1. RELEVO BRASILEIRO
2. CLASSIFICAÇÃO AROLDO DE AZEVEDO Criado na década de 40 Planaltos e planícies de acordo com altitude; Planícies (até 200 metros) Planaltos (acima de 200 metros)
3.
4. CLASSIFICAÇÃO AZIZ AB'SABER Elaborado entre a décadas de 50 e 60; Introduziu processos naturais responsáveis pelo modelato do terreno (erosão e sedimentação) Planaltos – formas de relevo resultantes de processos de erosão intensa; Planícies – aquelas em que a sedimentação supera a erosão;
5.
6. CLASSIFICAÇÃO JURANDYR ROSS Elaborado no final da década de 80; Auxiliado pelo projeto Radam; Classificação pormenorizada que usou as noções altimétricas, os processos erosivos e de sedimentação e a origem geológica dos terrenos;
7. CLASSIFICAÇÃO JURANDYR ROSS Planaltos – Superfícies planas ou acidentadas, acima de 300 metros de altitude, em que predominam processos erosivos. Ocorrem tanto em áreas cristalinas quanto nas sedimentares; Planícies – superfícies essencialmente planas, em que predominam processos de sedimentação. Suas altitudes variam de 0 a 100 metros, situando-se em estruturas sedimentares; Depressões – Correspondem às áreas mais ou menos planas, em que predominam processos erosivos em estruturas cristalinas ou sedimentares. A altitude varia de 100 a 500 metros.
9. SOLOS
12. DEGRADAÇÃO DOS SOLOS Lixiviação - “lavagem” superficial do solo – perda de minerais; perda de potássio e nitrogênio; Laterização – surgimento de uma crosta ferruginosa formada pela decomposição das rochas com alta concentração de ferro ou alumínio; Salinização – concentração de sais solúveis, ocorrem em áreas de baixa pluviosidade com proximidade de lençois freáticos ou onde ocorre intensa irrigação;
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