quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Células-tronco podem ser alternativa para curar cegueira

Técnica ainda está em fase de testes, mas é vista como um procedimento viável para resgatar a visão no futuro. Dois estudos publicados no New England Journal of Medicine, em março deste ano, mostram que uma técnica inovadora utilizando células-tronco pode ser um dos caminhos para a cura da cegueira causada pela degeneração macular, devido à idade (DMRI). De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia, mais de 2,9 milhões de pessoas são afetadas por essa disfunção no Brasil.

O oftalmologista do Visão Institutos Oftalmológicos, Samuel Duarte, explica que cada estudo utilizou um método diferente. “Em uma das técnicas foram realizadas aplicações intraoculares de células-tronco derivadas de tecido gorduroso do corpo do próprio paciente. Já em outro procedimento foi feito um transplante cirúrgico de células-tronco derivadas da pele”.
Segundo o especialista, a utilização de células-tronco para a cura de várias patologias é muito especulada. Neste caso, apesar de ser inovador, o procedimento ainda não apresenta resultados positivos e precisa passar por análises até chegar a quocientes satisfatórios. “Os pacientes submetidos à primeira pesquisa, tiveram piora da visão um ano após a aplicação das células e na segunda pesquisa, não houve piora nem melhora”, relata.
O médico reforça que há diversas causas de cegueira, sendo algumas de origem ocular e outras de origem neurológica. “Atualmente, os estudos realizados têm tratado pacientes portadores de degeneração macular relacionada à idade. Quando houver resultados satisfatórios e com melhores técnicas, provavelmente o tratamento deverá ser estendido para outras causas de cegueira”.
O oftalmologista esclarece que as células-tronco são indicadas para esses procedimentos por serem imaturas e, por isso, são capazes de se transformarem em células especializadas do organismo após uma estimulação. “Na oftalmologia, teoricamente, elas são capazes de regenerar o tecido celular ocular danificado e levar à recuperação da visão em casos selecionados”, conta.
Futuro
Otimista, o médico acredita que o futuro do tratamento de doenças intratáveis ou com mau prognóstico seriam passíveis de cura com as células-tronco, pois será possível substituir um tecido lesado por um novo. “Podemos recuperar também a medula óssea em um paciente com paraplegia, ou o coração de alguém que sofreu um infarto e perdeu a força para bombear o sangue”, explica o oftalmologista.
O especialista ressalta que na oftalmologia os resultados ainda são insatisfatórios e acredita que o tratamento está distante de ser aplicado na rotina médica. “Embora falte muito conhecimento, os estudos estão sendo realizados por todo o mundo, pois acreditamos no potencial que existe no uso das células-tronco. Devemos aguardar com esperança pelos novos resultados que virão”, finaliza. 
 
http://www.portalpcdonline.com/2017/06/celulas-tronco-podem-ser-alternativa.html

Conheça expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência

A diversidade humana em seus vários aspectos tem sido pautada em veículos de comunicação dos mais variados Nas mídias sociais, na impressa, no rádio, na TV, o que se percebe é uma mobilização para estabelecer termos, normas e expressões linguísticas que possam designar pessoas com suas respectivas deficiências, sem com isso, embutir termos ou expressões discriminatórias ao se referir a elas.

Ao se reportar às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial , é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que inconscientemente possam denotar algum tipo de discriminação por meio de termos que já estão em desuso.
Até a década de 80, quando se falava dessas diferenças físicas, se utilizava os termos: aleijado, incapacitado, inválido. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “Pessoa deficiente”, enfatizado com isso a pessoa com uma limitação. Passou-se então para a expressão: “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não ocorre com uma deficiência. Na década de 90, a expressão: “pessoa com deficiência” foi a estabelecida como mais adequada e permanece até hoje.



