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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Honda domina o ranking das motos mais vendidas do Brasil. Entre as dez mais destaque para os modelos Honda CG Titan 125 e 150 da marca japonesa, que domina completamente o ranking.

Honda CG 150 Fan
A Honda fechou o primeiro semestre de 2013 liderando, mais uma vez, as vendas de motocicletas no País. Entre as dez motos mais vendidas no período, oito delas são feitas pela fabricante japonesa. No topo da lista está a mais querida pelos motoboys, aHonda CG Titan 150, que contabilizou 194.905 mil unidade vendidas em todo o País. Em seguida aparece da mesma marca a Biz com 121.362 mil, deixando para traz a CG Titan 125.
Yamaha Fazer 250 BlueFlex
A Yamaha, outra fabricante nipônica, aparece com dois modelos entre as dez mais. A Yamaha YBR 125, que contabilizou 37.858 mil unidades ficou com a sexta posição, enquanto a Yamaha Fazer 250 fechou os dez mais com 11.811 mil modelos vendidos no período.

No fim do pelotão, mas não tão longe assim, aparecem duas motocicletas de 300 cc. Trata-se da esportiva Honda CB 300R e a off-road XRE 300, ambas partilham da mesma motorização, mas possuem estilos totalmente distintos.

Mesmo assim, estão entre as dez mais vendidas do Brasil e, devem permanecer nesta lista por um bom tempo, já que suas principais rivais ainda carecem de preços mais competitivos.

Confira a tabela completa de vendas de motocicletas do primeiro semestre de 2013:
1º - Honda CG Titan 150, 194.905 unidades;
2º – Honda Biz, 121.362 unidades;
3º - Honda CG Titan 125, 101.393 unidades;
4º - Honda NXR 150, 84.926 unidades;
5º – Honda Pop 100, 49.834 unidades;
6º - Yamaha YBR 125, 37.858 unidades;
7º - Honda CB 300R, 24.044 unidades;
8º - Honda XRE 300, 16.144 unidades;
9º - Honda NXR 125, 11.965 unidades;
10º - Yamaha Fazer 250, 11.811 unidades.

Veja Mais:

A luz no fim do túnel. Iluminar com LED pode parecer mais caro. Mas não se engane: ele poupa o planeta e sua grana.


Até pouco tempo, LED era usado apenas em lanternas e painéis eletrônicos. A aposta dos engenheiros agora é a migração dessa iluminação para sua casa. E você tem muito a ganhar. “Esse tipo de luz chegou para substituir as lâmpadas fluorescentes, a aposta anterior de economia”, explica Rafael Ribeiro Grassi, engenheiro elétrico da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), em São Bernardo do Campo (SP). A principal diferença entre as duas tecnologias é a seguinte: lâmpadas fluorescentes geram luz por uma mistura de gases. Já o LED é fabricado com peças semelhantes às usadas em chips de computador. Quando percorrido por uma corrente elétrica, o material emite luz. “Por isso, o LED consome menos energia e tem uma durabilidade muito maior”, diz Grassi. O engenheiro ainda afirma que lâmpadas não serão mais necessárias no futuro. “Logo você vai comprar um abajur com LED que vai durar anos e não haverá troca de lâmpadas”, diz. Ainda tem dúvidas? Ao lado, comparamos as lâmpadas fluorescente e de LED.
Vida útil

Flourescente – Dura até 10 mil horas ou 400 dias, pouco mais de 1 ano.

LED – Pode funcionar por até 100 mil horas initerruptamente. Isso representa mais de 4 mil dias ou 10 anos de luz.
Conversão de energia em luz

Flourescente – Essa lâmpada converte em luz apenas 20% da energia elétrica que chega até ela, ou seja, há perda de 80%.

LED – Converte até 40% da energia que recebe. Essa diminuição no desperdício de energia traz benefícios reais ao meio ambiente. Segundo pesquisa americana, nos países em que a eletricidade é produzida a partir da queima de combustíveis fósseis (petróleo), essa economia significa nove vezes menos gases do efeito estufa na atmosfera.

Preço

Flourescente – Há bons modelos na loja por até 10 reais.

LED – Ok, o preço ainda pesa um pouco. Cerca de nove vezes mais que a flourescente. Mas o valor tende a baixar e há a questão da durabilidade.

Calor

Flourescente – É melhor que as lâmpadas incandescentes, mas ainda há perda de energia em forma de calor: cerca de 85 BTUs (unidade que mede a energia necessária para modificar a temperatura do ambiente).

LED – Enquanto isso, o LED produz apenas 3,4 BTUs de calor. Além de diminuir a perda de energia elétrica, isso reduz a necessidade de resfriar o ambiente com o ar-condicionado.

Lixo

Flourescente – Lâmpadas com essa tecnologia contêm chumbo e mercúrio. Um tubo fluorescente pode contaminar até 22 mil litros de água ao ser dispensado em local errado.

LED – Claro que ele também vira lixo não biodegradável. Mas ainda não há pesquisas que relatem qualquer contaminação por peças de LED.

100 mil

É o número de horas que o LED pode durar na sua casa

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