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domingo, 13 de setembro de 2015

15/09 -- Dia do Musicoterapeuta

15/09 -- Dia do Musicoterapeuta

Dia do Musicoterapeuta

15 de Setembro

Em abril de 1991, Luiz Antônio Fleury Filho, então governador de São Paulo, decretou a data de 15 de setembro como o Dia do Musicoterapeuta. Logo a comemoração foi estendida para o resto do país.
A definição clássica diz que Musicoterapia é a utilização da música e/ou algum de seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, com um paciente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, mentais, sociais e cognitivas.
Dia do Musicoterapeuta
Como funciona?
A Musicoterapia é uma intervenção terapêutica não-verbal, cujo objeto formal de estudo é o comportamento sonoro do indivíduo. Através de testes e entrevistas procura-se estabelecer um quadro da “história sonora” do paciente. A partir disto, busca-se desenvolver o processo terapêutico adequado para cada caso.
A Musicoteria atua nas áreas de educação especial, reabilitação, psiquiatria, geriatria, obesidade, depressão, fobia, dependência química, doenças terminais, ansiedade, stress, patologias, dificuldade de aprendizagem, acompanhamento às mães e pais no pré-natal; estimulação essencial com bebês em escolas, creches e outras instituições, atendimento em escolas para crianças com hiperatividade e déficit de atenção, acidente vascular-cerebral, etc.. A atividade também tem obtido resultados exemplares na condução do trato com os idosos e no aprofundamento da vivência do processo criativo e das relações interpessoais.
Onde estudar
O Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro, oferece curso superior em Musicoterapia, com 4 anos de duração. O Ingresso é realizado semestralmente e o exame de vestibular inclui provas de habilidade específica em música (teoria e prática instrumental), e entrevista pessoal.
Fonte: www.cbm-musica.org.br; União Brasileira de Associações de Musicoterapia (UBAM); lproweb.procempa.com.br
Dia do Musicoterapeuta

15 de Setembro

O que é Musicoterapia ?

A musicoterapia é uma terapia expressiva, predominantemente não-verbal, onde o musicoterapeuta usa a música, os sons, os instrumentos musicais e outros componentes sonoro-musicais com o intuito de melhorar a qualidade de vida das pessoas que buscam ajuda para tratar ou prevenir alguma enfermidade.
Através da criatividade, da expressividade e da espontaneidade, trabalha as emoções, os afetos, a cognição e as relações do indivíduo.
O musicoterapeuta é um profissional da saúde, graduado capacitado para contribuir na recuperação e reabilitação da saúde e na prevenção de doenças.
Dúvidas Frequentes
1- Para realizar o tratamento em musicoterapia o paciente precisa saber música ou saber tocar algum instrumento? 
Não. Para realizar o tratamento o paciente deve estar apenas disposto e ter vontade de ser ajudado.

2 - Durante o tratamento o paciente aprenderá música ou aprenderá a tocar algum instrumento? 
Não. O objetivo da musicoterapia é produzir efeitos terapêuticos e não pedagógicos. Se o paciente tem vontade de aprender música deve procurar um profissional habilitado para o ensino musical.

3 - Existe algum tipo de música própria para cada problema do indivíduo? 
Não. Não existe "receita musical", ou seja, não existe um tipo de música para cada problema. O trabalho em musicoterapia é realizado sempre de acordo com a história sonoro-musical do paciente que é coletada no inicio do tratamento através de entrevista. Durante esta entrevista o paciente fala ao musicoterapeuta, principalmente , sobre as músicas e os sons que fizeram e fazem parte da sua vida. A partir de então, o musicoterapeuta, que tem formação específica para realizar este trabalho, inicia os procedimentos terapêutico

4 - Quanto tempo demora um tratamento de musicoterapia? 
Não existe um tempo definido de duração do tratamento. O que define este tempo é a melhora do paciente de acordo com os objetivos que foram definidos no inicio do tratamento.

Tratamento

Com a ajuda do musicoterapeuta, aspectos emocionais, sociais, relacionais e cognitivos são trabalhados através de canções, melodias, ritmos, movimentos, sons e instrumentos musicais.
Transtornos abrangentes do desenvolvimento (Rett, autismo, Aspenger e outros);
• Deficiências (síndrome de Down, paralisia cerebral e outras);
• Geriatria (Parkinson, Alzheimer, depressão e demências em geral);
• Psiquiatria infantil e adulta / Dependência química;
• Pacientes neurológicos (coma, afasias, AVE e outros distúrbios neurológicos);

Prevenção

• Adultos (Autoconhecimento, auto-estima e prevenção do estresse )
• Gestantes (Gestantes e casais – Fortalecimento do vínculo afetivo com o bebê através da música)
• Bebês (0 a 3 anos - Desenvolvimento social, emocional e cognitivo na primeira infância)
• Crianças (dificuldade na escola, de relacionamento)
• Idosos (Homens e mulheres a partir dos 60 anos - Emoções e afetos no envelhecimento saudável)
Fontes: Centro Benenzon de Musicoterapia; www.centrodesaude.al.ms.gov.br

