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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Operação contra leite adulterado realiza buscas no norte gaúcho


Dono de posto de resfriamento de Iraí foi preso em operação conjunta com MP de Santa Catarina. 

Operação contra leite adulterado em SC atingiu empresa gaúcha. 

O Ministério Público (MP) de Santa Catarina deflagrou na manhã desta segunda-feira a terceira operação para combate a crimes de adulteração do leite para consumo humano. A operação recebe o nome de “Leite Adulterado III”, em face de continuidade de investigações das Operações “Leite Adulterado I e II”, realizadas em agosto. O dono de um posto de resfriamento de Iraí, no Norte do Rio Grande do Sul, foi preso por agentes do MP gaúcho em Frederico Westphalen nesta manhã. 

Nesta segunda-feira foram cumpridos 16 mandados de prisões, sendo 11 homens e 5 mulheres, além do cumprimento de 21 mandados de buscas e apreensões em unidades industriais, residências e propriedades rurais de seis cidades do Oeste e Meio-Oeste de Santa Catarina e uma do Rio Grande do Sul. As ordens judiciais foram autorizadas pelo juiz da Comarca de Quilombo (SC). Em Santa Catarina, os municípios com empresas envolvidas são Cordilheira Alta, Coronel Freitas, Novo Horizonte, São Bernardino, Santa Terezinha do Progresso e Formosa do Sul. 

Iniciadas há cerca de seis meses, as investigações estão voltadas a crimes contra a saúde pública e para garantir direitos dos consumidores. Os trabalhos estão focados em laticínios, queijarias, unidades resfriadoras de leite e transportadores de leite, cujos empresários e funcionários supostamente estão falsificando, corrompendo, adulterando ou alterando o leite destinado a consumo humano, o que poder tornar o produto nocivo à saúde ou reduzir seu valor nutricional. 

Foram mobilizados cerca de 70 agentes, inclusive promotores de Justiça e policiais do Rio Grande do Sul, além de 12 fiscais do Ministério da Agricultura. A ação é uma força-tarefa composta por promotores, Policiais Civis, policiais militares e auditores da Secretaria da Fazenda Estadual, entre outros agentes públicos.

Fonte: CORREIO DO POVO

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