Interpretação de texto para 5º ano
As atividades de
interpretação de texto são muito importantes em sala de aula. A cada dia
nossos alunos precisam ler mais e entender o que leem. Hoje trago
atividades de Interpretação de texto para 5º ano. são vários textos com
questões de interpretação adequadas ao 5º ano. Selecione, copie e cole
no word e passe para seus alunos resolverem. Você pode também utilizar
como avaliação para o 5º ano. lembramos que a modalidade de ensino é
apenas uma sugestão para os professores, pois são eles que sabem que
tipo de exercícios são adequados aos seus alunos de acordo com o que
eles trabalham em sala de aula.
Interpretação de texto para 5º ano
Leia o texto para responder às questões:
A boneca Guilhermina
Esta
é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz
xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na
hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a
noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com
sede. Daí eu dou água para ela.
Daí ela faz xixi e eu troco a
fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo.
Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha
boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT,
A. A boneca Guilhermina. In: As reportagens de Penélope. São Paulo:
Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – Vol.
8.
01. O trecho: “A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua”, expressa:
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
(B) um comentário das amigas da dona da boneca.
(C) um desejo da dona de Guilhermina.
(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.
02.
No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento” a expressão sublinhada
significa, em relação à dona da boneca, sentimento de:
(A) paciência.
(B) pena.
(C) raiva.
(D) solidão.
RIMM.
A escolha de uma esposa. In: MATOS, Magna Diniz; ASSUMPÇÃO, Solange
Bonomo. Na trilha do texto: alfabetização: novo. São Paulo: Quinteto
Editorial, 2001, p
03. A terceira moça foi a escolhida pelo rapaz porque ela
(A) demonstrou que era cuidadosa e paciente.
(B) era mais rápida que as outras.
(C) provou que os últimos serão os primeiros.
(D) agradou à senhora da história.
04. No texto, a primeira moça era
(A) bondosa.
(B) esperta.
(C) gulosa.
(D) inteligente.
CÓCCO,
Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp. Alfabetização: análise,
linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1995, p. 149.
05. A bicicleta pode ser paga em:
(A) três vezes.
(B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
Leia o texto:
Feias, sujas e imbatíveis (fragmento).
As
baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto
no deserto como nos polos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai
encarar? Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar
a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano. E
realmente seria se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim
como nós, elas também ficam bem animadas com o calor.
Aproveitam
a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais
rápidoe, claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas
casas.
Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a
visitante indesejada, ao acordardurante a noite para beber água ou ir ao
banheiro, são três vezes maiores.
Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p. 26.
06. No trecho “Vai encarar?”, o ponto de interrogação tem o efeito de:
(A) apresentar.
(B) avisar.
(C) desafiar.
(D) questionar.
07. A expressão “Vai encarar?”, é marca de linguagem:
(A) científica.
(B) formal.
(C) informal.
(D) regional.
Leia o texto:
Qualquer vida é muita dentro da floresta
Se a gente olha de cima, parece tudo parado.
Mas por dentro é diferente.
A floresta está sempre em movimento.
Há uma vida dentro dela que se transforma sem parar.
Vem o vento.
Vem a chuva.
Caem as folhas.
E nascem novas folhas.
Das flores saem os frutos.
E os frutos são alimento.
Os pássaros deixam cair as sementes.
Das sementes nascem novas árvores.
As luzes dos vaga-lumes são estrelas na terra.
E com o sol vem o dia.
Esquenta a mata.
Ilumina as folhas.
Tudo tem cor e movimento.
ÍNDIOS
TICUNA. Qualquer vida é muita dentro da floresta. In: O livro das
árvores. 2. ed. Organização Geral dosProfessores Ticuna Bilíngues, 1998.
p. 48.
08. A ideia central do texto é
(A) a chuva na floresta.
(B) a importância do Sol.
(C) a vida na floresta.
(D) o movimento das águas.
09. O que diz o trecho: “Esquenta a mata. Ilumina as folhas. Tudo tem cor e movimento.” Acontece porque:
(A) aparecem estrelas.
(B) brotam flores.
(C) chega o sol.
(D) vem o vento.
10. No trecho “Há uma vida dentro dela que se transforma sem parar.”, a palavra sublinhada refere-se à:
(A) floresta.
(B) chuva.
(C) terra.
(D) cor.
LEIA A TIRINHA:
11. O objetivo do texto é:
(A) alertar.
(B) anunciar.
(C) criticar.
(D) divertir.
LEIA A HISTÓRIA ABAIXO:
BIRD, M. Manual prático de bruxaria. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1997. p. 25.