15/09 -- Nossa Senhora das Dores

15/09 -- Nossa Senhora das Dores

15 de Setembro
Acompanhar Nossa Senhora em todas as fases de sua vida terrestre, admirar os altos desígnios de Deus na pessoa sacrossanta de sua Mãe é sempre delícia para um coração devoto à SS. Virgem.
Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores
Mais apropriada não podia ser a nossa meditação das dores, senão ocupando-nos com os sete dolorosos lances de sua existência terrena, ou propriamente “as sete dores”, a saber:
1.º - A profecia de Simeão. “Eis aqui está posto este Menino para ruína e para ressurreição de muitos de Israel, e como alvo a que atirará a contradição. E uma espada traspassará tua alma”. (Lc. 2,34) A esta palavra a SS. Virgem vê de uma maneira clara e distinta no futuro as contradições a que Jesus Cristo será exposto: contradições na doutrina, contradições no conceito público, contradições nos seus santíssimo afetos, na alma e no corpo. E esta previsão dolorosa ficou na alma de Maria durante trinta e três anos. À medida que Jesus crescia em idade, em sabedoria e em graça, no Coração de Maria aumentava a angústia de perder um filho tão caro, pela aproximação da inexorável Paixão e Morte. “O Senhor usa de compaixão para conosco, em não nos fazer ver as cruzes que nos esperavam, e se temos de sofrer, é só uma vez. Com Maria Santíssima assim não procedeu, porque a queria Rainha das dores e toda semelhante ao Filho; por isso ela via sempre diante de si todas as pelas que havia de sofrer” (Santo Afonso)
2.º - A fuga para o Egito. A profecia de Simeão começou a cumprir-se logo. Jesus apenas nascido, já é cercado pela morte. Para salvá-lo, Maria deve ir para um exílio longínquo, para o Egito, por caminhos desconhecidos, cheios de perigos. No Egito a Sagrada Família passou perto sete longos anos como estranha, desconhecida, sem recursos, sem parentes. “A viagem de volta para a Terra Santa apresentou-se mais penosa ainda, porque o Menino Jesus já era tão crescido que, levá-lo ao colo, difícil tarefa devia ser, e fazer a pé o grande trajeto parecia acima de suas forças” (São Boaventura)
3.º - Jesus encontrado no templo. “Há quem diga que toda esta dor não só foi maior de todas que Maria sofreu na sua vida, mas que foi também de todas a mais acerba”. Nos outros seus sofrimentos tinha ela Jesus em sua companhia; mas agora via-se longe dele, sem saber onde ele se achava. Das outras dores Maria conhecia perfeitamente a razão e o fim, isto é, a redenção do mundo, a vontade divina; mas nesta dor não podia ela atinar com o motivo de Jesus estar longe de sua Mãe. Quem sabe se sua mente não se torturava com pensamentos como este: não o servi como devia, cometi alguma falta, alguma negligência, que motivasse dele se retirar de mim? Certo é que não pode haver pena maior para uma alma que tem amor a Deus, senão o temor de o ter desgostado. Realmente, em nenhuma outra dor, que nós saibamos, Maria se lamentou, queixando-se amorosamente com Jesus, depois de o ter achado: “Filho, porque fizeste assim conosco? Olha que teu pai e eu te buscávamos aflitos” (Santo Afonso)
4.º - Maria se encontra com Jesus na via dolorosa. Pilatos tinha sentimento humano para com Jesus; tivesse ele vencido sua covardia, talvez o teria salvo do furor da multidão, ainda mais, se à súplica de sua mulher se tivesse unido um pedido da Mãe de Jesus. Maria, porém, não se move naquela hora tremenda, que decide da vida ou da morte de seu Filho, porque sabe, que o Filho podia por si, sem auxílio alheio, livrar-se dos seus inimigos, e se se deixa como um cordeiro levar ao suplício, então é porque o faz espontaneamente, cumprindo a vontade de Deus. Maria ainda não se move, quando a sentença já é irrevogavelmente pronunciada. Vai ao encontro de Jesus que, carregado do peso da cruz, se encaminha para o Calvário. Vê-o todo desfigurado e entregue, coberto de mil feridas e horrivelmente ensangüentado. Seus olhares se cruzam. Nenhuma queixa sai da sua boca, porque as maiores dores Deus lhe reservou para a salvação do mundo. Aquelas duas almas, heroicamente generosas, continuam juntas no seu caminho do sofrimento, até o lugar do suplício.
5.º - Jesus morre na cruz. Chegam ao Calvário. Os algozes despojam Jesus das suas vestes, pregam-no na cruz, levantam o madeiro e sobre ele deixam-no morrer. Maria agora se aproxima da cruz e perto da cruz fica, e assiste à horrível agonia de três horas. “Que espetáculo ver-se o Filho agonizante sobre a cruz, e ver-se ao pé da mesma agonizar a Mãe, que todas as penas sofria com seu Filho! (Santo Afonso). “O que os cravos eram para o corpo de Jesus, para o coração de Maria era o amor” (São Bernardo). “No mesmo tempo que Jesus sacrificava o corpo, a Mãe imolava a alma” (São Bernardo). E não pode dar ao Filho o menor alívio; ainda saber que o maior tormento para o Filho era ver present5e sua Mãe, que dor, que sofrimento! O único alívio para a Mãe e para o filho era saber, que das suas dores resultava para nós a vida eterna.
6.º - Abertura do coração de Jesus pela lança e descimento da cruz. Jesus morrendo, exclamou: “Consummatum est” – Tudo está consumado. Estava completa a série dos sofrimentos para o Filho, não porém, para a Mãe. Quando ela está chorando a morte do filho, um soldado vibra a lança contra o peito de Jesus, abrindo-o, e sai sangue e água. O corpo morto de Jesus não sente mais a lançada; mas sentiu-a a Mãe no íntimo do coração. Tiram o corpo do Filho da cruz. O Filho é entregue à Mãe, mas em que estado! Antes o mais belo entre os filhos dos homens, agora está todo desfigurado. Antes, era um prazer olhar para ele; agora, seu aspecto é horroroso. Quando morre um filho, trata-se de afastar do cadáver a mãe. Maria, pelo contrário, não deixa que lho tirem dos seus braços, senão quando é para sepultá-lo.
7.º - Jesus é colocado no sepulcro. “Eis que já o levam para sepultá-lo. Já se põe em movimento o doloroso préstito. Os discípulos levam o corpo de Jesus sobre os ombros. Os Anjos do céu o acompanham. As santas mulheres seguem e, no meio delas, a Mãe. Querem que ela mesma acomode o corpo sacrossanto de Jesus no sepulcro, precisando por a pedra para fechar o sepulcro, os discípulos precisam dirigir-se à SS. Virgem, e lhe dizer: “Agora é hora de vos despedir, Senhora; deixai que fechemos o sepulcro. Muni-vos de paciência! Olhai-o pela última vez e despedi-vos de vosso filho”. Moveram a pedra e colocaram-na no seu lugar, fechando com ela o santo sepulcro. Maria, dando um último adeus ao Filho e à sepultura, volta para casa” (Santo Afonso). “Voltou tão triste a aflita e pobre Mãe, que todos a viam, dela se compadeciam e choravam” (São Bernardo) Só no nosso coração não haverá lágrimas para Maria? Não choramos nós, que somos a causa de tantas dores? Ah! Se nos faltam lágrimas de sentimento dos nossos olhos sensíveis, choremos pelo menos lágrimas de penitência, expressão ainda do firme propósito, de não mais cometermos pecado algum. Foram os nossos pecados que levaram à morte o nosso Irmão primogênito, e transpassaram o coração dulcíssimo de Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe.

