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sábado, 1 de novembro de 2014

Carro-chefe da Toyota, Etios começa a ser exportado para o Uruguai e Paraguai


Nesta sexta-feira (31), a Toyota anuncia o início da exportação do Etios para o Paraguai e o Uruguai. Os dois países passarão a receber o modelo produzido na fábrica da montadora em Sorocaba (SP) a partir do mês de novembro, com o início das vendas em dezembro. Atualmente, o Etios é vendido no Brasil e na Argentina.

Carro-chefe da marca no Brasil, considerando o acumulado no ano, o Etios será exportado na variação hatchback em sua versão XLS, sendo que o Uruguai receberá a versão gasolina, atualmente exportada para a Argentina, enquanto o Paraguai terá a versão Flex Fuel, a mesma que é vendida por aqui.


Atualmente, a fábrica de Sorocaba emprega 1.657 colaboradores e tem capacidade produtiva de 70 mil unidades por ano. Até o fim do ano, devido ao abastecimento do mercado local e da Argentina e por conta do início das exportações para Paraguai e Uruguai, a planta deve atingir a produção de 84 mil unidades.

Recentemente reestilizado para a linha 2015, o Etios ganhou itens como ajuste de altura para o banco do motorista em todas as versões, Bluetooth (a partir da versão XS, em ambas as carrocerias) e central multimídia com navegador, TV Digital e DVD na versão Platinum (hatchback e sedã).


Desde o seu lançamento, já foram vendidas mais de 140 mil unidades do modelo no Brasil e na Argentina.

http://carplace.virgula.uol.com.br/carro-chefe-da-toyota-etios-comeca-ser-exportado-para-o-uruguai-e-paraguai/

Honda City EXL sobe de nível, mas vale um Civic?

Uma das sacadas do Honda Fit, o tanque de combustível posicionado abaixo do banco do motorista, causava incômodo no City. Como o sedã tem teto mais baixo que o monovolume, a coluna dianteira ficava muito próxima da cabeça do motorista – e olha que nem sou dos mais altos, com 1,78 metro. Fora isso, o City era mais simples que o Fit em acabamento e itens de comodidade, o que acabava deixando o três-volumes um pouco desfavorecido no papel de opção intermediária entre o Fit e o Civic.


Quem vê o novo City percebe, logo por fora, que ele se aproximou do Civic. A impressão (verdadeira) é de um carro de maior porte, fato reforçado pelos 55 mm extras de comprimento (4.455 mm de ponta a ponta) e 50 mm a mais de distância entre-eixos (2.600 mm no total). São medidas que deixaram o sedã compacto da Honda quase na seara de modelos médios. Lá dentro, o banco do motorista ficou mais baixo e a coluna dianteira agora está numa distância mais apropriada da cabeça. O espaço também ficou campeão, havendo 70 mm a mais para os joelhos (os bancos da frente estão 60 mm mais longe do banco traseiro) e 10 mm para a cabeça. Atrás, dois passageiros de até 1,80 m viajarão confortáveis. Para as crianças pequenas, há os sistemas Isofix e Latch para encaixe de cadeirinhas. E o porta-malas está ainda mais amplo, com ótimos 536 litros de capacidade e uma boca 20 mm mais larga.


Melhorias no refinamento também são visíveis. Esta versão EXL topo de linha avaliada ganhou painel de instrumentos bem completo e vistoso, além de acabamento no padrão black piano na parte central do painel. Entre os equipamentos, há novidades como borboletas na direção para trocas de marcha, ar-condicionado digital com comandos sensíveis ao toque e uma central multimídia com câmera de ré. Por fora, o City ganhou ar mais aristocrata com a grade cromada em destaque, além das belas rodas aro 16″ e a traseira com lanternas brilhantes, que agora invadem a tampa do porta-malas. Na mecânica, o motor 1.5 passou por melhorias (ganhou um pouco de torque e perdeu o tanquinho de partida a frio), enquanto o câmbio automático agora é do tipo CVT, de relações variáveis.


