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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

O que é a agricultura? Existem diferentes tipos de agricultura? Quais são os efeitos da agricultura convencional? Quais são os efeitos da agricultura sustentável?

O que é a agricultura?
Agricultura, é a simplificação da cadeia alimentar da natureza e do redirecionamento da energia para o plantio humano e consumo animal.
Para simplificar, a agricultura envolve redirecionar o fluxo natural da natureza da cadeia alimentar. O fluxo natural da cadeia alimentar é, o sol fornece luz para as plantas. As plantas convertem a luz solar em açúcares que fornecem alimento para as plantas (este processo é chamado de fotossíntese). As plantas fornecem alimento para os herbívoros (animais herbívoros, ou seja, preguiças) e os herbívoros servem de alimento para carnívoros (comer carne de animais, ou seja, onças). Decompositores ou bactérias, quebrar plantas ou animais que morreram. Nutrientes das plantas e animais voltar para o solo e todo o processo começa novamente.
O que acontece com a agricultura é que essa teia é interrompido. Em vez de ter os herbívoros comem as plantas, as plantas são protegidas para consumo humano. Isso significa que não são apenas planta comer animais excluídos da cadeia alimentar, mas também os animais carnívoros e até decompositores. No entanto, se um agricultor está plantando milho para alimentar o gado, o gado comer o milho para engordar e depois, eventualmente, são abatidos para consumo humano. Mesmo que um herbívoro (vaca) está comendo a planta (milho), a teia é interrompida quando a vaca é morto para consumo humano.
Existem diferentes tipos de agricultura?
Sim. Não é a agricultura convencional e agricultura sustentável (agroecologia).
A agricultura convencional, mais comumente praticado nos Estados Unidos, geralmente implica os seguintes critérios:
alterar ou modificar o ambiente natural (remoção das árvores, cultivar o solo, a instalação de um sistema de irrigação, etc
mono-cultivo, ou plantar uma cultura (ex: milho só é cultivado em uma parcela).
as culturas não são renováveis, após a colheita, o enredo é nua novamente e requer cultivo (cultivo e aração do solo), a adubação, plantio, irrigação (rega), e colher tudo de novo.
diversidade é eliminado de modo a manter a uniformidade
uso de inseticidas e pesticidas para manter os insetos e animais de comer as plantas, estes produtos químicos não são apenas venenoso para insetos, animais e seres humanos, eles também poluem lençóis freáticos, córregos, rios e oceanos.
o uso de fertilizantes inorgânicos para proporcionar nutrientes para o solo
uma grande quantidade de energia e trabalho para o agricultor manter este sistema de agricultura natural, a natureza é mais alinhado com a diversidade (que quer ser selvagem), ao invés de controlado e uniforme.
Aqui estão alguns exemplos de culturas que se submetem a agricultura convencional: milho, trigo, arroz, banana, feijão de soja, etc.
Quais são os efeitos da agricultura convencional?
uma vez que o enredo é despojado de suas características ambientais naturais, as plantas são vulneráveis a doenças, alta predação herbívoro, e erosão do solo.
uma diminuição na bio-diversidade significa que muitos animais perdem seu habitat e quer mudar ou extinguir-se.
após a colheita, o enredo é vazio, deixando o solo exposto e sujeito à erosão do solo.
o uso de inseticidas e pesticidas polui o meio ambiente em vários níveis: o solo, córregos, riachos, rios, fontes de água subterrânea, água de poço, o oceano, e até mesmo o ar. Quando estes produtos químicos são ingeridos (comido) ou inalado, eles podem envenenar animais e pessoas. Esta intoxicação pode causar doenças graves e até a morte.
doenças das culturas, seca (sem chuva), fogo ou chuva forte de queda pode destruir uma colheita, causando graves dificuldades econômicas para o agricultor e até mesmo o consumidor, porque quando a quantidade de uma cultura é baixa (quando a oferta é baixa), o p é aumentada.
A agricultura sustentável (agroecologia) usa os princípios ecológicos para a fazenda, daí o prefixo fazenda agro-to e ecologia-ciência da relação entre os organismos e seus ambientes.
Agro-ecologia envolve:
manutenção do ambiente natural e utilização de princípios ecológicos para práticas agrícolas sustentáveis
poli-corte, ou a plantação de várias culturas juntas (ex: linhas de plantio de milho, feijão e abóbora em conjunto e não em parcelas distintas, como em monocultura)
uma vez que muitas plantas são plantadas em conjunto, e cada um tem um período de colheita diferente, o enredo nunca está vazia. Isso reduz a erosão do solo.
diversidade é mantida e até aumentada ao longo do tempo
um sistema de diversidade de plantas podem atrair várias espécies de herbívoros. Alguns destes herbívoros gostam de comer tipos específicos de plantas. Espécies de predadores geralmente não têm uma preferência para que os herbívoros para comer. Esta predação mantém a população herbívoro em cheque, reduzindo, assim, a predação de qualquer cultura.
Plantas, tais como citrosa, são repelentes naturais. Isto elimina a necessidade de utilizar inseticidas.
nutrientes de cada planta de entressafra fornecem diferentes nutrientes para o solo, aumentando assim a sua fertilidade (capacidade de sustentar a vida).
menos energia é necessária por parte do agricultor, porque o sistema de agricultura se sustenta
Aqui estão alguns exemplos de culturas de agricultura sustentável: café sombra; culturas múltiplas, na Alemanha, por exemplo, eles cenouras vegetais, beterraba e cebola juntos em um enredo; no México, eles fazem o mesmo com o milho, feijão e abóbora. Na Itália, eles plantam ambas as culturas anuais e perenes para criar uma horta diversificada, em outras áreas, eles usam cortes de cobertura em pomares para inibir o crescimento de ervas daninhas, etc.
