A solidariedade é um dos principais valores humanos.
Em um mundo cada vez mais violento e individualizado, a escola e o corpo
docente tem o dever de tentar promover uma reflexão com os alunos sobre
os valores humanos, que andam esquecidos pela maioria da sociedade,
especialmente pelos jovens. Esse tipo de reflexão pode ser feita por
qualquer professor, seja qual for sua formação.
A sociedade atual tem produzido indivíduos que não possuem apreço e
respeito à vida. A violência não tem como autores somente criminosos de
classes excluídas, existem pessoas de camadas sociais elevadas que
promovem deploráveis atos dessa natureza.
Diante dessa realidade, os educadores podem trabalhar temas em sala como
o respeito à: vida, natureza, raças, etnias, cultura, origem, entres
outras; destacando que as pessoas são diferentes, mas que cada uma
possui sua identidade e carrega consigo uma história de vida. Outro tema
a ser abordado é a equidade, termo que está vinculado à igualdade e
justiça entre todas as camadas sociais, até porque grande parte das
constituições dos países espalhados pelo mundo afirma que todos são
iguais perante a lei.
O educador deve reforçar ainda acerca da responsabilidade social,
destacando que toda pessoa tem seu dever na sociedade, e que pode
contribuir com a melhoria da mesma por meio de atitudes construtivas,
tais como preservação do patrimônio público e privado, trabalho
voluntário, etc. Outro valor humano que deve ser constantemente abordado
é a solidariedade, esse é um ato que demonstra amor fraternal àqueles
que necessitam, é feito sem esperar nada em troca. Seu objetivo é
conseguir ajudar alguém que precisa.
A honestidade é outro valor humano esquecido pelas pessoas, diante
disso, o professor tem a incumbência de determinar que ser honesto nos
leva à retidão, e essa nos proporciona paz.
Juntamente com todos os valores citados, podemos ainda acrescentar a
ética, expressão que possui diversos significados, mas todos ligados ao
modo correto de um ser humano proceder em sua vida, respeitando a si e a
sociedade.
Por Eduardo de Freitas
FONTE: Equipe Brasil Escola
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