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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

ESTALAR OS DEDOS FAZ MAL? Nos últimos anos, a antiga dúvida sobre a associação entre o estalar dos dedos e um maior risco de artrite nas mãos foi finalmente elucidada.

O hábito de estalar os dedos ou outras articulações do corpo é muito comum na população. Alguns estudos reportam que até 45% das pessoas costumam estalar os dedos das mãos de forma voluntária e frequente.
Para muitos, o ato de estalar as articulações não é apenas um hábito, mas sim uma necessidade, que causa sensação de prazer e relaxamento da articulação. É comum ouvir o paciente dizer que ele precisa estalar para “soltar” a articulação.
Em contrapartida, todo mundo já ouviu a mãe dizer que estalar os dedos pode provocar artrite e deixar a mão deformada.
Durante anos o estalar das articulações foi um mistério. Não sabíamos nem por que as articulações estalavam nem se isso poderia trazer algum mal a longo prazo. Felizmente, esse mistério foi recentemente elucidado através de estudos científicos.
Neste artigo de hoje, vamos explicar por que as articulações estalam e quais são as consequências clínicas cientificamente comprovadas desse hábito.

POR QUE AS ARTICULAÇÕES ESTALAM?

Para entender por que uma articulação estala, é preciso antes descrever rapidamente a sua anatomia.
O que é uma articulação?
Chamamos de articulação a região onde há conexão entre dois ou mais ossos distintos. Por exemplo, o joelho é uma articulação que liga os ossos fêmur e tíbia (conecta a coxa à perna), o cotovelo é uma articulação que liga o osso úmero aos ossos ulna e rádio (conecta o braço ao antebraço) e o tornozelo é uma articulação que liga os ossos tíbia, fíbula e tálus (conecta a perna ao pé).
Articulações da mão
Articulações da mão
As articulações móveis possuem cartilagem e uma bolsa cheia de um líquido viscoso, chamado líquido sinovial. Quando há movimento na articulação, graças ao líquido sinovial e à cartilagem, os ossos deslizam entre si com mínimo atrito.
As articulações mais fáceis de serem estaladas são as dos dedos das mãos, que ligam os ossos entre as falanges e entre as falanges e o osso metacarpo, conforme destacado em azul na ilustração acima.
Como surge o estalo dos dedos?
Durante décadas, duas teorias semelhantes sobre a origem dos estalos ganharam mais atenção. A mais antiga, criada na década de 1940, sugeria que o estalo era provocado pela formação de uma pequena bolha de gás dentro das articulações.
Em 1970, essa a teoria foi ligeiramente modificada. Segundo uma segunda explicação, a bolha de gás seria realmente formada dentro das articulações, mas ela estouraria imediatamente. O estalo seria resultado deste estouro.
Em 2015, o mistério foi finalmente resolvido. O professor Gregory N. Kawchuk e sua equipe da Universidade de Alberta, no Canadá, criaram um mecanismo no qual eles conseguiam puxar os dedos da mão de um voluntário enquanto as articulações eram filmadas por ressonância magnética nuclear (leia: O QUE É A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
As imagens obtidas podem ser vistas abaixo.
Dedo estalando
Estalar os dedos
Em todos os dedos estalados sob a observação da ressonância magnética, o som do estalo surgia exatamente no momento em que uma pequena bolha de gás surgia dentro do líquido sinovial, comprovando que a primeira teoria, criada na década de 1940, estava correta.

ESTALAR OS DEDOS FAZ MAL?

