Hiperlordose e Hipercifose
O
dia a dia sempre agitado, a ausência de tempo ou mesmo a falta de
conhecimento sobre cuidados simples podem acabar resultando em uma
postura inadequada e, consequentemente, em diferentes problemas, não
apenas para a coluna vertebral, mas para a saúde do corpo inteiro.
Também chamada de espinha dorsal, a coluna vertebral se articula
superiormente com o crânio e inferiormente com o osso do quadril
(ilíaco) e é dividida em quatro regiões: cervical (com 7 vértebras);
torácica (com 12 vértebras); lombar (com 5 vértebras) e sacro-coccígea
(com 4 vértebras).
Em sua estrutura, a coluna vertebral apresenta curvaturas
consideradas fisiológicas, a saber: Lordose/cervical (convexa
ventralmente); Cifose/torácica (côncava ventralmente); Lordose/lombar
(convexa ventralmente); Cifose/pélvica (côncava ventralmente).
Dentre as principais funções inerentes à coluna, podemos identificar o
suporte do peso do corpo; a proteção da medula espinhal e dos nervos
espinhais; a promoção de maior flexibilidade ao corpo e também o papel
fundamental na locomoção e na postura.
Postura incorreta? Seu corpo padece
Se você não adota uma postura correta no dia a dia, quer seja em
casa, no trabalho, no lazer ou durante a prática de atividades como
dirigir é bem provável que o mau hábito seja responsável pelo surgimento
de desvios anormais na coluna: acentuando as curvas (normais) já
existentes, gerando a hiperlordose ou a hipercifose, por exemplo, ou
tornando as curvaturas pouco evidencia0das (neste caso a coluna é reta).
Os desvios posturais, por sua vez, podem levar ao uso incorreto de
outras articulações, como ombros, braços, quadris, joelhos e pés. Isso
ocorre porque diante do desequilíbrio postural o corpo buscará,
naturalmente, compensações a fim de manter o indivíduo em equilíbrio (o
que, normalmente, também pode causar enrijecimento e encurtamento dos
músculos). Além disso, os desvios posturais poderão acarretar, com o
passar do tempo, pressão entre as vértebras, gerando as famosas dores
nas costas.
Todas as partes do corpo estão interligadas. Portanto, se você não
utiliza uma postura adequada durante suas atividades corriqueiras, todo o
seu corpo poderá ser afetado e não, apenas, a coluna.
A coluna vertebral e os desvios
Vista de perfil, a coluna vertebral possui dois tipos de curvas
naturais: a lordose e a cifose. A lordose é a curva encontrada nas
regiões cervical e lombar, e a cifose é encontrada nas regiões torácica e
sacro-coccígea. A presença dessas curvas é normal, mas o aumento e a
diminuição que elas podem sofrer são considerados alterações posturais
ou patológicas.
A hipercifose é o aumento do grau da curvatura da coluna torácica,
dando a impressão de uma “corcunda”. Essa alteração ocorre por diversos
fatores, podendo ser uma alteração postural, por fraturas de osteoporose
ou por patologias mais agravantes, como exemplos a Doença de
Scheuermann e a espondilite anquilosante. Nos casos mais avançados, essa
deformidade pode ser percebida, facilmente, observando as costas do
indivíduo, e pode ser confirmada por meio da radiografia, exame pelo
qual é medido o grau da curvatura. Ela ocorre, principalmente, na
terceira idade, sendo mais acentuada nas mulheres.
A hiperlordose é o aumento do grau da curvatura da coluna cervical
e/ou lombar. Na lombar, a hiperlordose dá a impressão de um “bumbum
empinado”, originando-se de diversos fatores, desde alterações
genéticas, fraqueza muscular ou hábitos de má postura. A hiperlordose
tende a gerar dores na região da coluna acometida, principalmente,
quando o indivíduo produz atividades que exijam bastante esforço ou
durante a realização de movimentos repetitivos.
