IMPOSTÔMETRO:


Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM

Visite o blog: NOTÍCIAS PONTO COM
SOMENTE CLICAR NO BANNER --

ANÚNCIO:

ANÚNCIO:

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

9 truques para emagrecer mais rápido

A corrida pode ajudá-lo nesta tarefa. Saiba, então, o que é preciso fazer para eliminar os quilinhos indesejados


1. Aprenda a amar as subidas. Elas são o grande inimigo das gordurinhas. Além de elevar o seu rendimento, são uma espécie de “come-calorias”. Calcule que a cada grau de inclinação você aumenta em cerca de 10% a queima de calorias, ou seja, 1 k de subida a 5º significa um gasto calórico aproximadamente 50% maior que correr 1 k no plano.


2. Vá mais longe. Aumentar a quilometragem semanal gera mais perda de gordura abdominal. Estudo afirma que há uma perda de gordura corporal significativa quando a distância semanal que se corre supera os 25 k.


3. Pobre em gordura? Não cometa o erro de eliminar toda a gordura da dieta só porque acha que perderá mais peso. O corpo necessita delas para ficar protegido e livre de lesões. Corredores que obtêm menos de 30% das calorias totais a partir da gordura são 2,5 vezes mais propensos a se lesionar, já que comem menos vitaminas lipossolúveis, como a K. A deficiência desse nutriente aumenta o risco de fraturas ósseas.


4. Motive-se. Usar um sistema medidor de distância o ajudará a perder peso extra, disse estudo publicado no Journal of the American Medical Association. A pesquisa mostrou que, em relação aos que não usavam nada, quem empregava esse tipo de ajuda corria mais (um acréscimo de aproximadamente 1,5 k) em cada sessão de treino.


5. Mais forte em 15 dias. Para cada quilo extra você precisa de 1% mais capacidade aeróbia para manter a mesma velocidade, portanto, quando perder os primeiros quilos, ficará mais forte.


6. Uma maratona por semana. Se assustou? Não se preocupe. Não nos referimos a correr 42 k, mas ao longo de toda a semana. Essa é uma boa referência de volume, que pode ser realizada se você já está correndo e quer perder peso.


7. O número mágico: 8. Os intervalados de 8 s são uma boa estratégia para perder peso, segundo pesquisadores da Universidade New South Wales (Austrália). Depois de um bom aquecimento de 10 min, voluntários corriam 20 min, sendo um sprint de 8 s seguido de 12 s de trote muito suave. Eles repetiram essa sequência até finalizar os 20 min e terminaram com 10 min de desaquecimento rodando suave. O estudo mostrou que aqueles que fizeram essa rotina perderam mais peso que os que correram durante o mesmo tempo, mas em um ritmo uniforme.


8. Finalize com um sprint. Corra num ritmo bem mais forte ao final dos treinos para que as pernas não se esqueçam de que elas têm de se mover rápido. Além disso, essa forma de finalizar as sessões é uma boa estratégia anticaloria. Você pode terminar os treinos correndo o último quilômetro a um ritmo de 5 k e depois trotar suave por 5 min.


9. Quantas calorias? Se você não tem um frequencímetro que estime o seu consumo calórico (que leve em conta o seu peso e a velocidade em que corre), o melhor é usar tabelas como referência, para que tenha ideia do seu consumo calórico. Tome nota e assim saberá o que você poderá comer (nunca mais do que o que gasta) para reduzir a cintura. Se o seu peso ou seu ritmo não estão entre os dados de referência, obtenha os valores desejados com uma regra de três.


Continue queimando no pós-corrida
Diferentemente do carro, que só consome gasolina quando está em movimento, o corpo queima calorias durante o exercício, mas também as continua consumindo em um ritmo superior ao do repouso depois que você terminou de se exercitar, algo como se o carro ficasse com o motor ligado e com o acelerador apertado depois de uma corrida. Esse fenômeno, chamado de afterburn ou pós-queima, é mais pronunciado quando se fazem exercícios de alta intensidade (corrida em ritmos elevados ou em subidas) ou treinos intervalados.


18 dicas para queimar gordura comendo

O segredo para fugir das gorduras e pneuzinhos é ingerir alimentos de baixo índice glicêmico, beber muita água e sucos e se exercitar


1. Escolha alimentos integrais, ricos em fibra: pão integral ao invés de pão branco, arroz integral e cereal integral.


2. Se precisar beliscar alguma coisa, dê preferência para alimentos de baixo IG, como maçãs, damascos secos, cerejas, quatro ou cinco nozes, uma cenoura etc.


3. Evite alimentos industrializados. Invista em comidas caseiras, com ingredientes de baixo IG.


4. Beba bastante água durante o dia, assim você evita ficar desidratado. Muita gente confunde fome com sede. Antes de comer, invista num copo d’água.


5. Se tiver vontade de comer algo doce, beba limonada e suco de laranja durante. Acrescente uma colher de mel ao suco e depois guarde-o na geladeira. A limonada caseira o ajudará a evitar bebidas doces, que aumentam os níveis de glicose no organismo.


6. Coma alimentos ricos em ácidos graxos e ômega 3. Ácidos graxos poli-insaturados são as gorduras do bem que ajudam a perder peso apesar do seu alto valor calórico. Já o ômega 3 está presente nas nozes e em peixes como o arenque, a sardinha e o atum. Não deixe de comer algum desses alimentos no seu dia a dia.


7. Cozinhe e tempere com um colherzinha de azeite de oliva extra-virgem. Fonte de gorduras do bem, não só ajuda a manter o peso, quando consumido com moderação, mas ajuda na saúde cardiovascular e a manter-se saudável.


8. Evite misturar alimentos de IG alto com alimentos gordurosos. Eles fazem os níveis de glicose no sangue subirem rápido, levando o corpo a liberar insulina e as moléculas de gordura passam imediatamente às células sem serem queimadas. Ou seja, a gordura vira o terrível “pneuzinho”. Fuja de comidas embutidas, batatas fritas, bolos, bolachas com manteiga, massas com molhos gordurosos, sanduíches com queijos embutidos, molhos com carne e batatas fritas etc.


9. Se for comer algo com IG alto, combine com alimentos pouco gordurosos, como batatas assadas com queijo fresco, com carne grelhada, espaguete com verdura, arroz integral com peixe.


10. Escolha alimentos ricos em proteínas e pouca gordura. As proteínas ajudam a formar músculos e a aumentar o metabolismo, além de evitar mudanças de humor e depressão, que costumam acompanhar quem que aparecem faz regimes hipocalóricos. Escolha alimentos com proteína de alta qualidade, como ovos cozidos, peixe grelhado, carnes magras e frango grelhado, iogurtes naturais, queijos frescos etc.


11. Adoce as sobremesas com canela e um pouco de mel. A canela também evita o aumento brusco da glicose no sangue, que acontece depois que se come doces ou alimentos com IG alto. Acrescente canela às frutas assadas, aos iogurtes ou ao requeijão. Ela ajuda a dar um toque de sabor aos alimentos e tira a vontade de comer doce.


12. Consuma laticínios. Eles têm um índice glicêmico baixo e possuem cálcio, que ajuda a emagrecer. Contêm também os aminoácidos arginina e lisina, essenciais para a formação dos hormônios de crescimento durante a noite, que ajudam a construir novos tecidos, como o músculo, e a extrair a eliminar a gordura do tecido adiposo.


13. Consuma alimentos ricos em carnitina. A carnitina ajuda a queimar gordura durante o exercício. Não há necessidade de tomar suplementos. A carnitina é sintetizada no organismo a partir da lisina e da metionina, aminoácidos que estão presentes nas carnes, aves, ovos e lácteos.


14. Coma frutas e verduras ricas em vitamica C. O nutriente ajuda a queimar gorduras e tem propriedade anti-inflamatórias que também auxiliam a eliminar líquidos.


15. Queime gordura com iodo. A glândula tireóide precisa de iodo para funcionar corretamente e produzir hormônios “papa-gordura”. O iodo é encontrado no sal iodado, peixes de água salgada e mariscos, cogumelos, espinafre e na cenoura.