Formas pejorativas para falar como: ceguinho, surdinho, surdo mudo, deficiente mental leve, moderado ou severo, criança excepcional para designar uma Síndrome de Down, doente mental, vítima de paralisia infantil, vítima de pólio, ele sofre de paraplegia, doente de lepra, pessoa deficiente, são termos que embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença.
Não que os termos cego, surdo, deficiente intelectual, sejam considerados discriminatórios, pois eles ainda continuam sendo usados para se referir a estas pessoas, que somam cerca de 45 milhões de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no censo 201. O correto é dizer: pessoa cega ou pessoa com deficiência visual; pessoa surda ou pessoa com deficiência auditiva, pessoa com deficiência mental; pessoa com deficiência física; pessoa com hanseníase. A Lei Federal nº 9.010 de 23/03/1995, proíbe a utilização do termo lepra e derivados.


Anormal, mongoloide, menos inteligente ou pessoa normal, não distingue limitações de qualquer natureza, deixam o cidadão confuso, além de apresentarem duplo sentido em certas particularidades. Ao se referir a uma pessoa que não possui limitação física de qualquer natureza, deve-se dizer: criança sem deficiência e não criança normal, pois assim sendo, deixar subtender que a criança com deficiência é anormal.
Ao se referir às pessoas com epilepsia, devemos evitar o termo: o epilético, pois isso faz a pessoa inteira parecer deficiente. O correto é dizer: a pessoa que tem epilepsia ou a pessoa com epilepsia. O paralisado cerebral, nunca deve ser usado, mas sim: a pessoa com paralisia cerebral. Prefira sempre destacar a pessoa. Para se referir a uma pessoa em cadeira de rodas, evitar o termo: confinada, presa em cadeira de rodas e sim: pessoas que andam, usam cadeira de rodas.
Diante de uma massa de pessoas com deficiência cada vez mais presente na sociedade, consumidores de comunicação que buscam informações através das mídias sociais e outros meios, na era da informação instantânea e do conhecimento sempre disponível, não podemos deixar de atualizar os termos que são usados para designar pessoas com alguma deficiência, quando precisamos nos referir, escrever, comentar ou citar algo referente a 45 milhões de pessoas. 
 
http://www.portalpcdonline.com/2017/07/conheca-expressoes-nao-adequadas-para.html

Gorduras boas: saiba a importância desses nutrientes e porque eles devem fazer parte do nosso dia a dia

Aliados da saúde, esses lipídios trazem benefícios que vão além da estética corporal e são capazes de otimizar o funcionamento do organismo


Quando o assunto é emagrecimento as gorduras, geralmente, não são bem-vindas, pelo contrário, elas são encaradas como grandes vilãs que sabotam a perda de peso. Já em relação ao organismo, uma das premissas de quem busca uma vida mais saudável é a de que os lipídios devem ser reduzidos ou eliminados. Até mesmo para alguns especialistas a relação entre dieta e consumo de gorduras é algo controverso, pois ainda existem aqueles que torcem o nariz. No entanto, evidências apontam que na prática, quando consumidos de forma correta e com moderação, esses nutrientes garantem o bom desempenho do metabolismo humano e ainda previnem uma série de doenças.