Ambos os casos de alterações posturais, hipercifose e hiperlordose,
podem ser tratados com a fisioterapia, por meio de exercícios
específicos e técnicas de correções posturais, como a RPG (Reeducação
Postural Global). Em alguns casos, pode-se usar coletes, palmilhas e
colchões específicos, associando-se ao tratamento. Após o diagnóstico, o
profissional sempre irá utilizar o tratamento mais indicado adequado
para cada caso, trabalhando de maneira personalizada para obter a
erradicação ou o alívio das dores. Somente em casos raros, essas
alterações posturais precisam ser corrigidas com a cirurgia.
Hiperlordose
A
hiperlordose lombar está associada a uma anteversão pélvica e
consequentemente um realinhamento de todas as outras curvas da coluna
para uma compensação. A anteversão pélvica pode estar associada a um
desequilíbrio dos músculos abdominal e glúteos, que estão enfraquecidos,
e na musculatura lombar que se apresenta encurtada. Já a retificação da
lordose lombar, esta associada à retroversão da pelve, originando um
costa plana, com diminuição da mobilidade.
A hiperlordose cervical é caracterizada por uma proeminência da
cabeça. A retificação da lordose cervical se caracteriza pela diminuição
da lordose e consequentemente um pescoço reto, com diminuição de
mobilidade.
Sintomas da hiperlordose
Modificação da postura do corpo
Limitação da mobilidade da coluna.
Causas da hiperlordose
Atitude assumida (má postura)
Fadiga
Fraqueza muscular
Gravidez
Obesidade
Diagnóstico e exames
Quanto mais precocemente for realizado o diagnóstico das deformidades
da coluna melhor será o prognóstico. Para isso, o examinador realiza
exames físicos, com uma detalhada observação do paciente com as costas
desnudas e nas vistas frente, costas e perfil. Este exame é
complementado por outro de fundamental importância diagnóstica que é a
radiografia. O Raio X é o exame de escolha para todo paciente com exame
clínico sugestivo de deformidade da coluna vertebral. Deve ser realizado
com o paciente em pé, nas incidências antero-posterior e perfil e de
preferência incluindo toda a coluna no mesmo filme. As deformidades são
mensuradas em ângulos pela radiografia.
A coluna vertebral é formada por três tipos de curvas: cifóticas,
lordóticas e escolióticas. As curvas cifóticas se referem à curva feita
para fora da coluna torácica, enquanto as curvas lordóticas se referem à
curva feita para dentro da coluna lombar ou cervical, bem acima das
nádegas. Essas duas curvas são normais, exceto em graus aumentados. Já
as curvas escolióticas são sempre anormais.
A lordose é caracterizada, portanto, por uma curvatura lordótica
alterada, gerando a hipolordose (curvatura reduzida) ou a hiperlordose
(curvatura acentuada). A segunda é a mais comum. Dentre as principais
causas, podem ser identificadas alterações genéticas, contraturas e
fraqueza muscular, especialmente, da musculatura abdominal e dos
quadris.
A lordose pode surgir em todas as faixas etárias. Quando aparece na
coluna lombar, o indivíduo tende a parecer excessivamente curvado nas
costas, a região das nádegas é mais proeminente e a postura exagerada e
pode haver presença de dor. Em alguns casos, a lordose pode afetar ainda
o movimento.
Doenças que podem contribuir para o aparecimento da hiperlordose
– Espondilolistese: uma vértebra escorrega para frente em relação a
uma vértebra adjacente, e isso ocorre, geralmente, na própria coluna
lombar.
– Obesidade: o indivíduo com sobrepeso pode se inclinar para trás,
numa tentativa de melhorar o equilíbrio. O resultado é um impacto
negativo na postura.
– Osteoporose: o distúrbio da densidade óssea pode causar a perda de
força das vértebras e, por conseguinte, comprometer a integridade
estrutural da própria coluna.
Nem toda lordose precisa de algum tipo de tratamento, mas quando a
curva é rígida – deixando as costas sem flexibilidade – há a necessidade
de um tratamento eficaz e bem direcionado.
