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domingo, 11 de janeiro de 2015

Ford reajusta preços de parte de sua linha para janeiro


A Ford reajustou os preços de alguns de seus modelos para 2015. Com o aumento do IPI, seria inevitável ela manter os valores anteriores para todos. Assim, o Novo Ka agora parte de R$ 37.490, antes começava em R$ 35.990. Já o Novo Ka+ agora parte de R$ 40.390.

O New Fiesta passou de R$ 42.990 para R$ 43.990, enquanto o New Fiesta Sedan aumentou pouco, custando agora a partir de R$ 54.690 contra R$ 54.260 em dezembro. O Focus é exceção e manteve os preços, que começam em R$ 65.200 e R$ 73.200, respectivamente para hatch e sedã.

O Fusion pulou de R$ 102.900 na versão SE 2.5 Flex para R$ 104.000. As opções Hybrid e Hybrid Plus agora custam R$ 135.100. O EcoSport partia de R$ 62.390 e agora começa em R$ 64.790, enquanto o Edge manteve o preço inicial de R$ 131.490. A Ranger também seguiu o mesmo caminho, preservando os preços iniciais de R$ 70.400 e R$ 82.900, respectivamente com cabine simples e dupla.

Agradecimentos ao Felipe Machado pela dica.

http://www.noticiasautomotivas.com.br/ford-reajusta-precos-de-parte-de-sua-linha-para-janeiro/

Jeep Renegade ganha personalizações da Mopar em Detroit

O Jeep Renegade – que atualmente é feito na Itália e em breve será fabricado em Pernambuco – ganhou duas personalizações especiais para o Salão de Detroit. Uma delas é a “Urban Mopar-equipped Jeep Renegade”.
Esta é baseada na versão Limited e vem em tonalidade Anvil e Orange Omaha, destacando-se as aberturas da grade, retrovisores e barras longitudinais, bem como as rodas de liga leve. No interior, os bancos em couro Katzkin e console em Omaha Orange.


Já a segunda personalização é a “Off-road Mopar-equipped Jeep Renegade”, que foi feita sobre a Trailhawk, pintada em tom Commando Green. Adesivos em “X” nas tonalidades branca, preta e cinza, sendo este o tema principal do SUV ítalo-americano.


Bancos em couro Katzkin, tapetes laranjas Mopar, painel e console personalizados, bem como bagageiro especial no teto, alças para reboque, soleiras e protetores exclusivos, rodas de liga leve em cinza fosco com uma das aberturas em vermelho, entre outros.

http://www.noticiasautomotivas.com.br/jeep-renegade-ganha-personalizacoes-da-mopar-em-detroit/

New March já parte de R$ 34.390 – Confira os novos preços do restante da linha Nissan


O Nissan New March também já está mais caro. O compacto nipo-brasileiro parte agora de R$ 34.390. Seu preço anterior, que ainda pode ser vislumbrado em um erro de programação no site da marca, era de R$ 32.990.

Esse valor é o da versão Conforto 1.0, enquanto a versão SV 1.0, mais cara com motorização pequena, está custando R$ 39.390 ante os R$ 36.990 anteriores. Já o New March 1.6 S partia de R$ 37.490, mas agora começa em R$ 39.390.

Ou seja, as versões 1.0 SV e 1.6 S agora possuem o mesmo valor. Por fim, o New March 1.6 SL foi de R$ 42.990 para R$ 45.890, um acréscimo de R$ 2.900.

Outros modelos

O Versa – ainda o modelo mexicano – está custando entre R$ 43.290 e R$ 48.890 – mas a Nissan avisa que são somente para as últimas unidades, já que o sedã passará a ser nacional, assim como o New March e o Mach Active. Falando neste último, seu preço passou de R$ 30.990 para R$ 32.290, mas há um desconto que o deixa por R$ 31.290.

Já a minivan Livina passou de R$ 46.290 para R$ 47.190, enquanto a versão X-Gear parte de R$ 57.990. Seu preço anterior era de R$ 56.890. Por fim, a Grand Livina agora parte de R$ 59.690 ante R$ 58.490 anteriores.

A picape Frontier já parte de R$ 100.290, mas um desconto a deixa por R$ 90.090. Na versão topo de linha SL AT 4×4, o preço sugerido é de R$ 141.890, mas com desconto, sai por R$ 128.690. Antes, porém, ela ficava entre R$ 91.990 e R$ 131.890. O sedã americano Altima mantém o preço de R$ 96.990.

Por fim, o Novo Sentra agora parte de R$ 67.090 ante R$ 64.090, sendo assim uma diferença de R$ 3.000. Na versão SV, o sedã nipônico importado do México custa R$ 73.690 contra R$ R$ 70.390 – R$ 3.300 de acréscimo – e finalmente a 2.0 SL (sem teto), que parte de R$ 78.390. Porém, seu preço anterior era de R$ 74.690 (R$ 3.700 de aumento).

