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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Substantivo Coletivo:


É coletivo o substantivo no singular que indica diversos elementos de uma mesma espécie.


• abelha - enxame, cortiço, colméia
• acompanhante - comitiva, cortejo, séqüito 
• alho - (quando entrelaçados) réstia, enfiada, cambada 
• aluno - classe 
• amigo - (quando em assembléia) tertúlia 
• animal - em geral = piara, pandilha, todos de uma região = fauna; manada de cavalgaduras = récua, récova; de carga = tropa; de carga, menos de 10 = lote; de raça, para reprodução = plantel; ferozes ou selvagens = alcatéia 
• anjo - chusma, coro, falange, legião, teoria 
• apetrecho - (quando de profissionais) ferramenta, instrumental 
• aplaudidor - (quando pagos) claque 
• argumento - carrada, monte, montão, multidão 
• arma - (quando tomadas dos inimigos) troféu 
• arroz - batelada 
• artigo - (quando heterogêneo) mixórdia 
• artista - (quando trabalham juntos) companhia, elenco 
• árvore - quando em linha = alameda, carreira, rua, souto; quando constituem maciço = arvoredo, bosque; quando altas, de troncos retos a aparentar parque artificial = malhada 
• asneira - acervo, chorrilho, enfiada, monte 
• asno - manada, récova, récua 
• assassino - choldra, choldraboldra 
• assistente - assistência 
• astro - (quando reunidos a outros do mesmo grupo) constelação 
• ator - elenco 
• autógrafo - (quando em lista especial de coleção) álbum 
• ave - (quando em grande quantidade) bando, nuvem 
• avião - esquadrão, esquadria, flotilha 
• bala - saraiva, saraivada 
• bandoleiro - caterva, corja, horda, malta, súcia, turba 
• bêbado - corja, súcia, farândola 
• boi - boiada, abesana, armento, cingel, jugada, jugo, junta, manada, rebanho, tropa 
• bomba - bateria 
• borboleta - boana, panapaná 
• botão - de qualquer peça de vestuário = abotoadura; quando em fileira = carreira 
• burro - em geral = lote, manada, récua, tropa; quando carregado = comboio 
• cabelo - em geral = chumaço, guedelha, madeixa; conforme a separação = marrafa, trança 
• cabo - cordame, cordoalha, enxárcia 
• cabra - fato, malhada, rebanho 
• cadeira - (quando dispostas em linha) carreira, fileira, linha, renque 
• cálice - baixela 
• camelo - (quando em comboio) cáfila 
• caminhão - frota 
• canção - quando reunidas em livro = cancioneiro; quando populares de uma região = folclore 
• canhão - bateria 
• cantilena - salsada 
• cão - adua, cainçalha, canzoada, chusma, matilha 
• capim - feixe, braçada, paveia 
• cardeal - (em geral) sacro colégio, (quando reunidos para a eleição do papa) conclave, (quando reunidos sob a direção do papa) consistório 
• carneiro - chafardel, grei, malhada, oviário, rebanho 
• carro - quando unidos para o mesmo destino = comboio, composição; quando em desfile = corso 
• carta - em geral = correspondência; quando manuscritas em forma de livro = cartapácio; quando geográficas = atlas 
• casa - (quando unidas em forma de quadrados) quarteirão, quadra. 
• cavaleiro - cavalgada, cavalhada, tropel 
• cavalgadura - cáfila, manada, piara, récova, récua, tropa, tropilha 
• cavalo - manada, tropa 
• cebola - (quando entrelaçadas pelas hastes) cambada, enfiada, réstia 
• chave - (quando num cordel ou argola) molho (mó), penca 
• célula - (quando diferenciadas igualmente) tecido 
• cereal - em geral = fartadela, fartão, fartura; quando em feixes = meda, moréia 
• cigano - bando, cabilda, pandilha 
• cliente - clientela, freguesia 