Quais são os efeitos da agricultura sustentável?
utilizando princípios ecológicos aumenta a bio-diversidade. Não são apenas as casas dos animais resgatados (salvo), mas o sistema ecológico natural protege a si mesmo (se sustenta) de erosão do solo, predação herbívoro grave e doenças das culturas.
desde inseticidas e pesticidas não são usados, a poluição e os efeitos nocivos da ingestão desses venenos não são um problema
uma vez que cada planta consórcio fornece um nutriente diferente para o solo, fertilizantes, ou menos (ainda não) são adicionados ao solo
este tipo de agricultura está alinhado com a natureza e utiliza os princípios da natureza para sustentar-se (não há nada melhor do que isso!)
agricultores experimentam perda econômica menos ou nenhuma com este tipo de sistema de agricultura, porque o ambiente natural se protege de doenças das culturas (devido à diversidade de espécies), a erosão do solo (benefícios da consorciação de plantas com diferentes períodos de colheita), inundações (as plantas absorvem consórcio pesado chuva-quedas), secas (os consórcios fornecer umidade e sombra para o outro) e fogo (umidade extra e sombra mantém plantas de secar e tornar-se mais suscetíveis ao fogo).
Fonte: kids.mongabay.com
Agricultura
Apresentação
“Em se plantando tudo dá!” Pero Vaz de Caminha já dizia sobre a fertilidade natural que nas terras brasileiras havia no ano de 1500.
Os nativos viviam em dinâmica harmonia com a natureza que lhes era benfazeja, proporcionando-lhes corpos sadios alimentados pela caça, pesca, coleta de frutos, raízes e uma incipiente agricultura itinerante.
A colonização promoveu, além da dizimação de aldeias indígenas, grande desmatamento. Primeiro para a extração do Pau-Brasil, depois para a implantação das extensas lavouras açucareira, algodoeira e cafeeira destinadas à exportação e, ainda, pastagens.
Daí, então, muita degradação tem sofrido o solo brasileiro em conseqüência dum manejo inadequado e de políticas agrárias favoráveis às grandes culturas de exportação, com uso intensivo de insumos agrícolas, agrotóxicos e mecanização.
Atualmente, atravessamos um período de mudanças de paradigmas em vários setores e crescente tem sido a preocupação com a minimização dos impactos ambientais nas atividades agropecuárias e muito se fala em agricultura sustentável e familiar para a preservação dos recursos da geração vindoura e aumento da população rural.
Os “produtos orgânicos certificados” têm conquistado espaço no mercado e, por eles, o consumidor paga mais caro, aumentando, assim, a demanda por conhecimentos agroecológicos.
A fertilidade do solo deve ser garantida e a adubação é prática indispensável para a obtenção de boas colheitas, através das quais os nutrientes são exportados do sistema solo/planta. Contudo, essa prática requer ciência para “não jogar dinheiro fora”, agredindo o meio-ambiente.
Com este poema paradidático, adequado para a extensão rural, o poeta Ulisses Prudente semeia conhecimentos técnico-científicos sobre a fertilidade do solo que, certamente, pelo adubo dialético produzirá farta colheita.
Em agricultura geral,para boa produtividade, seja numa grande propriedadeou no fundo do quintal;do solo, a fertilidade, é pré-requisito essencial.
Contudo, mesmo havendo fertilidade adequada, se houver ataque de pragas,seca, doença ou inundação,a produção será limitada,dura será a empreitadaou, quiçá, todo trabalho vão.
Não basta, apenas, adubar; um conjunto de práticas é necessário adotar, a começar pelo estudosobre a fertilidade do soloao qual vamos iniciar.
Para ser extraordinário, vou te dar certo trabalho,consulte um dicionárioprá entender a razão: melhorando teu vocabulário aumentarás teu erário, ganharás com a instrução.
A fertilidade do solo vai dar muito o que falar, não quero ser pedante, nem tampouco inconsistentes obre o que tenho a relatar, mas, sobre os fundamentos do solo vamos ter que enveredar...
A origem do solo, bem como a sua idade, é importante saber, pois, a fertilidade, pelo grau de intemperismoe minerais constituintes é possível prever.
Assim como na poesia se organizam as rimas; areia, silte, argila: para formar o solo se combinam, conferindo uma textura que ao tato se analisa.
Portanto, ao primeiro toque, nos trópicos... na Bahia! Se a granulometria, muito fina, apresentar-se, poderá ser a caulinitao mineral argila daquele solo constituinte, cuja característica é uma menor superfície específica para troca de elemento sem comparação à montmorilonita, nas regiões temperadas, argila típica.
A fração argilo-minerale a matéria orgânica determinam a capacidadede troca catiônica, adsorvendo significativamente muitos nutrientes, disponibilizando-os às plantas.
Ânions, também, em situações especiais, quando não fixado sou, senão, precipitado sem óxidos de metais, podem ser adsorvidos por colóides minerais
Compostos solúveis na forma aniônica, podem ser, também volatizados, mas, tendem a ser lixiviados ou pela erosão carregados. Dispersão é sua tônica
Solos férteis, profundos, bem drenados, estes são mais desejáveis; com textura e estrutura favoráveis se desenvolve a plantação,garantindo na colheita uma grande produção.
Entender um pouco de química não faz mal a ninguém, assim como um tanto de física sempre faz bem a alguém, se há deficiência hídricaa irrigação bem convém.
As relações existente sentre solo e planta, do balanço hídrico são dependentes, pois, na solução do solo estão disponíveisos essenciais nutrientes.
Em outras palavras, procurando simplificar, todo solo é poroso, repleto de água e ar: a água é o solvente que disponibiliza nutrientes para a planta alimentar.
As plantas absorvemo que está em solução pelo fluxo de massaou, senão, difusãoou, então, ainda, pela radicular interceptação.
Em consonância à cultura que se pretende implantarou, se já plantada, pretende-se adubar, a análise química do solo é imprescindível efetuar.
Retirar amostras de solo, requer certo entendimento, um erro nessa etapa compromete o investimento, é preciso tomar cuidado prá não haver mascaramento.
Para a área determinada ser bem representada, conforme o relevo será a área estratificada, pois, terço-médio ou inferior, outeiro ou baixada merecem uma amostra de solo composta para cada, levando-se em conta, ainda, se já houve adubação,o tipo de vegetaçãoe sua idade estimada.