Agradecimentos ao Filipe Machado pela dica.

http://www.noticiasautomotivas.com.br/new-march-ja-parte-de-r-34-390-confira-os-novos-precos-do-restante-da-linha-nissan/

A3 CABRIO E CAMARO CONVERSÍVEL SE ENCONTRAM PARA UM VOLTINHA NA CIDADE. A dupla reforça o segmento dos sem capota no Brasil. Eles são chamativos e velozes, mas dá para dirigi-los sem medo por aqui?

A3 CABRIO E CAMARO CONVERSÍVEL SE ENCONTRAM PARA UM VOLTINHA NA CIDADE
A dupla reforça o segmento dos sem capota no Brasil. Eles são chamativos e velozes, mas dá para dirigi-los sem medo por aqui?

por LEANDRO ALVARES| LEANDRO ALVARES
CHEVROLET CAMARO A3 CABRIO (FOTO: FABIO ARO)

Se o nicho dos carros conversíveis no Brasil tivesse que representar uma figura de linguagem, esta seria o paradoxo. Esse tipo de veículo não está entre os mais acessíveis financeiramente, encontrá-los nas ruas é tarefa difícil por causa desse “detalhe” e a falta de segurança do país deixa os donos de modelos sem capota um tanto receosos na hora de tomar sol no trânsito. Mesmo assim, a categoria tem crescido ano após ano.

Quem duvida pode tirar a prova em nossa tabela de preços. Há mais de 20 opções de conversíveis na atualidade. Os estilosos Chevrolet Camaro conversível, que custa R$ 245.550, e Audi A3 Cabrio, vendido a R$ 159.800, são os mais novos integrantes da turma, que tem garantida sua ampliação para os próximos anos. No segundo semestre de 2015, o Audi TT Roadster reforçará o time.
CHEVROLET CAMARO (FOTO: FABIO ARO)

Ao optar por um carro conversível, o motorista tem a compreensão de que irá se exibir. E não tem como ser diferente. Afinal, se fosse para dirigir o modelo só com a capota fechada, era melhor escolher outro tipo de automóvel. Mas como ficam o fatores segurança e confiança para situações do dia a dia, como parada em semáforos?

Para chegar a uma resposta, saímos com o Camaro e o A3 conversíveis. Antes mesmo de tirá-los da garagem, o receio de abordagem motivou uma decisão: guardar os objetos pessoais no porta-malas. O primeiro anticlímax da aventura. Carros conversíveis deveriam ser como motocicletas: transmitir a sensação de liberdade e prazer ao sentir o vento batendo no rosto. Mas a realidade é outra – embora não seja por culpa dos automóveis. Eles cumprem bem o que prometem ao se tornar o centro das atenções por onde passam. O A3 Cabrio tem uma pegada mais vaidosa, atraindo muitos olhares femininos por causa de suas linhas delicadas e ausência de detalhes que pudessem deixá-lo invocado, como rodas de liga leve maiores (as de série são de 16 polegadas) e saias laterais. Já o Camaro é despojado, agressivo e badalado por todos os sexos e idades. A criançada o idolatra, as mulheres chegam a assoviar “fiu-fiu”e os homens pedem para pisar fundo no pedal do acelerador para ouvirem o ronco do motor 6.2 V8 de 406 cv.
O AUDI A3 FICA ESTILOSO SEM CAPOTA, MAS PODERIA TER MAIS PINTA DE MALVADO COM A ADOÇÃO DE RODAS MAIORES (FOTO: FABIO ARO)

Seguros, tanto o Audi quanto o Chevrolet contam com reforços estruturais na carroceria para melhorcar a rigidez torcional em curvas. Mas é só um motociclista cruzar o caminho de qualquer um dos dois para a sensação de segurança ser abalada. As pessoas se aproximam, querem acenar e muitas vezes fazer o condutor de entrevistado. A conclusão com base nisso tudo: o Brasil não é um hábitat confiável para conversíveis. Nem adianta sugerir o fechamento da capota em toda parada de semáforo ou qualquer outra condição de exposição. Primeiro: o motorista vai se cansar. Segundo: isso o tornará ainda mais chamativo, pois o processo de abrir ou fechar a peça hipnotiza qualquer um.

Questões culturais e sociais à parte, nossos personagens A3 Cabrio e Camaro têm qualidades que se sobressaem aos eventuais temores de seus proprietários. O Audi, por exemplo, é tão equilibrado que nem parece um conversível. Equipado com motor 1.8 turbo de 180 cv e câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem, ele responde de pronto aos anseios de quem está no seu comando. Outra qualidade do modelo é o equilíbrio das suspensões independentes, que filtram com eficácia as imperfeições do piso sem comprometer o conforto dos passageiros.
PARA ABRIR A CAPOTA DO AUDI É SÓ APERTAR UM BOTÃO NO CONSOLE (FOTO: FABIO ARO)

No Camaro, o aspecto de maior relevância é a força do “vê-oitão”. São 56,7 kgfm conduzidos por uma caixa automática de seis marchas, que faz trocas eficientes sem comprometer a agilidade do conversível. O GM só vacila no excesso de ruído que ecoa na cabine. O do motor, OK, é saudável e precisa, sim, invadir o habitáculo. Mas o som emitido pela banda de rodagem dos pneus incomoda os ocupantes. A falha no isolamento acústico fica ainda mais perceptível com a capota fechada. Ouve-se tudo o que ocorre do lado de fora do carro.