16. Se não consegue fugir da tentação da sobremesa, tente comer frutas frescas com IG baixo, como abacate, cereja, ameixa, morango, maçã, pêssego, damasco, pera, abacaxi, banana, grapefruit e uva.


17. Se for comer fora, escolha pratos com baixo IG, como alface, legumes, verduras e legumes sem molho. Carpaccio de carne, cogumelos grelhados, massas com legumes ou frutos do mar, peixe ou carne grelhada ou assada, sempre sem molho, mexilhões ao vapor, gaspacho e sorbet sem álcool.


18. Alimentos “papa-gordura” não funcionam sozinhos: para queimar a gordura é preciso movimentar-se, portanto, é fundamental fazer pelo menos 30 minutos de exercício e variar as atividades. Procure levantar mais cedo para começar o dia fazendo uma atividade física. No começo é difícil, mas depois de alguns dias verá que começou a perder peso com mais facilidade e que o seu apetite está mais controlado.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/nutricao/queime-gordura-comendo-3- Foto: Thinkstock e Getty Images

Conheça as doenças que mais atingem os homens!

Você sabia que as mulheres vivem em média sete anos a mais que os homens? Isso por que somos descuidados com a nossa saúde!


As mulheres suportam melhor a dor e vivem mais, cerca de sete anos. Este fato já foi comprovado em vários dados estatísticos feitos pelo mundo e um dos motivos para isso é por conta de algumas doenças que, infortunadamente, atingem muito mais os homens do que as mulheres. Para ajudar na manutenção da saúde do homem e tentar ao menos equiparar essa situação, é fundamental saber quais são e como se prevenir para que elas não aconteçam.


Tal conhecimento deve gerar uma mudança no comportamento diário do homem, muito mais descuidado com sua saúde do que as mulheres. Não por acaso, pesquisas demonstram que homens casados vivem mais do que solteiros, devido ao acompanhamento mais acurado de sua companheira.


Mas esse não é o correto, não é mesmo? Os homens têm condições de cuidar de sua saúde por si mesmos. Como primeiro passo, veja agora quais são as doenças que mais acometem os homens:


Problemas cardiovasculares
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, a enfermidade que mais leva os homens à morte são as originadas por problemas cardiovasculares, que consiste na acumulação de gordura nas artérias, veias e vasos sanguíneos.
As mais reticentes são as ligadas à isquemia do miocárdio que é a diminuição do fluxo de sangue no coração, que pode ocorrer repentinamente e sem sintomas ou de forma sintomática, com angina de peito ou infarto agudo do miocárdio.
A alimentação com muita gordura, ingestão exagerada de bebida alcoólica e o sedentarismo são algumas das principais causas desses problemas. Melhore sua dieta e pratique exercícios físicos.


Diabetes
A ingestão demasiada de açúcar tem aumentado o número de diabetes em todas as faixas etárias, mas são os homens que lideram esta triste estatística. O diabetes é considerado uma doença crônica que aumenta os níveis de açúcar no sangue, cujo organismo não consegue transformar a glicose ingerida proveniente dos alimentos.
Aqui temos, mais uma vez, um caso causado pela má alimentação. Mude sua dieta e se previna dessa enfermidade.


Problemas urológicos
São vários. Entre os que mais acometem os homens estão os distúrbios de ereção, fimose e incontinência urinária. Veja:
Distúrbios de ereção
Ocorre nos casos em que o homem não consegue ter ou manter uma ereção adequada para uma relação sexual. As causas podem ser físicas ou psicológicas e variam entre problemas nas artérias, consumo de álcool, drogas e cigarro, problemas de autoestima, tensão e depressão.


Fimose
Bem comum em muitos homens, a fimose consiste no impedimento da saída da extremidade do pênis. Seja em grau pequeno ou grande. Isso impossibilita a limpeza correta do membro e até dificulta o sexo. O tratamento deve ser feito cirurgicamente.


Incontinência urinária
Acontece quando o homem perde controle de sua urina. Os casos acontecem mais em pessoas acima dos 45 anos e também em quem teve que retirar um câncer de próstata ou lesão no esfíncter. O recomendável é realizar um check-up todos os anos com um urologista de sua confiança.


Câncer de próstata
Outra doença que atinge mais homens acima dos 45 e 50 anos. O câncer que mais afeta os homens possui tendência genética, portanto, se você tem casos da doença em sua família, fique alerta.
Os sintomas mais comuns do câncer de próstata são as dificuldades para urinar, diminuição na força do jato da urina e frequência urinária alterada, mas esses sintomas são difíceis de perceber até que o câncer evolua e provoca dores no organismo depois da metástase nos ossos.
No entanto, quando descoberto no início, as chances de cura são muito superiores. Então trate de realizar os exames de toque retal, exame digital da próstata, exame de sangue e a ecografia.


De posse dessas informações, comece a se prevenir de todas essas doenças que atingem a população masculina.
Se você está a muito tempo sem ir ao médico ou nunca fez nenhum exame dos acima citados, não espere mais, afinal de contas com saúde não se brinca!


Entenda e evite a dor de lado durante o exercício

O desconforto abdominal surge por respiração errada e esforço exagerado


Iniciar uma atividade física pode ser uma experiência muito prazerosa: a liberação de hormônios causa a sensação de bem-estar e a perspectiva dos resultados é um estímulo e tanto. Mas como lidar com aquela pontada dolorosa bem abaixo das costelas que aparece justamente quando você está entrando no pique do exercício? O educador físico e fisiologista do exercício Raul Santo, pós-doutorando pela Universidade São Judas Tadeu, explica esse incômodo pode ter muitas causas. As principais são a respiração pela boca e a má oxigenação do sangue. Para esses e outros desencadeantes da dor abdominal do lado existem soluções. A seguir nós te contamos como evita-la. Confira e não permita mais que essa desagradável sensação interrompa seu exercício.


Problema: impacto sobre o fígado


Solução: vá com calma
Doeu do lado direito? O fisiologista do exercício Raul Santo explica que a causa pode ser o impacto sobre o fígado. "Numa corrida, por exemplo, a movimentação do corpo causa a distensão do tecido que sustenta o fígado", explica. Essa rede é formada por fibras musculares lisas, que doem quando o esforço, e consequentemente o impacto sobre o órgão, é muito grande. Para amenizar essa dor basta diminuir um pouco o ritmo do exercício e o incomodo logo desaparecerá. E, nos próximos treinos, vá num ritmo mais devagar, para evitar que a dor reapareça.


Problema: entrada de ar no estômago


Solução: evite respirar pela boca
Quando a dor aparece numa região mais central do abdômen, a causa provavelmente é a respiração pela boca. "A respiração pela boca leva à entrada de ar no estômago, promovendo a produção do ácido clorídrico, que causa ardência e sensação de azia", explica Raul Santo. Este também é um sinal de que a intensidade deve ser diminuída e a respiração feita pelo nariz.


Problema: falta de oxigênio no músculo diafragma


Solução: obedeça a respiração e diminua o ritmo
Outra causa de dor na região abdominal lateral é a falta de oxigênio no diafragma - o principal músculo responsável pela respiração -, causando a chamada isquemia local. Isso acontece, provavelmente, porque você está se exercitando num ritmo mais forte que seu condicionamento aeróbio. Em consequência, sua respiração não consegue suprir a demanda de oxigênio que a musculatura pede. "Sem a condução satisfatória de oxigênio, ocorre a produção de ácido lático no músculo, cujo acúmulo gera a dor", explica Raul Santo.
Esse é um sinal claro de que você está ultrapassando seus limites: é hora de diminuir a intensidade do exercício. O especialista Raul Santo dá a dica: "não tente controlar a respiração: conforme você aumenta sua carga de trabalho, o ritmo da respiração naturalmente também aumentará, na medida em que você precisa - até as possibilidades do seu organismo".