Conforme foi comprovado no estudo do professor Kawchuk, que ficou conhecido como estudo “puxe o meu dedo”, o barulho do estalar dos dedos não ocorre por nenhum evento que atinja os componentes sólidos das articulações. Não há um mecanismo que provoque estresse ou lesão diretamente na articulação, são apenas bolhas de gás se formando no interior.
Mas o estudo do professor Kawchuk não é o único que sugere que estalar os dedos não seja algo que faça mal.
Um estudo publicado em 2011 examinou as radiografias das mãos de 215 pessoas entre 50 a 89 anos e comparou as articulações daqueles que frequentemente estalavam os dedos com as articulações das pessoas que não tinham o hábito de estalar os dedos.
O estudo concluiu que não havia diferenças relevantes nas radiografias, e o risco de desenvolver artrite ou artrose era exatamente igual para que estalava ou não os dedos, não importando o número de anos ou a frequência com que a pessoa estalava os dedos (leia: DIFERENÇAS ENTRE ARTRITE E ARTROSE).
Em Fevereiro de 2017 foi publicado um estudo com 35 indivíduos de 19 a 27 anos que tinham o hábito de estalar os dedos mais de 5 vezes por dia. A força da mão desses indivíduos foi comparada com as de um grupo controle, formado por pessoas que não tinham o hábito de estalar os dedos. O resultado foi exatamente igual para os dois grupos, mostrando que estalar os dedos não provoca redução de força nas mãos, principalmente nas situações em que é preciso uma pega ou um aperto forte.
Um caso que ficou famoso foi o do médico Donald Unger, que durante 60 anos estalou diariamente os dedos da sua mão esquerda, mas não os da direita. O seu objetivo era exatamente comparar os resultados em ambas as mãos pra saber se o hábito de estalar os dedos traria algum mal a longo prazo. Ao final de 6 décadas, nenhum sinal de artrite ou outras doenças osteoarticulares se formaram em ambas as mãos.
Esse “estudo” acabou rendendo ao Dr. Unger o prêmio IgNobel, que é uma paródia do prêmio Nobel, concedido aos estudos mais estranhos de cada ano.
É preciso destacar, porém, que em determinadas situações, o ato de estalar os dedos pode provocar traumas. Quando uma pessoa estala o dedo, a articulação entra em um período de refratariedade, na qual são necessários cerca de 20 minutos para que ela possa ser estalada de novo. Imagina-se que esse é o tempo necessário para que os gases presentes no líquido sinovial voltem a ficar diluídos, de forma que uma nova bolha possa ser formada.
Se o indivíduo ficar forçando a articulação numa tentativa de estalar o dedo durante o período refratário, ele pode, sim, provocar lesões da articulação. Outra possível causa de lesão é quando há um uso desmedido de força para estalar o dedo.
O ato de estalar o dedo deve trazer alívio e uma sensação de aumento de amplitude dos movimentos da articulação. Se na hora de estalar dos dedos você sente forte dor, ou se articulação fica doendo por bastante tempo, isso pode ser sinal de uma lesão.

ESTALAR AS ARTICULAÇÕES FAZ MAL?

As imensa maioria dos estudos sobre estalar articulações foi feita com dedos das mãos. Faz sentido imaginar que se o estalar dos dedos não causa lesão das articulações das mãos, o mesmo aconteceria com quem estala o pescoço, as costas, os tornozelos, os cotovelos, etc.
Infelizmente, isso é apenas uma extrapolação dos resultados das articulações dos dedos para outras articulações. Podemos dizer que PROVAVELMENTE estalar as articulações não faz mal, mas uma resposta 100% segura só será possível quando existirem ensaios clínicos controlados direcionados para cada articulação.
https://www.mdsaude.com/2017/06/estalar-os-dedos-faz-mal.html

ARTROSE – SINTOMAS, CAUSAS E TRATAMENTO. A artrose é um processo no qual há uma degeneração da cartilagem das articulações, provocando aumento da fricção entre os ossos.

Artrite é um termo genérico que significa inflamação das articulações. Existem dezenas de tipos de artrite, sendo a artrose, também conhecida como osteoartrite ou osteoartrose, a forma mais comum.
O local onde dois ossos se encontram é habitualmente coberto com um material borrachoso e lubrificado chamado de cartilagem. A cartilagem permite que os ossos deslizem um sobre o outro com mínimo atrito, sendo, portanto, uma espécie de amortecedor.
A artrose é a doença causada pelo desgaste desta cartilagem, o que provoca aumento da fricção entre os ossos e leva à inflamação local (artrite), dor e incapacidade funcional.
A osteoartrite é uma doença que acomete preferencialmente pessoas idosas, principalmente nas articulações das mãos, joelhos e quadris.
Neste texto vamos abordar as seguintes questões sobre a artrose:
  • O que é a artrose
  • O que é artrite
  • Causas de osteoartrite
  • Sintomas da artrose
  • Tratamento da artrose

O QUE É ARTROSE?