As gorduras boas são fonte de importantes ácidos graxos, como os Ômegas 3, 6 e 9, lipídeos classificados como poli-insaturados, e seus benefícios vão além da sua influência sobre a aparência física. Elas são fundamentais para a manutenção de algumas funções do organismo, colaboram com a produção de hormônios e ainda são usadas como energia pelo corpo. O alimento, ao contrário do que se propagava antigamente, é capaz de regular os níveis de colesterol e beneficiar o aporte de Vitaminas. Porém, para que tais vantagens sejam obtidas, é preciso saber como incluí-las no cardápio e se atentar a alguns detalhes importantes que podem potencializar seus efeitos.
Nutrientes essenciais
Com atuação direta em diversos processos fisiológicos, os ácidos graxos são responsáveis, entre outras coisas, pela secreção de hormônios, inclusive daqueles que possuem ação na quebra das gorduras que são acumuladas em excesso no tecido adiposo, e também trabalham no transporte de vitaminas lipossolúveis, ou seja, aquelas que se dissolvem na gordura para que o corpo absorva seus benefícios.
Mas, segundo o nutricionista William Reis, é importante lembrar que nem todas as gorduras são benéficas para o corpo: “Se o objetivo é reduzir medidas e ganhar mais saúde e energia, as melhores escolhas são as gorduras insaturadas, encontradas nos vegetais, sementes, frutos do mar, oleaginosas, azeite de oliva extra virgem, abacate e manteigas puras de alta qualidade, que são fontes de diversos nutrientes importantes como as Vitaminas A, K e D” – afirma o profissional da Nature Center.
Gordura na dieta?
Quem luta contra a balança e ainda se preocupa com a saúde certamente questiona a indicação de qualquer tipo de gordura. E quando se fala em perda de peso então? O senso comum logo indica abolir os alimentos “gordurosos” do cardápio. E toda essa ressalva a respeito do nutriente não é à toa, afinal, por muito tempo eles foram condenados em relação à saúde e boa forma. Tanto é que, atualmente, muitas pessoas ainda acreditam que uma dieta eficaz implica em reduzir ao máximo o consumo lipídios.
Mas, é justamente neste ponto que muitos se enganam, pois, o conceito de dieta pobre em gorduras e rica carboidratos causa uma desproporção que impede que o indivíduo obtenha as vantagens da ingestão de tais nutrientes. De acordo com Reis o consumo de gorduras não deve ser descartado totalmente, mas sim qualificado: “A dieta deve incluir uma seleção daqueles alimentos que são fonte de gorduras boas, pois, assim como existem tipos de ácidos graxos distintos, seus funcionamentos no corpo também são diferentes”.
O profissional explica que é necessário distinguir entre aqueles que promovem inflamação no organismo e aqueles que fazem exatamente o contrário: “Quando o tecido adiposo está inflamado há o acumulo de gorduras no corpo, aquelas gordurinhas indesejadas, especialmente na região da barriga, e quanto mais inflamado maior a propensão para o ganho de peso, por isso é preciso evitar as gorduras que favorecem esse processo, ou seja, as saturadas, que ainda são pré-fatores de risco para o desenvolvimento de diversas doenças” – explica o nutricionista.
As melhores gorduras para a saúde e redução de peso
De acordo com o especialista, as gorduras insaturadas podem ser divididas ainda em dois tipos: poli-insaturadas e monoinsaturadas. O primeiro grupo é composto por ácidos graxos que ajudam a reduzir os riscos de inflamação, dores e doenças degenerativas do sistema nervoso central. “Esse tipo de lipídio auxilia também no processo de emagrecimento, uma vez que melhora o aproveitamento do hormônio da insulina e evita que a gordura fique acumulada no organismo” – afirma Reis. Os ácidos graxos poli-insaturados são encontrados em óleos vegetais, como o de milho, soja e girassol, peixes gordurosos, como salmão, atum e sardinha e sementes de abóbora e linhaça.
Já o tipo de gordura monoinsaturada apresenta os ácidos graxos que contém nutrientes como o ômega 9, conhecido também como ácido oleico. Estudos apontam que o consumo moderado do nutriente, presente em alimentos como azeite de oliva e manteiga ghee, que é uma manteiga clarificada de alta qualidade, beneficia o controle do colesterol, especialmente em relação ao LDL (colesterol ruim) e atua para elevar o nível de HDL no organismo (colesterol bom). Tal substância também combate a formação de plaquetas nas artérias. Este grupo pode ser encontrado no azeite de oliva extra virgem, óleo de canola, oleaginosas, abacate, entre outros.