O termo não parece tão usual, mas as dores posturais surgem com
frequência na população e podem causar extrema fadiga local até a
limitação pessoal de certas atividades corriqueiras.
Hiperlordose em gestantes
Durante
a gestação, a barriga da mulher pode crescer até cerca de 40cm. Esse
crescimento leva a alterações na morfologia da coluna, ocorrendo,
principalmente, aumento da curvatura da região lombar. Estima-se que
cerca de 80% das gestantes apresentarão algum tipo de dor nas costas.
A causa da dor nas costas está na alteração da postura das mulheres,
que, devido ao peso da barriga, deslocam o centro de gravidade para a
frente. Essa projeção da barriga gera uma hiperlordose lombar, ou seja,
um aumento na curvatura da coluna lombar. Além do desconforto, a
gestante tem dificuldade para realizar diversas atividades, como
levantar e sentar, permanecer por muitas horas em uma mesma posição e
até dormir.
Com o passar das semanas, o centro de gravidade do corpo se desloca
cada vez mais para frente. Da vigésima a vigésima oitava semana de
gestação é o período mais acometido, porém pode se iniciar já a partir
da oitava semana.
Durante a gestação, ocorre uma intensa transformação no corpo da
mulher, para que esta se prepare para o momento do parto. Hormônios como
a relaxina e o estrógeno, provocam uma maior frouxidão nos ligamentos
da coluna e da bacia. Alterações na postura durante a gestação, através
das compensações, auxiliam na manutenção da posição ereta e olhar
horizontal, enquanto o crescimento do feto e o aumento do útero provocam
um aumento do peso da mulher e afetam o equilíbrio do corpo. O aumento
do peso é concentrado inicialmente na barriga e os músculos abdominais
vão diminuindo o seu tônus pelo crescimento do útero. A lordose lombar
aumenta para compensar esse peso e sobrecarrega a porção inferior da
coluna. O resultado disso tudo são intensas dores na região da coluna.
Vale ressaltar que as mulheres que já apresentavam alguma história de
dor nas costas antes de engravidar têm chance aumentada de sofrer com a
coluna. Como todos esses fatores influenciam na coluna, as mulheres
devem se atentar à sua saúde. Praticar exercícios físicos na gravidez é
uma ótima maneira de prevenir as dores nas costas. Tendo em vista que
estes são fundamentais para manter o peso sob controle e, além disso,
fortalecem a musculatura abdominal.
Procure praticar regularmente exercícios físicos de preferência com
orientação profissional. Lembre-se de conversar com o seu obstetra para
se certificar de que a atividade física é liberada no seu caso.
Outro cuidado importante é manter uma alimentação regulada,
engordando apenas o recomendado (de 9 a 12 kg, variando de acordo com o
IMC da mulher ao engravidar), afinal, quanto mais pesada a gestante
estiver, maior será a sobrecarga na coluna.
Controlar os hábitos posturais diariamente, principalmente no
trabalho, e dormir bem também são práticas essenciais para o bem estar
da futura mamãe.
Hipercifose
As
curvaturas da coluna são definidas durante o crescimento e suas
amplitudes variam de indivíduo para indivíduo. Para cada pessoa essa
combinação de curvas resulta em uma economia fisiológica para a postura
em pé. É preciso levar em consideração essa grande variedade fisiológica
para classificar essas curvaturas em patológicas e não patológicas. As
hipercifoses patológicas podem ser divididas em dois grandes grupos,
aquelas em que o caráter patológico se deve a importância de sua
curvatura (ou posturais) e aquelas em que a característica patológica é
inegável como nos casos de doenças congênitas ou adquiridas, as quais
são responsáveis pelo desenvolvimento da curvatura acentuada
(LOUBRESSE,VIALLE & WOLLF, 2005).
Sintomas da hipercifose
A instalação da deformação (costas arqueadas) faz-se, habitualmente,
de forma lenta, com ou sem dor nas costas, fadiga, sensibilidade e
rigidez da coluna vertebral.