Em ambos os conversíveis, o que poderia ser melhorado é o processo de fechamento da capota de tecido. Com o carro em movimento, a operação só ocorre em velocidade inferior a 30 km/h. Se chover de repente e o motorista estiver em uma via expressa, como ocorreu durante nossas fotos, o condutor passará bons apuros. Chuva e conversíveis não combinam. Mas essa questão é mais simples de ser solucionada em comparação a dirigir ou não um conversível com tranquilidade no país. Infelizmente, ainda não dá para rodar sem receio.

http://revistaautoesporte.globo.com/Analises/noticia/2015/01/a3-cabrio-e-camaro-conversivel-se-encontram-para-um-voltinha-na-cidade.html

China quer proibir modelos no Salão do Automóvel de Xangai Governo chinês vê aumento da 'vulgaridade' na sociedade. Modelos chamam atenção em salões pelo mundo inteiro.

China quer proibir modelos no Salão do Automóvel de Xangai
Governo chinês vê aumento da 'vulgaridade' na sociedade.
Modelos chamam atenção em salões pelo mundo inteiro.

Governo chinês quer proibir modelos no Salão de Xangai (Foto: Divulgação/Kia)

Modelos com trajes sensuais poderão ser banidas de um dos eventos mais importantes da indústria automotiva na Ásia em 2015. Victor Yang, um porta-voz da Geely, afirmou nesta sexta-feira (9) que a companhia recebeu um aviso dos organizadores do Salão de Xangai de que não serão permitidas modelos no evento, marcado para 20 de abril.

O governo chinês vê um aumento da vulgaridade na sociedade, o que intensificou as punições sobre pornografia e liberdade de expressão, desde que o presidente Xi Jinping assumiu o comando em 2013.
saiba mais

Um representante da organização do salão afirmou que a restrição está em estudo e que uma decisão será divulgada em breve, sem fazer mais comentários.

Em diversos salões no mundo inteiro, as marcas usam modelos para chamar visitantes aos seus estandes.Em alguns casos, as modelos chegam a atrair mais atenção que os próprios carros.

Os censores do governo chinês foram altamente criticados recentemente por cortarem cenas que mostravam decotes femininos em uma novela na televisão. Os portais na internet também estão sendo pressionados para retirarem conteúdos considerados “ofensivos” pelo governo.

Enquanto a notícia sobre modelos é criticada nas redes sociais, o porta-voz da Geely vê de forma positiva. “O salão é um evento para mostrar carros, não modelos bonitas”, afirmou.
Governo vê crescimento da 'vulgaridade' no país (Foto: AP Photo/Eugene Hoshiko)

http://g1.globo.com/carros/noticia/2015/01/china-pode-banir-modelos-do-salao-do-automovel-de-xangai.html

Novo DS3 2015.

 Novo DS3  2015.


Existem carros bem projetados, que têm bom conjunto mecânico, são divertidos ao volante e não exageram no preço, mas mesmo assim vendem pouco. Outrora um esportivo de vendas mais expressivas, o DS3 atualmente é mero figurante no segmento: vendeu apenas seis unidades em dezembro (297 unidades em 2014), uma queda de 51,3% em relação a 2013. Isso é comum num nicho como o dos esportivos, no qual o mais novo e moderno tende a chamar atenção e não deixar mercado para os demais, já que a fatia é pequena. Chegou a hora, então, do DS3 se atualizar. E ele aparece na linha 2015 com leves retoques visuais (não precisava muito), novos equipamentos e um bem-vindo reposicionamento de versões e preços. O francesinho já esteve na redação há um tempo atrás, quando encarou o novo VW Fusca TSI no duelo dos hot hatches. Agora volta renovado para uma avaliação “solo”, de modo a confirmar se ainda encanta como antes. Confira!


Apesar de baseado no C3, o DS3 é um carro com personalidade própria: só existe na configuração duas portas, tem design bem mais agressivo e se destaca por exclusividades como o formato da coluna central (barbatana de tubarã0), teto personalizado (o que avaliamos era branco), rodas aro 17″ e faróis full LED. Por dentro o esportivo não nega a origem da família C3, aproveitando itens como painel de instrumentos, elementos do console central e comandos do ar-condicionado. Todavia, existe um refinamento maior nos materiais. Temos painel emborrachado, apliques imitando fibra de carbono, pedaleiras e pomo de câmbio esportivos, além de bancos mais envolventes, que podem ser revestidos de couro perfurado, como no modelo testado.


Como dissemos, o DS3 não precisava mudar muito para manter-se jovial. Entre as novidades na lista estão faróis Full LED (luz alta e baixa), novas lanternas com efeito 3D, rodas aro 17″ com novo desenho e mais opções de combinações de cores. Por dentro, há um novo sistema de áudio, central multimídia com navegação GPS na tela colorida de 7″ (que não é touchscreen) e câmera de ré (com sensores e alerta sonoro).


