EUA, Japão e mais dez países fecham o maior acordo comercial regional; Brasil está fora

Após oito anos de negociações, Estados Unidos, Japão e mais 10 países fecharam em Atlanta, EUA, a Parceria Transpacífico, no que o jornal americano "The New York Times" definiu como o maior acordo comercial regional da história.


A aproximação entre esses parceiros, formalizada nesta segunda-feira (5), pode fazer com que o Brasil tenha mais trabalho para conseguir espaço para alguns de seus produtos, como frango e açúcar, em mercados importantes (leia mais abaixo).


Discutida por cinco dias seguidos, a TPP, na sigla em inglês, abrange 40% da economia global. O texto final deve ser disponibilizado dentro de um mês.


Além da derrubada de barreiras tarifárias entre os países, o tratado prevê regras uniformes de propriedade intelectual e ações conjuntas contra o tráfico de animais selvagens e outras formas de crimes ambientais, por exemplo.


Com isso, tem o potencial de influenciar desde o preço do queijo ao custo de tratamentos de câncer.


Ele inclui, além de EUA e Japão, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã.


Economias asiáticas como a Coreia do Sul, Taiwan e Filipinas, e sul-americanas como a Colômbia, já estão na fila para aderir.


O acordo ainda deve passar por discussão no Congresso americano e Parlamentos de outros países envolvidos. Caso seja aprovado, pode vir a ser uma das maiores conquistas do governo do presidente Barack Obama e deve ajudar a contrabalançar a influência chinesa sobre o comércio no Pacífico.


Impacto sobre o Brasil
Segundo José Luiz Pimenta, professor da ESPM especialista em comércio exterior, o impacto do tratado deve vir da adoção de normas comuns de produção entre os países. Com isso, sua influência sobre os negócios vai além da mera derrubada de tarifas.


"Uma série de regras jurídicas comuns dão previsibilidade para negócios de longo prazo e facilitam o investimento. Você pode exportar peças dos Estados Unidos e se beneficiar das cadeias regionais para que a montagem final aconteça nesses países."


De fora do tratado, o Brasil pode perder espaço para seus produtos. "O Brasil fez um grande esforço recentemente para atender o mercado asiático de carne de frango, mas agora esses países podem começar a focar nas trocas entre si", diz.


De acordo com os detalhes do acordo divulgados pela Casa Branca, a TPP vai eliminar mais de 18 mil impostos e tarifas cobrados sobre os produtos norte-americanos nos países envolvidos. Isenta, por exemplo, a cobrança de tributos sobre as importações de produtos do setor automotivo, que chegam a 70% atualmente.


Segundo Pimenta, o Brasil tem fechado acordos comerciais com mercados menores, como Colômbia e México. O foco tem sido principalmente na derrubada de barreiras, em detrimento da adoção de normas comuns.


A rodada final de negociações da TPP em Atlanta, que começou na quarta-feira, se debruçou sobre a questão de quanto tempo de duração deve ser permitido para a manutenção de monopólio de novos medicamentos de biotecnologia, até que os Estados Unidos e a Austrália negociem um acordo.


Também estiveram em pauta a derrubada de barreiras nos mercados de laticínios e açúcar e a queda gradual, ao longo de três décadas, de impostos de importação de carros japoneses vendidos na América do Norte.


Exportações brasileiras
Sob a TPP, a Austrália receberá uma cota adicional de 65 mil toneladas anuais para exportar açúcar para os Estados Unidos, disse à agência de notícias Reuters uma autoridade australiana com conhecimento das negociações.


Com isso, o produto brasileiro pode vir a ter mais trabalho para encontrar espaço no mercado americano, avalia Pimenta, da ESPM.


O volume soma-se às 87,4 mil toneladas já destinadas à Austrália sob o regime de tarifas vigente para o ano comercial que começou em 1º de outubro.


A Austrália poderá enviar 400 mil toneladas de açúcar para os Estados Unidos anualmente até 2019, no cenário mais otimista, disse a fonte.


Sob os termos do acordo, a Austrália também receberá 23% da cota arbitrária, que é baseada na demanda norte-americana sob regime de tarifas, disse a autoridade. O percentual compara-se aos atuais 8%.


Fonte: Folha.com

Para metade do país 'bandido bom é bandido morto', diz pesquisa

Metade do país acha que “bandido bom é bandido morto”, segundo uma pesquisa do Datafolha. Dos 1.307 entrevistados em 84 cidades com mais de 100 mil habitantes, 50% concordam com a expressão, 45% discordam e 5% não concordam nem discordam ou não sabem. A pesquisa foi feita no dia 28 de julho.


Com a margem de erro de três pontos percentuais, o resultado teve empate técnico. A pesquisa, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foi publicada nesta segunda-feira (5) na Folha de São Paulo.