Para entender a artrose é preciso conhecer um pouquinho a anatomia das articulações.
Articulação é a região onde há conexão entre dois ou mais ossos distintos. Exemplos: O joelho é uma articulação que liga os ossos fêmur e tíbia (conecta a coxa à perna), o cotovelo é uma articulação que liga o osso úmero aos ossos ulna e rádio (conecta o braço ao antebraço) e o tornozelo é uma articulação que liga os ossos tíbia, fíbula e tálus (conecta a perna ao pé).
artrose
As articulações citadas acima são móveis, ao contrário, por exemplo, das articulações que conectam os diversos ossos do crânio, que são fixas (o nosso crânio não é formado por um único grande osso, mas sim por vários ossos conectados uns aos outros).
As articulações móveis possuem cartilagem e uma bolsa cheia de líquido, chamado líquido sinovial. A cartilagem é um tecido escorregadio aderido às extremidades dos ossos ligados pelas articulações. Quando há movimento na articulação, graças ao lubrificante líquido sinovial e à amortecedora cartilagem, os ossos deslizam entre si com mínimo atrito.
A artrose é um processo no qual há uma degeneração da cartilagem. Nas fases inicias da artrose a cartilagem torna-se mais áspera, aumentando o atrito durante a movimentação da articulação. A artrose grave surge quando a cartilagem é completamente destruída, fazendo com que o atrito entre os dois ossos cause desgaste dos mesmos.
Este atrito nas articulações provoca uma inflamação da mesma,  que se caracteriza por um quadro de artrite, daí o nome de osteoartrite (artrite = inflamação da articulação). Existem cerca de 100 doenças que podem causar artrite; a artrose (osteoartrite) é a mais comum. Se você quiser mais informações sobre as diferenças entre a artrite da artrose e as artrites de outras doenças, leia: ARTRITE e ARTROSE | Sintomas e diferenças.

CAUSAS E FATORES DE RISCO DA ARTROSE

A osteoartrose é muito rara antes do 40 anos e muito comum após os 60 anos. Durante muito tempo pensou-se que a degeneração da articulação, e consequentemente a artrose, era um processo natural do envelhecimento. Sabe-se hoje que a idade é um dos principais fatores de risco, mas não é o único.
Além da idade outros fatores de risco para osteoartrite são a obesidade (principalmente para artrose do joelho) (leia: OBESIDADE | Definições e consequências), ser do sexo feminino (mulheres têm até 3x mais chances de desenvolver osteoartrite que homens), falta de prática de exercícios (exceto os de alto impacto nas articulações, que podem levar à artrose), predisposição genética, etc.
A artrose pode ser primária, quando não há uma causa aparente além da idade, ou secundária, quando surge devido a traumas nas articulações, deformidades ósseas, obesidade, diabetes (leia: DIABETES MELLITUS | Diagnóstico e sintomas), etc.
Resumindo, os principais fatores de risco para artrose são:
  • Idade.
  • Sexo feminino.
  • Obesidade.
  • Não ter osteoporose (ossos fortes na velhice aumentam o risco de artrose).
  • Ocupação (trabalhos que forcem as articulações cronicamente).
  • Atividades desportivas de alto impacto.
  • Traumas nas articulações.
  • Doenças musculares.
  • Predisposição genética.
  • Deformidades ósseas.
  • Diabetes Mellitus.