• coisa - em geral = coisada, coisarada, ajuntamento, chusma, coleção, cópia, enfiada; quando antigas e em coleção ordenada = museu; quando em lista de anotação = rol, relação; em quantidade que se pode abranger com os braços = braçada; quando em série = seqüência, série, seqüela, coleção; quando reunidas e sobrepostas = monte, montão, cúmulo 
• copo - baixela 
• corda - (em geral) cordoalha, (quando no mesmo liame) maço, (de navio) enxárcia, cordame, massame, cordagem 
• correia - (em geral) correame, (de montaria) apeiragem 
• credor - junta, assembléia 
• crença - (quando populares) folclore 
• crente - grei, rebanho 
• depredador - horda 
• deputado - (quando oficialmente reunidos) câmara, assembléia 
• desordeiro - caterva, corja, malta, pandilha, súcia, troça, turba 
• diabo - legião 
• dinheiro - bolada, bolaço, disparate 
• disco - discoteca 
• disparate - apontoado 
• doze - (coisas ou animais) dúzia 
• elefante - manada 
• empregado - (quando de firma ou repartição) pessoal 
• escola - (quando de curso superior) universidade 
• escravo - (quando da mesma morada) senzala, (quando para o mesmo destino) comboio, (quando aglomerados) bando 
• escrito - (quando em homenagem a homem ilustre) poliantéia, (quando literários) analectos, antologia, coletânea, crestomatia, espicilégio, florilégio, seleta 
• espectador - (em geral) assistência, auditório, concorrência, (quando contratados para aplaudir) claque 
• espiga - (quando atadas) amarrilho, arregaçada, atado, atilho, braçada, fascal, feixe, gavela, lio, molho, paveia 
• estaca - (quando fincadas em forma de cerca) paliçada 
• estado - (quando unidos em nação) federação, confederação, república 
• estampa - (quando selecionadas) iconoteca, (quando explicativas) atlas 
• estrela - (quando cientificamente agrupadas) constelação, (quando em quantidade) acervo, (quando em grande quantidade) miríade
• estudante - (quando da mesma escola) classe, turma, (quando em grupo cantam ou tocam) estudantina, (quando em excursão dão concertos) tuna, (quando vivem na mesma casa) república 
• facínora - caterva, horda, leva, súcia 
• feijão - (quando comerciáveis) batelada, partida 
• feiticeiro - (quando em assembléia secreta) conciliábulo 
• feno - braçada, braçado 
• filhote - (quando nascidos de uma só vez) ninhada 
• filme - filmoteca, cinemoteca 
• fio - (quando dobrado) meada, mecha, (quando metálicos e reunidos em feixe) cabo 
• flecha - (quando caem do ar, em porção) saraiva, saraivada 
• flor - (quando atadas) antologia, arregaçada, braçada, fascículo, feixe, festão, capela, grinalda, ramalhete, buquê, (quando no mesmo pedúnculo) cacho 
• foguete - (quando agrupados em roda ou num travessão) girândola 
• força naval - armada 
• força terrestre - exército 
• formiga - cordão, correição, formigueiro 
• frade - (quando ao local em que moram) comunidade, convento, (quanto ao fundador ou quanto às regras que obedecem) ordem 
• frase - (quando desconexas) apontoado 
• freguês - clientela, freguesia 
• fruta - (quando ligadas ao mesmo pedúnculo) cacho, (quanto à totalidade das colhidas num ano) colheita, safra 
• fumo - malhada 
• gafanhoto - nuvem, praga 
• garoto - cambada, bando, chusma 
• gato - cambada, gatarrada, gataria 
• gente - (em geral) chusma, grupo, multidão, (quando indivíduos reles) magote, patuléia, poviléu 
• grão - manípulo, manelo, manhuço, manojo, manolho, maunça, mão, punhado 
• graveto - (quando amarrados) feixe 
• gravura - (quando selecionadas) iconoteca 
• habitante - (em geral) povo, população, (quando de aldeia, de lugarejo) povoação 
• herói - falange 
• hiena - alcatéia 