Em zigue-zague deve ser retirada uma amostra simples do soloa cada dez largas passadas, numa área delimitada com no máximo dois hectares, dois homens na jornada com sonda ou trado ou enxada, evitando-se formigueiro, locais de entulho ou casqueiros; o serviço requer dinheiro, às vezes, muitas jornadas...e, pelo menos, 24 amostras devem ser coletadas.
A profundidade do solo, a ser amostrada, depende da cultura ali instalada ou, ainda, daquela que venha ser implantada.
Em áreas de pastagens,10 cm de profundidade é o suficiente, para outras culturas 20 cm é o recomendado, geralmente. Sendo conveniente consultar um técnico ou agrônomo experientes, principalmente, em se tratando de cultura diferente.
As amostras simples devem ser misturadas numa vasilha plástica prá não serem alteradas. Nas mãos, luvas de borracha, cuidado com a empreitada! Pois, o suor humano, rico em potássio, pode ser o enganonuma amostra mascarada.
Da mistura composta deve ser retirada apenas uma amostra, de pesagem estimadaem cerca de 300 gramas, devidamente identificada, assim ninguém se engana, e, num laboratóriode análise química do solo, essa amostra enviada, será, então, analisada.
A análise química do solo para ser compreendida, é preciso estar por dentro do sistema internacional de pesos e medidase das correlações etc e tal que podem ser estabelecidas.
Um solo, por exemplo,que, de argila, contenha trinta e cinco por cento (35%), prá quem tem entendimento, em decagrama por quilo (35 dag/kg) será expresso esse conhecimento.
A nutrição da planta pode, também, ser avaliada pela análise foliar, técnica já adotada por aqueles produtores que caminham na vanguarda.
A fitosanidade, em verdade,digo com experiência, expressa a fertilidade, ou senão, sua carência,s endo a análise de toda planta,outro recurso da ciência.
O que digo e escrevo com certa competência, serve para todos como uma advertência: é necessário conhecersintomas de deficiência.
A química do solo é algo surpreendente, nas menores partículas são retidos os nutrientes que, em rápidas reações reversíveis e estequiométricas,c onforme a carga elétrica, trocam de lugar constantemente.
A carga elétrica do solo, do pH pode ser dependente, sendo positiva ou negativa e, conforme o gradientede cátions na solução, o ponto de carga zero,do pH neutro será coincidente.
O pH do solo tem correlação com íons de hidrogênio liberados na solução, se o solo é ácido ou alcalino, essa é uma boa questão.
Quanto mais ácido o solo, mais baixo o pH, isso é importante a gente correlacionar. O pH é variável, a gente pode alterar.
Potencial de hidrogênio, pH quer dizer ,numa escala de 0 a 14, pode-se estabelecer e o ótimo para as culturas é importante saber.
O produtor desavisado vai na conversa do vendedor :“ o adubo tá barato! Você tem saldo credor! ”Acaba ludibriado,muitas vezes, comprando errado na quantidade e no valor.
Outro aspecto de relevante atenção além da quantidade, é a qualidade: verifique a concentração, se firme na verdadedessa minha instrução.
Daí a importância de se procurar entenderda química do solo e não se deixar convencer por qualquer vendedor que em sua porta bater.
Convém chamar a atenção para o tal do poder tampão, que é a relação do fator quantidade de íon-lábil no solopela atividadedo íon na solução, sendo, o fator intensidade, essa concentração.
A disponibilidade de nutrientes é, assim, proporcionadaem função dessas grandezas, entre si, relacionadas, que levam a soluçã oa uma concentração naturalmente equilibrada.
Quando um íon-nutriente é pela planta absorvido, um íon-lábil do solo é para a solução atraído, tendendo a soluçãoa manter a concentraçãoem devido equilíbrio.
Nitrogênio, fósforo, potássiosão nutrientes primários; cálcio, magnésio e enxofre, considerados secundários, mas, sem um dos micronutrientes: manganês, molibdênio, cloro,cobre, ferro, zinco, boro,o solo é deficiente, pouco fértil, ordinário. Todos são essenciais sem maiores comentários...
Hidrogênio e alumínio são elementos significantes, a presença no solo tem efeito acidificante, são tóxicos às plantas, muito inconvenientes, deixando-as carentes de todos os nutrientes.
Porém, o calcário garante cálcio e magnésio, além de percentuais de outros minerais, observando-se os critérios que determinam a quantidade, trazendo ganhos reais.
O cálcio e o magnésio em química reação com o hidrogênio e o alumínio encontrados em solução, neutralizam a toxidez, corrigindo, então, a indesejável acidez.
A quantidade de calcário a ser aplicada, com a textura do solo está correlacionada, em solos arenoso se em solos muito ácidos ela convém ser parcelada.
Se, por hectare, necessitarmais que 5 toneladas, mesmo em solos argilosos a calagem é parcelada e, 3 meses antes do plantio e/ou da adubação, toda a incorporação deve estar efetuada.
A dose de calcário a ser uniformemente aplicada, com o poder relativo de neutralização total, expressado em percentual, e com a profundidade de incorporação desejada.está, também, correlacionada.
Seja calcário dolomítico, magnesiano, ou ainda, calcário calcíticoou, até mesmo, o calcário calcinado que se encontre no mercado, o frete, geralmente, é o principal componente no custo final da calagem.
A acidez do solo pode ser corrigida com a prática da calagem, principal medida, e com a gessagem a correção do solo em camadas profundas será, também, garantida.
Num programa de adubação, é algo muito importante a época de aplicação e dosagem de fertilizantes, principalmente onde ocorrem chuvas intensas e abundantes.
Para o investimento não “escorrer pelo ladrão”é recomendável o parcelamento da fertilização e, com esse procedimento,diminui-se a lixiviação, o endividamento e perdas por erosão.
A adubação química tem esse impacto: a contaminação do lençol freático por metais pesados, nitritos e nitratos que são carregado sem lixiviação.
Atenção! O ciclo vicioso da química dependência é muito oneroso, apesar da imediata excelência tem efeito pernicioso, exigindo muito venenoc ontra pragas e doenças, deixa o solo estéril, seja cauteloso, tenha critério sao fazer uso da ciência.