REFLEXÕES

Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores
Se a nós Deus mandar uma cruz em forma sofrimentos físicos ou morais, acusações injustas ou de contínuas contrariedades, recorramos à Nossa Senhora, e não nos entreguemos à tristeza e ao desânimo. Sofrimento que vem mandado por um Pai que nos tem tanto amor, não pode visar outro fim, senão o nosso bem temporal e eterno. O sofrimento um dia, converter-se-á em alegria; as lágrimas derramadas hoje, darão lugar a uma felicidade que não terá fim. Uma cruz é diferente da outra e a duração de tempo do nosso padecimento pertence a Deus. São momentos tristes, mas que devemos aceitar alegremente, como uma graça divina. Afinal, lembremo-nos de quanto sofrimento Cristo padeceu no Calvário! E quanto sofreu a Mãe, diante da agonia do Filho!
Se teu ombro já parece não suportar o peso da cruz, se a extrema dor te abala os sentidos, não desperdice esse tempo com lamentações, muitas vezes inevitáveis.
Oferece essas dádivas às almas que padecem no Purgatório, em desagravo dos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, pela conversão de todos nós, pobres pecadores, pela paz no mundo, pelo Papa, ou por tantas outras causas urgentes que clamam por nossas orações e sacrifícios.
Por enquanto, coloquemo-nos confiantemente no colo amoroso de Nossa Senhora das Dores, que experimentou o sofrimento na sua máxima intensidade.
Fonte: www.paginaoriente.com