Que o City subiu de nível não há o que questionar. Só que a nova geração veio acompanhada de preços mais altos, e acabou que esta versão EXL ficou tabelada em R$ 69.000 – valor que a distancia de seu verdadeiro rival, o New Fiesta Sedan, e a coloca no patamar de sedãs médios, como Fluence, C4 Lounge, Sentra e até mesmo as versões de entrada de Civic e Corolla. Será que o City está com essa bola toda?


Bem, o City surpreendeu em nossos testes ao se sair melhor que o irmão Fit em todas as medições de desempenho, ainda que o motor 1.5 16V de 116 cv e 15,3 kgfm seja o mesmo do monovolume. A aceleração de 0 a 100 km/h foi feita em 10,7 s e a retomada de 80 a 120 km/h levou 7,6 s – contra 11,2 s e 8,1 s do Fit, respectivamente. A explicação pode estar no diferente ajuste do câmbio CVT, que somente no City tem modo manual que simula sete marchas com trocas por borboletas no volante. Vale lembrar, porém, que o sistema é diferente do usado no Toyota Corolla, que simula sete marchas mesmo em Drive. No City, só há essa opção ao passar o câmbio para o modo manual.


Ter as borboletas parece mimo para mostrar aos amigos, mas deixa o City mais gostoso de dirigir que o Fit. Explico: ao adotar uma condução mais animada numa serra, por exemplo, você pode fazer reduções e entrar com o motor cheio nas curvas, mantendo o carro mais equilibrado. Além disso, as mudanças manuais são rápidas e dão um pouco de sabor ao CVT, que prioriza o conforto em detrimento das sensações. Caso você opte por deixar em Drive, todos os benefícios do CVT estarão lá: condução lisa, sem solavancos, e giro baixo na maior parte do tempo. A 120 km/h na estrada o motor trabalha a apenas 2.100 rpm, levando o City a um consumo médio de ótimos 12,4 km/l com etanol. No ambiente urbano a média ficou em 8,2 km/l.


Além do CVT, outra novidade que diz respeito ao conforto está na suspensão. Na dianteira, o sistema McPherson ganhou nova geometria e componentes mais leves, enquanto os amortecedores receberam batentes hidráulicos. Na traseira, vieram buchas hidráulicas e um eixo de torção mais rígido. Traduzindo, o City suavizou seu trato com os pisos ruins, de modo que aquelas pancadas secas ao passar pelos buracos ficaram no passado. E isso sem abrir mão da estabilidade. Como no Fit, o acerto firme garante uma dirigibilidade “justinha”, sem balanços indesejados nas curvas ou mergulhos acentuados nas frenagens mais fortes. Os freios, aliás, também foram revistos: não há discos na traseira, mas os espaços de frenagem em nosso teste foram curtos, com pedal bem calibrado. Apenas a direção elétrica deixa a desejar, sendo leve nas manobras, mas um tanto “boba” em velocidades mais altas.

O motor 1.5 também agrada em partes. É bom de saída, ajudado pelo baixo peso do City (1.137 kg), mas como seu torque máximo só surge a elevadas 4.800 rpm, o sedã perde o pique fácil em ladeiras ou mesmo leves aclives na estrada. Aí o jeito é acelerar mais, situação em que o CVT encurta a relação e o propulsor se põe a berrar. Acima de 3.500 rpm o ruído invade a cabine sem dó e incomoda os ocupantes, enquanto a barrinha do econômetro vai lá para cima e o contorno iluminado do velocímetro muda de verde para azul, indicando que você não está nem aí para o consumo. Talvez fosse o caso de oferecer um City com o motor 1.8 do Civic, como vai acontecer com o crossover HR-V, mas creio que a Honda teme uma briga interna ainda maior.