Todo excesso é prejudicial, muitos nutrientes prontamente disponíveis podem ser um grande mal, inibindo a microvida no solo existente,deixando a rizosfera um tanto carente da microfauna e microfloraque, dinamicamente, interagindo com as plantas, disponibilizam nutrientes.
Em se tratando de fertilização, é importante entender as leis gerais de adubação: além da lei do mínimo, tem a lei da interação entre cada nutriente, otimizando a absorção; sendo conveniente, para a lei dos incrementos decrescentes, especial atenção.
Máxima eficiência econômica é a nossa pretensão: o rendimento da cultura à primeira adubação, quase sempre é superior às que seguirão, as doses e o tempo variam em função.
Culturas melhoradas que recebem adubação, muitas vezes, têm triplicadoa sua produção:o recurso é válido com a devida orientação.
Agrônomos e técnicos estão à disposição no livre mercado ou em pública instituição e, muitas vezes, em mera ocasião, sem financeira retribuição, até em confraternização eles te dão atenção.
Mas tudo custa caro! Até a assistência técnica tem seus honorários, mesmo que, porventura, através dos impostos,s eja o povo quem pagueestes salários.
Contabilizar tudo isso, torna-se imprescindível na relação custo/benefício, o problema é difícil! “Prá não jogar dinheiro fora”, ter retorno sem demora, através da produção, com melhoria da qualidade, boa produtividade, reflita nisso agora, adube com precisão.
Diversas fontes de nutrientes existem no mercado, do mais agressivo adubo químicoà melhor compostagem. O preço também é vário, assim como o frete e diária de operário.
O impacto ambiental merece consideração, o excesso de nutrientes, torna-se poluição, o solo fica doente, com a microvida ausente, causando intoxicação.
A fertilidade natural pode ser conseguida pela ciclagem dos nutrientes e adição, ainda, de pó de rochas minerais e micronutrientes, ativando a microvida.
A microfauna e microflorano solo existente,em plena atividade, disponibilizam nutriente sem solução aquosa de onde as raízes das plantas retiram o sustento.
Dentre os seres vivos no solo presentes, as minhocas são dos mais competentes, digerindo matéria orgânica, trabalham prá gente, enriquecendo a terrac om seus excrementos, promovem, ainda, um bom arejamento.
Muitos, são os biofertilizantes de origem animal ou vegetal, alguns são sólidos, outros líquidos e industriais ou até mesmo artesanais comprados em camelô ou em casas comerciais.
Urina de gado, quem diria...tem muita serventia em agricultura geral, fermentada dez dias, fornece nitrogênio e micronutriente sem pulverização eventual.
Fertilizantes naturais de origem animal, de fácil obtenção ao produtor rural, são os estercos bovinos, de aves ou suínos e, até mesmo, os de eqüinos, têm seu potencial.
O bom manejo do solo é tarefa fundamental: o seu revolvimento pode ser prejudicial, requer muito cuidado, principalmente em solo pesado, que tende a ser compactado e pela erosão degradado em agricultura convencional.
Técnicas conservacionistas devem ser utilizadas, visando a manutenção na área manejada, das qualidades físicas, biológicas e químicas devidamente equilibradas.
Os resíduos orgânicosde toda propriedades ão recursos naturaisda própria atividade agropecuária ou agroindustrial e têm possibilidade de melhorar a produtividade se forem utilizadosde maneira racional.
A adubação orgânica e fosfatos naturais propiciam o desenvolvimentode fungos micorrízicos e outros microorganismos, favorecendo o melhoramento do solo em caráter estrutural, produzindo alimentos saudáveis de maior valor nutricional.
A adubação verde é, também, recomendada, a médio e longo prazo, sendo bem empregada, a fertilidade do solo será, então, melhorada.
A ciclagem dos nutrientes deve ser compreendida. Em consórcio, as leguminosas são uma boa alternativa, facilitando a absorção de fósforo e nitrogêniopelas plantas amigas.
A rotação cultural é prática antiga, em cultura anual é boa medida e a exigência nutricional faz o diferencialn a escolha da culturaa ser estabelecida.
A proteção do solo contra vento e insolação é algo essencial prá evitar a degradação; em solo tropical a queimada é grande mal, um prejuízo sem igual, o solo vira um torrão.
Deixando o mato crescer, entregue ao “Deus dará”, ninguém tem nada a perder, ao contrário, só ganhar Se quiser “pagar prá ver”, até eu posso apostar.
A natureza é sábia, promove a restauração, sendo possível, ao homem, alguma intervenção; se está, a terra, cansada, é então recomendado esse descanso sagradopara a recomposição.
O solo protegido retém mais umidade .Buscando o equilíbrio, tem melhor fertilidade e a ciclagem dos nutrientes é algo conseqüente da biodiversidade.
Os solos tropicais, a bem da verdade, são considerados quentes, com boa permeabilidade, pobres em nutrientes, ácidos geralmente, e, de matéria orgânica, muito dependentes: essa é a realidade.
Matéria orgânica no solo em decomposição, também consome nitrogênio. Preste bem atenção! É preciso certa ciência ao se fazer a incorporação.
Microorganismos decompositore sem constante ação requerem nitrogênio para a nutrição e podem deixar sua cultura em má situação.
A adubação orgânica, pode ser equilibradaa escala do tempo deve ser bem calculada, pois, a mineralização ou humificação, certamente, é demorada.
A matéria orgânica tem função especialpara a melhoria do solo em caráter estrutural, formando agregados com a fração argilo-mineral.
O solo fica grumoso, com boa umidade, bastante poroso e, com essas qualidades, havendo chuva à vontade, trará ganho fabuloso.
Jamais por mera retórica faço essa observação: o que liga o homem à terra não é o mísero milhão, o lucro conseqüente da sua plantação depende do manejo do solo, é uma constatação.
A mãe-natureza em louvável ação, sempre aponta o caminho, exigindo observação: os fenômenos estão patentes, mas, aquilo tão aparente pode ser mera ilusão.
O manejo dos solos requer sabedoria, respeito à natureza, dinâmica harmonia, boa dose de ciência, um tanto de paciência e um pouco de poesia.