14/09 -- Dia da Cruz

14/09 -- Dia da Cruz

14 de Setembro

Os 7 Significados da Cruz

A Cruz do Arcanum da Imortalidade
por V. M. Raphael

A princípio devemos sempre alertar a todos sobre todos os perigos do caminho do Fio da Navalha, ou seja, o grande arcanum é uma realidade hermética de fato. Mas vale ressaltar que é o arcano muito exigente, ninguém poderá nascer nos mundos internos para a gloria eterna alimentando o agregado psíquico, alimentando uma infinidade de defeitos psicológicos. Um método simples de auto observação plena é que ao se ver um só detalhe de defeito em nosso semelhante é já um forte sinal que possuímos em dobro ou até o triplo do mesmo defeito dentro de nós.
Vale ressaltar que a Gnose é muito exigente mesmo, se trata de um conhecimento hermético, a pedra cúbica do conhecimento hermético, que sua escada é a que leva ao SER. A autorrealização do SER e para o SER é um caminho muito estreito, muito tênue, muitos tem se aventurado em escalá-lo, entretanto ao longo da história muito poucos para não dizer raros conseguiram vencer e desvelar os inúmeros mistérios das iniciações secretas, que correspondem aos 33 graus do ascenso do fogo sagrado pela coluna vertebral. (a Cruz da Alquimia).
Este labor consiste em uma tarefa das mais árduas, representando a vitória do iniciado frente a si mesmo, algo mais terrível que o confronto de coração contra coração, ou seja, um só coração que no longo dos anos antes de receber o ensinamento era voltado aos prazeres da carne e etc. Assim plantou inúmeros agregados psíquicos que se alimentam dos 5 centros inferiores da maquina orgânica que são. Intelectual, emocional, motor, Sexual, Instintivo. Em todos esses centros existem agregados que lá se alojaram, como sendo mecanismos subjetivos que possuem uma forma mental infradimensional com inúmeros compromissos subjetivos, uma verdadeira muitidao de pessoas cada uma com um compromisso diferente.
Agora depois de receber o ensinamento há de haver arrependimento profundo por cada debilidade que se fez criando esses defeitos psicológicos, algo mais amargo que o fel, fazer a dissolução desses agregados é colocar um coração frente ao outro, ou seja, o coração da Virtude, frente ao coração (emoção inferior) do defeito psicológico que amordaça a virtude.
Dia da Cruz
A Crucificação
Significados e Mistérios.
Há sempre uma correspondência direta a tudo que acontecer em nossa vida, como a frase de todos os Mestres, de todos os Christus que diz: "- Conheça um só dia da sua vida e conhecerás todo o resto."
Certamente que se a pessoa tiver respeito quanto a Deus, saberá distinguir o falso do verdadeiro, isso dentro e fora da psique. Pois os defeitos sempre estão a sabotar qualquer sentimento verdadeiro, qualquer inquietude será trocada por uma justificativa, uma evasiva para não compreender as mensagens da consciência que tivemos o privilégio de receber diretamente de cada um desses Christus que vieram a Terra viveram e entregaram este mesmo caminho hermético.
Há de se compreender que a frase: "Ninguém chegará ao Pai se não através de Mim" (Christus Jesus). Tem um significado ligado diretamente as Sêmen-tes, ou Gérmen Solar, que precisa ser desenvolvido, fazendo-se nascer o Christus Intimus dentro de cada um que ousar negar a si mesmo, pegar a sua cruz dia após dia, e seguir os passos do Christus Vivus para a glorificação e consagração do Pai através de seu próprio sacrifício por amor a Humanidade.
O Verdadeiro Significado para a inscrição INRI é: Ignis Natura Regenatur Integram que significa - O Fogo Regenera Incessantemente a Natureza. Em nós este Fogo é a propria Kundalini. A Força Sexual transmutada com uma ligação intrínseca na dissolução de defeitos psicológicos, ao defeito psicológico que for descoberto pelo atento alquimista na acirrada auto observação de si mesmo, será por intermédio da franca demonstração de arrependimento frente a nossa Mãe Divina, suplicando a eliminação de cada um desses defeitos que forem descobertos, sempre um de cada vez, será assim que o fogo sagrado fará o ascenso pela coluna vertebral, gradualmente. Obviamente terá que se enfrentar e vencer muitas situações do dia a dia em que os defeitos se afloram... (Ver o DVD o Drama Cósmico). Cada um desses defeitos possui um modo operante no padecimento voluntário.
Este processo todo possui suas estreitas disciplinas, inúmeras provas, renúncia total as inúmeras e ocultas ramificações da doutrina do eu (ler os 3 livros deste link: http://livros.amormaior.org) dentro de todos. Essa doutrina é a própria engrenagem do Anticristo dentro de nós aqui e agora. Negar a ela é fundamental. Isso requer de nós muita paciência, capacidade em humildade de enfrentar as mais terríveis provas, humilhações, flagelos e manter-se firme, muitas vezes em silêncio se conduzindo na Vontade do Pai. Todos que realmente querem se Autorrealizar, precisam ter em si a Coragem de se Cristificar. Essa Cristificação deverá acontecer em cada Corpo Solar que for Criado, que justamente implicará na renuncia a todo e qualquer impulso egóico originado da doutrina do eu.

