sábado, 27 de setembro de 2014

Filosofia Moderna - Racionalismo e Empirismo

Filosofia Moderna - Racionalismo e Empirismo

RACIONALISMO E EMPIRISMO


O racionalismo e empirismo, nos séculos XVII e XVIII, tenta resolver os problemas da capacidade do nosso pensamento para captar a realidade externa, de todo modo não tem em comum o problema, mas as convicções teóricas fundamentais que permite a constituição do problema: a certeza de nossas representações e a existência da realidade exterior.
Para o realismo é o nosso senso comum, e para a filosofia moderna é a ideia, precisamos salientar que o mundo que vivemos é representação nossa, a filosofia moderna afirma que a realidade externa não é concebida de modo imediato, mas também a filosofia moderna nos afirma que a realidade existe independentemente do eu.
Essa existência é envolvida da realidade e problematizarão entre pensamento e realidade.
O racionalismo veio destacar o caráter ocultante da sensação, o empirismo destacou o seu caráter revelador, entreposto, o racionalismo baseio o saber da razão e que ao contrario, o empirismo baseio no saber da experiência.
O racionalismo tem consciência do caráter ocultante da sensibilidade: para conhecer aqui que está lá das nossas representações sensíveis. Para conhecer aquilo que esta para alem da experiência, não nos podemos nem devemos nunca basear na experiência.
O conhecimento é fruto da experiência, uma consequência dos sentidos, a experiência estabelece o valor, a origem e os limites do conhecimento.
Porem, a negação empirista da razão nada tem a ver com a antiga concepção do sensismo materialista, para a qual todos os nossos conhecimentos mais não são do que sensações. O empirismo desenvolve-se de fato tal como o racionalismo, no especo e oportunidades da descobertas e certeza do pensamento. Na filosofia, Empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas (ou principais) formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias natas. O empirismo é descrito-caracterizado pelo conhecimento científico, a sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados; pela relação de causa-efeito por onde fixamos na mente o que é percebido atribuindo à percepção causas e efeitos; pela autonomia do sujeito que afirma a variação da consciência de acordo com cada momento; pela concepção da razão que não vê diferença entre o espírito e extensão, como propõe o Racionalismo e ainda pela matemática como linguagem que afirma a inexistência de hipóteses.

Na ciência, o empirismo é normalmente utilizado quando falamos no método científico tradicional (que é originário do empirismo filosófico), o qual defende que as teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi passado.
Recapitulando, entendemos que racionalismo enfatiza tudo que existe tem uma causa, jamais acolhe alguma coisa como verdadeira que não reconhece evidentemente como tal.
O empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas, e são essas experiências que formam as ideias. O empirismo caracterizado pelo conhecimento cientifico, quando a sabedoria é adquirida por percepções: pela origem das ideias por onde se percebem as coisas, independentemente de seu objetivo e significados.

Severino, Emanule. A FILOSOFIA MODERNA, Livraria Martins Fontes: são Paulo 1984. 

Texto de Luzia Santos de Melo

http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2014/09/filosofia-moderno-racionalismo-e.html#more

Nenhum comentário:

Postar um comentário