Um semeador saiu a semear em grande seara, numa terra seca, dura semente, palavra prá gente feita de pedra que vira pó.
À beira do caminho, pássaros fizeram ninhos, a poesia se esparramou, comeram-lhe os passarinhos, o semeador chorou baixinho, nenhuma semente brotou.
Há sempre uma cruz, marcando na estrada um fim de jornada e a semente plantada em terra adubada, profunda e fecunda, com a chuva renascerá..
Trazendo alegria na alma refeita após a colheita e aquele banquete regado a bom vinho, no Sul da Bahia, em cama macia um poeta se deita, descansa a caneta e dorme sozinho.
Ação consumada, semente lançada. Atenção no aviso, não corra perigo! Aprendi com os antigos, desde menino, quem planta mostarda não colhe pepino, não faça o que faço mas faça o que digo..
No ciclo da vida, em toda a existência, revela-se a essência que assim se traduz. Da planta do pé apoiada no chão, aos calos e linhas na palma da mão, como é possível conter tamanha amplidão?
Se cresce o joio em campo de trigo, deixe que cresça, é este o desígnio, porém não se esqueça de tudo que digo, após a colheita, separe-o do trigo.
É dado este recado com toda emoção, quem quiser me conhecer, será uma satisfação receber o seu abraço e seu aperto de mão.
Ulisses Prudente da Silva
Glossário
Adsorvidos: retidos na superfície.
Adubação verde: plantas cultivadas para serem incorporadas ao solo e aumentar a sua fertilidade.
Análise química do solo: análise da composição do solo, usualmente com a finalidade de estimar a disponibilidade de nutrientes para as plantas mas, também, incluindo a determinação da acidez ou alcalinidade e da condutividade elétrica.
Ânions: íons ou moléculas com carga eletronegativa.
Areia: partículas inorgânicas com tamanho variando de 2,0mm a 0,05mm de diâmetro.
Argila: partículas cristalinas inorgânicas naturais com menos de 0,002 mm de diâmetro.
Boro (B): elemento essencial para o crescimento dos tubos polínicos e germinação dos grãos de pólen. Provavelmente é o micronutriente com deficiência mais generalizada. Pode estar envolvido no transporte de carboidratos.
Calcário: pó de rocha que contém carbonato de cálcio e carbonato de magnésio, cal hidratada (hidróxido de cálcio) ou cal virgem (óxido de cálcio). O calcário é usado para diminuir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio com nutriente essencial às plantas.
Calcário calcinado: são fabricados pela calcinação das rochas em fornos e posterior moagem. O grau de calcinação pode ser total ou parcial, o que dá ao produto final diferentes graus de poder relativo de neutralização total. Podem ser calcíticos, magnesianos ou dolomíticos.
Calcário calcítico: proveniente da calcita, mineral formado por carbonato de cálcio.
Calcário dolomítico: proveniente da dolomita, mineral formado de carbonatos de cálcio e magnésio.
Calcário magnesiano: proveniente da magnesita, mineral formado por carbonato de magnésio.
Capacidade de troca catiônica: conhecida por CTC, é a capacidade do solo para reter e trocar cátions. A energia da carga positiva dos cátions varia, fazendo com que um cátion substitua outro na partícula do solo, que apresenta carga negativa.
Cátions: íons ou moléculas com carga eletropositiva.
Caulinita: mineral de argila, dos principais constituintes de solos tropicais e que apresenta uma superfície específica de 10 a 30 m2/g.
Cloro (Cl):essencial às plantas para as reações fotossintéticas envolvidas na evolução do oxigênio.Pode atuar na regulação osmótica.
Cobalto (Co): essencial, também para os animais, atua na fixação do nitrogênio e ativação de enzimas em plantas.
Cobre (Cu): componente de várias enzimas nas plantas, é necessário na formação da clorofila.
Colóides: partículas orgânicas e inorgânicas menores que 0,001 mm em diâmetro dispersas em solução aparentemente sólida. Os colóides apresentam uma grande área de superfície específica, geralmente muito reativa.
Consonância: conformidade.
Consórcio cultural: cultivo de duas ou mais espécies em uma mesma área.
Decagrama: equivalente a dez gramas.
Difusão: Ação fluídica.
Enxofre (S): é essencial na formação de proteínas e, portanto,  na atividade enzimática, pois, é parte de certos aminoácidos. Está envolvido na formação dos nódulos radiculares e na fixação de nitrogênio em leguminosas.
Erosão: arrastamento da superfície do solo por escorrimento d’água, vento, gelo e outros agentes geológicos
Estratificada: classificada.
Estrutura do solo: refere-se ao arranjo das partículas primárias em unidades secundárias com forma e tamanho particulares.
Fator intensidade: é a concentração ou, mais precisamente, a atividade dos íons em solução.
Fator quantidade: é a reserva de íons disponíveis na fase sólida do solo (íon lábil).
Ferro (Fe): Micronutriente metálico essencial, absorvido pelas plantas como íon ferroso (Fe++). O ferro é um catalisador na formação da clorofila e atua como carregador de oxigênio, além de ajudar na formação de certas enzimas que atuam no sistema respiratório das plantas.
Fitosanidade: saúde da planta
Fixado: quando o nutriente assume forma não disponível para as plantas ao reagir com componentes do solo.
Fluxo de massa: movimento de fluido em resposta à pressão. Movimento de calor, gases ou solutos juntamente com o fluido no qual estão contidos.
Fosfatos naturais: rochas naturais contendo um ou mais minerais de fosfato de cálcio com pureza e quantidade suficientes para permitir o seu uso.
Gessagem: incorporação, ao solo, de gesso agrícola, ou seja, sulfato de cálcio dihidratado (CaSO4.2H2O) como fonte de cálcio e enxofre para a correção de camadas subsuperficiais do solo que contenha alto teor de alumínio. Evita, ainda, a formação de camadas adensadas em solos muito intemperizados, melhorando, assim, o ambiente radicular das plantas. É usado, também, para a correção de solos sódicos.
Granulometria: mensuração de grãos.
Grumoso: granuloso; que contém grânulos ou grumos.
Hidrogênio (H): elemento químico gasoso, insípido, incolor e que em combinação com o oxigênio forma a água.
