Dor Lombar (Lombalgia): Causas, sintomas e tratamentos
Aprenda mais sobre algumas das causas mais comuns de dores na coluna lombar, como lombalgias mecanoposturais, hérnia de disco, ciatalgia, além de sintomas e tratamentos.
INTRODUÇÃO
Sentir dor não é agradável e na região lombar é menos ainda. A dor lombar ou lombalgia é um dos maiores motivos de visita ao médico. Para você ter uma ideia, ela só perde para o resfriado. Depois dos 60 anos, as visitas ao médico ficam mais frequentes e 80% da população mundial apresentará os sintomas da lombalgia durante sua vida.
As maiores causas da dor lombar são desconhecidas, mas são denominadas de lombalgia mecânica, postural ou inespecífica. A notícia boa é que na maioria das vezes ela se cura sozinha, mas e quando isso não acontece? E quando a causa é um pouco mais complicada?
Vamos conhecer um pouco mais sobre a dor lombar.
A região lombar é a parte mais baixa da coluna. Ela fica perto da bacia e dores na região podem ser confundidas com dores abdominais ou pélvicas.
A lombalgia não é uma doença, é apenas um tipo de dor que pode ter várias causas.
Os médicos dividem a dor lombar em dois tipos: aguda e crônica.
A aguda acontece por lesão repentina como um estiramento muscular, sendo uma dor forte que aparece depois de um esforço físico, por exemplo.
Já a lombalgia crônica pode acometer pessoas de todas idades, com a dor podendo ser moderada a muito intensa, geralmente durando mais de três meses, resultando em importante incapacidade física.
A lombalgia é mais comum que você imagina, principalmente em pessoas de idade mais avançada. Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que é gasto cerca de 20 bilhões de dólares por ano com tratamento, sendo uma das maiores responsáveis por faltas ao trabalho e suas repercussões econômicas.
O pico de incidência dessa dor ocorre entre a quarta e sexta década de vida, ou seja, em pessoas que ainda estão na idade ativa. Por isso se você já sofreu ou está sofrendo com o problema não se assuste.
Outros estudos médicos mostram que até 90% dos adultos apresentarão um episódio de dor lombar durante sua vida, sendo que até 55% das pessoas apresentaram uma crise de dor no último ano!
95% DA POPULAÇÃO MUNDIAL
Mais de 95% das pessoas apresentarão algum episódio de dor lombar durante suas vidas.
RECUPERAÇÃO DAS CRISES
Até 90% das crises de lombalgia se resolvem em no máximo 6 semanas.
No entanto, 60% das pessoas podem apresentar uma nova crise em até 2 anos.
TIPOS DE LOMBALGIA
Homens e mulheres são igualmente afetadas por dor lombar, que pode variar em intensidade de uma dor maçante, constante para uma sensação repentina, afiada que deixa a pessoa incapacitada.
A dor pode começar subitamente, como resultado de um acidente ou levantando alguma coisa pesada, ou ela pode se desenvolver ao longo do tempo devido a mudanças relacionadas com a idade da coluna vertebral (degeneração discal, artrose da coluna vertebral).
Um estilo de vida sedentário também pode predispor a uma dor lombar, especialmente quando uma rotina de poucas atividades físicas durante a semana é pontuada com exercícios estenunantes durante o final de semana.
São dois os tipos principais de lombalgia: aguda e crônica. Existe também a dor subaguda.
Lombalgia aguda
A maioria das lombalgias é do tipo aguda, ou curto prazo, e dura alguns dias a algumas semanas. Frequentemente, os episódios dolorosos se resolvem com menos de 2 semanas, sem perda residual de funcionalidade.
A maioria das causas de dores na coluna lombares agudas é mecânica (por alterações posturais, degenerativas, ou contraturas musculares), o que quer dizer que há alterações na biomecânica da coluna lombar (coluna vertebral, ligamentos, musculaturas paraespinhais, discos intervertebrais e nervos).
Ela acontece após esforço físico ou traumas e a dor costuma ser bastante forte. Normalmente acontece mais em pessoas jovens, após atividades físicas intensas, trabalhos extenuantes ou por má-postura.
Lombalgia subaguda
A dor lombar subaguda é definida como dor que dura entre 4 e 12 semanas.
Lombalgia crônica
Já a dor lombar crônica é definida como dor que persiste por 12 semanas ou mais, mesmo depois de ter sido tratada de uma lesão inicial ou a causa subjacente da dor lombar aguda.
Cerca de 20 por cento das pessoas afetadas por dor lombar aguda irão desenvolver uma dor lombar crônica, com sintomas persistentes após um ano.
Em alguns casos, o tratamento conservador alivia a dor lombar crônica com sucesso, mas em outros casos a dor persiste apesar do tratamento médico e cirúrgico.
A dor pode ser de moderada a intensa, acontece com frequência, quase de maneira permanente. Ela é mais comum em indivíduos de mais idade. Alguns dos diagnósticos comuns incluem lombalgia músculo-esquelética, como a dor lombar pela síndrome dolorosa miofascial, hérnia de disco, degeneração do disco, distensão muscular, estenose da medula espinhal, compressão por fratura devido a osteoporose, e artrites (osteoartrose, artrite reumatoide por exemplo).