As telinhas digitais do sistema multimídia e do ar-condicionado dão toque mais moderno à cabine, mas há restrições. Além de ficar devendo o GPS (que a Honda alega ser caro), a central é um tanto pequena (5″) para o espaço que ela dispõe no painel – repare na foto como caberia fácil uma central de 7″ ali. Ah, e temos câmera de ré, mas falta um simples sensor de estacionamento na traseira. Já quanto ao ar digital, o efeito visual é mais bacana que a utilização em si, uma vez que o recurso requer que se desvie o olhar por mais tempo para mexer na temperatura ou na velocidade do ventilador.


E então, o City EXL vale os quase R$ 70 mil? Bem, digamos que a nova geração tem mais argumentos que a anterior, mas é grana demais para um sedã compacto. Se você curtiu o modelo renovado, fique com a versão EX (de R$ 66.700), que perde apenas os bancos de couro e os airbags laterais. Por R$ 71.500 há um Civic LXS A/T no mesmo showroom…

Por Daniel Messeder
Fotos Rafael Munhoz


Motor: quatro cilindros, dianteiro, transversal, 1.497 cm³, 16 válvulas, comando simples variável na admissão, flex; Potência: 115 cv/116 cv a 6.000 rpm; Torque: 15,2/15,3 kgfm a 4.800 rpm;Transmissão: automático do tipo CVT, tração dianteira; Direção: elétrica; Freios: dianteiros a disco ventilado e traseiros a tambor, com ABS e EBD; Peso: 1.137 kg; Rodas: liga-leve aro 16″ com pneus 185/55 R16; Capacidades: porta-malas: 536 litros, tanque 46 litros; Dimensões:comprimento 4.455 mm, largura 1.695 mm, altura 1.485 mm, distância entre-eixos 2.600 mm


Aceleração
0 a 60 km/h: 5,1 s
0 a 80 km/h: 7,5 s
0 a 100 km/h: 10,7 s

Retomada
40 a 100 km/h em S: 8,3 s
80 a 120 km/h em S: 7,6 s

Frenagem
100 km/h a 0: 38,8 m
80 km/h a 0: 24,3 m
60 km/h a 0: 13,7 m

Consumo
Ciclo cidade: 8,2 km/l
Ciclo estrada: 12,4 km/l

http://carplace.virgula.uol.com.br/teste-carplace-honda-city-exl-sobe-de-nivel-mas-vale-um-civic/

Novo Fiesta Sport chega em 2015. Preço ~ R$ 52 mil reais

A Ford do Brasil apresenta no Salão do Automóvel de São Paulo uma versão com decoração esportiva do New Fiesta, denominada New Fiesta Sport - carro que chega ao mercado no começo de 2015, com preço em torno de R$ 52.000 reais.
O New Fiesta Sport é baseado na versão SE, adotando o motor Sigma 1.6 Flex de 135 cavalos, associado com uma transmissão manual de cinco marchas. O modelo adota também controle de tração e de estabilidade.


Dessa forma, como o motor é o mesmo das versões convencionais, o New Fiesta Sport não tem nenhuma vantagem dinâmica em relação às demais configurações, não podendo ser considerado uma versão realmente esportiva, como o é, por exemplo, o New Fiesta ST, vendido nos EUA e Europa, com o motor 1.6 Turbo de 180 cavalos.


De qualquer forma, a decoração esportiva contempla para-choques dianteiro e traseiro com kit aerodinâmico, saias laterais e aerofólio traseiro, faróis com máscara negra e identificação Sport nas soleiras e na tampa traseira. As rodas são de 16 polegadas pintadas em preto e a a grade dianteira e as capas dos espelhos retrovisores na cor preto brilhante. 


No interior do New Fiesta Sport adota sistema de conectividade SYNC, ar-condicionado digital, direção elétrica, travas, espelhos e vidros elétricos com abertura e fechamento global, alarme volumétrico, duplo airbag e freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem. Os bancos com revestimento em couro são opcionais.