Sobre a Cruz e seus 7 significados

(por V. M. Raphael)
Dia da Cruz
Michelangelo - (1475 - 1564)
O ensinamento do Cristo é o da Gnose, o mesmo que veio dos inúmeros profetas antes da própria fundação egípcia e é mais antigo que a própria Terra.
A Cruz tem seus significados muito importantes que possuem sete profundidades, essas profundidades abrangem as compreensões objetivas que desvelam o Caminho Iniciático Hermético. Na Formação da Pedra Cúbica do Conhecimento Gnóstico.
Observem com atenção os sete significados Herméticos da Cruz que é Símbolo do Cristianismo Gnóstico Universal legítimo:
Primeiro significado: refere-se à Linha Vertical da Cruz e corresponde ao Falo. Tudo que corresponda ao ensinamento fálico terá suas retomadas frente à condução das sêmen-tes cristônicas.
Segundo significado: é Vertical e significa nadar contra a corrente da vida superando as dificuldades em si mesmo, na descoberta de defeitos psicológicos. É o caminho da Imortalidade.
Terceiro significado: refere-se à Linha Vertical que representa a escada de Jacob, ou seja, a escada maravilhosa do Ser. Os Níveis de Ser.
Quarto significado: É Vertical e representa a continuidade de propósitos. Refere-se à própria Ascensão do Fogo Sagrado pelos Cânones da Coluna Vertebral, o bastão do Mago, o cajado do peregrino, o caduceu de mercúrio (recebe o nome de Graus cada ascensão aos Cânones) ascendendo gradualmente a cada superação nos 33 graus da coluna vertebral por onde subirá o fogo sagrado ascendendo as 7 Igrejas e os chacras. Cada Grau desses corresponde a Vivência direta dos ensinamentos herméticos do Santo Graal que corresponde exatamente a essa vitória contra os eus, contra defeitos psicológicos (agregados psíquicos) que se encontram em cada degrau da escada de Jacob. A purificação interior, que envolve inúmeras provas iniciáticas, que estão explicadas no livro Amor Maior.
Quinto significado: É a Linha Horizontal que se refere ao nascer, crescer e morrer numa vida meramente comum e corrente. É a linha da vida e da mortalidade.
A Cruz tem seus significados ligados a pedra Cúbica do Conhecimento Hermético, a Pedra Filosofal. Todo aquele que a tem desenvolvida possui em si mesmo o Intelectual Superior, que corresponde ao Corpo Mental de Ouro ou o To Soma Heliacon.
O Sexto significado: É 100% revolucionário, alias todo este Labor rompe diretamente com toda a engrenagem da doutrina do eu. Quando se tem o ensinamento como meta de vida tudo mudará em 100%, pois terá que saber equilibrar a vida, a linha horizontal da Cruz, dentro do ensinamento fálico, de forma muito secreta. Todos os avanços na escada de Jacob precisam ser Qualificados e protegidos, isso se refere em retemperar a espada e saber proteger o fogo sagrado. Representa o próprio Santo Graal que corresponde com Yoni, ou seja, o Útero feminino. Passa a ser a união dos dois a sabedoria em sacramento pelo nascimento do Cristo Intimo, na transmutação da energia criadora ligada diretamente e fundamentalmente com a morte dos defeitos psicológicos.
O Sétimo significado da Cruz se refere a Ela toda nos Ombros do Mestre que faz o trajeto de superação Interior, é o próprio Drama Cósmico do Cristo Intimo, que será o Único capacitado em carregá-la até a autorrealização do Ser.
Obviamente que o caminho não se fará jamais de conceituações teóricas do mero conhecimento subjetivo religioso decorado. O Conhecimento Hermético se faz através de inúmeros padecimentos voluntário na dissolução do eu psicológico, ou agregados psíquicos, ou pecados capitais ou etc.

Do Grau ao Graal.

