ótimo investimento para a pessoa física, mas tome cuidado para não cometer algum desses sete erros muito comuns
00O investimento em títulos públicos pelo Tesouro Direto continua sendo uma ótima opção para o investidor pessoa física. Com baixíssimo risco, liquidez diária, boas rentabilidades e aporte inicial baixo, é o investimento ideal para compor a carteira de qualquer investidor, do mais conservador ao mais arrojado.
Mas mesmo sendo uma aplicação relativamente simples, os investidores podem ter muitas dúvidas e até cometer erros na hora de investir. Conheça alguns dos erros mais comuns dos investidores no Tesouro Direto para evitá-los:

1. Pagar taxa de administração

Se você investir no Tesouro Direto pelo seu banco, é certo que vai pagar uma das taxas de administração mais altas do mercado para investir no Tesouro Direto.
Em corretoras de valores independentes, a taxa de administração tende a ser menor do que nos bancos. Mas você NÃO PRECISA pagar taxa de administração alguma para investir no Tesouro Direto. Basta optar por uma corretora que não faça essa cobrança, como a GENIAL Investimentos.
É isso mesmo. Na GENIAL, o investimento no Tesouro Direto tem taxa de administração zero. O único custo do investidor é a taxa de custódia obrigatória de 0,3% ao ano, cobrada pela bolsa de valores pela custódia dos seus títulos. Ela é cobrada independentemente de qual seja a instituição financeira intermediária.
Se você tiver um volume maior de recursos, não fizer questão de operar por conta própria e nem de ver sua posição on-line, você pode ainda optar por investir no mercado secundário de títulos públicos.
No mercado secundário, não há cobrança de taxa de administração nem de taxa de custódia. Isto é, o único custo de se investir em títulos públicos, nesse caso, são os impostos. Com isso, essa alternativa tende a ser mais rentável do que o Tesouro Direto. Conheça as vantagens e desvantagens do mercado secundário de títulos públicos.

2. Vender o título antes de o investimento completar 30 dias

Embora as aplicações financeiras conservadoras tenham liquidez diária, resgatá-las antes de completarem um mês de investimento nunca é lá muito vantajoso.
No caso dos títulos públicos – assim como acontece com CDBs e fundos de renda fixa – há cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a rentabilidade da aplicação para prazos inferiores a 30 dias.
As alíquotas do IOF reduzem a cada dia, até serem completamente zeradas a partir do 30º dia de aplicação. Assim, se o prazo final for curto demais, o IOF leva praticamente todo o rendimento, como já mostramos neste outro post.
Ou seja, o investidor sairá praticamente no zero a zero, ainda mais se considerarmos que também há cobrança de 22,5% de imposto de renda.
Mas não é como se a caderneta de poupança fosse melhor par aplicações de curtíssimo prazo. A poupança é isenta de IR e IOF, mas só tem rentabilidade no dia de aniversário. Em outras palavras, antes de o investimento completar um mês, a rentabilidade é zero.
Como você pode ver, em menos de 30 dias, nenhuma aplicação conservadora tem realmente uma grande vantagem. Mas se puder ficar com os títulos públicos por pelo menos 30 dias, para evitar o IOF, é melhor.

3. Vender o título antes do vencimento sem ter clareza da destinação dos recursos

Os títulos públicos têm liquidez diária, podendo ser vendidos de volta ao Tesouro Nacional a qualquer momento. Porém, eles têm uma data de vencimento estabelecida, e a rentabilidade prometida só é garantida caso o investidor fique com eles até o vencimento.
Na venda antecipada, os títulos são negociados pelos seus preços de mercado, e estes podem oscilar bastante, dependendo do tipo de título.
No caso do Tesouro Selic (LFT), a venda antecipada não acarreta rendimento negativo, embora a rentabilidade possa não corresponder exatamente à Selic do período, como ocorre quando se leva o papel ao vencimento.
Mas no caso dos títulos prefixados e atrelados à inflação, os preços oscilam bastante, para cima e para baixo. Assim, é possível ter ganhos ou perdas na venda antecipada. Entenda como é definido o preço de um título público e por que isso acontece.
Por isso, não é aconselhável vender títulos prefixados ou atrelados à inflação antes do vencimento sem se ter clareza sobre o destino dos recursos.
Uma coisa é vendê-los porque você precisa muito do dinheiro para algo importante, e a sua reserva de emergência não é suficiente. Afinal, os títulos têm liquidez e você pode lançar mão dessa vantagem se necessário.
Outra coisa é vender os títulos para especular sem ter conhecimento suficiente para isso. A especulação é a tentativa de se antecipar aos movimentos de mercado para lucrar com a valorização ou desvalorização dos títulos.
Para quem não acompanha o mercado e as perspectivas econômicas, nem entende bem o movimento dos preços dos títulos, a especulação com títulos prefixados e atrelados à inflação pode levar a grandes prejuízos.
Por exemplo, se você vender um papel que esteja prometendo uma taxa baixa para comprar outro que está prometendo uma taxa maior, pode ser que acabe trocando seis por meia-dúzia, ou pior, que acabe perdendo dinheiro.
Se o título que paga menos tiver desvalorizado muito desde que você o comprou, a rentabilidade mais alta do título pelo qual você quer trocá-lo pode não compensar a perda.
Para os leigos, o melhor é sempre levar os títulos prefixados e indexados à inflação até o vencimento, casando seus prazos com a data em que vão utilizar os recursos.

