Respeitar pessoas que acreditam em coisas diferentes.
Não prometer coisas que não pode cumprir.
Respeitar as diferenças de religião dos outros.
Evitar contar pequenas mentiras.
Respeitar as pessoas independentemente da classe social.
Pensar duas vezes antes de fazer alguma coisa.
Resolver as coisas com a cabeça fria.
Confiar mais nos outros, mas com cautela.
Dizer sempre ”por favor” e “obrigado”.
Acreditar que podemos ser felizes com coisas simples.
Respeitar a opinião dos outros, mesmo que você seja contra ela.
Respeitar a diferença de cor de pele dos outros.
Ensinar alguma coisa a quem não sabe.
Limpar o que sujou e arrumar o que desarrumou.
Ajudar a quem é menor e mais fraco que você.
Devolver as coisas que você pediu emprestado.
Lembrar que a simpatia é mais forte que a truculência.
Evitar gozações com as dificuldades dos outros.
Ser mais humilde de vez em quando.
Evitar passar fofocas e boatos para frente.
Não tentar levar vantagem em tudo.
Conversar ao invés de discutir.
Não ficar nervoso com pequenas coisas.
Não descontar sua raiva em cima de outras pessoas.
Cumprimentar as pessoas sorrindo.
Respeitar o espaço dos outros.
Não julgar as pessoas pela aparência ou bagagem cultural.
Respeitar a privacidade das outras pessoas.
Acreditar que, o que você faz influi nos resto da comunidade.
Reclamar menos e fazer mais, seja pela cidade, seja por você.
Ser mais otimista e acreditar que dá para melhorar o mundo.
UM DESAFIO PARA NÓS BUSCARMOS UMA ATITUDE MELHOR!
Autor desconhecido
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Não Viva nesta terra como um estranho ou como um turista na natureza.
Viva neste mundo como na casa do pai: creia no trigo, na terra, no mar, mas antes de tudo creia no ser humano.
Ame as nuvens, os carros, os livros, mas antes de tudo ame o ser humano.
Sinta a tristeza do ramo que seca, do astro que se apaga, do animal ferido que agoniza, mas antes de tudo sinta a tristeza e a dor do ser humano.
Que lhe dêem alegria todos os bens da terra: a sombra e a luz lhe dêem alegria, as quatro estações lhe dêem alegria, mas sobretudo, a mãos cheias, lhe dê alegria o ser humano!
Nazin Hikmet – última carta ao filho
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