Honorários: remunerações.
Humificação: transformação em húmus, como é assim chamada a fração da matéria orgânica do solo que permanece estável e escura após a maior parte dos resíduos animais e vegetais serem decompostos.
Imprescindível: que não pode deixar de fazer.
Intemperismo: ação do tempo, envelhecimento.
Íon lábil: íon disponível na fase sólida do solo
Lei da interação: cada fator de produção é tanto mais eficaz quando os outros estão mais perto do seu ótimo. Cada fator deve ser considerado como parte de um conjunto, dentro do qual ele está relacionado com os outros por efeitos recíprocos.
Lei do mínimo: o rendimento de uma colheita é limitado pela ausência de qualquer um dos nutrientes essenciais, mesmo que todos os demais estejam disponíveis em quantidades adequadas.
Lei dos incrementos decrescentes: o rendimento da cultura à primeira adubação quase sempre é superior às que seguirão.
Lençol freático: o limite superior da água subterrânea ou aquele nível abaixo do qual o solo é saturado com água.
Lixiviação: perda de nutrientes em solução pela passagem da água através do solo.
Macronutrientes: nutrientes essenciais às plantas que são necessários em maiores proporções.
Magnésio (Mg): nutriente essencial secundário, constituinte da clorofila; ajuda no metabolismo do fósforo, utilização de açucares pelas plantas e também na ativação de vários processos enzimáticos.
Manganês (Mn): micronutriente metálico que funciona, primeiramente, como parte do sistema enzimático das plantas. Ele ativa várias funções metabólicas e tem função direta na fotossíntese.
Metais pesados: são elementos cuja densidade atômica é superior a 6g.cm-3; em agricultura são considerados pesados todos os metais fitotóxicos; estão associados à poluição e toxidade, ainda que alguns elementos sejam essenciais aos seres vivos em baixas concentrações como: Co, Cu, Mn, Se, Zn; os não essenciais são: Pb, Cd, Hg, As, Tl, U.
Micorrízicos: fungos de interação simbiótica com as raízes das plantas. As hifas dos fungos aumentam a área das raízes e a absorção de nutrientes.
Microfauna: microorganismos do reino animal encontrados no solo.
Microflora: microorganismos do reino vegetal encontrados no solo.
Mineralização: liberação de um elemento da forma orgânica para a inorgânica.
Molibdênio (Mo): micronutriente metálico requerido em menores quantidades em comparação aos outros nutrientes. È necessário para a síntese e a atividade da enzima redutase de nitrato, sendo, também, vital para o processo de fixação simbiótica de nitrogênio por bactérias do gênero Rhizobium nos nódulos das raízes de leguminosas.
Montmorilonita: mineral argila constituinte de solos temperados e que apresenta uma superfície específica de 700 a 800 m2/g.
Nitritos e nitratos: nitrogênio em forma aniônica (NO3- e NO2-  respectivamente)
Nitrogênio (N): macronutriente essencial, constituinte de toda célula viva, planta ou animal. Nas plantas ele é parte da molécula da clorofila, de aminoácidos, de proteínas e de vários outros compostos.
Nutriente essencial: elemento indispensável para que a planta complete seu ciclo de vida.
Pedante: vaidoso no falar ou na maneira de se apresentar; presunçoso; afetado; que ostenta conhecimentos superiores aos que possui.
Permeabilidade: facilidade pela qual um meio poroso transmite os fluidos.
pH: designação numérica de acidez e alcalinidade.Tecnicamente, pH é o logaritmo comum da recíproca da concentração do íon de hidrogênio de uma solução. Um pH 7 indica neutralidade; valores entre 7 e 14 indicam aumento de alcalinidade; valores entre 7 e 0 indicam aumento de acidez.
Poder relativo de neutralização total: refere-se à capacidade do calcário neutralizar a acidez do solo. É determinado pelo teor de cálcio e magnésio e granulometria das partículas; quanto menor, mais eficiente.
Poder tampão: capacidade de resistência à mudança de pH quando se adicionam ácidos ou bases. De maneira geral , processos que limitam mudanças na concentração em dissolução de qualquer íon quando ele é adicionado ou removido do sistema.
Potássio (K): macronutriente essencial com funções importantes na ativação de sistemas enzimáticos, é vital para a fotossíntese e para a formação e utilização de açúcares, tendo função essencial na síntese protéica e manutenção da estrutura da proteína e ajuda as plantas no uso mais eficiente da água.
Radicular interceptação: quando a raiz se move em direção ao nutriente.
Rápidas reações reversíveis e estequiométricas: reações químicas bem balanceadas que ocorrem, também, em sentido inverso, ou seja, determinado composto pode ser decomposto sem prejuízo energético.
Rizosfera:área ocupada pelas raízes.
Silte: qualquer partícula inorgânica com o tamanho variando entre 0,05 a 0,002 mm de diâmetro.
Solo ácido: solo contendo predominância de íons de hidrogênio na solução do solo (acidez ativa) e na superfície dos colóides do solo (acidez potencial ou de reserva). De modo específico, refere-se a um solo cujo pH é menor que 7,0.
Solo alcalino: solo com pH maior que 7,0.
Solução do solo: fase líquida do solo e seus solutos.
Sonda: ferramenta mais sofisticada, de aço inoxidável, para retirada de amostras de solo.
Textura: A textura do solo é determinada pela quantidade de areia, silte e argila que ele possui. Quanto menor o tamanho das partículas, mais próximas da muito argilosa e quanto maior, mais próximas da arenosa estará a textura.
Troca de cátions: troca entre um cátion na solução e outro cátion na superfície de um material como um colóide argiloso ou orgânico.
Trado: ferramenta espiralada na ponta, graduada de 20 em 20 cm, utilizada para a retirada de amostras de solo.
Volatizados: transformados em gases.
Zinco (Zn): micronutriente metálico, ajuda na síntese de substâncias de crescimento das plantas, atua no sistema enzimático e é essencial para a promoção de certas reações metabólicas. É necessário para a produção de clorofila e carboidrato.