O New Fiesta Sport será vendido nas cores vermelho Arizona, branco Ártico (sólidas) e a perolizada preto Bristol perolizado.

http://www.car.blog.br/search/label/Ford

Fiat Strada segue líder, mas Saveiro e Montana avançam

O segmento de picapes leves do mercado automotivo brasileiro já absorveu 223.440 unidades até 31/10/2014, sendo o modelo da Fiat, a Strada, a líder, com 128.353 emplacamentos no ano, o que corresponde a uma participação de mercado de 57,44%, mas essa vantagem vem diminuindo.


Em outubro a Strada vendeu 13.381 unidades - uma queda de 6% sobre o volume comercializado em setembro, fazendo sua participação de mercado no mês cair para 51,2%. A queda da vendas da Strada ocorre em meio a uma expansão geral do mercado automotivo em torno de 5,5%, e de ampliação de 3.2% no segmento de pick-ups leves.


Como pode ser observado no gráfico acima, a pick-up leve da Volkswagen registrou em outubro seu recorde anual de vendas, com emplacamento de 8.439 unidades.


Esse bom resultado da Saveiro pode ser credita em parte à melhora geral do mercado, e também ao início de comercialização da Saveiro Cabine Dupla, com cinco lugares (veja detalhes aqui).


Outro modelo que registrou incremento foi o utilitário da Chevrolet, a Montana, que teve 4.306 unidades vendidas em outubro - um impressionante avanço de 30% sobre o volume de setembro.



O Peugeot Hoggar está praticamente ausente do mercado, tendo vendido 5 unidades no mês de outubro. O modelo ainda não saiu oficialmente de linha.

http://www.car.blog.br/2014/11/fiat-strada-segue-lider-mas-saveiro-e.html

Toyota Corolla segue líder entre os sedãs médios - Outubro

O segmento de sedãs médios do mercado automotivo brasileiro absorveu, em outubro de 2014, um total de 21.809 automóveis, entre nacionais e importados.
Nesse mercado a dominância está com o Toyota Corolla, que emplacou no décimo mês do ano 6.326 unidades, detendo uma participação de mercado de 29%.
O segundo colocado é o seu conterrâneo japonês, o Honda Civic, que, com 4.038 exemplares emplacados, ficou com 18,5% do mercado.
A terceira colocação cabe ao Chevrolet Cruze - carro reformulado na linha 2015 (veja aqui) -, que emplacou 2.393 unidades, conquistando 11% de participação.
A quarta colocação cabe ao Nissan Sentra, com 1.160 unidades transacionadas, o que representa 5,3% do mercado.
O Volkswagen Jetta, outro que vem aperfeiçoado na linha 2015 (veja aqui), fica com a quinta colocação, com 5,2% do mercado e 1.125 unidades vendidas em outubro.
O sexto colocado é o Ford Fusion, com 972 unidades emplacadas - 4,5% de market share.
O Citroen C4 Lounge, que tem como novidade o motor 1.6 Turbo THP Flex na linha 2015 (veja aqui), teve 849 unidades vendidas, o que lhe deu 3,9% do segmento, e a sétima posição no ranking dos mais vendidos.
O Renault Fluence ficou com a oitava colocação depois de vender 807 unidades e ficar com 3,7% do segmento.
O BMW Série 3, que soma as vendas de 316i, 320i, 328i e 335i, estabelece-se como o 9º sedã médio mais vendido do mercado brasileiro, com 711 unidades comercializadas no mês e 3,3% do mercado.
Fecha a lista de dez mais vendidos do Ford Focus Sedã, com 643 unidades transacionadas e 2,9% do mercado.

Ranking - 19 sedãs médios mais vendidos - outubro de 2014


http://www.car.blog.br/2014/11/toyota-corolla-segue-lider-entre-os.html

VW up: vendas globais disparam e batem recorde no Brasil

O Volkswagen up! registrou em outubro de 2014 seu melhor número de vendas desde o lançamento, com 6.441 unidades emplacadas no Brasil, a maioria das quais para consumidores finais.
O bom momento do Volkswagen up! no Brasil reforça sua posição como segundo carro sub-compacto mais vendido do planeta (veja detalhes aqui).


