Você já se imaginou pagando mais de sete mil reais por um tablet? Graças à Apple e seus preços exorbitantes no Brasil, este pesadelo agora é real.
Hoje, o iPad Pro começa a ser vendido em mais de 40 países, o que não inclui o Brasil. A assessoria da Apple diz ao Gizmodo Brasil que ainda não há uma data de lançamento por aqui.
No entanto, os preços já foram divulgados:
– 32 GB e Wi-Fi: R$ 7.299
– 128 GB e Wi-Fi: R$ 8.599
– 128 GB e Wi-Fi + 3G/4G: R$ 9.699
Nos EUA, o iPad Pro custa a partir de US$ 799.
Os acessórios também são absurdamente caros: o Smart Keyboard custa R$ 1.299, enquanto o Apple Pencil sai por R$ 749.
O iPad Pro possui tela de 12,9 polegadas e resolução 2732 x 2048 pixels. Ele tem processador A9X que promete ser 1,8 mais rápido que o antecessor. Há quatro alto-falantes distribuídos pelo tablet, ativados de acordo com a posição na qual você segurar o dispositivo. São 6,9 mm de espessura e 713 g.
Como o foco do iPad Pro é produtividade, ele foi feito para trabalhar com dois acessórios. O Smart Keyboard é um teclado que se encaixa por três pinos no tablet, que transferem dados e energia. Ele tem um apoio para a tela, e serve como capa. Ele transforma o iPad Pro em um clone do Microsoft Surface, um que não consegue rodar programas de desktop.
E o Apple Pencil é uma stylus que detecta força e calcula a inclinação do traço. Quando ela toca o iPad Pro, a tela dobra a taxa de atualização para o traço ser mais preciso. O acessório é carregado através de um conector Lightning que se encaixa no tablet.
As resenhas do iPad Pro já saíram. Eles elogiam a tela, a velocidade do tablet, e a precisão do Apple Pencil – “quase não há latência entre o Pencil e a tela”, diz o The Verge. Vários apps já foram adaptados para o formato maior, exibindo mais informações na tela.
O WSJ conclui que, “por cerca de US$ 1.000, há muitas limitações no armazenamento, portas e software”. No Brasil, é ainda mais difícil justificá-lo por causa do preço.
Fonte: Gizmodo (Via MacMagazine)
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