01. No texto, uma PASSAGEM ENGRAÇADA é:
(A) “Amarre um feixe de ramos secos.”
(B) “A versão moderna da vassoura tem suas limitações.”
(C) “Bata numa superfície dura.”
(D) “Enfie o cabo da vassoura no feixe.”
02. No trecho “Caso a vassoura não preste, ela poderá ter outras utilidades.”, a palavra sublinhada refere-se à:
(A) altura do voo.
(B) bengala da bruxa.
(C) bruxa machucada.
(D) vassoura mágica.
03. O texto é divertido, PRINCIPALMENTE, porque
(A) apresenta uma bruxa trapalhona e medrosa.
(B) dá instruções sobre como fabricar uma vassoura.
(C) ensina como a bruxa deve limpar a sua casa.
(D) trata de como fazer uma vassoura e usá-la no fogão.
SOBRE A AUTORA EVA FURNARI
EVA
FURNARI – Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva
Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950,
radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros
de estampas – e não causa estranhamento algum imaginá-la envolvida com
cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-los…
Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo
das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação
dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual.
Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP,
formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco
atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.
Iniciou
sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto
verbal, isto é,contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi
lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe
Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil –
FNLIJ.
Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos
prêmios, entre eles contam o Jabuti de “Melhor Ilustração” –
Trucks(Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho
(1998) – sete láureas concedidas pela FNLlJ e o PrêmioAPCA pelo conjunto
de sua obra.
http:llcaracal.imaginaria.cam/autografas/evafurnari/index.html
04.
No trecho “Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu prêmios, entre
eles contam o Jabuti”, a palavra destacada refere-se a
(A) lápis.
(B) livros.
(C) pincéis.
(D) prêmios.
05. O trecho que contém uma ideia de tempo é:
(A) “Eva Furnari nasceu em Roma”.
(B) “radicando-se em São Paulo”.
(C) “formando-se no ano de 1976”.
(D) “seu primeiro livro foi pela Ática”.
LEIA OS TEXTOS ABAIXO:
Meu Diário
O
Pai é um negócio fogo, o meu, o do Toninho, do Mauro, do Joca, do Zé
Luís e do Betosão mais ou menos. O meu deixa jogar na rua, mas nada de
chegar perto da avenida. O doToninho está terminantemente proibido de ir
ao bar do seu Porfirio. O do Beto é bem bravo, só que nunca está em
casa: por isso, o Beto é o maior folgado e faz o que quer. Também quando
o pai chega, mixou a brincadeira. O Joca é que nem o meu. O do Zé Luís
deixa, mas é obrigatório voltar às seis em ponto e o do Mauro às vezes
deixa tudo, outras da bronca que Deus me livre, tudo na língua
estrangeira que ele inventou.
AZEVEDO, Ricardo. Nossa rua tem um problema. São Paulo: Paulinas, 1986.
06. Os dois textos falam sobre pais, mas apenas o segundo texto:
(A) trata dos horários impostos pelos pais.
(B) comenta sobre as broncas dos pais.
(C) fala sobre as brincadeiras dos pais.
(D) discute sobre o que os pais fazem.
7. No texto “MEU DIÁRIO”, frases como:
“Pai é um negócio fogo…”
“…o Beto é o maior folgado…”
“…mixou a brincadeira.”
Indicam um tipo de linguagem utilizada mais por:
(A) idosos.
(B) professores.
(C) crianças.
(D) cientistas.
LEIA A TEXTO ABAIXO:
O menino que mentia
Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
Um
lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos
largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o
menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum. Ainda
outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele
caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
Um lobo! Um lobo! Socorro! Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada.
Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.
Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.
BENNETT, William J. O livro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
O texto tem a finalidade de
(A) dar uma informação.
(B) fazer uma propaganda.
(C) registrar um acontecimento.
(D) transmitir um ensinamento.
No final da história, pode-se entender que
(A) as ovelhas fugiram do pastor.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu socorro.
LEIA:
Sobrenome
Como
vocês sabem Frankenstein foi feito com pedaços de pessoas diferentes: a
perna era de uma, o braço de outra, a cabeça de uma terceira e assim
por diante.
Além de o resultado ter sido um desastre houve um grave problema na hora em que Frankenstein foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade a quem era uma mistura de várias pessoas?
A coisa só se resolveu quando alguém lembrou que num condomínio cada apartamento é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio ganhou nome e sobrenome como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Cré. São Paulo: Ática, 1996.
O assunto do texto é como
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome.
A menina do texto, Mafalda, nesta história:
(A) chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes.
(B) está trocando seus dentes de leite e não gosta disso.
(C) reclama da dor que sente ao trocar os dentes.
(D) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.