Principais benefícios de uma dieta rica em gorduras boas
Se um indivíduo não está devidamente nutrido ou se encontra com algum desequilíbrio hormonal, é inegável que, além de uma saúde debilitada, a perda de peso também será dificultosa, ou pior, o corpo pode acabar usando os músculos como principal fonte de energia, ao invés da gordura. Para evitar que isso ocorra é preciso balancear o cardápio e incluir esses nutrientes que podem ser grandes aliados da saúde. Confira os principais benefícios e os melhores alimentos para fazer o aporte:
Ação antioxidante: A vitamina E, presente nos ácidos graxos, é um nutriente conhecido por sua ação antioxidante. Ela é capaz de combater processos inflamatórios causados pelos radicais livres, substâncias que provocam danos às células saudáveis do corpo. Tal propriedade também auxilia contra o envelhecimento precoce, promovendo a manutenção da elasticidade da pele e a preservação do vigor do organismo.
Maior controle do apetite: Por retardar o esvaziamento gástrico, as gorduras exigem um esforço redobrado por parte do organismo em sua digestão, o que prolonga a sensação de saciedade, o favorece o controle da dieta. Seu consumo moderado estimula a liberação da leptina, hormônio da saciedade. Além disso, o ômega 9, presente em ácidos graxos encontrados em alguns peixes, oleaginosas e manteiga, ajuda a diminuir a liberação de cortisol, hormônio do stress que está associado ao aumento da fome.
Facilita o aporte de nutrientes: Uma dieta moderada em gorduras boas é altamente benéfica ao estado nutricional, pois, determinados nutrientes, especialmente as vitaminas lipossolúveis: A, D E, e K, são solúveis apenas em gordura, ou seja, para que o organismo seja capaz de absorvê-las é preciso que o aporte de lipídeos através da alimentação esteja em dia. Mas, além disso, existem também os ácidos graxos essenciais, aqueles que não são sintetizados naturalmente pelo organismo, portanto precisam ser obtidos por meio da alimentação, como é o caso dos ômegas que, dentre as gorduras consideradas boas, figuram no topo da lista. Ricos em antioxidantes, eles são responsáveis por funções importantes do organismo: o ômega 9 atua diretamente na produção de hormônios; o ômega 6 possui potente ação anti-inflamatória e o ômega 3 é indispensável para saúde cerebral e cardíaca.
De olho na dose
Assim como tudo na vida, ainda que se trate de uma gordura boa, é preciso moderação e cautela em seu consumo, isso porque, mesmo os óleos funcionais, como é o caso da manteiga ghee ou o óleo de peixe, são altamente calóricos, portanto, essas gorduras saudáveis também demandam certo controle para que não resultem em ganho de peso. Além disso, de acordo com o nutricionista, outros cuidados também são necessários: “Ainda que o indivíduo exclua ou reduza a ingestão de outros tipos de lipídeos, como a trans e saturada, para obter o máximo de benefícios é preciso que haja um equilíbrio entre o consumo dos nutrientes, especialmente em relação aos três tipos de ômegas, pois, caso ocorra uma desarmonia, o efeito pode ser prejudicial ao organismo”. Por isso, o especialista afirma que é preciso pensar na dieta como um todo e adotar um cardápio equilibrado que ofereça o aporte adequado de nutrientes ao corpo.
Mexa-se!
Vale ainda lembrar que esses lipídios do bem também são ótimas fontes de energia, que pode ser aproveitada para atuar na potencialização dos resultados. Além de manter a saúde do corpo, as gorduras aumentam a disposição, o que é ideal para a prática de atividades físicas, um dos fatores primordiais de um estilo de vida saudável e que, além de auxiliar na redução do peso, também age otimizando as funções do organismo e contribuindo para o bom condicionamento físico.
Para garantir esse efeito é preciso fugir do sedentarismo e usar o aporte de lipídios a favor do corpo, gastando a energia extra com atividades funcionais. “É importante também consultar um especialista, pois cada pessoa tem uma necessidade nutricional específica e a dieta deve ser personalizada para suprir a demanda de cada um e assegurar que o cardápio seja seguro e benéfico ao organismo” – ressalta o nutricionista.
 