 SINTOMAS DA ARTROSE

As articulações mais acometidas pela osteoartrose são as mãos, joelhos, quadril e coluna.
O principal sintoma da artrose é a dor, que normalmente piora com esforço físico e alivia com repouso. A dor costuma ser pior no final do dia e após longos períodos de imobilização, como em viagens de avião ou em poltronas de cinema. Alguns pacientes apresentam piora da dor com mudanças no clima. Conforme a osteoartrite avança, a dor pode surgir com atividades cada vez menos intensas, podendo, por fim, ocorrer mesmo em repouso e durante a noite. A artrose em fases avançadas é uma doença incapacitante.
A dor não é  causada diretamente pela lesão na cartilagem uma vez que esta não apresenta inervação. Isso significa que alguns pacientes com lesões graves da cartilagem, visíveis na radiografia, podem apresentar poucas queixas de dor, enquanto outros com lesões menos visíveis podem ter sintomas de artrose mais evidentes.
Rigidez também é uma queixa comum em pacientes com artrose. A rigidez das articulações doentes é comum nos primeiros minutos após o paciente acordar, melhorando após cerca de meia hora. Durante o dia também podem haver episódios de rigidez articular, principalmente após períodos de inatividade.
A articulação acometida pela osteoartrite costuma apresentar uma mobilidade menor e pode estar inchada, quente e apresentar crepitações à movimentação.

TRATAMENTO DA ARTROSE

A artrose é uma doença crônica que piora progressivamente com o passar dos anos. O tratamento da osteoartrite pode muitas vezes reduzir os sintomas, manter o paciente ativo e, em alguns casos, retardar a progressão desta patologia. O tratamento inclui uma combinação de terapias com e sem medicamentos e, em alguns casos, correção cirurgia da articulação.
Os objetivos do tratamento da osteoartrose são o controle a dor e do inchaço, melhorar a qualidade de vida e prevenir a progressão da lesão.

TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO DA ARTROSE

Perda de peso
O excesso de peso está associado a um maior risco de desenvolvimento de artrose, principalmente nos joelhos. Estudos que acompanharam pacientes com sobrepeso por 10 anos mostraram que aqueles que perderam pelo menos 4,5 kg diminuíram em 50% o risco de osteoartrose nos joelhos.
Mesmo nos pacientes com sobrepeso ou obesidade que já apresentam artrose estabelecida, perder peso diminui a pressão sobre os joelhos, diminuindo a dor e melhorando a capacidade funcional.
Repouso
A dor da osteoartrite costuma piorar após o uso prolongado da articulação, melhorando após o repouso.
Descansar a articulação afetada no momentos de crise costuma aliviar a dor, no entanto, o descanso prolongado pode levar à atrofia muscular e diminuição da mobilidade articular. Portanto, o descanso é recomendado apenas para curtos períodos de tempo, geralmente 12 a 24 horas em casos de agudizações da dor.
Exercícios físicos
Pacientes com osteoartrite podem achar absurda a ideia de praticar exercícios, tamanho é o incômodo que a movimentação das articulações acometidas causam durante um esforço. Porém, um bom fisioterapeuta pode criar um regime de exercícios individualizado que irá fortalecer os músculos em torno da sua articulação, aumentando a amplitude do movimento.
Quanto mais forte e flexível é a musculatura ao redor das articulações, mais estáveis elas ficam, diminuindo o atrito entre os ossos, a dor e a inflamação.
Órteses
Órtese de joelhoÓrteses são dispositivos que ajudam a manter as articulações alinhadas e funcionando corretamente. Existem vários tipos de órteses que podem reduzir os sintomas e ajudar a manter a função das articulações em pacientes com osteoartrite.
Cintas e talas que imobilizam as articulações podem reduzir a dor e a inflamação; muitas delas pode ser usado durante todo o dia e noite. As órteses podem ajudar a estabilizar as articulações instáveis.
Calor local
A aplicação de calor úmido pode aumentar o limiar para a dor e diminuir o espasmo muscular. É preciso ter cuidado para evitar queimaduras. Garrafas de água quente deve ser preenchidas com água quente mas não fervente.
O calor local pode ser aplicado várias vezes ao dia.
TENS (neuroestimulação elétrica transcutânea)
A sigla TENS vem do inglês Transcutaneous electrical nerve stimulation, que significa neuroestimulação elétrica transcutânea.
A TENS é um aparelho que produz uma corrente elétrica suave que estimula as fibras nervosas na pele, interferindo com a transmissão de sinais de dor das articulações com artrose.
O uso da TENS como tratamento da artrite é controverso. Há estudos que mostram algum benefício no controle da dor, enquanto outros não conseguiram mostrar superioridade em relação ao placebo.
Campo eletromagnético pulsátil
Conhecido como Pulsed Signal Therapy (PST), baseia-se na criação de campos eletromagnéticos pulsáteis de baixa intensidade ao redor das articulações. O PST supostamente atua estimulando o metabolismo e a atividade das células das cartilagens. Apesar de haver alguns estudos demonstrando melhora da dor e da capacidade funcional, este tratamento ainda não possui um volume de estudos científicos suficiente para ser amplamente indicado pelas sociedades internacionais de reumatologia.