Aprenda mais sobre algumas das causas mais comuns de dores na coluna lombar, como lombalgias mecanoposturais, hérnia de disco, ciatalgia, além de sintomas e tratamentos.
INTRODUÇÃO
Sentir dor não é agradável e na região lombar é menos ainda. A dor lombar ou lombalgia é um dos maiores motivos de visita ao médico. Para você ter uma ideia, ela só perde para o resfriado. Depois dos 60 anos, as visitas ao médico ficam mais frequentes e 80% da população mundial apresentará os sintomas da lombalgia durante sua vida.
As maiores causas da dor lombar são desconhecidas, mas são denominadas de lombalgia mecânica, postural ou inespecífica. A notícia boa é que na maioria das vezes ela se cura sozinha, mas e quando isso não acontece? E quando a causa é um pouco mais complicada?
Vamos conhecer um pouco mais sobre a dor lombar.
A região lombar é a parte mais baixa da coluna. Ela fica perto da bacia e dores na região podem ser confundidas com dores abdominais ou pélvicas.
A lombalgia não é uma doença, é apenas um tipo de dor que pode ter várias causas.
Os médicos dividem a dor lombar em dois tipos: aguda e crônica.
A aguda acontece por lesão repentina como um estiramento muscular, sendo uma dor forte que aparece depois de um esforço físico, por exemplo.
Já a lombalgia crônica pode acometer pessoas de todas idades, com a dor podendo ser moderada a muito intensa, geralmente durando mais de três meses, resultando em importante incapacidade física.
A lombalgia é mais comum que você imagina, principalmente em pessoas de idade mais avançada. Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que é gasto cerca de 20 bilhões de dólares por ano com tratamento, sendo uma das maiores responsáveis por faltas ao trabalho e suas repercussões econômicas.
O pico de incidência dessa dor ocorre entre a quarta e sexta década de vida, ou seja, em pessoas que ainda estão na idade ativa. Por isso se você já sofreu ou está sofrendo com o problema não se assuste.
Outros estudos médicos mostram que até 90% dos adultos apresentarão um episódio de dor lombar durante sua vida, sendo que até 55% das pessoas apresentaram uma crise de dor no último ano!
95% DA POPULAÇÃO MUNDIAL
Mais de 95% das pessoas apresentarão algum episódio de dor lombar durante suas vidas.
RECUPERAÇÃO DAS CRISES
Até 90% das crises de lombalgia se resolvem em no máximo 6 semanas.
No entanto, 60% das pessoas podem apresentar uma nova crise em até 2 anos.
TIPOS DE LOMBALGIA
Homens e mulheres são igualmente afetadas por dor lombar, que pode variar em intensidade de uma dor maçante, constante para uma sensação repentina, afiada que deixa a pessoa incapacitada.
A dor pode começar subitamente, como resultado de um acidente ou levantando alguma coisa pesada, ou ela pode se desenvolver ao longo do tempo devido a mudanças relacionadas com a idade da coluna vertebral (degeneração discal, artrose da coluna vertebral).
Um estilo de vida sedentário também pode predispor a uma dor lombar, especialmente quando uma rotina de poucas atividades físicas durante a semana é pontuada com exercícios estenunantes durante o final de semana.
São dois os tipos principais de lombalgia: aguda e crônica. Existe também a dor subaguda.
Lombalgia aguda
A maioria das lombalgias é do tipo aguda, ou curto prazo, e dura alguns dias a algumas semanas. Frequentemente, os episódios dolorosos se resolvem com menos de 2 semanas, sem perda residual de funcionalidade.
A maioria das causas de dores na coluna lombares agudas é mecânica (por alterações posturais, degenerativas, ou contraturas musculares), o que quer dizer que há alterações na biomecânica da coluna lombar (coluna vertebral, ligamentos, musculaturas paraespinhais, discos intervertebrais e nervos).
Ela acontece após esforço físico ou traumas e a dor costuma ser bastante forte. Normalmente acontece mais em pessoas jovens, após atividades físicas intensas, trabalhos extenuantes ou por má-postura.
Lombalgia subaguda
A dor lombar subaguda é definida como dor que dura entre 4 e 12 semanas.
Lombalgia crônica
Já a dor lombar crônica é definida como dor que persiste por 12 semanas ou mais, mesmo depois de ter sido tratada de uma lesão inicial ou a causa subjacente da dor lombar aguda.
Cerca de 20 por cento das pessoas afetadas por dor lombar aguda irão desenvolver uma dor lombar crônica, com sintomas persistentes após um ano.
Em alguns casos, o tratamento conservador alivia a dor lombar crônica com sucesso, mas em outros casos a dor persiste apesar do tratamento médico e cirúrgico.
A dor pode ser de moderada a intensa, acontece com frequência, quase de maneira permanente. Ela é mais comum em indivíduos de mais idade. Alguns dos diagnósticos comuns incluem lombalgia músculo-esquelética, como a dor lombar pela síndrome dolorosa miofascial, hérnia de disco, degeneração do disco, distensão muscular, estenose da medula espinhal, compressão por fratura devido a osteoporose, e artrites (osteoartrose, artrite reumatoide por exemplo).
http://www.hong.com.br/tratamento-de-lombalgia-ou-dor-lombar/
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