Fonte: Nature Center
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Comissão aprova projeto que informa pessoas com deficiência sobre isenções fiscais na compra de veículos

Wilson Faustino 18:38:00 Leis Texto aprovado determina que cartazes afixados nas revendedoras deverão informar sobre o direito ao benefício

Ao analisar as alterações, previstas no Projeto de Lei 5898/16, da deputada Eliziane Gama (PPS-MA), o relator, deputado Átila Lira (PSB-PI), apresentou parecer favorável, mas optou por um novo texto para, segundo ele, “corrigir algumas imprecisões”.
“O texto deve deixar clara a obrigatoriedade de afixar cartazes em estabelecimentos que comercializam apenas veículos automotores novos, uma vez que o benefício da isenção tributária, que se pretende obrigar a divulgar, se aplica tão somente aos veículos 0 km”, explicou o parlamentar.



Lira disse ainda que o novo texto também corrige imperfeições de técnica legislativa e terminologias empregadas no texto, para ajustá-la aos termos e denominações usados na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (13.146/15).
O relator apresentou ainda uma complementação de voto para tornar obrigatória a apresentação das informações sobre isenções tributárias em braile (linguagem para cegos).

O descumprimento da medida sujeita a empresa às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor (8.078/90).
O texto aprovado será ainda analisado conclusivamente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Sobre isenção fiscal para pessoas com deficiência
A compra de carro novo em condições especiais para pessoas com deficiência física vigora desde 1995, quando a Lei 8.989 incluiu esse público no benefício concedido a taxistas. Desde então, o debate travado no segmento motivou duas mudanças na legislação, ambas em 2003, resultando na Lei 10.754, sancionada em 31 de outubro daquele ano.
 
http://www.portalpcdonline.com/2017/09/comissao-aprova-projeto-que-informa.html

8 COISAS QUE NÃO SE DEVE FALAR OU FAZER COM UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e do Ministério da Saúde, divulgada em 2015, 6,5% da população brasileira tem algum tipo de deficiência (auditiva, visual, física ou intelectual). O número... - Veja mais em

“Parte do desafio de conviver com pessoas com deficiência é fruto da situação de exclusão e de invisibilidade desse público ao longo dos anos. É por isso que não nos sentimos hábeis de lidar com elas”, fala Aline Santos, coordenadora do projeto “Diversa”, do Instituto Rodrigo Mendes, organização sem fins lucrativos que tem como objetivo educação de qualidade na escola comum. Neste 21 de setembro, Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência, o UOL reúne dicas para que você, que não tem deficiência, junte-se ao esforço de promover inclusão.


Não chame uma pessoa de deficiente


O termo mais adequado é pessoa com deficiência. Ao chamá-la de deficiente ou de portadora de deficiência, dá-se a ideia de que o indivíduo é defeituoso, quando na verdade, a deficiência é uma combinação entre os impedimentos que são particulares da pessoa e as barreiras existentes na arquitetura, na comunicação, nos meios de transporte e na atitude da sociedade.


Não trate pessoas com deficiência como especiais, coitadinhos ou heróis


A pessoa com deficiência não tem "superpoderes" de superação, não espera ser exemplo nem é menos do que os outros indivíduos. A condição de deficiência é apenas uma entre tantas outras características que a constitui como indivíduo.


Não infantilize a pessoa por causa da deficiência


Tratar alguém com deficiência como criança é subestimar sua autonomia e sua capacidade de compreensão e de decisão. Converse com ela de acordo com sua faixa etária.


Não evite falar com a pessoa, dirigindo-se a quem está ao lado dela


Pergunte diretamente ao indivíduo a melhor forma de atendê-lo ou ajudá-lo. Jamais se dirija ao acompanhante de uma pessoa que aparenta ter um impedimento para tratar de assuntos referentes a ela. Ao falar com um cadeirante, por exemplo, o ideal é se abaixar para conversar na mesma altura que ele. Se a pessoa, por qualquer motivo, não conseguir se fazer entender, pode ter certeza de que quem está com ela irá se manifestar em seu lugar.