Problema: baço sobrecarregado


Solução: faça aquecimento
Uma das funções do baço, órgão localizado na lateral esquerda do abdômen, armazenar o sangue. Durante o exercício, há a redistribuição de sangue para os músculos que estão mais ativos. A demanda inesperada pede um fluxo de sangue muito alto para o calibre dos vasos do baço, cuja distensão pode gerar desconforto.
Aquecer e alongar antes do exercício é como enviar ao corpo um sinal que diz que ele será exercitado. Os músculos, tendões, a circulação e até o sistema nervoso começam a se acelerar para manter o organismo em equilíbrio.
Por mais que você esteja acostumado a correr em uma velocidade mais rápida, é preciso sempre aquecer o corpo a cada início de treino. O técnico de atletismo Carlos Ventura, autor de livros de corrida, como o Manual do Corredor, recomenda ainda a alongar e iniciar a corrida em um ritmo devagar. "Para pessoas que estão saindo do sedentarismo, também é preciso começar caminhando e só depois passar para trotes leves, dando preferência a terrenos planos e macios", afirma.


Problema: postura errada


Solução: Alinhe a coluna
Arquear as costas para frente durante o exercício também pode gerar a chamada dor de lado. Isso porque a coluna envergada pressionará o diafragma, o que não permitirá que ele trabalhe adequadamente, além de dificultar a chegada de sangue no local. O mesmo pode acontecer com quem corre com uma mochila pesada, por exemplo. Logo, a sensação é parecida com a da isquemia local nesse músculo.
Por isso, escolha roupas confortáveis, tênis adequado e evite carregar peso, como mochilas, durante o exercício.


Problema: Estômago cheio


Solução: refeições leves
Sua mãe dizia que depois de comer é preciso descansar? Se você a obedecia, você está de parabéns. Comer ou beber muito e, em seguida, fazer exercícios, vai diminuir a quantidade de sangue destinada ao sistema digestivo, dificultando todo o processo. O resultado é dor abdominal, que pode acabar em vômitos. O melhor é optar por refeições leves antes da atividade física.


Problema: Falta de condicionamento físico


Solução: exercício!
A dor do lado é comum em pessoas que acabaram de começar a praticar atividades físicas, principalmente pela dificuldade em transportar oxigênio e da alta carga imposta aos músculos.
Uma ajuda para eliminar esse sintoma, além da diminuição do ritmo, é treinar os músculos com exercícios como a musculação ou o treinamento funcional, por exemplo. Esses exercícios melhoram o aporte de sangue nos músculos, além disso, o músculo treinado precisará de menos oxigênio para trabalhar adequadamente.
Lembre-se também que a regularidade do exercício faz com que o corpo se acostume aos poucos com o esforço e consiga progredir. "Pessoas que não costumam praticar atividade física têm menos fôlego porque a sua atividade aeróbia é fraca e, por conta disso, a capacidade física é menor", explica o técnico de atletismo Carlos Ventura.


Amor ou tesão? Como descobrir pelo olhar

Será que existe um “biomarcador” que pode diferenciar um caso de uma noite de uma potencial alma gêmea? Psicólogos da Universidade de Chicago, nos EUA, dizem que, se isso for verdade, a diferença entre amor e tesão pode estar nos olhos – especificamente, o local onde o seu parceiro ou parceira olha para você pode indicar se é o amor ou o desejo que está em jogo.


O trabalho constatou algo que, quando se para pra pensar, parece bastante óbvio: se os padrões do olhar se concentram no rosto de um estranho, o espectador vê essa pessoa como um potencial parceiro no amor romântico, mas se o espectador olha mais para o corpo da outra pessoa, ele ou ela está sentindo desejo sexual. Só que esse julgamento automático pode ocorrer em menos de meio segundo, produzindo diferentes padrões de olhares.


“Apesar do pouco que se sabe sobre a ciência do amor à primeira vista ou como as pessoas se apaixonam, esses padrões de resposta fornecem as primeiras pistas sobre a forma como os processos de atenção automáticos, como o olhar, podem diferenciar os sentimentos de amor a partir de sentimentos de desejo direcionados a estranhos”, observa a autora Stephanie Cacioppo, diretora do Laboratório de Neuroimagem Elétrica de Alta-Performance da Universidade de Chicago.


Pesquisas anteriores da cientista descobriram que diferentes redes de regiões do cérebro são ativadas pelo amor e pelo desejo sexual. Neste estudo, a equipe realizou dois experimentos para testar padrões visuais em um esforço para avaliar dois estados emocionais e cognitivos diferentes, que muitas vezes são difíceis de distinguir um do outro: o amor romântico e o desejo sexual.


Estudantes do sexo masculino e feminino da Universidade de Genebra, na Suíça, foram instruídos a ver uma série de fotografias em preto-e-branco de pessoas que nunca haviam encontrado na vida. Na primeira parte do estudo, os participantes viram fotos de casais heterossexuais jovens, adultos, que estavam olhando ou interagindo uns com os outros. Na segunda parte, os participantes observaram fotos de pessoas atraentes do sexo oposto que estavam olhando diretamente para a câmera/espectador. Nenhuma das fotos continha nudez ou imagens eróticas.


Em ambos os experimentos, os participantes foram colocados diante de um computador e foi pedido que olhassem para diferentes blocos de fotografias e decidissem o mais rápido e precisamente possível se eles consideravam que as fotografias – ou as pessoas nas fotografias – estavam provocando sentimentos de desejo sexual ou de amor romântico. O estudo não encontrou nenhuma diferença significativa no tempo que os jovens levaram para identificar escolhas de amor romântico contra as do desejo sexual, o que – os pesquisadores acreditam – mostra o quão rapidamente o cérebro pode processar ambas as emoções.


Mas as análises dos dados de rastreamento ocular dos dois estudos revelaram diferenças marcantes nos padrões de movimento dos olhos, dependendo se os indivíduos relataram sentir desejo sexual ou amor romântico. As pessoas tendem a se fixar visualmente no rosto, especialmente quando disseram que uma imagem provocou um sentimento de amor romântico. No entanto, com as imagens que evocam o desejo sexual, os olhos dos sujeitos movem-se a partir da face para se fixarem no resto do corpo. O efeito foi encontrado tanto em participantes do sexo masculino quanto do sexo feminino.


“Ao identificar padrões de olhar que são estímulos relacionados especificamente ao amor, o estudo pode contribuir para o desenvolvimento de um biomarcador que diferencia os sentimentos de amor romântico dos de desejo sexual”, supõe o coautor do estudo John Cacioppo, diretor do Centro de Neurociência Cognitiva e Social dos EUA. “Um paradigma de rastreamento ocular pode eventualmente oferecer um novo caminho de diagnóstico na prática diária dos médicos ou para exames clínicos de rotina em psiquiatria e/ou terapia de casal”, prevê. [Science 20]


Conheça os sete principais benefícios da atividade física regular

Exercícios podem melhorar sua saúde, humor e até mesmo a vida sexual


Você já sabe que o exercício é bom para você. Mas sabe o quanto a atividade física é boa, sendo capaz de impulsionar o seu humor e até melhorar sua vida sexual? Para se sentir melhor, ter mais energia e talvez viver mais tempo e com mais qualidade, confira as 7 maneiras específicas de como os exercícios podem melhorar sua vida: 

Exercício melhora seu humor

Depois de um dia estressante. Um treino personalizado, na academia ou uma caminhada rápida de 30 minutos pode ajudá-lo a se acalmar. A atividade física estimula várias reações químicas no cérebro que podem deixar você mais feliz e mais relaxado do que você estava antes, podendo até mesmo ajudar a prevenir a depressão. Fazendo com que se sinta melhor, aumentando sua confiança e auto-estima. 


Exercício combate doenças crônicas

Preocupado com doenças cardíacas ou tentando prevenir a osteoporose? A atividade física regular pode ajudar a prevenir ou gerenciar a pressão arterial elevada. Através dela, seu colesterol também vai ser beneficiado, pois aumenta a lipoproteína de alta densidade (HDL), ou bom colesterol, enquanto diminui os níveis de triglicérides e o colesterol ruim (LDL). Este golpe duplo deixa seu sangue fluir sem problemas, reduzindo o acúmulo de placas nas artérias, além de ajudar a prevenir diabetes tipo 2 , osteoporose e alguns tipos de câncer. 