O Volkswagen up! registrou um impressionante avanço de 68,3% em suas vendas globais no mês de junho, com um total de 17.594 unidades, o que o catapultou para a vice-liderança global no segmento sub-compacto, atrás apenas do Chevrolet Spark.


O bom desempenho de vendas do Volkswagen up! no Brasil tende a ajudar o compacto da Volkswagen em sua disputa pela liderança de vendas global entre os sub-compactos, hoje nas mãos do Chevrolet Spark.


É importante considerar, porém, que o modelo da Chevrolet, ao contrário do up!, que vem em crescimento, registrou queda de 4,9% em suas vendas globais no mês de julho.


O Volkswagen up! teve a sua gama de versões ampliada no mês passado, com a inclusão da versão aventureira - Cross-up! (veja detalhes aqui), o que deve ajudar ainda mais as vendas do modelo compacto da VW.


http://www.car.blog.br/search/label/Volkswagen-UP

IMPRESSIONANTE , Mulher Coloca Coca Cola No Vaso Sanitário e Vejam O Que Aconteceu

IMPRESSIONANTE , Mulher Coloca Coca Cola No Vaso Sanitário e Vejam O Que Aconteceu:



Horóscopo sábado 1° de novembro de 2014

Será mais fácil abrir-se passagem, será divertido fazê-lo e, inclusive, talvez você nem perceba que está abrindo passagem, de tão fácil que tudo se tornou. Avance o quanto possível, esta situação é temporária.

Seus desejos regem, não há de haver discussão sobre isso nem tampouco tentar relativizar a verdade. Seus desejos impõem as regras do jogo e aquilo que você chama de vida é apenas ir atrás da satisfação dos seus desejos.

Talvez, em algum momento incerto do futuro, seja possível consertar os estragos passados, talvez. Melhor seria não contar com isso, mas procurar analisar com profundidade seu papel nos acontecimentos e evitar repeti-lo.

Acontecem momentos bons mesmo em meio às piores tempestades e dramas. Por isso, tente manter sua mente o mais flexível possível para poder assim apreciar todos os humores que a sua consciência seja capaz de desenvolver.

Abra seu coração e ofereça seu melhor, independentemente de apreciar ou não as pessoas próximas. É justamente com as pessoas que normalmente provocariam desprezo que você precisa aprender a tratá-las com respeito.

Hoje está tudo aberto, esperando por você aproveitar a onda e se expressar, para que as pessoas reconheçam seus planos e, talvez, colaborem para a realização. Esta última parte é incerta, mas vale a pena tentar.

Tudo deveria estar em ordem, mas como nem tudo depende de sua administração, acontece que há muita bagunça, sem contar que o mundo está de ponta cabeça. Por isso, melhor pegar leve com tudo e com todos, melhor.

Nada há que possa trazer suspeitas ou desconfiança. Por isso, procure manter sua mente sob controle, para garantir que haja maior fluidez de bons sentimentos entre você e as pessoas com que se relaciona. Melhor assim.

O espírito de aventura volta para estabelecer objetivos ambiciosos. Isso é vivido como um sopro de entusiasmo que muda sua visão, inclusive, a respeito das adversidades que são bem reais. Essas passarão, como sempre.

Aproveite tudo que é disponível e queira mais ainda. Quando a vida se apresenta com sua natural graça e abundância, melhor estar com a alma preparada para receber com agradecimento e distribuir com alegria. Assim sim!

Busque as pessoas que sabidamente provocam boa influência em você, aproxime-se delas, tente passar com elas o maior tempo possível. A companhia de boas pessoas fará emergir de seu coração o que houver de melhor em você.

Dificilmente o cenário seria tão propício para você fazer as propostas que deseja. Dificilmente estaria tudo tão a postos para continuar em frente. Só falta você nesse cenário, atrevendo-se a aproveitar a onda.






Oscar Quiroga da ZERO HORA