B. TRATAMENTO DA ARTROSE COM MEDICAMENTOS

Glicosamina e condroitina
Apesar da popularidade ganha nos últimas anos, o sulfato de glicosamina e o sulfato de condroitina não apresentam evidências científicas de que realmente sejam benéficos para a osteoartrose. Apesar de alguns pacientes relatarem melhora da dor com estes medicamentos, os estudos mais recentes demonstraram que ambos apresentam apenas efeito placebo.
O sulfato de glicosamina e o sulfato de condroitina não melhoram a inflamação da artrose, não retardam a progressão da doença e não regeneram a articulação acometida pela osteoartrite.
Todavia, como são drogas praticamente sem efeitos adversos, continuam sendo muito utilizadas por alguns médicos, principalmente pelo seu efeito placebo.
obs: a glicosamina não deve ser usada em pacientes com alergia a frutos-do-mar.
Analgésicos
Analgésicos simples como o paracetamol e a dipirona (metamizol em Portugal) ajudam a aliviar a dor em casos iniciais. Estas drogas , porém, não agem diretamente na inflamação da osteoartrite, tendo efeito apenas temporário.
Em casos de artrose mais grave, analgésicos opioides (da classe da morfina) podem ser usados por curtos períodos, para evitar dependência. Os melhores resultados no controle das crises nos casos de artrose avançada são obtidos quando se associa um analgésico opioide e um anti-inflamatório.
Anti-inflamatórios
Os anti-inflamatórios possuem efeito analgésico e atuam diretamente na inflamação, apresentando melhores resultados que os analgésicos comuns. São drogas que atuam aliviando a dor até nos casos de artrose moderada/severa.
Apesar da boa resposta, os anti-inflamatórios são medicamentos com alta toxicidade, aumentando os riscos de úlceras do estômago, doenças cardíacas e lesão dos rins (leia: REMÉDIOS QUE PODEM FAZER MAL AOS RINS e ANTI-INFLAMATÓRIOS | AÇÃO E EFEITOS COLATERAIS).
Corticoides intra-articulares
Os corticoides, quando injetados em articulações artríticas, agem diminuindo a inflamação e aliviando os sintomas da osteoartrite (leia: PREDNISONA E CORTICOIDES | Indicações e efeitos colaterais).
Injeções intra-articulares de corticoides podem ser recomendadas para pessoas que têm artrose limitada a poucas articulações, e que não conseguem controlar a dor apenas com o uso de anti-inflamatórios (ou já apresentam sinais de toxicidade aos mesmos).
Os corticoides podem danificar as articulações, principalmente aquelas que suportam peso, como joelhos, quando injetado com frequência. Portanto, recomenda-se não mais que 3-4 injeções por ano em cada articulação.
Injeção de hialuronato de sódio
O líquido articular normal contém uma grande quantidade de hialuronato, que o torna viscoso, permitindo o deslizamento sem atrito dos ossos. Hialuronatos sintéticos podem ser injetados no joelho para tratar a artrite.
Após a injeção, o alívio da dor pode durar vários meses.
Injeções de hialuronato geralmente são reservados para os pacientes com osteoartrite que não podem tomar anti-inflamatórios ou que não apresentem alívio adequado da dor com eles.

C. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ARTROSE

A cirurgia é habitualmente reservada para os casos de artrite grave e limitante que não respondem aos tratamentos descritos acima.
É importante ressaltar que a cirurgia é recomendada antes que artrite provoque complicações, como perda muscular e deformidades articulares. Além disso, aqueles que sofrem cirurgia devem ter boa saúde e estar preparados para a reabilitação no pós-operatório.
Sinovectomia artroscópica
A sinovectomia artroscópica é a remoção cirúrgica da sinóvia (o revestimento da articulação que costuma estar inflamado na artrose) usando um artroscópio, que é inserido dentro da articulação. Sinovectomia pode ser recomendada para pessoas que têm osteoartrite que não responde a outras medidas.
Realinhamento
Esta cirurgia pode ser usada para realinhar ossos e outras estruturas que se tornaram desalinhadas por causa da artrose. O realinhamento pode ser recomendada para pacientes mais jovens e mais ativos.
Fusão
Esta cirurgia pode ser usada para fundir permanentemente dois ou mais ossos de uma articulação. Este procedimento pode ser recomendado para articulações danificadas na qual a cirurgia de substituição articular já não é apropriada. A cirurgia de fusão é geralmente indicada para as articulações do punho, tornozelo e das articulações dos dedos.
Substituição da articulação
A cirurgia também pode ser indicada para substituir uma articulação danificada por uma artificial. A cirurgia de substituição articular alivia a dor em pessoas com artrite grave, principalmente do quadril ou joelho. No entanto, pode demorar até um ano para que os benefícios da cirurgia de substituição articular sejam plenamente demonstrados.
Enxertos de cartilagem
Esta cirurgia pode ser usada para enxertar células de cartilagem em articulações danificadas. Os enxertos de cartilagem são indicados quando a lesão está confinado a uma área muito pequena, ainda rodeada por cartilagem normal.

https://www.mdsaude.com/2011/11/artrose.html

Resultado da Quina 4484, segunda, 18/09/2017

Resultado da Quina 4484, segunda, 18/09/2017

O resultado da Quina 4484 será divulgado no GIGA-SENA dia 18/09/2017, segunda-feira, a partir das 20:00 horas.

A Quina 4484 ocorrerá no dia 18 de setembro de 2017 e o prêmio principal está estimado em R$ 2.100.000,00 para quem acertar o resultado da Quina 4484. Quem acertar a QUADRA com 4 números, o TERNO com 3 números ou o DUQUE com 2 números também ganha prêmio de menor valor. Se não houver nenhum ganhador com 5 números no resultado da Quina concurso 4484 o prêmio principal acumula para o próximo concurso da Quina.
Os valores de cada prêmio da Quina 4484 serão informados no painel de resultado do GIGA-SENA após o rateio.
CONCURSO 4484 DATA 18/09/2017
10
18
22
45
55
 
QUINAQUADRATERNODUQUE
prêmio
0,003.788,6073,762,04
ganhadores
x 0x 114x 8.805x 174.598
ACUMULOU!
Próximo Sorteio: 19/09/2017Prêmio Estimado: R$ 3.000.000,00

Resultado da Lotofácil 1561, segunda, 18/09/2017

Resultado da Lotofácil 1561, segunda, 18/09/2017

O resultado da Lotofácil 1561 será divulgado no GIGA-SENA dia 18/09/2017, segunda-feira, a partir das 20:00 horas.

A Lotofácil 1561 ocorrerá no dia 18 de setembro de 2017 e o prêmio principal está estimado em R$ 1.700.000,00 para quem acertar o resultado da Lotofácil 1561. Quem acertar 14, 13, 12 ou 11 números também ganha prêmio de menor valor. Se não houver nenhum ganhador com 15 números no resultado da Lotofácil concurso 1561 o prêmio principal acumula para o próximo concurso da Lotofácil.
Os valores de cada prêmio da Lotofácil 1561 serão informados no painel de resultado do GIGA-SENA após o rateio.
CONCURSO 1561 DATA 18/09/2017
03
05
06
07
08
12
13
15
16
18
20
21
22
24
25
 
15 acertos14 acertos13 acertos12 acertos11 acertos
prêmio
404.250,071.024,1620,008,004,00
ganhadores
x 4x 694x 21.578x 227.295x 1.158.073
Próximo Sorteio: 20/09/2017Prêmio Estimado: R$ 1.700.000,00