Exercício ajuda a controlar seu peso

Quando você faz atividade física, você queima calorias. Quanto mais intensa a atividade, mais calorias você queima e é mais fácil manter o peso sob controle. Alguns exemplos são fáceis de seguir: vá pelas escadas ao invés do elevador, leve seu cachorro para passear, caminhe durante a pausa de seu almoço, levante-se no intervalo da TV, ou melhor, movimente-se o máximo que puder, pois ao longo do dia, você verá que gastou mais calorias do que imagina. 


Exercício aumenta o seu nível de energia

A atividade física fornece oxigênio e nutrientes aos tecidos, ajudando todo o sistema cardiovascular, tornando mais eficiente a circulação do sangue pelo coração e através dos vasos sanguíneos. Quando o seu coração e pulmões trabalham mais, você tem muito mais energia para fazer as coisas que mais gosta. 

Exercício promove um sono melhor

Você tem dificuldade para adormecer? Com o aumento de suas atividades físicas durante o dia isso poderá ser resolvido. Às vezes o exercício físico é a chave para a solução de uma noite bem dormida. Quando isso acontece, melhoramos a concentração, a produtividade e o humor. No entanto, se você se exercitar muito perto da hora de dormir, poderá ficar muito energizado para adormecer, portanto a melhor solução seria treinar mais cedo. 


Exercício pode melhorar e estimular seu desempenho sexual

A atividade física pode deixá-lo com maior disposição, energia e consequentemente proporcionar um efeito mais positivo na sua vida sexual. No caso dos homens, por exemplo, aqueles que se exercitam regularmente têm menos probabilidade de ter problemas com a disfunção erétil do que os que não o fazem, especialmente à medida que envelhecem. 

Exercício pode ser uma diversão

O que fazer num sábado à tarde? Procure uma atividade para a família inteira. A atividade física não precisa ser penosa. Faça aulas de dança, caminhada em família, brinque em uma parede de escalada, empurre seus filhos no balanço ou vá a um parque respirar ar puro. Jogue bola, vôlei, queimada com eles. Encontre uma atividade física de que você goste e se cansar faça outra, experimente algo novo.

O que importa é que você se mexa e gaste mais calorias do que você costuma ingerir com sua alimentação. E agora, se estiver convencido de que a atividade física regular é boa, comece hoje mesmo a ter mais saúde e disposição. 


Dicas para evitar infecções hospitalares

13% dos pacientes que passam por uma intervenção cirúrgica sofrem com esse problema, segundo dados do Ministério da Saúde. O mais agravante é que milhares de mortes seriam evitadas com procedimentos de higiene básicos, como lavar as mãos


De tempos em tempos, o tema infecção hospitalar volta às manchetes. No Brasil, uma legislação específica preventiva só foi criada com a Lei nº 9.431/97 e a Portaria do Ministério da Saúde nº 2.616/98, que estabeleceram a obrigatoriedade da existência de Comissões de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH). A determinação prevê que esses grupos sejam formados por representantes dos médicos, enfermeiros e da administração hospitalar. Nas unidades de maior porte, ainda deve haver a presença de membros dos laboratórios de microbiologia e das farmácias hospitalares. Atualmente, está em discussão a necessidade de que todos os serviços de saúde apresentem um programa de prevenção e controle de infecções.


Apesar das normas vigentes, a realidade ainda está longe de ser aceitável. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em pesquisa realizada em parceria com a Faculdade de Saúde Pública da USP, em 2006, de 4.148 hospitais pesquisados, somente 76% possuem CCIH. Entretanto, a vigilância das infecções hospitalares é realizada em 77% das unidades, mas somente 49% mantêm programas permanentes de controle e 33% adotam medidas de contenção de surtos. E, até hoje, não existe um mapeamento de ocorrências no país. 


O QUE OBSERVAR DURANTE A CONSULTA


Algumas medidas básicas de prevenção à infecção devem ser adotadas por todos os profissionais de saúde, desde os que manipulam medicamentos até os responsáveis pela comida. Veja o que você pode observar no ambiente hospitalar.
Os profissionais de saúde devem fazer a higienização das mãos antes e depois de qualquer procedimento, porque elas são as principais vias de microorganismos. E precisam repetir o ato ao iniciar o turno de trabalho, após ir ao banheiro, antes e depois das refeições, no preparo de alimentos, ou antes e depois da manipulação de medicamentos.


Para higienizar as mãos é preciso:


1. Lavá-las com água e sabão (líquido), que combatem bactérias de menor gravidade.
2. Secar com papel-toalha.
3. O uso de álcool gel e/ou de anti-séptico é prioritário em ambientes de internação e cirúrgicos. São obrigatórios antes do contato com o paciente, por meio de exames físicos, como medição de temperatura e depressão arterial, aplicação de massagem ou higienização corporal.
4. Antes de realizar procedimentos invasivos (como administração de medicamentos nos olhos e pelo nariz, aplicação de injeção, introdução de cateteres ou tubos endotraqueais e de equipamento utilizado na diálise ou endoscopia), o profissional deve colocar luvas descartáveis.
5. Depois do contato com o paciente, o especialista deve higienizar as mãos para evitar que sejam contaminadas e ao mesmo tempo veiculem a transmissão das bactérias do próprio paciente.
6. A utilização de luvas descartáveis e esterilizadas é indispensável no contato com sangue, líquidos corporais, mucosa e pele, e devem ser trocadas a cada mudança de ambiente e a cada paciente.
7. Não se devem tocar telefones, maçanetas e portas com as luvas.
8. A cada retirada das luvas, as mãos devem ser novamente higienizadas.


FAÇA SUA PARTE


Não visite pacientes se estiver doente (febre, tosse, coriza).
Não leve alimentos sem autorização da nutricionista ou do médico.
Não sente na cama do paciente.
Lave as mãos ao chegar ao hospital (quarto ou enfermaria) e ao ir embora.
Não toque em curativos ou na medicação do paciente.
Oriente a todos (inclusive equipe de saúde), que devem lavar as mãos antes e após tocar o paciente.
Visite apenas o familiar ou amigo, evitando entrar em outros quartos e nas enfermarias.
Ao término da visita, deixe o hospital.
Não pegue objetos do hospital nem os leve para casa.
Ao chegar em casa, tome banho antes de executar as atividades do lar.
Caso observe alguma irregularidade quanto aos procedimentos de prevenção de infecção hospitalar, contate o serviço de vigilância local municipal ou do Estado, a quem cabe a fiscalização.


RECÉM-NASCIDOS, OS MAIS VULNERÁVEIS


A infectologista Rosana Richtmann explica que o aumento de nascimentos prematuros e da longevidade resulta em um maior número de cirurgias e procedimentos invasivos, que antes eram menos indicados. “Os bebês prematuros apresentam grandes riscos de infecção, pois têm imunidade baixa, já que não tiveram tempo para adquirir os anticorpos maternos”, diz.
Segundo a especialista, a passagem dos anticorpos maternos pela placenta ocorre a partir de 28-32 semanas de idade gestacional. “Se o bebê nasceu antes disso, praticamente não tem imunidade”, afirma. Mais um fator que aumenta essa gravidade é a falta de estrutura física (espaço entre berços, pias, sabão líquido) e de estrutura humana suficiente, que é de um profissional para cada um ou dois recém-nascidos. O questionamento de Rosana é sobre quantos hospitais no Brasil possuem essa estrutura. “Quantas catástrofes precisam acontecer para que valorize fatores estruturais? O dilema dos profissionais de saúde é que de um lado queremos tratar todas as infecções para salvar nossos pacientes. Porém, o uso indiscriminado de antibióticos pode levar a uma situação crítica de resistência bacteriana”, diz. Por isso, a racionalização do uso dos antibióticos é decisiva, segundo ela.


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/dicas-para-evitar-infeccoes-hospitalares/2476/ - Texto: Sucena Shkrada Resk / Foto: Reprodução / Adaptação: Clara Ribeiro

Os alimentos inimigos e aliados da gastrite

Conheça quais alimentos ajudam ou prejudicam a gastrite e veja algumas dicas para acabar com a dor


A gastrite é uma inflamação na parede do estômago, mas "nem toda dor na barriga quer dizer que você tenha gastrite", alerta Joaquim Prado Moraes Filho, professor de gastroenterologia da Universidade de São Paulo.


