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domingo, 16 de setembro de 2018

RECEITA DE BACALHOADA PORTUGUESA À MODA BRASILEIRA MAIS VOCÊ, ANA MARIA BRAGA

Ingredientes da Bacalhoada Portuguesa à brasileira:
Ingredientes
  • um kilo de bacalhau
  • 08 batatas médias sem casca (01kg)
  • 03 tomates maduros, cortados em rodelas(500gramas)
  • 01 cebola grande fatiada em rodelas
  • 01 lata de ervilhas escorridas
  • 01 pimentão verde, vermelho e amarelo cortados em rodelas
  • 01 xícara de azeitonas verdes sem caroço e picadas
  • 02 colheres (de sopa) de salsa picada
  • 02 colheres (de chá) de sal
  • 01 ovo cozido cortado em rodelas
     
 
 Modo de preparo
          Deixe o bacalhau de molho de um dia para o outro, fazendo atroca da água pelo menos três vezes nesse período. Desfie grosseiramente, tirando todos os espinhos e deixe reservado. Em uma panela grande coloque as batatas, cubra com água e cozinhe por volta de 20 minutos com a panela tampada. Escorra a água, corte as batatas em rodelas finas e deixe reservado.
          Em um refratário de forma retangular (35cmx20cm) unte com azeite, faça camadas com tomates, batatas, cebolas, bacalhau, ervilhas, azeitona, pimentões e  cheiro verde. Tempere com 01 colher de sal e tempero adicional, tipo aji-no-moto, e regue com o azeite. Repita as camadas até o fim.Sobre a superfície, coloque as rodelas de ovo cozido, regue outra vez com o azeite e leve ao forno baixo pré-aquecido a (150°) , por volta de 1 hora ou até que os ingredientes estejam ao dente. Em seguida sirva.

Canibalismo

Canibalismo

Relação desarmônica em que um indivíduo mata outro da mesma espécie para se alimentar.
Ex.: louva-a-Deus, aracnídeos, filhotes de tubarão no ventre materno.
Louva-a-deus - o louva-a-deus é um artrópode da classe dos insetos (família Mantoideae).  Este inseto é verde e recebe este nome por causa da posição de suas patas anteriores, juntas com tarsos dobrados, como se estivesse rezando.  Neste grupo de insetos o canibalismo é muito comum, principalmente no que tange o processo reprodutivo.  É hábito comum as fêmeas devorarem os machos numa luta que antecede a cópula. 
Galináceos jovens - os jovens pintinhos com dias de nascidos, quando agrupados em galpões não suficientemente grandes para abrigá-los podem, ocasionalmente apresentar canibalismo, como uma forma de controlar o tamanho da população.

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ecologia/relacoesecologicas3.php

Relações ecológicas ▼ Predatismo

Predatismo

Relação em que um animal captura e mata indivíduos de outra espécie para se alimentar. Ex.: cobra e rato, homem e gado.
Todos os carnívoros são animais predadores. É o que acontece com o leão, o lobo, o tigre, a onça, que caçam veados, zebras e tantos outros animais.
O predador pode atacar e devorar também plantas, como acontece com o gafanhoto, que, em bandos, devoram rapidamente toda uma plantação. Nos casos em que a espécie predada é vegetal, costuma-se dar ao predatismo o nome de herbivorismo.
Raros são os casos em que o predador é uma planta. As plantas carnívoras, no entanto, são excelentes exemplos, pois aprisionam e digerem principalmente insetos.
O predatismo é uma forma de controle biológico natural sobre a população da espécie da presa. Embora o predatismo seja desfavorável à presa como indivíduo, pode favorecer a sua população, evitando que ocorra aumento exagerado do número de indivíduos, o que acabaria provocando competição devido à falta de espaço, parceiro reprodutivo e alimento.
No entanto ao diminuir a população de presas é possível que ocorra a diminuição dos predadores por falta de comida. Em consequência, a falta de predadores pode provocar um aumento da população de presas. Essa regulação do controle populacional colabora para a manutenção do equilíbrio ecológico.