A diferença aumenta ou cai um pouco quando separada por sexo. Entre os homens, 52% concordam e 45% discordam. Já entre as mulheres, 48% concordam e 46% discordam. Separado por idade, quanto mais velho, mais a expressão é aprovada. Na faixa de 16 a 24 anos, 42% concordam. Já para os que têm 60 anos ou mais, 65% estão de acordo.


Quando separado por cor da pele, a maior diferença é entre brancos e pretos. Para os brancos, 53% concordam e 41% discordam. Já entre os pretos, 44% concordam e 50% discordam. Por região do país, a maior diferença está entre o Sudeste – 48% concordam e o mesmo número discorda – e o Sul, onde 54% concordam e 37% discordam.


Mortes por policiais em São Paulo
De janeiro a agosto de 2015, 571 pessoas foram mortas por policiais militares durante operações no estado de São Paulo, segundo levantamento da Ouvidoria das polícias paulistas. Em todo o ano de 2014 foram 838 vítimas. Já em 2013, 562.


A Ouvidoria diz que os "assassinatos praticados por policiais se tornaram um hábito". A Secretaria da Segurança Pública contestou os números apresentados pela Ouvidoria. A pasta afirma que "de janeiro a julho deste ano, houve 442 mortes decorrentes de intervenção policial e 49 homicídios por policiais em serviço e em folga".


Fonte: G1

6 coisas vergonhosas que todos nós fazemos e as explicações para isso

Você é um ser humano, mas de vez em quando você sente vergonha de ser um ser humano, já reparou? Às vezes, você se reprime quando percebe que está fazendo algo que qualquer pessoa do mundo faz também. E a ciência está de olho nisso. Portanto, pare de paranoias e entenda por que você faz algumas coisas que considera vergonhosas:


1. Falar sozinho
Com certeza, você já fez isso. Seja quando algo deu errado, no banho ou mesmo caminhando pela rua, temos aquele momento em que nossos pensamentos parecem sair em voz alta. Mas não pense que isso é sinal de maluquice, pois a ciência já provou que quem fala sozinho tem melhores desempenhos escolares, já que isso significa que a pessoa é focada e está sempre alerta.


2. Repetir histórias
Você começa a contar aquela história incrível, e seu amigo o interrompe para dizer que já ouviu esse papo: quem nunca? Não se preocupe, pois a ciência também tem explicação para isso. Segundo pesquisadores, é muito mais fácil lembrar que você já contou uma história do que se lembrar para quem você a contou. Sendo assim, peça um desconto aos amigos e não hesite em compartilhar seu relato novamente.


3. Derrubar o celular na privada
Muitos já passaram por esse momento terrivelmente assustador em que, numa fração de segundo, seu aparelho faz aquele salto em direção à morte quase certa. Não se sinta mal: pesquisas revelam que uma a cada cinco pessoas já derrubou o celular dentro do vaso sanitário. Retomamos, então, a ideia de que as pessoas usam seus celulares em todos os momentos – mesmo –, e isso faz com que muitos dispositivos se percam dessa forma tão cruel. Chega de vergonha. Acontece.


4. Sim, eu li aquele livro
O livro aqui é um substantivo meramente ilustrativo. Podemos falar de um filme, de um disco ou qualquer coisa que, vez ou outra, afirmamos ter lido, visto ou ouvido, mesmo que isso não seja verdade. Aqui surge a necessidade humana de parecermos mais espertos e inteligentes do que realmente somos, apelando para esse tipo de mentirinha.


5. Puxe ou empurre?
O aviso pode estar em português, inglês, francês ou alemão, não importa: você está fadado a empurrar uma porta que era para puxar e puxar a porta que é de empurrar. Parece ser uma regra em qualquer estabelecimento que você chegue. E não adianta nem tentar disfarçar. Respire fundo e pense que isso acontece com todo mundo.


6. Cantar errado
Quantas vezes você já não descobriu que aquele clássico do cancioneiro nacional tinha uma letra diferente da que você pensava? Cantar errado é algo muito comum e mais normal do que achamos. Isso acontece porque, quando ouvimos a música, não temos o contato visual, ou seja, não vemos os gestos e os movimentos dos lábios do cantor. Se entendemos errado uma vez, acabamos decorando a letra da maneira que nos soa melhor — e levando anos para descobrir o erro.


Fonte: Mega Curioso

Dilma diz em posse de ministros que reforma prevê equilíbrio nas contas

A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que as reformas ministerial e administrativa anunciadas na semana passada terão mais desdobramentos com o objetivo de ter um Estado mais eficiente, garantindo parcimônia de gastos e equilíbrio na sua coalizão de governo.


A presidente deu posse aos 10 ministros anunciados na última semana, como parte da reforma ministerial que pretende dar mais fôlego à articulação política e tornar mais firme a base do governo no Congresso.


“Esse novo conjunto de ações que iniciam agora, mas que terão novos desdobramentos. Procuramos atender as exigências justas e atuais por um Estado mais eficiente, mais focado e mais capacitado para garantir parcimônia em seus gastos”, disse a presidente.