"Uma queimação pode indicar também úlcera, problema do fígado ou pode não ser nada, apenas um desconforto passageiro", afirma o professor. Por isso, é importante procurar um médico quando esse sintoma ou azia, perda de apetite, náuseas, vômitos, diarreia e sangramento nas fezes aparecerem.


Outra dica importantíssima, é saber quais alimentos protegem ou atacam o estômago.



Os mocinhos...
- Ovo, mamão, batata, brócolis, gelatina e pão integral.
- Iogurte, água de coco, sucos naturais diluídos em água.








Os bandidos...
- Alho, doces, limão, queijo, fritura, abacaxi, laranja, pimenta, adoçante, ketchup, mostarda, chocolate, embutidos, churrasco, temperos fortes e molho de tomate.
- Café, álcool, refrigerante, guaraná em cápsulas ou em pó, energéticos em lata e bebidas muito quentes.


Como acabar com a dor


- Evite passar muitas horas sem comer.
- Se estiver difícil comer, tome apenas um chá morno – de camomila ou erva-cidreira – e biscoito água e sal ou maisena.
- Vá adicionando outros pratos aos poucos, para não irritar o estômago. Invista em comidas leves, preparadas sem muito óleo e temperos, como purê de batata, macarrão cabelinho de anjo e filé de frango grelhado.
- De manhã, ainda em jejum, bata no liquidificador 1 folha de couve e 1 copo de água gelada e tome o suco.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/saude/reportagem/alimenta-saude/alimentos-inimigos-aliados-gastrite-620648.shtml - Conteúdo ANAMARIA - Por Alessandra Moura - Foto: Getty Images - Fotos: Dreamstime / Alfredo Franco / Carlos Cubi / Eduardo Svezia / Sheila Oliveira

4 frutas que eliminam gordura

A pera está nesse time. E a laranja - quem diria - também. Como assim? Ela não está cheia de calorias? E o que dizer da gordurosa amêndoa - sim, ela é outra que elimina quilos extras. Nós vamos esclarecer direitinho essa história


Pera 
Uma pesquisa do Instituto de Medicina Social da Universidade do Rio Janeiro publicada no Journal of Nutrition, uma das mais respeitadas revistas americanas sobre nutrição, mostrou que as mulheres que comeram três peras por dia durante 12 semanas consumiram menos calorias e perderam mais peso do que as que não ingeriram nenhuma fruta. O estudo foi feito com 411 voluntárias entre 30 e 50 anos. A pera concentra, em média, 3 gramas de fibras totais por 100 gramas - quase o dobro da maçã, que fornece 1,6 grama, afirma a nutricionista Tânia Rodrigues, diretora da RGNutri Consultoria Nutricional, de São Paulo. Além disso, o consumo de uma unidade representa 12% da necessidade diária de fibras. Ela também é grande fonte de fibras insolúveis, que estão relacionadas à prevenção de prisão de ventre e de doenças como diverticulite e câncer de cólon, completa Tânia. 


Grapefruit e suas irmãs 
Quer uma razão para reverenciar essa fruta? Ingerir metade de uma grapefruit ou tomar seu suco antes de cada refeição pode ajudar na perda de até meio quilo por semana, mesmo que você não mude absolutamente nada na sua dieta. Foi essa a conclusão dos pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, uma rede de serviços de saúde sem fins lucrativos e que investe pesado em estudos. Eles acompanharam 100 obesos por 12 semanas. Passado esse período, descobriram que componentes da fruta ajudam a regular a produção de insulina, um hormônio que está intimamente ligado ao estoque de gordura. Níveis baixos de insulina também contribuem para afastar o apetite por mais tempo, já que o hormônio estimula o hipotálamo, região do cérebro que, entre outras funções, regula a fome. Caso seja difícil encontrar grapefruit na sua cidade, aposte em duas outras variedades: a laranja-pêra e a laranja-bahia. A sugestão é de Vanderlí Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta, de São Paulo. Elas contêm os mesmos compostos e atuam da mesma forma no emagrecimento, garante. 


Banana verde 
Isso mesmo! Ela faz a balança se render graças a um amido resistente que ainda marca presença no macarrão integral, no feijão branco, na lentilha, na cevada e no pão com grãos integrais, que têm alto poder de saciedade. Esse efeito ficou mais do que comprovado em uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Louisiana e publicada no Journal of Obesity. De acordo com o estudo, esse amido estimula hormônios que fazem o organismo se sentir satisfeito e sinalizam que é hora de parar de comer. O amido resistente também promove um aumento do peristaltismo intestinal, que pode diminuir a absorção de nutrientes e, consequentemente, de calorias, afirma a nutricionista Luci Uzelin, coordenadora de nutrição do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Outro dado: um pequeno estudo da Universidade do Colorado revelou que a queima de gordura foi 23% maior entre os pacientes que incluíram alimentos ricos nesse amido. 


Amêndoas 
Esta também é de cair o queixo: um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras benéficas, é capaz de reduzir o peso e a barriga também! Isso é o que mostra um estudo realizado no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente 84 gramas da fruta oleaginosa (cerca de 70 unidades) reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e os triglicérides, 29%. O grupo que se deliciou com as amêndoas perdeu também 56% a mais de gordura corporal em comparação com a turma que ingeriu o mesmo número de calorias na forma de carboidratos complexos, que estão nos cereais integrais, no arroz, nos pães, nas massas e nas batatas. Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade, afirma a médica ortomolecular Heloísa Rocha, do Rio de Janeiro. Também é riquíssima em vitamina E, que regula os hormônios sexuais tanto no homem como na mulher. Nas mulheres, o amido resistente evita o estoque das células gordurosas. Ou seja, o peso despenca.

21 truques para sair bem nas fotos

Conheça 21 truques profissionais que ajudam qualquer uma, das inibidas às extrovertidas, a sair bem nas fotos


Por mais arrumada que esteja, você não pode ver uma máquina fotográfica que foge? Já que não dá para evitar os cliques - e nem é legal fazer isso, porque manter boas recordações é algo valioso -, renda-se a eles. Aprenda com Tatiana Barreto, do Curso Técnico em Processos Fotográficos do Senac.

1. Rosto distorcido
Nada de fotos tiradas de perto. Quando tiramos fotos de nós mesmas acabamos distorcendo nossas feições. Assim, ficamos mais narigudas, testudas, bochechudas. Peça para alguém bater a foto.

2. Braço gordinho
Para acabar com o braço gordinho, não o deixe encostado ao corpo, nem para a frente. Ombros e braços sempre para trás!

3. Pose certa
Coloque a mão na cintura. Eventualmente, as duas mãos. Fica lindo!

4. Fuja das poses comuns
Treine em frente ao espelho novas posições de rosto, corpo, além do olhar e da atitude, para ficar natural.

5. Bem mais magra
Esqueça as fotografias tiradas de baixo para cima.

6. Testão, não!
Fotos de cima para baixo aumentam a testa, cuidado!

7. De lado
Fotos totalmente de frente podem desvalorizar seu corpo, fique levemente de lado.

8. Bêbada, eu?
Se tiver bebido um pouquinho, fuja das câmeras!

9. Olha a postura!
Mantenha as costas eretas, barriga para dentro e peito para fora. Melhora tudo.

10. Aposte no que
você gosta Se o cabelo ou o sorriso são seu forte, brinque com eles na foto.

11. Não force uma situação
Quanto mais valor você dá a si mesma, melhor é o resultado. Não insista para que as fotos aconteçam na hora que você quer.

12. À mesa
Se você for a primeira da mesa, sente-se ligeiramente virada para o restante, em vez de jogar o corpo todo para o lado.

13. Time de futebol
Se a foto for com toda a família, proponha uma brincadeira: cada um fica em uma posição. Nada de parecer um time de futebol.

14. Esqueça o seu melhor lado
Teste o "lado ruim" com uma das mãos na cintura ou uma pose diferente.

15. Brincando de modelo
Você não precisa ser a Gisele Bündchen. Encare numa boa e deixe sua autocrítica de lado. Tirar fotos é uma diversão, não um martírio!