No teste anterior o DS3 encarou um duelo com o Fusca pela sinuosa Estrada dos Romeiros, no interior paulista. Desta vez o esportivo rodou mais tempo em trechos urbanos e rodovias duplicadas, o que permitiu conferir melhor as impressões no dia-a-dia. Chegou a andar com dois adultos e duas crianças, mas na maior parte só com o motorista. Na prática o carro é ideal para quem não precisa levar adultos no banco traseiro. Além do incômodo acesso, o espaço para as pernas é bastante restrito atrás (para a cabeça é OK).


A vida a bordo está um pouco melhor, graças ao aguardado sistema de navegação GPS, que embora não tenha tela sensível ao toque, corrige uma falha de um carro deste segmento não possuir o item. Sensores de estacionamento com alerta sonoro e câmera de ré também são novidades bem vindas. Já o sistema de som ganhou subwoofer, ainda que o rádio mantenha o velho layout de sempre. Houve melhora na qualidade geral, naturalmente com graves mais consistentes, mas sem surpreender.

O DS3 continua cativando mais é na hora de acelerar. Ele não ronca tão alto para um esportivo, mas ao menos tem som encorpado e agradável. Como a parte mecânica se manteve intacta, com o competente motor 1.6 THP (turbo e injeção direta) de 165 cv e 24,5 kgfm de torque associado ao câmbio manual de seis marchas, as sensações ao dirigir se mantêm bem positivas.


Apenas em rotações bem baixas há uma demora nas respostas. A sensação é de que o torque é muito baixo nos giros iniciais e, a partir de 1.400, ele vem com tudo! Então, quando for passar por obstáculos ou aclives, tem que reduzir mesmo. O DS3 não foi feito para superar lombadas em 3a marcha, por exemplo. Mas acima dessa faixa ele responde prontamente, como mostra a aceleração de 0 a 100 km/h abaixo de 8 segundos.


Em termos de acerto de suspensão, o DS3 revela um rodar firme, mas não chega a ser um carro duro (é mais suave que o MINI Cooper, por exemplo). A suspensão é baixa, a estabilidade está acima da média e o comportamento pode ser ao “gosto do freguês”. O pequeno DS é um carro versátil e pode ser usado diariamente sem problemas. A direção é leve, os engates do câmbio de seis marchas são suaves e precisos (poderiam ser mais curtos), e os pedais apresentam boa modulação. E se pisar fundo vai colar no banco!


Na estrada ele agrada ainda mais. É um carro bem assentado e tem muita força em giros médios, realizando retomadas convincentes mesmo nas marchas mais altas. De quebra, ainda tem baixo nível de ruído, tanto do motor quanto de rodagem.

Aliviando o pé direito, até que o consumo é bem honesto. Na cidade, o DS3 cravou médias entre 9,7 e 10,5 km/l. Na estrada ficou em torno de 15 km/l. Andando a 80 km/h constantes, por exemplo, o computador de bordo chegou a marcar médias acima de 18,0 km/l. Agora, se pisar fundo, naturalmente os números vão cair.


Para quem gosta de abusar um pouco, fica o aviso: os controles de estabilidade e tração entram em ação rapidamente, bem antes da zona de perigo, tirando um pouco da diversão. Mas, além de acelerar com disposição, o DS3 também possui freios muito eficientes. Já a direção elétrica tem peso correto, no entanto, poderia ser mais comunicativa.


Tudo somado, o DS3 ainda se mostra um carro bem interessante. Oferece ótima dirigibilidade, conjunto mecânico com bom equilíbrio entre desempenho e consumo, acabamento honesto e lista de equipamentos agora mais condizente com a proposta. É uma boa pedida pra quem procura um esportivo, mas precisa de um carro mais “civilizado” para o dia-a-dia – os principais rivais entregam até mais esportividade, mas cobram o preço no conforto. Pelo que custa, o DS3 está bem situado no segmento. Disponível em três versões, ele parte de R$ 79.990, passa a R$ 85.890 no pacote intermediário (Pack Confort) e chega a R$ 89.880 no mais completo (Pack Confort + Pack Technologie). Bancos de couro são opcionais por R$ 2,9 mil.