“As mudanças também buscam garantir mais equilíbrio à coalizão que me elegeu e deve governar comigo”, disse.


Dilma voltou a falar em uma “travessia” para uma que o Brasil alcance um novo ciclo de crescimento e que será necessário um “intenso trabalho ministerial.


“Todos nós queremos um Estado mais preparado para alcançar o reequilíbrio fiscal necessário e imprescindível para a retomada do crescimento. Estamos todos empenhados no reequilíbrio das contas públicas, no combate à inflação e na retomada da confiança dos investimentos na nossa economia”, disse.


A presidente cobrou ainda diálogo dos ministros com o Congresso, com parlamentares, com a sociedade e entre si.


“A principal orientação que dou aos novos ministros, e aos ministros que continuam no governo, é que trabalhem ainda mais, com mais foco, com mais eficiência, buscando fazer mais com menos. Dialoguem muito e sempre com a sociedade, com os parlamentares, com os partidos e com os movimentos sociais", pediu.


A falta de diálogo com o Congresso é uma das maiores queixas dos parlamentares em relação ao governo Dilma. Nas mudanças feitas nessa reforma ministerial, a presidente tentou reparar as pontes com os parlamentares na nomeação de Ricardo Berzoini para a Secretaria de Governo, responsável pela articulação política, e Jaques Wagner, que é conhecido pelo bom trânsito com todas as forças do Congresso, para a Casa Civil.


No discurso, Dilma recomendou a Wagner que seja “um parceiro" de todos os ministérios. A Berzoini, repetiu o pedido de diálogo. “Dialogar muito e sempre é a tarefa que espero ver cumprida por Berzoini frente à Secretaria de Governo”, disse.


Refundação
A necessidade de fazer uma “refundação” do governo, como classificavam ministros envolvidos nas negociações, levou o Planalto a sair de uma reforma que seria apenas administrativa, como preferia chamar a presidente, para uma mudança ministerial.


Na tentativa de ampliar o apoio no Congresso para tentar barrar iniciativas de impeachment e aprovar as novas medidas de ajuste fiscal, a presidente ampliou o espaço do PMDB no governo e atraiu de volta para a base o PDT, que havia se declarado independente no início de agosto.


Ao prometer dois ministérios ao PMDB na Câmara, Dilma conseguiu atrair para o governo uma bancada cujo apoio tem sido, até este momento, instável – para dizer o mínimo. No anúncio da reforma, na última sexta-feira, a própria presidente admitiu que a reconfiguração do ministério era feita para consolidar a base no Congresso.


Na nova montagem de governo, o PMDB aumentou seu espaço no ministério de seis para sete pastas. O partido ocupa ministérios com mais peso, como o da Saúde, que tem o maior orçamento da Esplanada.


A chegada de Wagner à Casa Civil, antes ocupada por Aloizio Mercadante, que retorna ao Ministério da Educação, sinaliza ainda uma outra concessão à base. Criticado como desagregador e de trato difícil, Mercadante era atacado até mesmo dentro do PT. Dilma não queria afastar do Planalto seu auxiliar mais fiel, mas acabou se convencendo que o custo político de mantê-lo era alto demais.


Inicialmente, a ideia do governo era eliminar 10 das 39 pastas existentes antes da reforma, mas a necessidade de contemplar todos os aliados, principalmente o PMDB, acabou fazendo com que a meta original não fosse cumprida.


Também fazem parte das reforma administrativa e ministerial a eliminação de cargos comissionados e o corte em 10 por cento dos salários dos ministros, do vice-presidente Michel Temer e da própria Dilma.


Fonte: Reuters

FATOS DO: 06 de outubro

1807 – Humphry Davy inicia as primeiras experiências com a eletrólise com a obtenção do elemento químico potássio.
1973 – Início da Guerra do Yom Kippur entre Israel e uma coalizão comandadada pelo Egito e a Síria.
1992 – Início da transmissão da SIC, a primeira televisão privada em Portugal.

Nasceram neste dia…
1459 – Martin Behaim, cosmógrafo, astrónomo e explorador alemão (m. 1507).
1552 – Matteo Ricci, missionário italiano (m. 1610).
1931 – Riccardo Giacconi, físico ítalo-americano.

Morreram neste dia…
1940 – Adolfo Lutz, cientista brasileiro (n. 1855).
1989 – Bette Davis, atriz estadunidense (n. 1908).
1999 – Amália Rodrigues (foto), fadista portuguesa (n. 1920).

Fonte: Wikipédia

DESENHOS DO DIA DAS CRIANÇAS PARA IMPRIMIR E COLORIR, PINTAR

Vários Desenhos do Dia das Crianças para imprimir, colorir e pintar. São vários desenhos com temas diversos para dar para seus alunos da educação infantil trabalharem com eles e conhecerem seus direitos. Lindos desenhos do dia das crianças. Confira.































http://www.coisaspraver.com/2013/10/desenhos-do-dia-das-criancas-para.html