16. Quero fazer xixi
Uma perna na frente da outra pode fazer parecer que você está apertada para ir ao banheiro. Alinhe suas pernas uma ao lado da outra. Deixe uma reta e a outra levemente dobrada. Jogue um pouco o quadril para o lado.

17. Assustada
Ao sorrir, cuide para não arregalar os olhos ou deixá-los fechados demais. Fica feio.

18. Sexy ou vulgar?
Cuidado com fotos sensuais. Seja sexy na atitude, sem fazer muitas caras e bocas.

19. Relaxe os lábios
Uma dica para relaxar os lábios é pronunciar "brrrrrr" antes de sorrir para o clique. Faça isso disfarçadamente.

20. Rosto gordo
Deixe o rosto mais para cima, assim você evita a papada.

21. Acabe com as olheiras
Vire o rosto para a luz, para não criar sombra ao redor da face e ficar com olheiras.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/auto-ajuda/21-truques-sair-bem-fotos-640637.shtml - Reportagem: Daniella De Caprio / Edição: MdeMulher - Foto: Getty Images

Álcool e coração: quanto menos, melhor



Ao contrário dos conselhos que muitos médicos dão aos pacientes, de que um copo ou dois de álcool por dia pode ser bom para o coração, um novo estudo vai em sentido oposto e defende que essas quantidades "passam da marca".


O trabalho resultou de uma reanálise de 50 estudos sobre hábitos de consumo de bebidas alcoólicas e sua relação com a saúde em mais de 260 mil adultos europeus.


Os especialistas deram atenção especial às pessoas que tinham uma variante de um gene chamado ADH1B e correm menos risco de alcoolismo.


Segundo o levantamento, os indivíduos com essa variante genética bebem 17% menos por semana e têm 78% menos probabilidade de beber ao longo do dia.


Eles também apresentam um risco 10% mais baixo de doença coronária, além de pressão arterial e índice de massa corporal mais baixos.


"Esses resultados sugerem que a redução do consumo de álcool, mesmo sendo o consumo diário baixo a moderado, é benéfico para a saúde cardíaca", conclui o estudo.


Controvérsia


No entanto, o assunto não é consensual, visto que outros especialistas têm alertado para o fato de que os consumidores com a variante genética podem ter outros fatores de saúde que influenciem a diminuição dos riscos causados pela bebida.


Os benefícios do vinho, por exemplo, não são replicados quando se usa suco de uva nos experimentos, o que leva os cientistas a concluírem que o álcool do vinho é importante para a ação dos compostos derivados da uva.


O estudo foi publicado no British Medical Journal.



Aprenda a cuidar dos olhos e proteger sua visão

Fala-se da beleza e dos muitos atributos poético deles, mas nem todos se lembram dos cuidados que se deve ter com os olhos.


"Normalmente, as pessoas recorrem ao oftalmologista quando estão enxergando mal ou quando ocorre uma enfermidade pontual e isso não deve ser assim. Existem complicações que surgem em virtude de hábitos diários que podem ser evitados," alerta o oftalmologista Mizael Augusto.


Confira algumas dicas que o profissional dá para prevenir e manter a saúde dos olhos.


Coçar os olhos com muita força faz mal
"É prejudicial à saúde dos olhos coçar com força, pode causar uma série de doenças, uma delas é na córnea, chamada ceratocone, que provoca uma mudança negativa na curvatura da córnea".


Colírios não devem ser utilizados sem prescrição médica
"O uso de colírios, incluindo os chamados adstringentes, só deve ser feito com recomendação médica. Tem colírio que as pessoas usam para limpar a vista e acham que não tem problema nenhum, existem colírios que podem até perfurar a córnea ou causar glaucoma".


Realizar exames oftalmológicos
"O exame de prevenção é a única maneira de evitar os agravos de uma possível doença. Existem pessoas que costumam ir ao médico ocular só para saber o grau dos óculos, e não fazem um acompanhamento. Aí, quando recorrem ao oftalmologista, pode ser tarde e já ter afetado a visão".


Uso interrupto do computador pode causar vista cansada
"O uso ininterrupto do computador ou da televisão pode causar coceira, cansaço, lacrimejamento e dificuldade para focalizar imagens. A visão é regulada por um músculo. Se a pessoa fica muito tempo usando a visão de perto ele fica trabalhando, contraído. Por isso, o recomendado é ter intervalos de uma em uma hora para descansar os olhos, além de manter uma distância de, pelo menos, 50 centímetros do monitor".


Acompanhamento e consultas periódicas
"Problemas como miopia, astigmatismo e hipermetropia aparecem espontaneamente e prejudicam a visão. Esses erros de refração devem ser corrigidos adequadamente, porque a não correção pode causar cansaço visual, dor de cabeça e mal-estar."


Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=aprenda-cuidar-olhos-proteger-sua-visao - Com informações da Agência Saúde - Imagem: University of Southern California

Sete vacinas que os adultos precisam tomar

Sarampo, pneumonia e outras doenças prejudicam a imunidade mesmo na idade adulta


Na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos negligenciam as campanhas de vacinação. Em todas as fases de nossa vida, porém, estamos suscetíveis a infecções por vírus e bactérias que, se não tratadas, podem causar muitos problemas.

As doenças crônicas que se manifestam mais na vida adulta são fortes indicadores de que o individuo precisa se vacinar. "As pessoas que estão em grupos de risco, como as pessoas com mais de 60 anos ou aquelas que têm doenças crônicas, devem sempre estar informadas sobre a vacinação", diz o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp. 

Existem vacinas tanto para bactérias como para vírus. "No primeiro caso, a vacinação é feita para controlar surtos epidemiológicos e, para o caso dos vírus, a imunização normalmente dura a vida toda, sendo necessárias apenas algumas doses de reforço para garantir que a doença não vai mais voltar", diz Paulo Olzon. Confira sete tipos que merecem estar na sua carteira de vacinação.


Vacina dupla tipo adulto - para difteria e tétano
A difteria é causada por uma bactéria, que é contraída pelo contato com secreções de pessoas infectadas. Ela afeta o sistema respiratório, causa febres e dores de cabeça, em casos graves, pode evoluir para uma inflamação no coração.
A toxina da bactéria causadora do tétano compromete os músculos e leva a espasmos involuntários. A musculatura respiratória é uma das mais comprometidas pelo tétano. Se a doença não for tratada precocemente, pode haver uma parada respiratória devido ao comprometimento do diafragma, músculo responsável por boa parte da respiração, levando a morte. Ferir o pé com prego enferrujado que está no chão é uma das formas mais conhecidas do contágio do tétano.
A primeira parte da vacinação contra difteria e tétano é feita em três doses, com intervalo de dois meses. Geralmente, essas três doses são tomadas na infância. Então confira a sua carteira de vacinação para certificar-se se a vacinação está em ordem. Depois delas, o reforço deve ser feito a cada dez anos para que a imunização continue eficaz. É nesse momento que os adultos cometem um erro, deixando a vacina de lado.


Vacina Tríplice-viral - para sarampo, caxumba e rubéola
Causado por um vírus, o sarampo é caracterizado por manchas vermelhas no corpo. A transmissão ocorre por via respiratória. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a mortalidade entre crianças saudáveis é mínima, ficando abaixo de 0,2% dos casos. Nos adultos, essa doença é pouco observada, mas como a forma de contágio é simples, os adultos devem ser imunizados para proteger as crianças com quem convivem.
Conhecida por deixar o pescoço inchado, a caxumba também tem transmissão por via respiratória. Mesmo que seja mais comum em crianças, a caxumba apresenta casos mais graves em adultos, podendo causar meningite, encefalite, surdez, inflamação nos testículos ou dos ovários, e mais raramente no pâncreas.
Já a rubéola é caracterizada pelo aumento dos gânglios do pescoço e por manchas avermelhadas na pele, é mais perigosa para gestantes. O vírus pode levar à síndrome da rubéola congênita, que prejudica a formação do bebê nos três primeiros meses de gravidez. A síndrome causa surdez, má-formação cardíaca, catarata e atraso no desenvolvimento.
O adulto deve tomar a tríplice-viral se ainda não tiver recebido as duas doses recomendadas para a imunização completa quando era criança e se tiver nascido depois de 1960. O Ministério da Saúde considera que as pessoas que nasceram antes dessa data já tiveram essas doenças e estão imunizados, ou já foram vacinados anteriormente.
Mesmo que todos com essas características devam ser vacinados, as mulheres que pretendem ter filhos, que não foram imunizadas ou nunca tiveram rubéola devem tomar a vacina um mês antes de engravidar, já que a rubéola é bastante perigosa quando acomete gestantes, podendo causar deformidade no feto. 


