IMPOSTÔMETRO:


Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER --

ANÚNCIO:

ANÚNCIO:

domingo, 11 de maio de 2014

Dinâmica climática e vegetação no Brasil.

DINÂMICA CLIMÁTICA

O Brasil, por suas dimensões continentais, possui uma ampla diversificação climática, influenciada por sua extensão costeira, seu relevo e a dinâmica das massas de ar sobre o território. As massas de ar atuam sobre as temperaturas e os índices pluviométricos nas diferentes regiões do país. As que mais interferem no Brasil (IBGE) são a Equatorial Continental (mEc) e Atlântica (mEa); a Tropical, também Continental (mTc) e Atlântica (mTa); e a Polar Atlântica (mPa).


Características das MASSAS de ar:


- mEc: quente e úmida 
- mEa: quente úmida 
- mTc: quente e sec
- mTa: quente úmida 
- mPa: fria e seca (no início, é feria e úmida)


No verão, quatro massas de ar quente exercem influência sobre o país: a mEc, a mEa, a mTa e a mTc, sendo seca apenas esta última. Portanto, o verão é o período das chuvas na maior parte do território brasileiro. Nessa estação do ano, a mPa pode avançar sobre a região Sul do país e provocar queda de temperatura e chuvas frontais. 


No inverno, a atuação da mEc é mais restrita à região Norte, a mTa continua a atuar no país e a mPa passa a atingir o território brasileiro, provocando baixas temperaturas na região Sul, Sudeste e na parte sul do Centro-Oeste, chegando até a região Norte, onde ocasiona o fenômeno da friagem. 


De acordo com a classificação climática de Strahler (1952), predominam no Brasil cinco grandes climas.

Domínios climáticos e climogramas do Brasil (Foto: Reprodução/Colégio Qi)
CLIMA E VEGETAÇÃO



A variedade de paisagens vegetais do Brasil acompanha a diversidade de climas, que proporcionam a temperatura, a luminosidade e a umidade adequada para o desenvolvimento de determinados tipos de cobertura vegetal. As formações vegetais do país fazem parte dos biomas Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Campos, Pantanal. 


Exploramos a relação entre regiões climáticas e vegetação para facilitar a compreensão:

Representação dos três degraus de vegetação da Amazônia (Foto: Reprodução/Colégio Qi)

Clima equatorial – floresta amazônica


O clima equatorial – quente, úmido e de baixa amplitude térmica - domina a região amazônica, na qual se desenvolve a floresta amazônica. Essas formações florestais apresentam árvores de médio e grande porte. Dividem-se em três grupos:


- mata de igapó – situadas nas áreas inundas pelos rios;


- mata de várzea – situadas na áreas inundadas apenas durante as cheias dos rios;


- mata de terra firme – situada nas áreas mais elevadas (70% da extensão amazônica), onde se encontram árvores latifoliadas (folhas grandes) e de grande porte, como o cedro e o mogno. 


A biodiversidade característica não encobre a fragilidade desse ecossistema. A floresta vive a partir de seu próprio material orgânico e seu equilíbrio é extremamente sensível a interferências. Denomina-se serrapilheira a camada superficial de material orgânico que cobre os solos, constituída de folhas, caules, frutas e galhos mortos, em decomposição (IBGE).

Mata Atlântica (Foto: Colégio QI)

Clima tropical úmido ou litorâneo – Mata Atlântica e mangues 


O clima tropical úmido acompanha uma estreita faixa costeira, estendendo-se de São Paulo ao Rio Grande do Norte. Caracteriza-se por temperaturas elevadas ao longo do ano, especialmente na região Nordeste. No litoral do Sudeste, as temperaturas podem cair no inverno com a chegada de frentes frias (mPa). As formações vegetais mais destacadas são a Mata Atlântica e os manguezais. 

Mangue (Foto: Colégio QI)

A Mata Atlântica apresenta grande biodiversidade, com árvores de médio e grande porte, formando uma floresta fechada e densa, além de ecossistemas como as restingas e manguezais.


Os mangues são formados por plantas de raízes aéreas, isto é, que se projetam acima do nível das águas. Eles constituem a área de reprodução de muitas espécies como camarões e caranguejos. 

Cerrado (Foto: Colégio QI)

Clima tropical - cerrado e pantanal 


O clima tropical é típico da região Centro-Oeste, mas abrange também trechos do Nordeste e do Sudeste. É um clima quente, marcado por duas estações bem distintas: verão úmido e inverno seco. O cerrado é uma formação de arbustos e campos que apresenta algumas espécies de árvores. É uma formação vegetal caducifólia com raízes profundas, galhos retorcidos e casca grossa.


O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul (22% da área nacional), reconhecido como a “savana brasileira” e considerado um dos hotspots mundiais de biodiversidade.