Causas da hipercifose
Hipercifose: Dorso curvo juvenil
Etiologia: postural
Tipos: Leve (até 50 graus), moderada (maior que 50)
Incidência: mais comuns no sexo feminino
Evolução: podem se estruturar
Tratamento conservador: eficiente – órtese ou fisioterapia postural
Tratamento cirúrgico: raramente indicado
Hipercifose: Doença de Scheuermann
Etiologia: Cunhamento vertebral >5º
Tipos: Leves: até 50º; Moderadas: 50-70º; Severas >75º
Incidência: –
Evolução: Progressivas e dolorosas
Tratamento conservador: Fisioterapia nas curvaturas leves
Tratamento cirúrgico: Moderadas e severas
Hipercifose: Paralíticas
Etiologia: Neuromuscular
Tipos: miopáticas e neuropáticas
Incidência: depende da doença primária
Evolução: aumenta a fraqueza muscular; piora a deformidade
Tratamento conservador: pouco eficiente
Tratamento cirúrgico: operação precoce
Hipercifose: congênitas
Etiologia: má formação
Tipos: Falhas de formação
Incidência: –
Evolução: podem causar quadro neurológico
Tratamento conservador: pouco eficiente
Tratamento cirúrgico: precoce
Hipercifose: inflamatórias
Etiologia: osteomielites
Tipos: Leve, moderada e severa; Agudas e crônicas
Incidência: aumentando no presente
Evolução: progressiva se não tratada
Tratamento conservador: clínico-medicamentoso; fisioterapia
Tratamento cirúrgico: Se progressiva ou com quadro neurológico
Hipercifose: Pós-traumáticas
Etiologia: Fraturas – Trauma e Osteoporose
Tipos: Fraturas instáveis agudas e crônicas
Incidência: Jovens- Trauma osteoporose – senil sedentário
Evolução: pode evoluir – bom nas osteoporóticas
Tratamento conservador: agudas gesso e colete – crônicas fisioterapia analgésica
Tratamento cirúrgico: se progressivas – raramente nas osteoporóticas
Diagnóstico e exames
A observação do doente evidencia a curvatura da coluna (corcunda) que
nem sempre é reconhecida pelo próprio, mas pelos familiares e amigos. A
radiografia da coluna confirma o diagnóstico.
Desvios e dores posturais
Os
desvios posturais, por sua vez, podem levar ao uso incorreto de outras
articulações, como ombros, braços, quadris, joelhos e pés. Isso ocorre
porque diante do desequilíbrio postural o corpo buscará, naturalmente,
compensações a fim de manter o indivíduo em equilíbrio (o que,
normalmente, também pode causar enrijecimento e encurtamento dos
músculos). Além disso, os desvios posturais poderão acarretar, com o
passar do tempo, pressão entre as vértebras, gerando as dores.
Dores posturais são consequência de patologias?
As dores posturais – como a própria denominação evidencia – estão
mais associadas ao descuido com a postura durante as principais
atividades realizadas pelo indivíduo. Mas também podem decorrer de algum
problema mais sério na coluna vertebral, por exemplo.
Se você não adota uma postura correta no dia a dia, quer seja em
casa, no trabalho, no lazer ou durante a prática de atividades de rotina
(como dirigir) é bem provável que o mau hábito seja responsável pelo
surgimento de desvios anormais na coluna.
Em sua estrutura, a coluna vertebral apresenta curvaturas
consideradas fisiológicas, a saber: Lordose/cervical (convexa
ventralmente); Cifose/torácica (côncava ventralmente); Lordose/lombar
(convexa ventralmente); Cifose/pélvica (côncava ventralmente). Dentre as
principais funções inerentes à coluna, podemos mencionar o suporte do
peso do corpo; a proteção da medula espinhal e dos nervos espinhais; a
promoção de maior flexibilidade ao corpo e também o papel fundamental na
locomoção e na postura.