Vacina contra a hepatite B
A Hepatite B é transmitida pelo sangue, e em geral não apresenta sintomas. Alguns pacientes se curam naturalmente sem mesmo perceber que tem a doença. Em outros, a doença pode se tornar crônica, levando a lesões do fígado que podem evoluir para a cirrose. "A imunização contra essa doença é importante, pois ela pode causar problemas sérios, como câncer no fígado", diz Paulo Olzon.
De acordo com o especialista, há algumas décadas, o tipo B da hepatite era o mais encontrado, já que ela pode ser transmitida através da relação sexual e as pessoas não tomavam cuidado com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Depois de uma campanha de vacinação e imunização, e da classificação da hepatite C pelos médicos, ela não pode ser vista como epidemia, mas ainda é preciso tomar cuidado com essa doença.
Até os 24 anos, todas as pessoas podem tomar a vacina contra hepatite B, gratuitamente, em qualquer posto de saúde. A aplicação da vacina também continua de graça, quando o adulto faz parte de um grupo de risco. "Pessoas que tenham contato com sangue, como profissionais de saúde, podólogos, manicures, tatuadores e bombeiros, ou que tenham relacionamentos íntimos com portador da doença são as mais expostas a essa doença", diz o especialista. Fora isso, qualquer adulto pode encontrar a vacina em clínicas particulares. 


Pneumo 23 - Pneumonia
O pneumococo, bactéria que pode causar a pneumonia, entre outras doenças, pode atacar pessoas de todas as idades, principalmente indivíduos com mais de 60 anos. "Pessoas com essa idade não podem deixar de tomar a vacina pneumo 23", diz Paulo Olzon.
A pneumonia é o nome dado a inflamação nos pulmões causada por agentes infecciosos (bactérias, vírus, fungos e reações alérgicas). Entre os principais sintomas dessa inflamação dos pulmões, estão febre alta, suor intenso, calafrios, falta de ar, dor no peito e tosse com catarro. Adultos com doenças crônicas em órgãos como pulmão e coração -alvos mais fáceis para o pneumococo, devem tomar essa vacina sempre que há uma campanha de vacinação.
Mesmo que ela seja uma das vacinas mais importantes para ser tomadas é a única vacina do calendário que não é oferecida em postos de saúde. É preciso ir a um Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais, em locais como o Hospital das Clínicas e a Unifesp.


Vacina contra a febre amarela
A febre amarela é transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. A doença tem como principais sintomas febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (pele e olhos amarelados) e hemorragias. "Se a febre amarela não for tratada, pode levar a morte", explica o especialista.
Por ser uma doença grave, e com alto índice de mortalidade, todas as pessoas que moram em locais de risco devem tomar a vacina a cada dez anos, durante toda a vida. Quem for para uma dessas regiões precisa ser vacinado pelo menos dez dias antes da viagem. No Brasil, as áreas de risco são: zonas rurais no Norte e no Centro-Oeste do país e alguns municípios dos Estados do Maranhão, do Piauí, da Bahia, de Minas Gerais, de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Mesmo que os efeitos colaterais mais sérios sejam muito raros, a vacina contra febre amarela deve ficar restrita aqueles indivíduos que moram ou irão viajar para algum lugar de risco. "Nesse sentido, a preocupação dos médicos está relacionada ao risco de reação alérgica grave ou anafilática, que pode levar a morte os pacientes propensos", explica o infectologista Paulo Olzon. 


Vacina contra o influenza (gripe)
A vacina contra gripe deve estar na rotina de quem está com mais de 60 anos. "Muitas pessoas deixam de tomá-la com medo da reação que ela pode causar, mas isso é um mito, já que a suposta reação do corpo não tem nada a ver com a vacina, e sim com a própria gripe", diz o especialista. "Isso porque o vírus da gripe fica semanas em nosso corpo sem se manifestar e a proteção da vacina não é imediata como as pessoas imaginam."
A gripe é transmitida por via respiratória, leva a dores musculares e a febres altas. Seu ciclo costuma ser de uma semana. Pessoas com mais de 60 anos podem tomar a vacina nos postos de saúde, enquanto os mais jovens podem ser vacinados em clínicas particulares. "Os idosos que não querem esperar até a campanha anual de vacinação contra a gripe podem tomar a vacina em clínicas particulares em todas as épocas do ano", diz Paulo Olzon. 


HPV
A vacina existe tanto para homens quanto para mulheres e previne os quatros principais tipos do Papilomavírus Humano - o HPV. Segundo o Ministério da Saúde, 137 mil novos casos de HPV são registrados por ano no Brasil. O vírus, transmitido durante a relação sexual, é responsável por 90% dos casos de câncer de colo do útero, além de provocar tumores de vulva, pênis, boca, ânus e pele.
Apesar de existir a vacina bivalente, que protege dos tipos 16 e 18 de HPV e só é aplicada em mulheres, a quadrivalente é a mais indicada, pois protege desses dois tipos citados mais os tipos 6 e 11 e também serve para os homens. "A quadrivalente deve ser tomada em três doses, sendo a segunda dose após 30 dias da primeira e a terceira, seis meses depois da segunda", afirma o ginecologista Amadeu Carvalho Júnior, da Amhpla Cooperativa de Assistência Médica.

A Anvisa recomenda a vacinação em pessoas dos nove aos 26 anos - em especial para aquelas que ainda não iniciaram sua vida sexual, para garantir maior eficácia na proteção. Vale lembrar, no entanto, que a vacina não dispensa o uso de preservativos na relação. "O HPV possui mais de 100 tipos diferentes e a vacina protege apenas de alguns deles", explica o ginecologista Amadeu. 


Problemas de pele? 5 sinais para você ficar alerta

O maior órgão do corpo, a pele, também costuma ser relacionado como uma vitrine da qualidade da saúde e do bem-estar geral de uma pessoa, uma vez que pode apresentar pistas sobre como vão os outros órgãos. De acordo com os dermatologistas, as alterações na pele, que são as mais variadas possíveis, às vezes podem ser os primeiros sinais de problemas mais sérios em outras partes do corpo.
Tanto que para Doris Day, dermatologista em um hospital de Nova York, nos Estados Unidos, os dermatologistas são como “detetives médicos” que estão sempre a procura de pistas do que está de fato acontecendo com um paciente.
Essencialmente, o que ela quis dizer é que problemas de pele geralmente não são simplesmente problemas de pele. Eles têm uma causa mais profunda e podem ser apenas um dos sintomas de casos médicos mais sérios.


Quando você detectar alguns desses sinais, talvez seja a hora de procurar um médico.


1. Erupções cutâneas e manchas na pele
Uma feridinha na pele pode ser uma problema maior que simplesmente estético. Em geral, uma erupção que não responde ao tratamento e é acompanhada de outros sintomas – como febre, dor nas articulações e dores musculares – pode ser um sinal de um problema interno ou infecção. Uma erupção também pode ocorrer devido a uma alergia ou sinalizar uma reação a um medicamento, de acordo com a Academia Americana de Dermatologia (AAD).
Uma erupção na parte de trás do pescoço ou em torno dos braços, normalmente com uma cor ligeiramente mais escura do que o tom de pele normal da pessoa, é um sinal de que o paciente pode ter aumentado o risco de desenvolver diabetes do tipo 2, segundo a Dr. Day.
Menos comum, mas ainda preocupante, é a erupção aveludada – chamado acantose nigricans -, que pode ser um sinal de alerta de câncer em um órgão interno, como o estômago ou fígado, de acordo com a Mayo Clinic. Uma erupção roxa nas pernas que não responde à medicação também pode ser um sinal de infecção da hepatite C, alerta a Dr. Day.


