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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Álcool e coração: quanto menos, melhor.

Ao contrário dos conselhos que muitos médicos dão aos pacientes, de que um copo ou dois de álcool por dia pode ser bom para o coração, um novo estudo vai em sentido oposto e defende que essas quantidades "passam da marca".


O trabalho resultou de uma reanálise de 50 estudos sobre hábitos de consumo de bebidas alcoólicas e sua relação com a saúde em mais de 260 mil adultos europeus.


Os especialistas deram atenção especial às pessoas que tinham uma variante de um gene chamado ADH1B e correm menos risco de alcoolismo.


Segundo o levantamento, os indivíduos com essa variante genética bebem 17% menos por semana e têm 78% menos probabilidade de beber ao longo do dia.


Eles também apresentam um risco 10% mais baixo de doença coronária, além de pressão arterial e índice de massa corporal mais baixos.

Ao contrário dos conselhos que muitos médicos dão aos pacientes, de que um copo ou dois de álcool por dia pode ser bom para o coração, um novo estudo vai em sentido oposto e defende que essas quantidades "passam da marca".


O trabalho resultou de uma reanálise de 50 estudos sobre hábitos de consumo de bebidas alcoólicas e sua relação com a saúde em mais de 260 mil adultos europeus.


Os especialistas deram atenção especial às pessoas que tinham uma variante de um gene chamado ADH1B e correm menos risco de alcoolismo.


Segundo o levantamento, os indivíduos com essa variante genética bebem 17% menos por semana e têm 78% menos probabilidade de beber ao longo do dia.


Eles também apresentam um risco 10% mais baixo de doença coronária, além de pressão arterial e índice de massa corporal mais baixos.


"Esses resultados sugerem que a redução do consumo de álcool, mesmo sendo o consumo diário baixo a moderado, é benéfico para a saúde cardíaca", conclui o estudo.


Controvérsia


No entanto, o assunto não é consensual, visto que outros especialistas têm alertado para o fato de que os consumidores com a variante genética podem ter outros fatores de saúde que influenciem a diminuição dos riscos causados pela bebida.


Os benefícios do vinho, por exemplo, não são replicados quando se usa suco de uva nos experimentos, o que leva os cientistas a concluírem que o álcool do vinho é importante para a ação dos compostos derivados da uva.


O estudo foi publicado no British Medical Journal.




Ao contrário dos conselhos que muitos médicos dão aos pacientes, de que um copo ou dois de álcool por dia pode ser bom para o coração, um novo estudo vai em sentido oposto e defende que essas quantidades "passam da marca".


O trabalho resultou de uma reanálise de 50 estudos sobre hábitos de consumo de bebidas alcoólicas e sua relação com a saúde em mais de 260 mil adultos europeus.


Os especialistas deram atenção especial às pessoas que tinham uma variante de um gene chamado ADH1B e correm menos risco de alcoolismo.


Segundo o levantamento, os indivíduos com essa variante genética bebem 17% menos por semana e têm 78% menos probabilidade de beber ao longo do dia.


Eles também apresentam um risco 10% mais baixo de doença coronária, além de pressão arterial e índice de massa corporal mais baixos.


"Esses resultados sugerem que a redução do consumo de álcool, mesmo sendo o consumo diário baixo a moderado, é benéfico para a saúde cardíaca", conclui o estudo.


Controvérsia


No entanto, o assunto não é consensual, visto que outros especialistas têm alertado para o fato de que os consumidores com a variante genética podem ter outros fatores de saúde que influenciem a diminuição dos riscos causados pela bebida.


Os benefícios do vinho, por exemplo, não são replicados quando se usa suco de uva nos experimentos, o que leva os cientistas a concluírem que o álcool do vinho é importante para a ação dos compostos derivados da uva.


O estudo foi publicado no British Medical Journal.





"Esses resultados sugerem que a redução do consumo de álcool, mesmo sendo o consumo diário baixo a moderado, é benéfico para a saúde cardíaca", conclui o estudo.


Controvérsia


No entanto, o assunto não é consensual, visto que outros especialistas têm alertado para o fato de que os consumidores com a variante genética podem ter outros fatores de saúde que influenciem a diminuição dos riscos causados pela bebida.


Os benefícios do vinho, por exemplo, não são replicados quando se usa suco de uva nos experimentos, o que leva os cientistas a concluírem que o álcool do vinho é importante para a ação dos compostos derivados da uva.


O estudo foi publicado no British Medical Journal.



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