Por Julio Cesar

Fotos: Rafael Munhoz
Ficha técnica

Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.598 cm3, comando duplo, turbo e intercooler, injeção direta, gasolina; Potência: 165 cv a 6.000 rpm; Torque: 24,5 kgfm a 1.400 rpm; Transmissão: câmbio manual de seis marchas, tração dianteira; Direção: elétrica;Suspensão: independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira; Freios: discos nas quatro rodas, dianteiros ventilados, com ABS; Peso: 1.165 kg; Capacidades: porta-malas 280 litros, tanque 50 litros; Dimensões: comprimento 3,948 mm, largura 1,715 mm, altura 1,483 mm, entreeixos 2,464 mm

Medições CARPLACE

Aceleração
0 a 60 km/h: 3,9 s
0 a 80 km/h: 5,7 s
0 a 100 km/h: 7,9 s

Retomada
40 a 100 km/h em 3a: 7,9 s
80 a 120 km/h em 5a: 8,8 s

Frenagem
100 km/h a 0: 38,8 m
80 km/h a 0: 24,2 m
60 km/h a 0: 13,3 m

Consumo
Ciclo cidade: 9,3 km/l
Ciclo estrada: 15,6 km/l

Números do fabricante
Aceleração 0 a 100 km/h: 7,3 s
Consumo cidade: N/D
Consumo estrada: N/D
Velocidade máxima: 219 km/h

http://carplace.virgula.uol.com.br/teste-carplace-ja-aceleramos-o-novo-ds3-2015/

Kia anuncia aumento de 5,9% nas vendas globais – Cerato e Sportage são destaques.

Kia anuncia aumento de 5,9% nas vendas globais – Cerato e Sportage são destaques.


A Kia divulgou o balanço comercial de 2014 com motivos de sobra para comemorar. Conforme apontam os números divulgados pela marca, as vendas globais da empresa (exportações, vendas domésticas e vendas de plantas no exterior) bateram recorde no ano passado e subiram 5,9% na comparação com 2013. Ao todo foram 2.907.757 unidades comercializadas, com aumentos expressivos registrados na China (+17,5%) e na América do Norte (+7%). A única baixa ficou por conta da Europa, que recuou 0,1%.


Entre os modelos mais vendidos, destaque para o compacto Rio (chamado de K2 na China) que foi o carro mais demandado da Kia nos mercados do exterior com 491.613 unidades. Na sequência vem o Cerato (conhecido ainda como Forte ou K3 em alguns mercados) com 432.420 unidades entregues, seguido pelo Sportage (416.856) completando o pódio. O quarto e o quinto lugares ficaram com o sedã Optima (300.685) e o crossover Soul (194.572), respectivamente.

http://carplace.virgula.uol.com.br/kia-comemora-aumento-de-59-nas-vendas-globais-cerato-e-sportage-sao-destaques/

Sedãs Pequenos: Prisma avança sobre líder Siena

Sedãs Pequenos: Prisma avança sobre líder Siena 

O Fiat Siena foi novamente o sedã pequeno mais querido do Brasil. Em 2014, o modelo da marca italiana emplacou 106.968 consumidores. Motivos para comemorações efusivas? Nem tanto.

Primeiramente, o Siena registrou queda de quase 18% em relação ao total de 2013. Além disso, a diferença em relação ao adversário mais próximo, que havia sido superior a 40 mil unidades no ano anterior, caiu para pouco mais de 18 mil.


O ano de 2015 promete uma briga acirrada pela ponta, já que o Chevrolet Prisma, quarto colocado em 2013, fechou os três últimos meses de 2014 na frente e saltou de pouco mais de 61 mil unidades para mais de 88 mil no ano passado, garantindo a vice-liderança com um avanço superior a 44%.


Já o VW Voyage caiu uma posição e fechou o ano com 75.137 emplacamentos, 16,3% a menos. Em seu melhor ano desde o lançamento, o Hyundai HB20S teve quase 60 mil unidades vendidas, praticamente 70% a mais do que em 2013.


Mostrando sinais de cansaço, o veterano Chevrolet Classic (48.398) perdeu quase metade das vendas de um ano para o outro e por muito pouco não foi ultrapassado pelo novo Renault Logan (46.457), que mais do que dobrou os números no período.


Em fim de carreira, o Ford Fiesta Sedan recuou quase 64% e terminou com 10.530 emplacamentos. Substituto natural do irmão mais velho, o novo Ford Ka+ estreou no último trimestre do ano a tempo garantir 7.068 unidades nas ruas.


Em queda de quase 3%, as vendas do segmento fecharam 2014 com 442.868 unidades. Este recuo, entretanto, foi inferior aos quase 7% de queda registradas no mercado como um todo.
Observação:
– As vendas do Fiat Siena também incluem a versão Grand Siena, já que a Fenabrave não segrega as vendas do modelo.

Fonte: Fenabrave

FOX, SANDERO, UP E UNO AVENTUREIROS NA PISTA.