Não ache que uma pessoa com deficiência precisa sempre de ajuda


O melhor a fazer é perguntar se a pessoa precisa de ajuda e como você pode ajudá-la. Para colaborar com um cego no metrô, por exemplo, ofereça um ombro como apoio, nada de puxá-lo pelo braço. Tocar na roupa do indivíduo, na cadeira de rodas, muleta ou bengala sem consentimento é grosseria e não solidariedade.


Não faça perguntas íntimas por curiosidade


Se você não perguntaria a um desconhecido qualquer sobre sua vida sexual, não faça isso com uma pessoa com deficiência. Também contenha a vontade de questionar se a pessoa nasceu com a deficiência ou se a adquiriu. Ao estabelecer uma relação com o indivíduo, ele decidirá se contará sua história, como e quando.


Não subestime a capacidade da pessoa de aprender e/ou entender


Toda pessoa aprende, sejam quais forem suas particularidades intelectuais, sensoriais e físicas.


Livre-se do pensamento de que pessoas com deficiência querem privilégios


Essa busca pela redução e eliminação de barreiras não é uma construção de privilégios e, sim, uma adequação dos espaços e das relações para a equiparação de oportunidades. Rampas e elevadores, por exemplo, permitem a livre circulação de todas as pessoas. Pensar em espaços acessíveis favorece a autonomia de todas as pessoas, incluindo aquelas com alguma deficiência ou mobilidade reduzida.


Fonte: UOL

Receita de Babosa Contra o Câncer

Receita de Babosa Contra o Câncer

A babosa, também conhecida como aloe, é rica em nutrientes, como lignina, saponinas, minerais, cálcio, potássio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre, cloro, ferro, manganês, betacaroteno (pró-vitamina A), vitaminas B6 (piridoxina), B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B3, E (alfa tocoferol), C (ácido ascórbico), ácido fólico e colina.

Essa riqueza de nutrientes é que confere à babosa um enorme poder de cura, sobretudo em doenças imunológicas, como câncer. Além disso, ela cura e previne quase todas as doenças, pois renova todo o sistema imunológico. 

Também é indicada para diabéticos, uma vez que equilibra a glicose e pode até curar tal doença.

A babosa também é indicada para os doentes de aids, pois fortalece o organismo.

RECEITA DE FREI ROMANO ZAGO

Esta receita contra o câncer foi divulgada por frei romano Zago.

Para fazê-la, o melhor tipo de babosa é a Aloe arborescens (veja a foto), que é mais fina e contém pouco gel, tendo em vista que mais de 90% das propriedades medicinais da babosa estão na casca.
                                                              Aloe arborescens

Você também pode usar a Aloe barbadensis (veja a foto), mas retire 80% do gel antes do preparo.
                                                                 Aloe barbadensis

Antes de colher a babosa, observe o seguinte:
  • O pé da babosa deve estar plantado de 3 a 5 anos no mesmo local, pois nessa condição ela estará bem forte, com seus princípios ativos em melhores condições para a cura sobretudo do câncer.
  • Colha a babosa quando não estiver chovendo no mínimo há três dias, pois a terra muito úmida e o contato da babosa com a água fazem com que ela estrague mais rápido. Se isso não for possível, faça a receita e conserve-a na geladeira.
  • Colha a babosa preferencialmente à noite, ou pela manhã bem cedo, antes de o sol nascer, pois ela não deve entrar em contato direto com a luz do sol nem com luzes artificiais.
  • Ao manipular a babosa, passe apenas um pano úmido para limpá-la e retire os espinhos com o auxílio de uma faca. Não acenda a luz do local onde for prepará-la. Acenda a luz de um cômodo próximo ou use vela.
  • No período em que a babosa estiver florescendo, não a utilize, pois ela estará com seus princípios ativos alterados, uma vez que precisa alimentar as flores.
Como fazer
  • 400 g de babosa
  • 500 g de mel de abelha puro
  • Uma dose de bebida destilada (conhaque, aguardente, uísque)
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e processe bem por cinco minutos. Não precisa coar. Coloque em uma garrafa escura e guarde na geladeira. 