O problema surge quando ocorre um aumento desproporcional das curvas
(normais) já existentes, gerando a hiperlordose ou a hipercifose, por
exemplo ou ainda fazendo com que as curvaturas fiquem pouco evidenciadas
(neste caso a coluna é reta).
Cuidados para evitar as dores posturais
Existe uma postura correta para qualquer movimento que realizemos,
inclusive, quando estamos em posição estática. Com a correria do dia a
dia, nem sempre é possível obedecer a todas as regras, mas ainda assim
podemos adotar o máximo de cuidado para não sobrecarregar os nossos
músculos e articulações.
Manter a postura correta não é importante, apenas, para a boa
aparência, alterações posturais desde a infância, por exemplo, já
predispõem problemas na vida adulta. Daí a necessidade de prevenir
hábitos incorretos de postura. Veja:
– Se você trabalha por muitas horas na mesma posição (seja ela
sentada ou em pé), procure realizar alongamentos periódicos sempre que
puder; levante-se e/ou caminhe um pouco nem que seja para tomar uma água
ou o famoso cafezinho e procure obedecer às regras básicas de ergonomia
em seu ambiente de trabalho.
–
A prática de atividades físicas é bastante recomendada. Um exemplo é o
Pilates, método de treinamento indicado para qualquer pessoa: tanto para
quem deseja fortalecer a musculatura, quanto para quem tem sérios
problemas de coluna. A técnica consegue, com seus equipamentos e
atendimento personalizado, promover a melhora considerável dos
pacientes. O resultado se torna eficaz porque o Pilates trabalha com a estabilização da coluna,
que é o fortalecimento dos músculos profundos, responsáveis por manter
as vértebras e seus componentes articulares na posição correta e, dessa
forma, os exercícios ajudam a evitar diferentes problemas como: hérnias
de disco, espondilólise, protrusão discal e os desvios posturais.
– Cuidar do peso corporal é também uma atitude indispensável se você
deseja evitar as dores posturais. O excesso de peso prejudica a
manutenção de uma postura correta. Por isso, invista em uma alimentação
saudável e equilibrada!
Tratamento não cirúrgico para a coluna vertebral
O ITC Vertebral desenvolveu uma técnica de tratamento para a coluna
vertebral sem procedimentos invasivos. Os pacientes são tratados de
acordo com os sintomas e sinais da dor. Não existe um trabalho padrão e é
aí que consiste um dos grandes diferenciais do ITC Vertebral: o
indivíduo passa por uma avaliação criteriosa, sendo direcionado, a
partir dessa primeira etapa, para um atendimento personalizado. Fala-se,
portanto, em “Subclassificação” das dores na coluna vertebral, os
critérios de tratamento obedecem às características individuais do
estado clínico do paciente.
Esse trabalho é baseado numa pesquisa científica que foi iniciada em
1995 em Pittsburg, EUA, depois foi revisada em 2005 e 2010 por Jullie
Fritz e publicada nos principais jornais e revistas científicas do
mundo. A pesquisa identificou que para cada tipo de dor existem
diretrizes de tratamento a serem seguidas, ou seja, as manifestações
dolorosas são classificadas e recebem tratamento específico, podendo
ser: manipulação ou mobilização articular; a mesa de tração; exercícios
direcionais; a estabilização segmentar vertebral e a estabilização
dinâmica, que atuam fortalecendo a musculatura profunda da coluna. Esses
são os quatro caminhos preconizados pela pesquisa de subclassificação.
O ITC Vertebral incorporou a devida pesquisa ao trabalho clínico e
acrescentou à subclassificação os exercícios e o acompanhamento ao
paciente no pós-tratamento. A atenção especial ao pós-tratamento (com um
programa completo de fortalecimento muscular) é decorrente do caráter
degenerativo das lesões na coluna, que não têm cura. O tempo de duração
do programa de tratamento não é prolongado, em dois meses são obtidos
87% de bons resultados até em pacientes mais graves.
https://www.itcvertebral.com.br/doencas-da-coluna/hiperlordose-hipercifose
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