4. Não prestar atenção aos prazos dos títulos e à sua forma de remuneração

Como já vimos, todos os tipos de títulos públicos têm data de vencimento, mas permitem a venda antecipada a qualquer momento, apresentando liquidez diária. Além disso, todos têm o menor risco de calote da economia brasileira, sendo garantidos pelo governo.
Mas isso não quer dizer que todos eles tenham, de maneira geral, o mesmo nível de risco. Nem que sirvam aos mesmos objetivos financeiros.
Por exemplo, nem todos os títulos são adequados para o investimento da reserva de emergência. Para isso, o investimento precisa não só ter liquidez diária, como também não apresentar risco de desvalorização na hora do resgate, independentemente de quando ele ocorra.
O único título público com essas características é o Tesouro Selic (LFT). Os prefixados e indexados à inflação têm liquidez diária, mas seus preços oscilam muito para cima e para baixo. Vendê-los antes do vencimento pode ocasionar rendimento negativo para o investidor.
Para não ter perdas, o investidor leigo e que não pretende especular deve levá-los ao vencimento, o que já não os torna adequados para abrigar reservas de emergência. Eles são mais indicados para investimentos de médio e longo prazo.
Nesse caso, é importante prestar bastante atenção aos prazos dos títulos. Eles podem ser curtos, médios, longos ou mesmo muito, muito longos. E quanto maior o prazo de um título, mais seus preços tendem a oscilar.
Se você tem dúvidas sobre qual o melhor título para o seu objetivo financeiro, o Tesouro Diretodispõe de um simulador que ajuda o investidor a descobrir o título mais indicado para o seu perfil.

5. Achar que o Tesouro Prefixado (LTN) é o título mais conservador do Tesouro Direto

O Tesouro Prefixado (LTN) é, como o nome diz, um título prefixado. Isto é, sua remuneração nominal no vencimento já é conhecida na hora do investimento. Ao comprar um título desse tipo, você já sabe exatamente a taxa que vai receber ao fim do prazo.
Por exemplo, 7% ao ano, 10% ao ano, 12% ao ano ou qualquer que seja a taxa nominal oferecida pelo papel naquele momento.
É diferente do Tesouro Selic (LFT), que remunera a variação da taxa Selic, a qual só será conhecida no vencimento. Ou dos títulos atrelados à inflação, que pagam uma taxa prefixada mais a variação do IPCA, que também só será conhecido no vencimento do papel.
Devido a essa enorme previsibilidade quanto à rentabilidade, é muito comum que os investidores considerem o Tesouro Prefixado (LTN) como o título mais conservador do Tesouro Direto. Mas isso não é verdade. O mais conservador é o Tesouro Selic (LFT).
E por que isso? Por causa da questão da oscilação dos preços, que já mencionamos. Títulos prefixados e indexados à inflação são mais voláteis, seus preços oscilam mais do que os de títulos pós-fixados, que é o caso do Tesouro Selic (LFT).
Assim, é possível ter perdas ao se vender um Tesouro Prefixado (LTN) antes do vencimento, mas isso não ocorre com o Tesouro Selic (LFT).
Explicamos essa questão com mais detalhe neste outro post.

6. Não prestar atenção ao pagamento de cupom ou ao vencimento do título e deixar dinheiro parado na conta

É importante acompanhar o andamento dos pagamentos de cupom e vencimentos dos seus títulos. Quando ocorre um pagamento, o dinheiro vai cair na sua conta na corretora, ficando disponível para resgate ou reinvestimento, conforme a sua vontade.
Mas se você não prestar atenção e não fizer nada com os recursos, o dinheiro ficará parado na conta sem rendimento, perdendo para a inflação.
Além disso, estará exposto ao risco do banco ou da corretora. Enquanto seu dinheiro está investido em títulos públicos, ele fica custodiado em seu nome. Se a instituição financeira intermediária quebrar, seu investimento estará a salvo.
Mas a partir do momento em que os recursos estão disponíveis na conta da instituição financeira, você pode perdê-los caso esta venha a quebrar.

7. Investir a totalidade dos seus recursos em títulos prefixados ou atrelados à inflação

Diversificar os investimentos é importante. Mas se você não tem muitos recursos para investir, não há nada de errado em concentrá-los em um investimento muito conservador, cuja rentabilidade líquida supere a inflação.
Porém, você não deve colocar todos os seus recursos em investimentos que não sejam de baixíssimo risco, ficando sem o chamado colchão de liquidez. Já dissemos e repetimos: ter uma reserva de emergência é fundamental.
Não é aconselhável investir todo o seu patrimônio apenas em títulos prefixados e atrelados à inflação. Como já mostramos, se você precisar do dinheiro para alguma emergência, pode ter perdas na venda antes do vencimento.
O ideal é diversificar entre os diferentes tipos de títulos. Se desejar focar em prefixados ou indexados à inflação, você deve ter uma reserva de emergência aplicada em algum outro investimento conservador, como um fundo de renda fixa ou um CDB pós-fixado.
Se tiver que comprar apenas um tipo de título público e este for seu único investimento financeiro, o melhor é optar pelo Tesouro Selic (LFT).
Quer investir em títulos públicos? Conheça as características de cada tipo de título e saiba o que fazer para começar a investir no Tesouro Direto.
Aqui na GENIAL Investimentos, não cobramos taxa de administração para o Tesouro Direto e oferecemos também o investimento no mercado secundário, isento das taxas de administração e custódia. Veja como abrir sua conta.

https://www.genialinvestimentos.com.br/artigo/nao-cometa-esses-7-erros-ao-investir-no-tesouro-direto

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