Dosagem
  • Antes de tomar, agite bem a garrafa.
  • Tome duas colheres de sopa em jejum, assim que acordar pela manhã; duas colheres de sopa 10 minutos antes do almoço e duas colheres de sopa antes do jantar ou antes de dormir.

OBSERVAÇÕES

  • Podem aparecer abscessos ou espinhas no corpo, pois a babosa purifica o sangue.
  • É normal ocorrer uma pequena disenteria, pois a babosa regula as funções intestinais. Isso não faz mal. Nesse caso, basta comer banana-prata.
  • Quem sofre de câncer pode repetir esta receita quantas vezes achar necessário ou até que a doença desapareça.
  • Quem não sofre de câncer deve dar uma pausa de trinta dias entre uma receita e outra.
  • Se o mel for puro, não fará mal aos diabéticos. Mas, se tiver receio, retire-o da receita. Tome pura e em seguida beba suco de fruta para retirar o gosto amargo da babosa.
  • A bebida destilada é importante para a conservação da receita, mas pode ser retirada ou substituída por álcool de cereais.

O que são Pronomes Indefinidos e Interrogativos

O que são Pronomes Indefinidos e Interrogativos


Indefinidos e Interrogativos
Sempre que se fala de pronomes indefinidos quer dizer a terceira pessoa de uma conversa ou de um discurso com a forma imprecisa e um exemplo seria "quem deixou a torneira aberta" ?

Pronomes Indefinidos

VariáveisInvariáveis

(referem-se a coisas)
Algum, alguma, alguns, algumasalgo
Nenhum, nenhumaTudo
Nenhuns, nenhumas
Todo, toda, todos, todasNada
Outro, outra, outros, outras
Muito, muita, muitos, muitas

(referem-se a pessoas)
Pouco, pouca, poucos, poucasQuem
Certo, certa, certos, certasAlguém
Vário, vária, vários, váriasNinguém
Quanto, quanta, quantos, quantasoutrem
Tanto, tanta, tantos, tantas
Qualquer, quaisquer

(referem-se a coisas e pessoas)
Qual, quaisCada
Um, uma, uns, umasque
Os pronomes indefinidos também podem aparecer sob a forma de locução pronominal:

Cada qual, quem quer que, qualquer um, todo aquele que, tudo o mais


Emprego dos pronomes indefinidos
- o indefinido algum, anteposto ao substantivo tem sentido afirmativo; posposto, assume sentido negativo.

Algum caso teve ocorrência. (afirmativo)
Motivo algum me fará desistir de você. (negativo)

- o indefinido cada não deve ser utilizado desacompanhado de substantivo ou numeral.

Receberam dez reais cada um.

- o indefinido certo, antes de substantivo é pronome indefinido, depois do substantivo é adjetivo.

Não entendo certas pessoas. (pronome indefinido)

Escolheram o local certo para a festa. (adjetivo)

- o indefinido todo e toda (singular), quando desacompanhados de artigo, significam qualquer.

Todo homem é mortal. (Qualquer homem é mortal)

Quando acompanhados de artigo dão ideia de totalidade.

Ela jogou todo o macarrão fora.

Qualquer (plural = quaisquer): Vieram pessoas de quaisquer origens.


Pronomes Interrogativos
É um tipo de pronome indefinido com que se introduzem frases interrogativas (diretas ou indiretas).

VariáveisInvariáveis
Qual, quanto Quem que

Quantos irão ao teatro? (direta)

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Atividades coordenação motora vogais

Atividades coordenação motora vogais











Mais atividades vogais











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Atividades coordenação motora



Atividades coordenação motora























































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