• hino - hinário 
• ilha - arquipélago 
• imigrante - (quando em trânsito) leva, (quando radicados) colônia 
• índio - (quando formam bando) maloca, (quando em nação) tribo 
• instrumento - (quando em coleção ou série) jogo, ( quando cirúrgicos) aparelho, (quando de artes e ofícios) ferramenta, (quando de trabalho grosseiro, modesto) tralha 
• inseto - (quando nocivos) praga, (quando em grande quantidade) miríade, nuvem, (quando se deslocam em sucessão) correição 
• javali - alcatéia, malhada, vara 
• jornal - hemeroteca 
• jumento - récova, récua 
• jurado - júri, conselho de sentença, corpo de jurados 
• ladrão - bando, cáfila, malta, quadrilha, tropa, pandilha 
• lâmpada - (quando em fileira) carreira, (quando dispostas numa espécie de lustre) lampadário 
• leão - alcatéia 
• lei - (quando reunidas cientificamente) código, consolidação, corpo, (quando colhidas aqui e ali) compilação 
• leitão - (quando nascidos de um só parto) leitegada 
• livro - (quando amontoados) chusma, pilha, ruma, (quando heterogêneos) choldraboldra, salgalhada, (quando reunidos para consulta) biblioteca, (quando reunidos para venda) livraria, (quando em lista metódica) catálogo 
• lobo - alcatéia, caterva 
• macaco - bando, capela 
• malfeitor - (em geral) bando, canalha, choldra, corja, hoste, joldra, malta, matilha, matula, pandilha, (quando organizados) quadrilha, seqüela, súcia, tropa 
• maltrapilho - farândola, grupo 
• mantimento - (em geral) sortimento, provisão, (quando em saco, em alforge) matula, farnel, (quando em cômodo especial) despensa 
• mapa - (quando ordenados num volume) atlas, (quando selecionados) mapoteca 
• máquina - maquinaria, maquinismo 
• marinheiro - maruja, marinhagem, companha, equipagem, tripulação, chusma 
• médico - (quando em conferência sobre o estado de um enfermo) junta 
• menino - (em geral) grupo, bando, (depreciativamente) chusma, cambada 
• mentira - (quando em seqüência) enfiada 
• mercadoria - sortimento, provisão 
• mercenário - mesnada 
• metal - (quando entra na construção de uma obra ou artefato) ferragem 
• ministro - (quando de um mesmo governo) ministério, (quando reunidos oficialmente) conselho 
• montanha - cordilheira, serra, serrania 
• mosca - moscaria, mosquedo 
• móvel - mobília, aparelho, trem 
• música - (quanto a quem a conhece) repertório 
• músico - (quando com instrumento) banda, charanga, filarmônica, orquestra 
• nação - (quando unidas para o mesmo fim) aliança, coligação, confederação, federação, liga, união 
• navio - (em geral) frota, (quando de guerra) frota, flotilha, esquadra, armada, marinha, (quando reunidos para o mesmo destino) comboio 
• nome - lista, rol 
• nota - (na acepção de dinheiro) bolada, bolaço, maço, pacote, (na acepção de produção literária, científica) comentário 
• objeto - V coisa 
• onda - (quando grandes e encapeladas) marouço 
• órgão - (quando concorrem para uma mesma função) aparelho, sistema 
• orquídea - (quando em viveiro) orquidário 
• osso - (em geral) ossada, ossaria, ossama, (quando de um cadáver) esqueleto 
• ouvinte - auditório 
• ovelha - (em geral) rebanho, grei, chafardel, malhada, oviário, (quando ainda não deram cria e nem estão prenhes) alfeire 
• ovo - (os postos por uma ave durante certo tempo) postura, (quando no ninho) ninhada 
• padre - clero, clerezia 
• palavra - (em geral) vocabulário, (quando em ordem alfabética e seguida de significação) dicionário, léxico, (quando proferidas sem nexo) palavrório 
• pancada - data 
• pantera - alcatéia 