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ecologia/relacoesecologicas3_3.php

Relações ecológicas ▼ Parasitismo


Indivíduos de uma espécie vivem no corpo de outro, do qual retiram alimento. Ex.: Gado e carrapato, lombrigas e vermes parasitas do ser humano.
A lombriga é um exemplo de parasita. É um organismo que se instala no corpo de outro (o hospedeiro) para extrair alimento, provocando-lhes doenças. Os vermes parasitas fazem a pessoa ficar mal nutrida e perder peso. Em crianças, podem prejudicar até o crescimento.
As adaptações ao parasitismo são assombrosas - desde a transformação das probóscides dos mosquitos num aparelho de sucção, até à redução ou mesmo desaparecimento de praticamente todos os órgãos, com exceção dos órgãos da alimentação e os reprodutores, como acontece com as tênias e lombrigas.
 
Lombriga (Ascaris lumbricoides) e mosquito
Competição Interespecífica: Disputa por recursos escassos no ambiente entre indivíduos de espécies diferentes. Ex.: Peixe Piloto e Rêmora (por restos deixados pelo tubarão)
Tanto o Peixe Piloto quanto a Rêmora comem os restos deixados pelos tubarões por tanto possuem o mesmo nicho ecológico e acabam disputando por espaço nele.
  
Peixe piloto e rêmora em volta do tubarão 

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ecologia/relacoesecologicas4.php

Como trabalham os cientistas?

Como trabalham os cientistas?

Você já assistiu algum filme que possuía um cientista maluco? Talvez devido à imagem passada por esses filmes, muitas pessoas pensam que os cientistas são seres fantásticos, gênios ou loucos que fazem tudo explodir.
Vamos discutir então quem são os cientistas e qual é o seu papel em nossa sociedade.
Os cientistas têm a tarefa de observar, pesquisar, elaborar métodos classificatórios e, em colaboração com outros profissionais, como os técnicos de laboratório e os estudantes das universidades, criam instrumentos eficazes para conhecer melhor a natureza, especialmente os seres vivos e as suas interações com o ambiente.

Método científico

Os cientistas têm um método de trabalho - o método científico. Esse está dividido em etapas:
  1. Observar um fato (ou um fenômeno) e coletar os dados.
  2. Levantar um problema (uma dúvida ou um questionamento).
  3. Formular uma hipótese (uma possível resposta para o problema).
  4. Realizar experimentos controlados.
  5. Avaliar os experimentos e, se necessário, testar novamente.
  6. Elaborar conclusões
Os cientistas são pesquisadores que buscam, por meio do método científico, respostas para as questões relacionadas conosco e com o mundo à nossa volta. Em geral, podem ser encontradas várias respostas para a mesma pergunta.