Bibliografia
ALVAREZ V., VICTOR HUGO. Química e fertilidade do solo / Autores: Antônio Carlos Ribeiro; Braz Vitor Defelipo; Emílio Gomide Loures; Flávio de Araújo Lopes do Amaral; José Mário Braga; Júlio César Lima Neves; Liovando Marciano da Costa; Nairam Félix de Barros; Roberto Ferreira de Novais; Victor Hugo Alvarez V. (coordenador) / Universidade Federal de Viçosa, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Solos – Viçosa, MG, 1987.
LOPES, ALFREDO SCHEID. Manual internacional de fertilidade do solo / tradução e adaptação de Alfredo Scheid Lopes – 2ª ed., ver. e ampl. – Piracicaba, SP : POTAFOS, 1998.
ZAMBERLAM, JURANDIR. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do meio ambiente / Jurandir Zaberlam & Alceu Froncheti – Petrópolis, RJ : Vozes 2001.
Fonte: www.ceplac.gov.br
Agricultura

Quais são os diferentes tipos de trabalho na agricultura?

Quando você pensa em agricultura, a agricultura pode vir à mente. No entanto, existem muitos outros tipos de trabalhos na agricultura. Trabalhos de agricultura são geralmente divididos em diferentes categorias, como o agronegócio, agriscience, agrícola inspeção e reprodução animal. Determinadas posições, como a fazenda e trabalhadores da fazenda, são frequentemente treinados para o trabalho. No entanto, existem vários outros trabalhos agrícolas que requerem treinamento especializado e um diploma universitário.
O Agronegócio é um dos principais tipos de trabalhos agrícolas. Essa ocupação envolve o trabalho em várias capacidades com as empresas que cultivam, processam e vendem produtos agrícolas. Pode envolver gestão agrícola, análise de preços e marketing. Embora possa ser possível trabalhar na área do agronegócio, sem um diploma universitário, a maioria das posições exigem um grau de faculdade de quatro anos ou mais.
Se a ciência da agricultura é mais interessante para você do que o aspecto do negócio, a ciência agrícola pode uma boa opção de carreira. Cientistas agrícolas trabalham para melhorar a segurança ea qualidade de ambas as culturas e animais de fazenda. Os cientistas muitas vezes trabalham em centros de pesquisa e universidades. Cargos de nível de entrada, como os desenvolvedores de produtos, exigem um grau de bacharel em ciências agrárias. Aqueles que querem realizar pesquisas ou ensinar no nível universitário precisa de um mestrado ou doutorado.
A fim de garantir o alimento que comemos é seguro, ele passa por um processo de inspeção. Inspetores Agricultura certifique-se de fazendas e instalações de processamento de atender a todas as normas de segurança e de saúde. Eles testam gado para se certificar de que eles estão livres de doenças perigosas. Os alimentos são inspecionados para bactérias e outros contaminantes. Inspetores da agricultura são geralmente contratados por escritórios do governo do Estado que tutelam a agricultura.
Desenvolver métodos melhorados para crescer culturas e criar gado saudável é parte do que engenheiros agrícolas fazer. Engenheiros desenvolver ferramentas mais eficientes para a agricultura, projeto de irrigação para as culturas e sistemas de trabalho com as empresas de processamento de encontrar as formas mais eficientes para empacotar e distribuir alimentos. Engenheiros Agricultura precisa de um diploma de bacharel ou superior e geralmente são utilizados por departamentos governamentais agrícolas ou de processamento de alimentos empresas.
Outro tipo de agricultura trabalho é um criador de animais. Os criadores precisam estar bem informados sobre temas, tais como a saúde animal e genética.
Criadores também deve saber que alimentos para alimentar os animais a fim de obter uma prole saudável. Eles estudar cuidadosamente as características diferentes de animais diferentes, para determinar que os animais de raça. Muitos animais são grandes raça através de inseminação artificial e os criadores precisam entender como esse processo funciona.
Fonte: www.wisegeek.com
Agricultura

O QUE É AGRICULTURA?

agricultura é a ciência, arte e ocupação docultivar o solo, produzindo culturas e criação de gado.A agricultura é a base da civilização. É o alimentoque comemos, a roupa que vestimos, o material de nossas casas,os jardins em torno de nós, e muitas das nossas tradições evalores.
O termo inclui também o financiamento, processamento,comercialização e distribuição de produtos agrícolas, fazendaabastecimento da produção e indústrias de serviços, saúde, nutriçãoe consumo de alimentos, o uso ea conservação do soloe recursos hídricos, desenvolvimento e manutenção derecursos lúdicos, e relacionado econômicos,sociológico, político, ambiental e culturalcaracterísticas do sistema de alimentação e de fibras.
O termo inclui também o financiamento, processamento,comercialização e distribuição de produtos agrícolas, fazendaabastecimento da produção e indústrias de serviços, saúde, nutriçãoe consumo de alimentos, o uso ea conservação do soloe recursos hídricos, desenvolvimento e manutenção derecursos lúdicos, e relacionado econômicos,sociológico, político, ambiental e cultural características do sistema de alimentação e de fibras.
Além de alimentos e de fibras, alguns dos produtos que vêm de uso diário de plantas e animais ubprodutos produzidos por agricultores e pecuaristas, por exemplo:
Saúde: Pharmaceuticals, pomadas, suturas cirúrgicas, luvas de látex, filmes de raios-x.
Produção industrial: Adesivos, lubrificantes, solventes, detergentes, polímeros
Educação: Lápis de cor, livros, giz, mesas, lápis, papel
Cuidado Pessoal: Xampu, loções, cosméticos, pasta de dente, unha polonês
Construção: Madeira, tintas, papel de alcatrão, escovas, dry wall, placa de partícula, cabos de ferramentas
A parceria continua como os agricultores dependem de indústrias, tais como a fabricação de ferramentas e equipamento, cuidados de saúde para suas famílias e pecuária, construção de suas casas e edifícios, e computadores para monitoramento de mercado e informações meteorológicas.
Todos os benefícios da pesquisa e operações agrícolas. Terreno agrícola fornece alimentos e habitat de 75% da vida selvagem do país.