O Grau corresponde a cada cânone que o fogo sagrado, a Kundalini, virá subindo na coluna vertebral somando 33 cânones de cada Corpo que são: corpo Físico, Vital, Astral, Mental, Causal, Budhico e Átmico (esses dois últimos já há ascensão apenas acontecerá a recapitulação).
Esotericamente a consumação dos ascensos do fogo sagrado aos 33 cânones irão corresponder a consagração no Santo Graal - O Cálice - que em sua composição está a transmutação das Sêmen-tes Cristônicas. Noutras palavras a Cristificação só é alcançada se a pessoa concluir a ascensão do fogo sagrado aos 33 graus da coluna de todos os corpos que foram mencionados.
Todos esses corpos serão Cristificados, ou seja, todos os processos de ascensão terá que se viver o Drama Cósmico que nos ensinou vivendo-o o Christus Jesus. Corresponde a esse trabalho as inúmeras superações internas e externas, uma senda de perigos, de onde surgiu o termo " Fio da Navalha", é precisamente na condução reta a cada novo instante da vida, no hiperesforço na morte de defeitos psicológicos que irá despertar a virtude que havia perdido. O Santo Graal corresponde a consagração da União Perfeita. A Cruz e o Sacro-Ofício, ao atingir o cume da montanha que o Mestre ascendeu.
Em respeito a todos, mas principalmente em respeito à verdade.
O caminho da porta estreita que diz a Bíblia é a Gnose Autêntica, vale ressaltar que todo o ensinamento Crístico entregue a humanidade é Gnose Pura. Querer excluir a Gnose do Cristo vivo é excluir o próprio Cristo. Para ficar idolatrando e personificando ao Cristo histórico. Além de ser uma hipocrisia personificar os Mestres é um descumprimento total de sua lição, pois só se deve falar do ensinamento de um Mestre se já o tem testificado, vivendo em carne viva todo o seu labor secreto, se por acaso o ensinamento não conter este labor secreto, nem seja entregue os três Fatores de forma direta e vivida, resulta que jamais será o ensinamento do Cristo Vivo. É inconfundível aos que possuem pelo menos 3% de consciência as frequencias do Mestre entregando o ensinamento autêntico. As escrituras tomam vida. O ensinamento se transforma em vida.
A Igreja católica ou qualquer outra, não poderá jamais negar que a própria arquitetura das igrejas possuem significados herméticos Alquímicos, ou seja, secretos, mas a igreja não os entrega, nem desvela a seus fieis ensinando a conduta correta na morte de defeitos psicológicos que são eles os responsáveis pelo caos mundial, nem entrega as práticas emergentes, nem a condução das sêmen-tes Cristônicas, pois revelar essas coisas resultaria que a igreja ficaria vazia. Pois as pessoas não suportam a verdade por causa do egoísmo, da doutrina do Anticristo que está viva dentro de cada um. Obviamente que o trabalho da Gnose autêntica jamais se deixará degenerar, sempre serão poucos os que realmente querem viver a GNOSE AUTENTICA DO CHRISTUS VIVUS.
Porém a Verdade jamais poderá ser Ultrajada, cedo ou mais tarde virá a tona.
Por Exemplo: A Torre da Igreja Católica representa o falo masculino e a porta e a entrada toda da igreja representa nitidamente o Yoni feminino. É preciso aclarar a verdade para que todos tenham a conduta certa para o verdadeiro nascer de novo, morrendo em si mesmo, desvelando seus próprios mistérios internos. O corpo do homem é a sua verdadeira igreja, o templo-coração do Homem é seu Altar. Pois cada um de nós possuímos nosso próprio mistério a ser desvelado. O Real Ser de cada um de nós é o Primeiro e o Último Mistério. O caminho é longo e o tempo é curto. Não há tempo a perder.
Na Cruz se morre e se nasce.
Dia da Cruz
Compaixão - William Bouguereau
Na Cruz morre a personalidade mundana e nasce o Mestre para a Gloria eterna. Trair ao Mestre e a Cruz significa se lançar à vergonha perpétua no abismo, pela fornicação do verbo e das sêmen-tes. Para satisfazer desejos, justificativas, evasivas, razões feridas, vaidades místicas, queixas, mitomania, fanatismo e etc.
O Fanático sempre aponta os outros como fanáticos. O Mitômano de fato é um muro sem alicerce algum.
Somente o Mestre supera todas as coisas carregando a Cruz até o monte das caveiras nos mundos Internos. Pois Ele mantém seu ensinamento vivo. Os Mestres Verdadeiros existem por que vivem internamente. Se eternizaram.
Os Mestres sempre existirão. Mas é triste de ver alguns equivocados achando que poderia existir algum Mestre que não vivesse a Gnose, ignorando as provas e todas as estruturas e Mistérios Maiores da Senda Secreta das escolas nos Mundos Internos, que são muito exigentes. Mas acham que possa existir muitos caminhos que levam ao Pai... Distorcendo o próprio ensinamento do Cristo Vivo.
Lamentavelmente os equivocados inflados por eus de mitomania, pensam de si mesmos serem hierofântes de grandes mestres. Mas nem ao menos conhecem a si mesmos? Não suportam as provas! Nem passarão nas provas! Desprezam a Cruz debochando e acusando quem a carrega, nem sabe quem está carregando-a neste instante. Então infelizmente não compreenderam o caminho do conhecimento hermético da Gnose Única dos Três Fatores, fatalmente acabam fornicando as sêmen-tes e ainda justificando esses atos. Mesmo sabendo dos Três Fatores há um hiperesforço pessoal por aplicá-los, não é algo decorativo, é algo muito sério.
O caminho do Christus é para Heróis de si mesmos não é algo sugestivo, não há um só simpatizante que tenha concluído o trajeto, pelo contrário, acaba traindo o ensinamento mesclando-o ao espiritismo, ou a outras correntes subjetivas do menor esforço, porque o caminho sempre foi e sempre será por si mesmo muito exigente. Somente o Christus pode percorrer o caminho, se queremos realmente o caminho precisamos trabalhar acirradamente para nascer em nós o Christus, Ele é o único que conhece o caminho do Pai.
Fonte: www.rumoaoser.org

14-09 -- Dia do Frevo

14-09 -- Dia do Frevo

Histórico

Frevo
O Carnaval recifense possui uma música e uma dança carnavalesca própria e original, nascida do povo. De origem urbana, surgiu nas ruas do Recife nos fins do século XIX e começo do século XX. O frevo nasceu das marchas, maxixes e dobrados; as bandas militares do século passado teriam dado sua contribuição na formação do frevo, bem como as quadrilhas de origem européia. Deduz-se que a música apoiou-se desde o início nas fanfarras constituídas por instrumentos de metal, pela velha tradição bandística do povo pernambucano.

A palavra é: FREVO!

A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, dando origem a palavra frevo, que passou a designar: "Efervecência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas como pelo Carnaval", de acordo com o Vocabulário Pernambucano de Pereira da Costa. Divulgando o que a boca anônima do povo já espalhava, o Jornal Pequeno, vespertino do Recife, que mantinha a melhor secção carnavalesca da época, na edição de 12 de fevereiro de 1908, faz a primeira referência a palavra frevo.