O atalho que você procura para sair da rotina da cidade grande
Por João Anacleto // Fotos: Christian Castanho
Eles despertam a vontade que você tem de fugir da rotina? Então saiba qual pode fazer tudo parecer mais do que um sonho de acordo com o seu bolso. Você está parado no congestionamento. À sua frente uns três mil carros sugerem estar indo para a porta da sua casa mesmo sem ter festa lá. Você olha para o lado e vê aquele canteiro central, gramadinho e, principalmente, vazio! O que você faz? Nada, afinal é proibido passar por ali. Mas e se o seu carro fosse capaz de levá-lo até em casa fora do asfalto, você se sentiria melhor?
É nisso que as fabricantes apostam na hora de bolar um estilo aventureiro para os seus carros. Não que você seja um transgressor das leis de trânsito, mas eles acreditam que só de saber que o próprio carro é capaz de, digamos, mostrar que você pode mais, isso causa uma atração e, pasme, até certo conforto. “Algumas pessoas procuram carros que deem a impressão de que elas podem sair da rotina a qualquer momento, sem que elas propriamente saiam”, explica Henrique Sampaio, diretor de marketing da Volkswagen
Pegamos os quatro últimos lançamentos e levamos para uma espécie de rali, como se a sua vida pudesse ser vivida no canteiro central da avenida. O palco foi a Fazenda Terra da Mata, em Mairinque (SP), que abriga o singular Intermatas, uma pista de grama e terra que imita o antigo traçado de Interlagos em escala reduzida a 2,2 km. Primeiro colocamos lado a lado os carros com preço semelhante, assim o Fiat Uno Way 1.4, que parte de R$ 35.510, encarou o novo Cross Up, que apesar do motor 1.0, custa R$ 38.040. Na sequência, os 1.6, com VW CrossFox (R$ 57.990) medindo forças com o Renault Sandero Stepway (R$ 48.650). Desça a página e saiba qual deles consegue ir pelo atalho para você chegar em casa rapidinho. 
Primeiros Passos – Fiat Uno Way x Volkswagen Cross Up

Antes eles estavam restritos aos carros mais caros. Hoje, com menos de R$ 40 mil, você sai da concessionária pronto para libertar sua mente aventureira. Agora é hora de decidir qual deles realmente pode dar um pouco de vida à sua imaginação.

2º Lugar – VW Cross Up

O caminho entre a entrada da Fazenda Terra da Mata e o circuito Intermatas é daqueles que, se você tem um carro comum, sente um frio na barriga. Lama, muitas pedras e erosões que parecem ter sido causadas por granadas são parte do cenário que nos leva à pista. No caminho até lá, o repórter Diogo Dias sentiu o drama de estar no Cross Up, um carro aventureiro pero no mucho. “Ele raspa demais para passar por aqui. A Volks não elevou sua suspensão?”, pergunta. Pois é, segundo o que José Loureiro, gerente-executivo de engenharia da marca, explicou durante o lançamento “não mexemos na suspensão porque já tínhamos feito isso durante a adequação do modelo europeu para o brasileiro. Com os 20 mm de elevação da versão urbana chegamos ao limite do conjunto, mais que isso implicaria em custos extras acima do que um carro como o Up pode absorver”. E assim o Cross Upsofreu mais do que os outros.

Outra desvantagem clara com relação ao Uno está nos pneus. Além do perfil mais baixo, 60 no VW e 70 no Fiat, o Cross Up usa um composto típico de automóveis que só andam no asfalto, o que é muito bom para você que compra um desses só pra andar na cidade. Mas aqui falamos de aventura, então... Já o Way vem com um composto com ranhuras próprias para o uso misto, e os Pirelli Scorpion ATR agarram melhor uma superfície com baixo atrito, exatamente o que enfrentamos ali por cima da grama do Intermatas.

Pelo menos no Cross Up há uma suspensão mais firme e baixa rolagem da carroceria, fatos que ajudaram na hora de fazer as curvas. Ele se mostra robusto ao passar por alguns buracos e contornar curvas em descida típicas de ralis de velocidade. O VWtambém pula menos, mantendo-se na trilha por mais tempo e isso é bom para quem gosta de guiar rápido com algum conforto. O problema está na intensidade do tal “rápido”.



SEIS SEGUNDOS

Com motor 1.0 de 82 cv, ele foi presa fácil para o 1.4 do Fiat, em especial nos trechos em que a saída da curva precedia algum aclive. Em algumas delas o Up sofria tanto quanto um saci escalando uma árvore. A explicação está nos 2 mkgf de torque extras que o Uno entrega com seu motor 1.4 e por essa entrega acontecer a 3.500 rpm, enquanto no VW você só chega na totalidade do torque aos 4.000 giros. A soma de percalços foi confirmada no tempo da volta no Intermatas, em que o Cross Uplevou 2min51s22 para cumprir os 2,2 km de terra e grama do circuito, quase seis segundos a mais que o rival.

Mas a vida não é feita apenas da sua vontade de sair da rotina. Então vale a pena você entender porque, além das capacidades físicas, o VW perdeu para o Fiat: preço. Com os R$ 38.040 cobrados por ele, você pode levar para casa um Uno Way com retrovisores elétricos, rádio My Connect, vidros elétricos traseiros e alarme. O Cross Up não traz ar-condicionado de série, que custa R$ 2.940, nem rádio, que sai por mais R$ 808. Assim, seu valor pula para R$ 41.788, caro demais para um carro que demora tanto para completar a sua aventura.