• papel - (quando no mesmo liame) bloco, maço, (em sentido lato, de folhas ligadas e em sentido estrito, de 5 folhas) caderno, (5 cadernos) mão, (20 mãos) resma, (10 resmas) bala 
• parente - (em geral) família, (em reunião) tertúlia 
• partidário - facção, partido, torcida 
• partido (político) - (quando unidos para um mesmo fim) coligação, aliança, coalização, liga 
• pássaro - passaredo, passarada 
• passarinho - nuvem, bando 
• pau - (quando amarrados) feixe, (quando amontoados) pilha, (quando fincados ou unidos em cerca) bastida, paliçada 
• peça - (quando devem aparecer juntas na mesa) baixela, serviço, (quando artigos comerciáveis, em volume para transporte) fardo, (em grande quantidade) magote, (quando pertencentes à artilharia) bateria, (de roupas, quando enroladas) trouxa, (quando pequenas e cosidas umas às outras para não se extraviarem na lavagem) apontoado, (quando literárias) antologia, florilégio, seleta, silva, crestomatia, coletânea, miscelânea. 
• peixe - (em geral e quando na água) cardume, (quando miúdos) boana, (quando em viveiro) aquário, (quando em fileira) cambada, espicha, enfiada, (quando à tona) banco, manta 
• pena - (quando de ave) plumagem 
• peregrino - caravana, romaria, romagem 
• pérola - (quando enfiadas em série) colar, ramal 
• pessoa - (em geral) aglomeração, banda, bando, chusma, colméia, gente, legião, leva, maré, massa, mó, mole, multidão, pessoal, roda, rolo, troço, tropel, turba, turma, (quando reles) corja, caterva, choldra, farândola, récua, súcia, (quando em serviço, em navio ou avião) tripulação, (quando em acompanhamento solene) comitiva, cortejo, préstito, procissão, séqüito, teoria, (quando ilustres) plêiade, pugilo, punhado, (quando em promiscuidade) cortiço, (quando em passeio) caravana, (quando em assembléia popular) comício, (quando reunidas para tratar de um assunto) comissão, conselho, congresso, conclave, convênio, corporação, seminário, (quando sujeitas ao mesmo estatuto) agremiação, associação, centro, clube, grêmio, liga, sindicato, sociedade 
• pilha - (quando elétricas) bateria 
• pinto - (quando nascidos de uma só vez) ninhada 
• planta - (quando frutíferas) pomar, (quando hortaliças, legumes) horta, (quando novas, para replanta) viveiro, alfobre, tabuleiro, (quando de uma região) flora, (quando secas, para classificação) herbário. 
• ponto - (de costura) apontoado 
• porco - (em geral) manada, persigal, piara, vara, (quando do pasto) vezeira 
• povo - (nação) aliança, coligação, confederação, liga 
• prato - baixela, serviço, prataria 
• prelado - (quando em reunião oficial) sínodo 
• prisioneiro - (quando em conjunto) leva, (quando a caminho para o mesmo destino) comboio 
• professor - (quando de estabelecimento primário ou secundário) corpo docente, (quando de faculdade) congregação 
• quadro - (quando em exposição) pinacoteca, galeria 
• querubim - coro, falange, legião 
• recipiente - vasilhame 
• recruta - leva, magote 
• religioso- clero regular 
• roupa - (quando de cama, mesa e uso pessoal) enxoval, (quando envoltas para lavagem) trouxa 
• salteador - caterva, corja, horda, quadrilha 
• saudade - arregaçada 
• selo - coleção 
• serra - (acidente geográfico) cordilheira 
• servical - queira 
• soldado - tropa, legião 
• trabalhador - (quando reunidos para um trabalho braçal) rancho, (quando em trânsito) leva 
• tripulante - equipagem, guarnição, tripulação 
• utensílio - (quando de cozinha) bateria, trem, (quando de mesa) aparelho, baixela 
• vadio - cambada, caterva, corja, mamparra, matula, súcia 
• vara - (quando amarradas) feixe, ruma 
• velhaco - súcia, velhacada