O bioma Pantanal apresenta uma área plana e de baixa altitude, que passa a exibir amplos trechos inundados durante a estação chuvosa (verão). É o bioma de menor extensão territorial no Brasil, embora apresente uma exuberante riqueza natural. Este bioma, que é uma planície aluvial, é influenciado por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai e sofre influência de três importantes biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. 

Caatinga (Foto: Colégio QI)

O interior do Nordeste apresenta o clima menos úmido do Brasil e corresponde basicamente ao sertão nordestino. A vegetação é formada pela caatinga, que constitui um ecossistema rico e diversificado com formações rasteiras, arbustos e cactos. Os solos da caatinga são em geral férteis, com boa quantidade de minerais, porém são rasos, pedregosos e com pouca umidade. 


Entre os estados do Piauí e do Maranhão, em uma faixa de transição entre o sertão nordestino (caatinga) e a Floresta Amazônica, há uma extensa área conhecida por Mata dos Cocais, um tipo de mata de transição constituída pelas palmeiras carnaúba e babaçu; geralmente acompanham os vales dos rios (mais umidade).


Clima subtropical - floresta e campos


O clima subtropical é típico da região Sul do país. A maior latitude e a atuação mais intensa da mPa na região determinam as temperaturas baixas durante o inverno, sobretudo nas áreas de maior altitude. No verão, entretanto, as temperaturas são elevadas - o clima subtropical é o que apresenta as maiores amplitudes térmicas anuais do país. Outro aspecto marcante é a regularidade na distribuição das chuvas durante o ano. 


Nas serras próximas ao litoral, distingue-se a Mata Atlântica, mas a vegetação predominante é a mata ou floresta de Araucária (mata dos Pinhais), espaçada por outras espécies, como o ipê e a erva-mate; tem como característica a folhagem pontiaguda (aciculifoliada). 


O Pampa (campos) está restrito ao estado do Rio Grande do Sul. As paisagens naturais do Pampa são variadas de serras, planícies e morros. Na América do Sul, os pampas estendem-se por uma área compartilhada por Brasil, Uruguai e Argentina. A estrutura da vegetação é mais simples e menos exuberante (se comparada às florestas). 

Fontes:
- IBGE

O que é um planeta?

Por Alexandre Cherman - Astrônomo da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
Em 2006, a União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês) definiu uma série de critérios para classificar um objeto como "planeta". Apesar de já terem se passado quase 10 anos desta decisão, ainda há muita polêmica sobre o assunto.
Eis os critérios:
1. O objeto deve orbitar o Sol;
2. O objeto deve ter atingido o equilíbrio gravitacional hidrostático;
3. O objeto deve ser o corpo dominante em sua região orbital.
O mais simples de todos, o primeiro, para mim, é o mais polêmico. A menção ao Sol, especificamente, impossibilita a existência de planetas fora do nosso Sistema Solar! Creio que o texto deveria se referir a "uma estrela", mas vá lá... os objetos que preencherem os dois outros critérios, mas não o primeiro, não são planetas. São exoplanetas. Questão de semântica…
O segundo critério parece complicado, mas não é. É um critério que tem a ver com o tamanho. Como os objetos celestes estão sujeitos à força de sua própria gravidade, apenas os que tiverem massa suficiente (ou gravidade suficiente), atingirão o tal equilíbrio hidrostático. E o que é isso? Basicamente, ter uma forma próxima a da esfera.

O terceiro é o que acabou causando a reclassificação de Plutão. Ser o corpo dominante de uma região orbital é ter mais massa do que todos os seus vizinhos juntos. A Terra compartilha sua região orbital com a Lua, mas certamente tem mais massa do que ela; isso vale para todos os outros planetas que têm luas. Mas Plutão, por exemplo, orbita em uma região rica em asteroides; somadas as massas destes asteroides, o resultado é maior do que a massa de Plutão. Plutão não é o corpo dominante de sua região. Logo, não é planeta!

Mas a Natureza desafia sempre nossas definições. E eis que agora estão sendo descobertos "planetas" que não orbitam estrela alguma! Pela definição da IAU, certamente não são planetas (nem mesmo exoplanetas!). Mas o que seriam, então? E, mais importante do que inventarmos um nome para classificá-los, como se formaram e como foram parar ali, isolados de tudo?

Perguntas, perguntas, perguntas. É isso o que faz a ciência avançar.

http://www.planetariodorio.com.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=3323:o-que-%C3%A9-um-planeta?&Itemid=290

Aula de geografia explica fatores que implicam na longevidade brasileira.

Política, economia, comportamento: tudo influencia a expectativa de vida.
Vovôs de cabelos brancos que viam o tempo passar da cadeira de balanço são coisas do passado. Hoje, fazer 60 anos não significa entrar na velhice, desistir da vida social e se trancar em casa - e há quem diga que é aos 60 que começa a melhor idade. O tema longevidade, que é a expectativa de vida ao nascer, foi o tema da reportagem de geografia, desta sexta-feira (8), no Projeto Educação, com os professores Kiko Santos e Vinícius Ribeiro.