Biotecnologia ou engenharia genética levou a caminho no desenvolvimento de novas técnicas para aumentar a produtividade das culturas e da produtividade agrícola.Além disso, cientistas ganharam mais conhecimento sobre cromossomos e marcadores de DNA por meio de planta pesquisa.
A investigação é menos dispendioso e mais rápido, utilizando plantas, em vez de animais ou pessoas.
TERRA PLANTADA UMA INTRODUÇÃO
As plantas transgênicas foram desenvolvidas para garantir a proteção das culturas contra as ervas daninhas, doenças e insetos utilizam menos produtos químicos.
Pesquisa similares resultou em novos anticorpos para vacinação contra a doença para aumentar a nossa alimentação de animais. Biotecnologia promete benefícios ambientais, incluindo a proteção da qualidade da água, conservação do solo, e aperfeiçoamento das técnicas de gestão de resíduos e redução do uso de pesticidas químicos.
Outras pesquisas têm desenvolvido técnicas cirúrgicas e medicamentos provenientes da agricultura que ajudam salvar vidas.
Etanol e nova bio-diesel combustíveis feitos de milho e outros cereais são benéficos para o meio ambiente e promover a segurança energética.
Investigação sobre os produtos vegetais biodegradáveis que quebrar facilmente em aterros beneficia o meio ambiente.
Manejo integrado de pragas explora novas maneiras de reduzir a doenças de plantas, de insetos e de ferimento aplicação de produtos químicos.
Demanda do país por alimentos cresceu com a sua população e da agricultura tornou-se um jogador-chave na desenvolvimento de armazenamento e fornecimento de água para proporcionar um fluxo contínuo de água para a irrigação, inundação controle, recreação, consumo humano e industrial.
Cooperação é a chave. Nem a exploração nem a cidade podem existir isoladamente. Em vez disso, o interdependência dos dois cria postos de trabalho, produtos, mercados e relações que tornam o nosso economia e nação forte.
Por que é importante para as crianças aprenderem sobre a agricultura?
Agora considere o que a vida seria como se todas as fazendas desapareceu um dia. O que aconteceria para o fornecimento de alimentos?
Como você comer sua próxima refeição? Muitos simplesmente ir para as lojas, comprar comida produtos e nunca pensar duas vezes sobre como nosso alimento foi produzido e quem o produz. Como gerações de americanos se tornam mais distantes de suas origens agrárias, cada vez menos as pessoas entendem de agricultura importantes para a sociedade. Eles não entendem o impacto que tem sobre a economia, o saldo do comércio ou empregos perto de casa ou como comida e uma infinidade de outros os produtos são produzidos e processados.
Agricultura
O termo "alfabetização agrícola" significa compreender a interdependência entre todos os consumidores e agricultura. Um pessoa alfabetizada agrícola compreende o sistema de alimentos e fibras incluindo a história ea atual crise econômica, social e importância ambiental e, particularmente, sua ligação com a humana saúde e qualidade ambiental para todos os americanos. Em um estudo de conhecimento agrícola de 2000 elementar, júnior, e seniores alta estudantes em Kansas, que é um grande agrícola estado, menos de 30 por cento dos alunos deram respostas corretas relativamente a questões básicas (Horn e Vining, 1986).
Apenas 27,3 por cento dos alunos do ensino fundamental sabia que vitela é a carne de bovinos jovens, 25 por cento dos médio e júnior estudantes do ensino sabia que a germinação de sementes é chamado de germinação e 10 por cento dos alunos do ensino médio sabia que a produção de carne bovina foi o principal indústria em Kansas, em termos de receita bruta de vendas.
Em muitos casos, a maioria dos estudantes escolheu responder: "Eu não sei".
Dada a população agrícola a diminuir e generalizada falta de entendimento entre os consumidores sobre as suas fontes de alimentos e fibras, a educação agrícola é de vital importância para o futuro de agricultura e pecuária. Cada vez mais, pessoas com conhecimento agrícola limitada e fundo está determinando a política agrícola. O que o futuro reserva para a agricultura determinar a qualidade de vida de todos os agricultores e pecuaristas, fornecedores, processadores de alimentos, atacadistas, varejistas e consumidores. Todos os jovens, como futuros eleitores, vai tomar decisões sobre agricultura futuro.
Agricultura
Além disso, todos os estudantes precisam de uma compreensão básica de conceitos científicos.Há muitas oportunidades para ensinar ciência através da agricultura. Uma maneira comum de capturar interesse dos alunos pela ciência é muitas vezes por "hands on" atividades.
Os esforços recentes na Califórnia para alcançar a meta de "um jardim em cada escola "é projetado para dar escola primária crianças uma consciência e compreensão da ciência e da nutrição durante o processo de cultivo e que tende um jardim.
Em resumo, embora menos do que dois por cento da população do país está diretamente envolvido na produção agrícola, um sistema agrícola saudável é vital para a vida diária de todos. Agricultura fornece as necessidades básicas de alimentação, vestuário e abrigo, mas muitos de nós tomamos para concedido a facilidade com a qual obtemos estes itens. Além disso, o impacto econômico importante agricultura na Califórnia, nos Estados Unidos e no mundo muitas vezes não é realizado. "It Came From Earth Plantadas" oferece atividades que utilizam o processo científico e discussões para obter uma melhor compreensão da agricultura. Tem sido amplamente piloto testado como uma ferramenta útil na ajudar alunos do ensino fundamental para começar a adquirir conhecimento sobre agricultura e sua aplicação na no mundo real. Cada sessão fornece mãos em atividades para os jovens a explorar a agricultura, desde o início sementes para os alimentos que comemos para a importância da água e do solo para a produção. Uma maior exploração é dada sobre temas atuais na agricultura da biotecnologia para a agricultura biológica para integrada manejo de pragas para a interface urbano-rural. O esboço sessão fornece um objetivo geral e material de fundo.
Em seguida, cada atividade afirma um objetivo, os materiais que serão necessários, preparando-se, sugeriu agrupamento, as etapas da ação e sciencing perguntas.
Jovens são encorajados a explorar o seu mundo com as mãos sobre experiências e ação comunitária.
Fonte: www.uri.edu

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