2. Bronzeamento da pele e outras descolorações
Em pessoas com diabetes, um bronzeamento de pele pode ser um sinal de um problema com o metabolismo do ferro, de acordo com a dermatologista Doris Day. A coloração amarelada da pele, por outro lado, pode ser sinal de insuficiência hepática, e pode ocorrer junto com o amarelamento do branco dos olhos, conclui a médica.
Um escurecimento da pele – principalmente visível em cicatrizes e dobras da pele, bem como sobre as articulações, como cotovelos e joelhos – poderia ser um sinal de doença hormonal, como a doença de Addison, que afeta as glândulas supra-renais.


3. Novos crescimentos de pele
As pessoas que veem novos crescimentos de pele devem sempre prezar por um acompanhamento médico, uma vez que verrugas e coisas parecidas podem ser um sinal de câncer de pele, ou de alguma outra doença interna ou síndrome genética, de acordo com o AAD.
Por exemplo, formações amarelas nos braços, pernas ou nas costas poderiam ser uma consequência de altos níveis de triglicerídeos, sinalizando diabetes não controlada, dizem os especialistas.
O padrão de distribuição de espinhas também pode fornecer pistas sobre um problema de saúde subjacente. De acordo com a Dr. Day, nas mulheres, por exemplo, a acne que aparece principalmente ao longo da face inferior ou linha da mandíbula pode ser um sinal da síndrome do ovário policístico. Essa condição muitas vezes faz com que apareçam outros sintomas também, como alterações de peso, queda de cabelo e aumento do crescimento de pelos no rosto, conclui a médica.


4. Alterações nas unhas
Também de acordo com a dermatologista Doris Day, alterações na cor ou forma das unhas muitas vezes podem ser um sinal de problemas de deficiência de nutrientes ou no funcionamento dos órgãos. Por exemplo, alterações das unhas que se parecem com micose, na verdade, podem ser um resultado de psoríase nas unhas, mesmo que a condição afete tipicamente a pele. Pessoas que também têm dor nas articulações podem ter uma forma de artrite chamada artrite psoriática, alerta Day.
Além disso, problemas de fígado e problemas renais às vezes podem causar alterações na cor das unhas.


5. Mudanças na elasticidade da pele e ressecamento
Problemas de pressão arterial alta e rins, por vezes, acabam provocando um engrossamento da pela na perna, segundo a Dr. Day. Além disso, a pele muito seca, com coceira, pode ser um sinal de problemas hormonais, como uma disfunção da tiroide, completa ela.
Ainda de acordo com a Dr. Day, se você tiver mais de 30 ou 40 anos, não teve eczema quando criança e, de repente, sua pele ficou seca e com aspecto de quem está com eczema, isso poderia ser sinal de um problema hormonal como hipotiroidismo.
Pessoas com uma doença auto-imune chamada esclerose sistêmica podem sentir um inchaço e também endurecimento da pele. Em casos mais graves, isso pode resultar no endurecimento de órgãos internos, tais como os pulmões ou até o coração.
Por outro lado, a pele muito flácida e sedosa costuma ser um sintoma de uma doença rara do tecido conjuntivo, chamada cutis laxa, que por sua vez pode ser um sinal de cânceres no sangue, tais como o linfoma ou mieloma múltiplo, e pode progredir para afetar órgãos internos.
De qualquer forma, se você está com esse ou qualquer outro problema de pele, o melhor a fazer é procurar um especialista para avaliar seu caso. [LiveScience]


Você sabe diferenciar as hepatites A, B, C, D e E?


A hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.
Diagnosticar a hepatite precocemente é a melhor forma de obter maiores chances de eficácia com o tratamento.
Mas você sabe quais são as características de cada um dos tipos de hepatites? Como diferenciar as hepatites A, B, C, D e E?


HEPATITE A
A hepatite A é uma doença contagiosa, causada pelo vírus A (VHA) e também conhecida como "hepatite infecciosa".
Transmissão: Fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus.
Sintomas: Geralmente a doença não apresenta sintomas. Porém, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Quando surgem, costumam aparecer de 15 a 50 dias após a infecção.
Diagnóstico: É realizado por exame de sangue. Após a confirmação, o profissional de saúde indicará o tratamento mais adequado. A doença é totalmente curável quando o portador segue corretamente as recomendações médicas.
Como se prevenir: Melhorar as condições de higiene e de saneamento básico, lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto a céu aberto.


HEPATITE B
A hepatite do tipo B é uma doença infecciosa também chamada de soro-homóloga, causada pelo vírus B (VHB).
Transmissão: Como o VHB está presente no sangue, no esperma e no leite materno, a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível.
Sintomas: A maioria dos casos de hepatite B não apresenta sintomas. Mas, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais costumam aparecer de um a seis meses após a infecção.
Diagnóstico: É feito por meio de exame de sangue específico.
Como se prevenir: Usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings.


HEPATITE C
A hepatite C é causada pelo vírus C (VHC), já tendo sido chamada de "hepatite não A não B". O vírus C, assim como o vírus causador da hepatite B, está presente no sangue.
Transmissão: Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, entre outros), higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou para confecção de tatuagem e colocação de piercings; de mãe infectada para o filho durante a gravidez; sexo sem camisinha com uma pessoa infectada.
Sintomas: O surgimento de sintomas em pessoas com hepatite C aguda é muito raro. Entretanto, os que mais aparecem são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Quando a infecção pelo VHC persiste por mais de seis meses, o que é comum em até 80% dos casos, caracteriza-se a evolução para a forma crônica.
Diagnóstico: Depende do tipo do vírus (genótipo) e do comprometimento do fígado (fibrose). Para isso, é necessária a realização de exames específicos, como biópsia hepática nos pacientes sem evidências clínicas de cirrose e exames de biologia molecular.
Como se prevenir: Não compartilhar com outras pessoas nada que possa ter entrado em contato com sangue, como seringas, agulhas e objetos cortantes. Entre as vulnerabilidades individuais e sociais, devem ser considerados o uso de álcool e outras drogas e a falta de acesso à informação e aos insumos de prevenção como preservativos, cachimbos, seringas e agulhas descartáveis.


HEPATITE D
A hepatite D, também chamada de Delta, é causada pelo vírus D (VHD). Mas esse vírus depende da presença do vírus do tipo B para infectar uma pessoa.
Transmissão: Assim como a do vírus B, ocorre por relações sexuais sem camisinha com uma pessoa infectada; de mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação; compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, etc), de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou de confecção de tatuagem e colocação de piercings;
Sintomas: Da mesma forma que as outras hepatites, a do tipo D pode não apresentar sintomas ou sinais discretos da doença. Os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
Diagnóstico: A gravidade da doença depende do momento da infecção pelo vírus D. Pode ocorrer ao mesmo tempo em que a contaminação pelo vírus B ou atacar portadores de hepatite B crônica (quando a infecção persiste por mais de seis meses). Na infecção simultânea dos vírus D e B, na maioria das vezes, manifesta-se da mesma forma que hepatite aguda B. Já na infecção pelo vírus D em portadores do vírus B, o fígado pode sofrer danos severos, como cirrose ou até mesmo formas fulminantes de hepatite.
Como se prevenir: Como a hepatite D depende da presença do vírus B para se reproduzir, as formas de evitá-la são as mesmas do tipo B da doença.


HEPATITE E
A hepatite do tipo E é uma doença infecciosa viral causada pelo vírus VHE, mas possui ocorrência rara no Brasil, sendo mais comum na Ásia e África.
Transmissão: Sua transmissão é fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus.
Sintomas: Como as outras variações da doença, quase não apresenta sintomas. Porém, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais costumam aparecer de 15 a 60 dias após a infecção.
Diagnóstico: Realizado por exame de sangue, no qual se procura por anticorpos anti-VHE. Na maioria dos casos, a doença não requer tratamento, sendo proibido o consumo de bebidas alcoólicas, recomendado repouso e dieta pobre em gorduras.
Como se prevenir: Melhorar as condições de higiene e de saneamento básico, como lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto a céu aberto.
As hepatites virais são doenças silenciosas e graves. O diagnóstico precoce amplia a eficácia do tratamento, por isso consulte regularmente um médico e faça o teste.


Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/ - Bia Magalhães/Blog da Saúde