O Frevo música

Pode-se afirmar que o frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval. Os músicos pensaram em dar ao povo mais animação nos folguedos de carnaval, e a gente de pé no chão, queria música barulhenta e animada, que desse espaço para extravasar alegria dentro daquele improviso. No decorrer do tempo a música ganha características próprias acompanhada por um bailado inconfundível de passos soltos e acrobáticos. Nas suas origens o frevo sofreu várias influências ao longo do tempo, produzindo assim variedades. A década de trinta serve de base para a divisão do frevo em: Frevo-de-Rua, Frevo-Canção, Frevo-de-Bloco.

FREVO-DE-RUA

É o mais comumente identificado como simplesmente frevo, cujas características não se assemelham com nenhuma outra música brasileira, nem de outro país. O frevo-de-rua se diferencia dos outros tipos de frevo pela ausência completa de letra, pois é feito unicamente para ser dançado. Na música é possível distinguir-se três classes: o frevo-abafo ou de encontro, no qual predominam os instrumentos metálicos, principalmente pistões e trombones; o frevo-coqueiro, com notas agudas distanciando-se no pentagrama e o frevo-ventania, constituído pela introdução de semicolcheias. O frevo acaba, temporariamente, em um acorde longo e perfeito. Frevos-de-rua famosos Vassourinhas de Matias da Rocha, Último dia de Levino Ferreira, Trinca do 21 de Mexicano, Menino Bom de Eucário Barbosa, Corisco de Lorival Oliveira, Porta-bandeira de Guedes Peixoto, entre outros.

FREVO-CANÇÃO

Nos fins do século passado surgiram melodias bonitas, tais como A Marcha n° 1 do Vassourinhas, atualmente convertido no Hino do carnaval recifense, presente tanto nos bailes sociais como nas ruas, capaz de animar qualquer reunião e enlouquecer o passista. O frevo-canção ou marcha-canção tem vários aspectos semelhantes à marchinha carioca, um deles é que ambas possuem uma parte introdutória e outra cantada, começando ou acabando com estrebilhos. Frevos-canção famosos: Borboleta não é ave de Nelson Ferreira, Na mulher não se bate nem com uma flor de Capiba, Hino de Pitombeira de Alex Caldas, Hino de Elefante de Clídio Nigro, Vestibular de Gildo Moreno, entre outros.

FREVO-DE-BLOCO

Deve ter se originado de serenatas preparadas por agrupamentos de rapazes animados, que participavam simultaneamente, dos carnavais de rua da época, possivelmente, no início do presente século. Sua orquestra é composta de Pau e Corda: violões, banjos, cavaquinhos, etc. Nas últimas três décadas observou-se a introdução de clarinete, seguida da parte coral integrada por mulheres. Frevos-de-bloco famosos: Valores do Passado de Edgar Moraes, Marcha da Folia de Raul Moraes, Relembrando o Passado de João Santiago, Saudade dos Irmãos Valença, Evocação n° 1 de Nelson Ferreira, entre outros.

O Frevo dança

Vários elementos complementares básicos compõe toda dança, em especial no frevo os instrumentos musicais serviam como arma quando se chocavam agremiações rivais. A origem dos passistas são os capoeiras que vinham à frente das bandas, exibindo-se e praticando a capoeira no intuito de intimidar os grupos inimigos. Os golpes da luta viraram passos de dança, embalados inicialmente, pelas marchas e evoluindo junto com a música do frevo.

A SOMBRINHA

Outro elemento complementar da dança, o passista à conduz como símbolo do frevo e como auxílio em suas acrobacias. A sombrinha em sua origem não passava de um guarda-chuva conduzido pelos capoeiristas pela necessidade de ter na mão como arma para ataque e defesa, já que a prática da capoeira estava proibida.
Este argumento baseia-se no fato de que os primeiros frevistas, não conduziam guarda-chuvas em bom estado, valendo-se apenas da solidez da armação. Com o decorrer do tempo, esses guarda-chuvas, grandes, negros, velhos e rasgados se vêm transformados, acompanhando a evolução da dança, para converter-se, atualmente, em uma sombrinha pequena de 50 ou 60 centímetros de diâmetro.

O VESTUÁRIO

Também como elemento imprescindível em algumas danças folclóricas, o vestuário que se precisa para dançar o frevo, não exige roupa típica ou única. Geralmente a vestimenta é de uso cotidiano, sendo a camisa mais curta que o comum e justa ou amarrada à altura da cintura, a calça também de algodão fino, colada ao corpo, variando seu tamanho entre abaixo do joelho e acima do tornozelo, toda a roupa com predominância de cores fortes e estampada. A vestimenta feminina se diferencia pelo uso de um short sumário, com adornos que dele pendem ou mini-saias, que dão maior destaque no momento de dançar.

