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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Equipe de Eduardo Campos postou foto na véspera do acidente / Eduardo Campos morre em queda de avião em Santos / Eduardo Campos morre na mesma data que o avô, Miguel Arraes, há nove anos.

Carlos Percol, Marcelo Lyra e Alexandre Severo estavam no avião que caiu.
Os três morreram junto com o candidato no desastre aéreo.

Da esquerda para a direita: Carlos Percol, Marcelo
Lyra, o surfista Carlos Burle e Alexandre Severo


(Foto: Reprodução Instagram)

G1 



Assessoria de imprensa do candidato à presidência pelo PSB no Rio Grande do Sul confirmou que o político e os demais ocupantes que estavam na aeronave morreram.
Eduardo Campos morre em acidente aéreo

Jato da campanha do candidato caiu em zona residencial em Santos, SP

O candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos, morreu na queda de um jato particular na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. Ele estava a bordo da aeronave que partiu do Rio de Janeiro e tinha como destino a cidade paulista. A informação da morte foi confirmada pela assessoria do partido.

Segundo testemunhas, a aeronave se desintegrou totalmente ao cair em Santos. O candidato estaria acompanhado da família e de assessoras. A vice-candidata a presidente pela coligação, Marina Silva, não estava na aeronave.
A aeronáutica afirmou que ninguém sobreviveu à queda.

Perfil 

Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu no Recife, em 10 de agosto de 1965.
Campos foi graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Aprovado no vestibular da instituição com 16 anos, ele concluiu a faculdade aos 20, como aluno laureado e orador da turma.Neto do também político Miguel Arraes, que em 1979 retornou ao Brasil após 15 anos no exílio, Eduardo desde cedo conviveu com nomes emblemáticos da política local e nacional.Eduardo Campos é filho do poeta e cronista Maximiano Campos (1941-1998) com a ex-deputada federal e atual ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes (1947). Ele é neto de Miguel Arraes (1916-2005), ex-governador de Pernambuco, sendo considerado seu principal herdeiro político.

Campos foi deputado estadual, três vezes deputado federal, secretário estadual de Governo e de Fazenda, ministro da Ciência e Tecnologia e governador de Pernambuco por dois mandatos, aos 48 anos, o economista pernambucano.Eduardo Henrique Accioly Campos assumiu a presidência nacional do PSB no ano de 2005. Ele concorria pela primeira vez ao cargo mais importante da política brasileira.Casado, pai de cinco filhos, Eduardo Campos começou a carreira política ainda na universidade, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Pernambuco.Ao lado da ex-ministra do Meio Ambiente e ex-senadora Marina Silva, tentava chegar à Presidência da República pela coligação Unidos Pelo Brasil (PSB, PHS, PRP, PPS, PPL, PSL).Eduardo Campos morreu no acidente aéreo em Santos. 

Eduardo Campos foi o primeiro dos candidatos à ser entrevistado no JN, ontem à noite, durante 15 minutos.

G 1 / BAND

Eduardo Campos morre na mesma data que o avô, Miguel Arraes, há nove anos
Natural do Recife, candidato à presidência pelo PSB era filho da deputada Ana Arraes e do escritor Maximiano Campos e neto do ex-governador Miguel Arraes, que foi prefeito do Recife, deputado estadual, deputado federal e por três vezes governador de PE.

Eduardo Campos começou a militância política ainda na universidade, como presidente do diretório acadêmico da faculdade de economia. Em 1986, trocou a possibilidade de um mestrado nos EUA pela participação na campanha que elegeu para o governo de Pernambuco seu avô, Miguel Arraes, que em 1979 retornara ao Brasil depois de 15 anos de exílio.
Miguel Arraes, avô de Eduardo Campos

Em 1990, ingressou no Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi eleito deputado estadual. Dois anos depois disputou a prefeitura do Recife, mas sofreu uma derrota esmagadora, ficando em quinto lugar. Chegou à Câmara dos Deputados em 1994, mas ficou à disposição do governo de Pernambuco. Exerceu o cargo de secretário estadual da Fazenda entre 1995 e 1998. Nessa época foi acusado de emissão fraudulenta de títulos públicos do estado de Pernambuco para pagamento de precatórios pendentes. O caso ficou conhecido como Escândalo dos Precatórios. O Supremo Tribunal Federal rejeitou a denúncia em 2003 e Eduardo Campos foi inocentado da acusação de crime contra o Sistema Financeiro Nacional pela Justiça.
Campos foi deputado federal três vezes (1994, 1998 e 2002). Em 1998 foi o deputado mais votado do estado (173.657 votos). No exercício do terceiro mandato, destacou-se como articulador do governo Lula nas reformas tributária e da Previdência e figurou, por três anos consecutivos, na lista do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos cem parlamentares mais influentes do Congresso.
Em 2003, tomou posse como ministro de Ciência e Tecnologia, no primeiro mandato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2005, assumiu a presidência nacional do PSB. Em 2006, lançou sua candidatura ao governo de Pernambuco e foi eleito com 65% dos votos. Em 2010, disputou a reeleição e obteve a vitória no primeiro turno com mais de 82% dos votos válidos, a maior votação proporcional para governador no Brasil nessas eleições.
Campos foi aliado do governo nas duas gestões do ex-presidente Lula. Em 2013, quando iniciou o projeto de concorrer à presidência, rompeu com o Planalto e aos poucos assumiu postura de oposição. Surpreendeu o meio político ao filiar a ex-senadora Marina Silva ao PSB e fazer com que ela abrisse mão da corrida presidencial para ser vice em sua chapa.
Eduardo Campos era casado com a economista e auditora do Tribunal de Contas do Estado Renata Campos, com quem teve cinco filhos: Maria Eduarda, João Henrique, Pedro Henrique, José Henrique e Miguel. 

Família de Eduardo Campos
C G N

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