21 de maio a 20 de junho -------------------- SIGNO DE GÊMEOS:

MITO - HERMES

Mais conhecido por seu nome romano, Mercúrio, era o Mensageiro dos Deuses. Hermes era fruto de mais um dos amores proibidos do grande Senhor Olímpico, era filho de Zeus e Maia, uma bela ninfa, filha do Titã Atlas, e uma das plêiades. Hera, a implacável esposa de Zeus, lançou sua raiva e ciúme sobre a ninfa, fazendo-a fugir para as montanhas, onde se escondeu numa caverna do Monte Cilene para dar à luz. Exausta pela fuga e pelo trabalho de parto, Maia adormeceu depois de enrolar o bebê em faixas e colocá-lo numa cesta, no vão de um salgueiro, árvore sagrada que simbolizava a fecundidade e a imortalidade.
Assim que viu a mãe em sono profundo, o ágil Hermes livrou-se das faixas e saiu em busca de aventura. Queria mostrar aos deuses suas habilidades para ser aceito entre eles, provando ser digno de sua condição divina. Então decidiu roubar o gado real que Apolo, o deus Sol, cultivava nos campos do rei Admeto, na Tessália. Levou cinqüenta reses. Para encobrir os rastros, amarrou ramos secos nas patas e caudas dos animais e escondeu-os numa caverna. Apolo, que estava distraído, namorando um pastor, nada percebeu. Quando descobriu o roubo, pediu aos sátiros de Sileno para procurarem o gado.
Hermes matou dois animais como oferenda aos deuses. Das tripas esticadas e secas ao fogo fez as cordas que prendeu no casco vazio de uma tartaruga. E assim, mostrando sua genialidade, criou a lira, instrumento símbolo das artes na cultura ocidental. Depois, enrolou-se novamente nas faixas, deitou-se no berço e adormeceu.
Quando Apolo compreendeu a trama, carregou Hermes para ser julgado perante Zeus. Zeus interrogou habilmente o filho, que insistia em negar sua façanha.
Depois de muita discussão, Zeus - que, no fundo, se divertia muito com as proezas do menino - ordenou a Hermes que devolvesse o gado e pedisse desculpas a Apolo. Então, advertiu-o que deveria respeitar a propriedade e prometer que nunca mais mentiria.
Ao que Hermes respondeu: "Se assim é, faz de mim teu arauto, Pai (...) e ficarei responsável pela segurança de toda a propriedade divina, não direi mais mentiras, se bem que não possa prometer que direi sempre toda a verdade". Zeus sagrou Hermes o Mensageiro dos Deuses, aquele que fazia as "pontes" entre deuses e deuses, entre deuses e homens e entre homens e homens. Era o único ser que podia descer aos Ínferos e retornar à Terra. Conduzia as almas ao reino dos mortos, o mundo de Hades, ao qual tinha livre acesso. Viajava constantemente entre o Olimpo, a Terra e os Ínferos.
Hermes pode ser considerado o grande solteirão do Olimpo. Nunca se casou e tampouco teve uma companheira constante. Porém teve inúmeras aventuras amorosas e muitos filhos. O seu caso amoroso mais importante foi com Afrodite. Desta união de uma noite só, nasceu Hermafrodita, um ser bissexual representado como um jovem com seios femininos e longos cabelos, cujos genitais são masculinos.
A lenda de Hermes e seu culto sobreviveram até o século XVII através de Hermes Trimegisto, que se tornou para o mundo greco-latino, e sobretudo em Roma, um deus muito importante. Resultante de um sincretismo entre o Hermes olímpico, o Mercúrio romano e o Thoth egípcio, que teria criado o mundo por meio da palavra, Hermes Trimegisto era "Hermes três vezes Máximo", como seu nome indica. Dele restou uma obra literária, composta de vários escritos reunidos sob a epígrafe de "Corpus Hermeticum", que é uma fusão de Filosofia, Religião, Alquimia, Magia e, especialmente, Astrologia.