Pesquisa científica

Teoria da abiogênese e teoria da biogênese

Sabemos que desde a Antiguidade as pessoas têm o desejo de conhecer o mundo. Quanto mais sabemos sobre ele, mais podemos atuar para melhorar a nossa vida, entendendo que é necessário ter cuidado de não alterar o equilíbrio do ambiente.
Um dos questionamentos a que os seres humanos, cientistas ou não, de culturas e religiões diferentes procuraram (e procuram) responder é este: Como surgiu a vida? (Problema). Para responder a essa pergunta, várias teorias (hipóteses) diferentes já foram criadas.
A respeito da origem da vida, entre as teorias (hipóteses) mais conhecidas, temos:
  • a teoria da abiogênese, aceita até meados do século XIX, afirma que a vida pode ser gerada espontaneamente;
  • a teoria da biogênese, segundo a qual a vida somente pode ser produzida por outra vida preexistente;
  • o criacionismo, que explica o surgimento da vida a partir da vontade de um criador divino;
  • a panspermia cósmica, para a qual a vida na Terra teve origem a partir de seres vivos do espaço sideral.
Para facilitar o entendimento sobre quando uma explicação é científica, e quando não é científica, vamos apresentar um resumo dos trabalhos científicos e dos debates que foram travados entre os defensores da teoria abiogênese e os da teoria da biogênese.
Para o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.), a vida era gerada espontaneamente por um princípio ativo (um tipo de energia capaz de produzir a vida). Ele defendia, portanto, a teoria denominada abiogênese, cujo nome vem do grego: a (prefixo que significa "sem"); bio (significa "vida") e genese (significa "origem").
Durante séculos, sábios e médicos famosos, como Paracelso (1493-1541) e Van Helmont (1579-1644), trabalham tendo como referência a teoria da Aristóteles, ou seja, considerando que a vida surgia espontaneamente.
Van Helmont fez um experimento para provar essa teoria: colocou, numa caixa, uma camisa suja - com muito suor - e germe de trigo. Por volta de três semanas depois, nasciam filhotes de camundongos. Ele "provava", assim, que os camundongos tinham sido gerados espontaneamente, e o suor humano teria sido o princípio ativo.
Alguns cientistas duvidavam dessas afirmações, dizendo que eram falsas, e procuraram refutá-las com base em experimentos. Um deles, o biólogo italiano Franscesco Redi (1626-1697), formulou uma hipótese diferente: a teoria da biogênese, segundo a qual a vida só é produzida por vida preexistente.
Redi então pesquisou para saber como apareciam as larvas de inseto na carne em decomposição e descobriu que as larvas de moscas (que dariam origem a novas moscas) surgiam a partir de ovos colocados pelas moscas adultas. Assim Redi, para provar a sua teoria, colocou em dois frascos pedaços de carne. Um dos frascos Redi manteve fechado e o outro aberto. No frasco que foram colocados os pedaços de carne tampados, não apareceram nenhuma larva pois as moscas adultas não tiveram acesso a carne para colocar os ovos.
Com esse experimento, ele invalidou a teoria de geração espontânea e provou que a sua hipótese estava correta: a vida só é produzida por vida preexistente.
Apesar de ter sido refutada por Redi, a ideia de geração espontânea ainda persistiu, cerca de um século, para explicar o surgimento de determinados seres vivos. Muitos pensavam que os microorganismos (por exemplo as bactérias), por serem mais simples que os ratos e moscas, surgiam espontaneamente.
Para que a ideia da geração espontânea fosse rejeitada definitivamente, o pesquisador italiano Lazzaro Spallanzani (1729-1799) fez um experimento semelhante ao realizado por Redi. Ele ferveu caldo de carne em uns frascos e destruiu os microorganismos ali presentes. Manteve alguns frascos fechados, e outros abertos. Os microorganismos reapareceram somente nos frascos abertos.
Os defensores da teoria da abiogênese contestaram os resultados do experimento de Spallanzani, apresentando a suposição de que a falta de ar uma substância (o princípio ativo) que transformaria o caldo de carne em seres vivos não estava presente.
Foi somente em meados do século XIX que o cientista francês Louis Pasteur refutou de vez a teoria da abiogênese (ideia de geração espontânea), com uma série de experimentos controlados.
  1. Pasteur colocou caldo de carne em dois frascos de vidro com gargalo em forma de S e ferveu os dois caldos.
  2. Após esfriamento do caldo ele quebrou o gargalo e S de um dos frascos permitindo assim que os microorganismos entrassem com o ar e crescessem no caldo.
  3. No segundo frasco o gargalo e S foi mantido fazendo com que os microorganismos e a poeira permanecessem retidos na curvatura do gargalo. Assim o ar chegava ao interior do frasco, mas não surgiram novos organismos no caldo.
Pasteur concluiu por meio deste experimento que os microorganismos estavam presentes no ar, mas, se os isolasse, eles não surgiriam espontaneamente no caldo de carne.
O debate sobre a teoria da geração espontânea é um exemplo de que observações e suposições podem levar a conclusões errôneas e que soluções inovadoras podem levar muitos anos para que sejam aceitas.

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/Trabalhocientifico1.php