1º Lugar – Fiat Uno Way

Dizer que ele é a referência entre os compactos aventureiros é exagero, mas para quem decididamente quer um comportamento melhor fora do asfalto sem gastar muito tem no Uno Way a escolha mais sensata. Ainda mais agora com a reformulação interna que o fez igualar o acabamento de rivais que sempre propagavam tal vantagem, como o próprio Up/Cross Up. O painel em semicírculo, imitando o que você só teria em um Fiat 500, seu volante igual ao do novo Renegade e o ousado cluster digital, com informações do computador de bordo e rádio, harmonizam-se a bancos com textura exclusiva para dar a você a sensação de estar em um carro que parece custar mais do que a Fiat pede. Afinal, por menos de R$ 40 mil, dá para comprar um Uno Way com ar-condicionado e rodas de liga leve.

Mas neste embate você não deve pesar apenas as vantagens financeiras para escolher o seu aventureiro. Claro, dinheiro é bom e todo mundo quer, mas o mais honesto é aliar isso ao que cada carro permite que você faça em uma aventura fora dos padrões, aquela que a sua imaginação sempre quis que o seu carro fosse capaz de fazer. Seja isso uma estrada de cascalho para chegar na festa de fim de ano da “firma”, ou ultrapassar 30 cm de água nas enchentes do verão com a confiança de um remador olímpico. E o com o Uno Way você pode mais. Contra o Cross Up, o que decidiu a disputa foi que, por menos dinheiro, você também consegue usufruir de mais desempenho se escolher o Fiat. 

CONFIANÇA

O motor 1.4 Fire de 88 cv foi crucial na nossa escolha, afinal o circuito Intermatas não tem retas longas, mas é permeado por curvas fechadas e tem alguns aclives que pedem força para serem superados. Além de ter mais torque e potência, o Uno conta com um câmbio mais curto que o do rival 1.0, especialmente nas três primeiras marchas, as únicas usadas durante a tomada de tempo no circuito. Ele cravou 2min45s69, exatos 5s53 mais rápido que o adversário.

Não bastasse a vantagem física do motor mais forte, o Uno se vira melhor na hora de tracionar, seja na terra ou na grama. Os pneus de uso misto fazem a diferença especialmente quando não há um conjunto de suspensões sólido, ou que pelo menos na balança entre desempenho e conforto tenda mais ao primeiro, que é o caso do Uno Way. Como eles agarram mais ao solo, você nem percebe o quanto a carroceria inclina para os lados. O que pode-se sentir é que a direção avisa o tempo todo caso esteja escorregando ou tracionando, o que aumenta sensivelmente o seu nível de confiança nesse tipo de terreno mais selvagem.

Outra vantagem que deve ser levada em conta são os 35 mm de diferença com relação à altura do solo entre ele e o Cross Up. A sensação de estar guiando um pouco acima de buracos, pedras e lama vão ao encontro do que disse o diretor de marketing da VWsobre as pessoas procurarem um carro que dê a impressão de que elas podem sair da rotina. Por isso, não se assuste se vir um dono de Uno Way pulando lombadas ou invadindo praias desertas. Ele permite abusos. Nós abusamos também, e uma pedra acabou furando seu escapamento. Afinal, nem todo mundo tem um dia no Intermatas para tornar real a própria imaginação.


Quase lá – Renault Sandero Stepway x Volkswagen CrossFox

Eles podem ser o primeiro e o último passo antes de você decidir que quer, enfim, virar um jipeiro de fim de semana. Descubra qual pode colocar você mais perto de uma vida de aventuras, ou se conformar de vez com a vida fritando no asfalto. 

2º Lugar – Sandero Stepway

Até quem nunca foi com a cara do Sandero Stepway e viu a nova versão de perto se admirou. Poucas vezes um compacto com síndrome de aventura ficou tão bem resolvido quanto ele. Seu olhar tem a nova identidade da Renault, vista em Logan eSandero civis, as caixas de rodas estão protegidas por largos protetores pretos e seus faróis de neblina fazem questão de mostrar que estão ali, postados como se fossem capazes de iluminar uma trilha dentro da floresta amazônica. E se você pensar que com o estilo mais pacato da última geração ele já abocanhava 30% dos clientes de Sandero, imagine agora com essa carinha de aspirante a 

SUV?

Bem, para quem quer um carro capaz de passar por cima de um bueiro destampado sem quebrar o pescoço, tudo bem, ele vai servir. Mas se a intenção for encará-lo como mais um passo na busca pela libertação do seu espírito aventureiro, diminua as expectativas. A cirurgia não esconde os velhos problemas do antecessor. Sua plataforma é a mesma B0 de sempre, que tem na simplicidade e baixo custo seus principais trunfos para a marca. Só que quem cobiça diversão geralmente não se contenta com simplicidade. É uma conta que não fecha. 



Evite fantasias dinâmicas. A altura da suspensão, que sempre foi o diferencial do Renault frente aos irmãos urbanos, elevou a carroceria em apenas 4 cm – na versão anterior a altura extra era de 5 cm. Mas isso também se inclui na estratégia de marketing, não de engenharia. Tal elevação provoca mais impacto visual do que real. Não tenha dúvidas de quem um Sandero Privilège faz exatamente tudo o que este Stepway pode fazer. Seus pneus não são de uso misto, uma clara indicação de que, apesar do porte, oSandero Stepway não está genuinamente disposto a levar você ao topo da montanha (pela trilha) para apreciar o pôr do sol. Saia mais cedo, pare-o lá embaixo e suba a pé.