A reportagem mostrou a rotina da aposentada Maria José de Santa, que tem 72 anos, 11 filhos, 14 netos e dez bisnetos. Há seis anos, ela encontra o grupo de amigas no Sesc de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, onde tem aulas de dança. Os pés podem não estar tão firmes, mas o corpo segue o ritmo da música. Para ela não existe nada melhor do que dançar. “Eu adoro, e não é de hoje. E eu também faço parte do coral. É bom que a gente se diverte, se distrai”, comentou.

As aulas duram uma hora e meia, o suficiente para manter a felicidade e a saúde de Maria José. “A prevenção na terceira idade é todo um contexto físico, mental e social, e a atividade física entra como um alicerce, carregando todas essas ações e promovendo o envelhecimento ativo, a autonomia e a independência”, disse a médica geriatra Carla Núbia Borges

Os professores traçaram o panorama do País, que está envelhecendo. Na primeira metade do século passado, a maioria dos brasileiros era jovem. “Até os anos 1930, não existia nenhuma política demográfica no País. A partir [do governo] de Getúlio Vargas, foi adotada a política natalista, visando gerar emprego para a indústria em implantação no Brasil”, explicou Kiko Santos.

Vinícius Ribeiro apontou que, na década de 1950, o índice de fecundidade brasileiro era extremamente alto e, na década de 1970, veio o milagre econômico, junto com uma mudança no comportamento dos brasileiros. “A combinação entre o processo de urbanização, emancipação da mulher e disseminação de métodos anticoncepcionais fez o ritmo de fecundidade desacelerar”, informou.

Kiko Santos lembrou que, ainda nos anos 1973 e 1979, o mundo enfrentou duas crises econômicas, geradas pelo aumento do preço do petróleo. A década de 1980 ficou conhecida como "perdida" por causa da recessão, inflação e desemprego. “A fecundidade passa a mudar. O custo de vida torna-se alto, e as famílias repensam o número de filhos. Se a taxa já chegou a 6 [por mulher], hoje está menor que 1,8”, afirmou.

O professor comentou que, hoje, o crescimento econômico, aliado à abundância de mão de obra, gera renda, consumo e desenvolvimento, um momento conhecido como “janela de oportunidade demográfica”. Mas ele também faz um alerta: o Brasil está caminhando para ser um País mais velho. “A população brasileira está cada vez vivendo mais. Hoje, a nossa longevidade está acima dos 74 anos. Ainda neste século, a população vai diminuir e, em breve, entre quatro brasileiros, um será idoso. E eles precisam de respeito e compreensão por parte dos jovens”.

fonte:
http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/11/aula-de-geografia-explica-fatores-que-implicam-na-longevidade-brasileira.html


Geografia: Por que o horário de verão começa no meio da primavera e termina no meio do verão?

Muitos reclamam a respeito da adoção do horário de verão em nosso país tropical, visando um maior aproveitamento da iluminação que nos proporciona o Sol e de este artifício ter seu começo na primavera. Esta aparente precocidade não constitui um erro. Ela tem uma razão astronômica. O verão, como o definimos, começa em fins de dezembro, em um dia particular que abriga o solstício, quando o Sol, em sua peregrinação anual pelo céu, atinge seu máximo afastamento do Equador celeste, em direção ao Sul. Podemos perceber, também, que a duração da parte iluminada do dia é a maior possível no hemisfério Sul. Neste dia do solstício, teremos a noite mais curta do ano. A partir dele, as noites vão ficando um pouco mais longas, com a mesma duração dos dias no equinócio, e continuam crescendo até o máximo no solstício de inverno. 
Assim, o dia do solstício de verão, com seu período de máxima iluminação, deveria ser o meio do verão, e não o seu início. Mas falávamos do horário de verão. Pois bem, o solstício de dezembro, no hemisfério Sul, marca o início desta estação. Isso é um fato histórico, pois os antigos podiam medir muito bem solstícios e equinócios. Na verdade, astronomicamente falando, o solstício deveria ser entendido como o auge do verão ou do inverno. Não é de se estranhar, então, que o início do verão como o conhecemos abrigue o meio do horário de verão. É por isso que o horário de verão começa em plena primavera e termina antes que o verão acabe. É bom lembrarmos que quanto mais afastado estivermos do equador, mais acentuada será a diferença entre dias e noites ao longo do ano. Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, esta diferença é tão pequena que não justifica a adoção do horário de verão. Os que não são favoráveis ao horário de verão podem ainda achar vários pontos negativos em sua adoção. Só não podem reclamar que o horário de verão não deveria começar na primavera. 