Passos do frevo

A dança do frevista é geralmente caracterizada pela sua individualidade na exibição dos passos. Os passos nasceram da improvisação individual dos dançarinos, com o correr dos anos, dessa improvisação se adotaram certos tipos ou arquétipos de passos. Existem atualmente um número incontável de passos ou evoluções com suas respectivas variantes. Os passos básicos elementares podem ser considerados os seguintes: dobradiça, tesoura, locomotiva, ferrolho, parafuso, pontilhado, ponta de pé e calcanhar, saci-pererê, abanando, caindo-nas-molas e pernada, este último claramente identificável na capoeira. A seguir descrições dos cinco primeiros citados:

DOBRADIÇA

Flexiona-se as pernas, com os joelhos para frente e o apoio do corpo nas pontas dos pés. Corpo curvado para frente realizando as mudanças dos movimentos: o corpo apoiado nos calcanhares, que devem está bem aproximados um do outro, pernas distendidas, o corpo jogado para frente e para trás, com a sombrinha na mão direita, subindo e descendo para ajudar no equilíbrio. Não há deslocamentos laterais. Os pés pisam no mesmo local com os calcanhares e pontas.

TESOURA

A - Passo cruzado com pequenos deslocamentos à direita e à esquerda. Pequeno pulo, pernas semiflexionadas, sombrinha na mão direita, braços flexionados para os lados.
B - O dançarino cruza a perna direita por trás da esquerda em meia ponta, perna direita `a frente, ambas semiflexionadas. Um pulo desfaz o flexionamento das pernas e, em seguida, a perna direita vai apoiada pelo calcanhar; enquanto a esquerda, semiflexionada, apoia-se em meia ponta do pé, deslocando o corpo para esquerda. Refaz-se todo o movimento, indo a perna esquerda por trás da direita para desfazer o cruzamento. Neste movimento, o deslocamento para a direita é feito com o corpo um pouco inclinado.

LOCOMOTIVA

Inicia-se com o corpo agachado e os braços abertos para frente, em quase circunferência e a sombrinha na mão direita. Dão-se pequenos pulos para encolher e estirar cada uma das pernas, alternadamente.

FERROLHO

Como a sapatear no gelo, as pernas movimentando-se primeiro em diagonal (um passo) seguido de flexão das duas pernas em meia ponta, com o joelho direito virado para a esquerda e vice-versa. Repetem-se os movimentos, vira-se o corpo em sentido contrário ao pé de apoio, acentuando o tempo e a marcha da música. Alternam-se os pés, movimentando-se para frente e para trás, em meia ponta e calcanhar; o passista descreve uma circunferência.

PARAFUSO

Total flexão das pernas. O corpo fica, inicialmente, apoiado em um só pé virado, ou seja, a parte de cima do pé fica no chão, enquanto o outro pé vira-se, permitindo o apoio de lado (o passista arria o corpo devagar).
Fonte: www.fundaj.gov.br

Parecer libera porte de arma para várias profissões

A votação da proposta, que tem por objetivo alterar o Estatuto do Desarmamento, deverá ocorrer na próxima semana



O parecer do relator, deputado Laudívio Carvalho (PMDB-MG), ao projeto de lei que cria o Estatuto de Controle de Armas de Fogo, apresentado nesta quinta-feira à comissão especial que analisa a matéria, propõe a liberação do porte de arma de fogo para diversas autoridades e categorias profissionais, entre elas deputados, senadores, agentes de trânsito, aposentados das polícias e das Forças Armadas e servidores do Poder Judiciário.

A votação da proposta, que tem por objetivo alterar o Estatuto do Desarmamento, deverá ocorrer na próxima semana, uma vez que um pedido de vista coletivo adiou a discussão e votação do parecer do relator.

— Em uma posição equilibrada, respeitando os direitos e a autonomia do indivíduo e a segurança da sociedade, o texto apresentado não desarma o cidadão, mas estabelece requisitos objetivos de controle para a aquisição de armas de fogo e para a concessão do porte — disse Laudívio.



O texto propõe aumentar o prazo de validade do porte de armas de cinco anos para dez anos e tornar definitivo a concessão de registro de armas de fogo, que hoje é de três anos.

O parecer do relator desagradou a vários parlamentares, entre eles o deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que é contrário à matéria.

— Flexibilizar o Estatuto do Desarmamento é uma forma de dizer que nós queremos uma guerra na sociedade civil. É algo pressionado pela indústria de armamento nacional, evidentemente. É uma violação da cultura da paz — disse. 






Diário Gaúcho

Fichas de Letras


Algumas fichas de letras para ajudar no aprendizado da escrita das letras em forma cursiva e de máquina com temas de animais. Elas podem ser usadas em seus planos de aulas para turmas da Educação Infantil e para as séries iniciais do Ensino Fundamental, auxiliando seus alunos na alfabetização.

Área: Português

Eixo: Linguagem escrita;

Conteúdo Conceitual: Reconhecimento das letras; Escritas das letras na forma cursiva e de máquina

Atividades (Clique sobre as imagens para ampliar):

























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18 Atividades sobre Formas Geométricas


Plano de aula para turmas da Educação Infantil e  séries iniciais do Ensino Fundamental (18 atividades sobre formas geométricas):

Eixo: Espaço e forma

Conteúdo conceitual: Formas Geométricas

Conteúdo Procedimental: Perceber a existência de formas geométricas no mundo; Comparar essas formas estabelecendo relações e características; Representar bidimensionalmente e tridimensionalmente os objetos.

Atividades (Clique sobre ela para ampliar):




















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