O PLANETA REGENTE DO GEMINIANO

Mercúrio é o planeta mais próximo do sol e por isso desloca-se mais rapidamente do que todos os outros planetas.
O seu movimento ágil e veloz fez com que os antigos lhe dessem o nome do deus Mercúrio, mensageiro dos deuses e patrono dos mensageiros, advogados e comerciantes.
Mercúrio é muito pequeno e rochoso e sua atmosfera compreende somente uma reduzida quantidade de hélio e hidrogênio e alguns traços de outros gases.
A maior parte da superfícies foi pesadamente perfurada pelo impacto de meteoritos, embora existam regiões pouco acidentada e perfuradas.
Mercúrio é o praticante da magia. Rege a mente e a mentalidade, a fala e a comunicação de todos os tipos.
Rege a destreza manual, a razão, a inteligência e o movimento geral.

A MISSÃO DO GEMINIANO

Para entendermos por que e para que estamos na terra, DEUS destinou uma missão a cada um dos doze signos.
"Era manhã quando DEUS parou diante de suas doze crianças e em cada uma delas plantou a semente da vida humana. Uma por uma, elas dirigiram-se a Ele para receber seu dom e conhecer sua missão ".
" Para você, Gêmeos, dou as perguntas sem respostas para que possa trazer a todos a compreensão do que o homem vê a seu redor. Você nunca saberá por que os homens falam ou ouvem, mas em sua procura pela resposta encontrará meu dom do conhecimento".
E Gêmeos voltou a seu lugar.
Então, DEUS disse: "Cada um de vocês é perfeito, mas vocês não saberão disso antes de cumprir sua missão". E as crianças saíram, cada uma determinada a fazer seu trabalho o melhor possível, para que pudessem receber seu dom.

Mas DEUS sorriu quando disse:


"Vocês voltarão a Mim muitas vezes pedindo para serem dispensadas de sua missão, e cada vez Eu concederei a vocês seus desejos. Vocês irão por incontáveis encarnações antes de completarem a missão original que lhes determinei. Eu lhes dou um tempo incontável para fazê-la, mas somente quando ela estiver feita, vocês poderão estar Comigo".

Dia Nacional da Liberdade de Imprensa.

Anos de truculência, silêncio e repressão. A imprensa enfrentou-os com bravura, mesmo tendo que afrontar todo um sistema pré-estabelecido de poder. Os anos da ditadura militar na América Latina serviram para fortalecer o ideal de liberdade e democracia pregado pela grande máquina da informação.
Os governantes sabem que conhecimento é poder. Isso justifica as ressalvas em relação à imprensa: ela representa a busca pela verdade e fornece à opinião pública os subterfúgios necessários para que esta possa se defender e exigir seus direitos junto àqueles que elegeu.
No Brasil, cientes do "perigo" que uma informação-chave representa ao ser divulgada, os legisladores estabeleceram a censura prévia. Todo e qualquer tipo de notícia deveria passar pelo crivo de censores, sendo barrada quando detectada alguma hostilidade ao governo. Durante os "anos de chumbo", chegou-se a criar um Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) para executar essa tarefa.
Atualmente, é importante que este dia nos lembre que, apesar dos pesares, os meios de comunicação têm o direito e o dever de manter-nos informados. A custo da vida de muitos "desertores", podemos ter a certeza de que uma imprensa séria e investigativa depende dos próprios veículos de informação, já que, ao menos na teoria, a lei os ampara incondicionalmente.
A Liberdade de Imprensa é o direito dos profissionais da mídia de fazer circular livremente as informações. É um pressuposto para a democracia. O contrário dela é a censura, própria dos governos ditatoriais, mas que, às vezes, acaba ressurgindo, mesmo nos governos ditos democráticos.
O dia da Liberdade de Imprensa é comemorado pelos profissionais que com ela trabalham na forma de protestos e do próprio exercício de suas atividades. Em recompensa a isso, existem diversos prêmios que prestigiam trabalhos de imprensa em situações nem sempre favoráveis à liberdade, como a cobertura de países em guerra.
Entretanto, ser livre não quer dizer desrespeito a liberdade de cada um. Por isso, a imprensa além da liberdade, precisa de ética para evitar que fatos sejam divulgados sem a devida apuração, podendo prejudicar imagens - sejam de pessoas ou de instituições - que jamais serão moralmente reconstruídas. A força de uma divulgação errada é bem maior do que de um direito de resposta.