* Com informações do Planetário do Rio
http://www.planetariodorio.com.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=3331:por-que-o-hor%C3%A1rio-de-ver%C3%A3o-come%C3%A7a-no-meio-da-primavera-e-termina-no-meio-do-ver%C3%A3o?&Itemid=291


Tempo e clima: esclarecendo Como Diferenças.

Atualmente, as previsões de tempo são informações importantes em distintas situações, para o planejamento do cotidiano de parte da sociedade (vestuário, atividades ao ar livre etc.), mas igualmente para o governo, o setor industrial, agrícola, enfim uma diversidade de setores que envolvem decisões que contenham algum valor econômico envolvido e também com grande relevância para proteger a vida humana de desastres naturais previsíveis.

Os estudos da ciência climática envolvem alto nível de complexidade, dado o elevado número de elementos que se inter-relacionam, e aumenta as exigência de clareza e distinção. Muitas expressões desse campo do conhecimento são cotidianamente utilizadas sem o rigor científico que demandam e, naturalmente, acabam por determinar compreensões incompletas e equivocadas dos fenômenos climáticos.
Na meteorologia, existe uma diferença fundamental entre as noções de tempo e clima. Tempo é o termo utilizado para descrever a temperatura, a precipitação a nebulosidade e os ventos observados num ponto da superfície terrestre. Revela portanto, o estado físico das condições atmosférica em um determinado momento e local.

O clima é a descrição dos ciclos de tempo em termos das médias de temperatura e outras variáveis obtidas durante muitos anos de observação. Além dos valores médios, uma descrição completa do clima também inclui medidas de quanto tem sido a variação do tempo meteorológico, tais como as temperaturas mais altas ou mais baixas já registradas num certo dia. 
Desse modo, refere-se às características da atmosfera inseridas nas observações contínuas durante um período determinado Percebe-se, pois, como a distinção entre clima e tempo meteorológico se baseia no intervalo de tempo de observação. O clima é a média de longo prazo do tempo num determinado lugar e num certo intervalo temporal do dia e do ano.

Essa diferenciação esclarece que o clima é um termo mais compreensivo, pois abrange maior número de dados e eventos possíveis das condições de tempo para uma determinada localidade ou região. Inclui considerações sobre os desvios em relação às médias, variabilidade climática, condições extremas e frequências de eventos que ocorrem em determinada condição do tempo.
A Meteorologia (do grego meteoros, que significa elevado no ar, e logos, que significa estudo) é a ciência que estuda as condições e o comportamento físico da atmosfera. Seus aspectos mais tradicionais e conhecidos são a previsão do tempo e a climatologia. Já a Climatologia é uma sub-área da meteorologia que estuda o comportamento médio da atmosfera para um determinado período, através de método estatísticos (médias e variabilidade) para caracterizar o clima em função da localização geográfica, estação do ano, hora do dia, etc.
O meteorologista previsor do tempo aplica as leis da física clássica, a sinótica, a dinâmica e as técnicas matemáticas que regem o domínio do movimento da atmosfera, para o estudo das condições de tempo. O climatologista utiliza as técnicas estatística para inserir e concluir informações sobre o estudo do clima. Portanto, a Climatologia está condicionada pela Meteorologia.


Fonte:Inmet
http://educacao.globo.com/artigo/tempo-e-clima-diferencas-e-semelhancas.html

We Are One (Ole Ola): ouça a música Oficial da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.

"We Are One (Ole Ola)": Claudia Leitte interpreta a música oficial ao lado de Pitbull e Jennifer Lopez.

"We Are One (Ole Ola)" é uma canção do rapper Pitbull, com participação da cantora norte-americana Jennifer Lopez e a brasileira Claudia Leitte. Foi escolhida como a canção tema da Copa do Mundo FIFA de 2014, que será sediada no Brasil. A faixa fará parte do álbum One Love, One Rhythm - The 2014 FIFA World Cup Official Album (2014).

We Are One (Ole Ola) [The Official 2014 FIFA World Cup Song]
[feat. Jennifer Lopez & Cláudia Leitte] - Pitbull
Vídeo: Ouça tema oficial da Copa do Mundo com Cláudia Leitte, Jennifer Lopez e Pitbull 

Cláudia Leitte - Foto: Paulino Menezes/Portal da Copa/ME

*Com informações da Wikipédia, Portal Brasil e Portal da Copa.
http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2014/05/we-are-one-ole-ola-ouca-a-musica-oficial-da--copa-do-mundo-fifa-brasil-2014.html

Bandeiras de todas as Seleções que participarão da Copa do Mundo 2014 para imprimir e colorir.

Bandeiras de todas as Seleções que participarão da Copa do Mundo 2014 para imprimir e colorir. 
A Copa do Mundo FIFA de 2014 será a vigésima edição do evento e terá como país-anfitrião o Brasil.