CONECTIVIDADE

No traçado do Intermatas, ele até que foi valente. Com exceção de um ou outro barulho de fim de curso da suspensão, comportou-se com decência. Seu motor 1.6 de 8V, de 106 cv, foi mal no teste no asfalto e levou longos 13,4 s para ir de 0 a 100 km/h. Mas como o Intermatas requer mais torque do que potência, os 15,5 mkgf entregues a 2.850 rpm resolvem sua vida na hora de fazer a volta rápida. Mesmo com 14 cv a menos que o rival da VW, ele ficou menos de quatro segundos atrás do VW Fox, com o tempo de 2min32s50. Algo que pode deixar você até entusiasmado, mas tratou mal quem estava atrás do volante.

Com a suspensão elevada, de maior curso, é impossível não reparar que o Sandero pula e quica mais que o CrossFox quando se depara com algum obstáculo grande. Isso sem falar que os belos bancos de couro têm um assento praticamente plano, e fazem você escorregar no meio das curvas. Agora, junte isso com uma posição de dirigir pouco ergonômica e uma direção sem tanta conectividade. Pronto. Sua vontade de ter um SUV caiu na escala de prioridades e o seu imaginário aventureiro continua pedindo mais.


1º Lugar – VW CrossFox

Antes de começar a ler saiba que ele é caro, mas você vai entender o porquê. O novo CrossFox parte de R$ 57.990, e consegue justificar os R$ 9.350 a mais em relação ao Renault com tecnologia que você não encontra em outros carros, e inclua aí alguns SUVs compactos que fazem sucesso na sua cidade. A exemplo do Sandero, o CrossFox também recebeu a nova identidade da linha, com jeitinho de Golf e uma renovação na linha de exclusividades. Repare bem que você nunca viu essa faixa lateral cinza acompanhando as portas, nem os leds nas lanternas traseiras, tampouco as novas rodas de 16” (opcionais). Seus bancos ganharam uma nova textura e até o volante do GolfHighline surgiu na cabine.

NOVO PADRÃO

Mas tudo isso é mera perfumaria perto do quanto o CrossFoxelevou a referência do quanto um carro aventureiro pode lhe entregar. A versão avaliada é a mais completa e sai por R$ 65.544, mas mesmo na básica você já pode contar com sistemas dinâmicos como o controle de tração que, com o auxílio do ABS, freia a roda que estiver patinando demais, sem deixar você sair do lugar. Isso mantém o carro estabilizado e mesmo que se entre acelerando em uma curva com piso de baixa aderência, leia-se a grama do Intermatas, é possível manter o rumo sem ficar cavocando fundo a terra no mesmo metro quadrado.

Equipado com o controle eletrônico de estabilidade – ESC – (R$ 1.148), ele emprega a inteligência em segurança a uma situação em que você não tem mais 100% do controle. Ao perceber que o carro está escapando de traseira ou de frente ele distribui uma frenagem, independente da sua vontade, e corrige novamente o rumo da tocada. Este componente vem inserido em um pacote junto com as luzes de conversão estática, que iluminam o caminho pelos faróis de neblina de acordo com o lado que você vira o volante. Taí outra inovação que não se encontra em nenhum outro compacto aspirante a aventureiro. Nem nos SUVs compactos. Só de médios para cima.


Equipado com motor 1.6 16V de 120 cv, consegue entregar 16,8 mkgf de torque a 4.000 rpm, mas 85% do total (14,3 mkgf) aparecem a apenas 2.000 rpm. A representação fica mais clara quando você acelera com ele e percebe como o VW ganha velocidade em silêncio, sem incomodar com vibrações. A suspensão é equilibrada como se fosse um membro da família Wallenda, e o acabamento acústico ajudam a exacerbar suas qualidades. Como prova, ele cravou 2min28s63 no teste.

O VW também transmite maior controle ao encarar elevações repentinas e é, de longe, o que menos incomodou os ouvidos de piloto e co-piloto. Ao contrário do que acontece com o Stepway, oCrossFox ganhou 5 cm de altura com relação ao solo sem ceder um palmo de eficiência dinâmica. Mesmo com os controles desligados, você precisa usar o freio de mão para que ele desgarre a traseira (e olha que tem um estepe pendurado ali!) em uma curva ou aderne a carroceria mais do que deveria. É até compreensível que ele não tenha pneus mistos para andar aqui. E para quem ainda não tem certeza de que precisa de um SUV, o CrossFoxsatisfaz. 

http://caranddriverbrasil.uol.com.br/carros/comparativo/fox-sandero-up-e-uno-aventureiros-na-pista/9475#foto=9475-12

ATIVIDADES DE INGLÊS 8° ANO - ADJETIVOS EXERCÍCIOS

ATIVIDADES DE INGLÊS 8° ANO - ADJETIVOS EXERCÍCIOS






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