domingo, 7 de dezembro de 2014

NATAL - MOMENTO PARA REFLETIR.

 NATAL - MOMENTO PARA REFLETIR.


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NATAL - MOMENTO PARA REFLETIR.

CARTÃO DE NATAL - MOMENTO PARA REFLETIR.

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O último conselho de um sábio

O último conselho de um sábio

O discípulo de um filósofo foi procurar seu mestre que estava para morrer e perguntou-lhe:
- Não terias mais alguma coisa a dizer a teu discípulo?
O sábio, então, abriu a boca e ordenou ao jovem que olhasse lá dentro.
- Vês minha língua? – perguntou.
- Claro - respondeu o discípulo.
- E os meus dentes, ainda existem perfeitos?
O discípulo replicou:
-Não...
- E sabes por que a língua sobrevive aos dentes?... É porque é mole e flexível. Os dentes se acabam e caem primeiro porque são duros. Assim aprendeste tudo o que vale a pena aprender. Nada mais tenho a ensinar-te.
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Copom intensifica aperto monetário e sobe juros básicos para 11,75% ao ano.

Copom intensifica aperto monetário e sobe juros básicos para 11,75% ao ano.
Pela segunda vez seguida, o Banco Central (BC) reajustou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou hoje (3) a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano. O órgão aumentou o ritmo do aperto monetário. Na reunião anterior, no fim de outubro, a taxa tinha sido reajustada em 0,25 ponto.

Em comunicado, o Copom reconheceu que decidiu intensificar o ajuste monetário para conter a inflação, mas informou que pretende ser cauteloso com os juros. “Considerando os efeitos cumulativos e defasados da política monetária, entre outros fatores, o comitê avalia que o esforço adicional de política monetária tende a ser implementado com parcimônia”, destacou o texto.

A taxa está no maior nível desde meados de outubro de 2011, quando estava em 12% ao ano. Em agosto daquele ano, a taxa Selic passou a ser reduzida sucessivamente pelo Copom até atingir 7,25% ao ano em outubro de 2012 - o menor patamar da história. A Selic foi mantida nesse nível até abril de 2013, quando o Copom iniciou novo ciclo de alta nos juros básicos para conter a inflação.
A taxa Selic é o principal instrumento do BC para manter a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), o centro da meta de inflação corresponde a 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos percentuais, podendo variar entre 2,5% (piso da meta) e 6,5% (teto da meta).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumulado em 12 meses estava em 6,59% em outubro. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, o IPCA encerrará 2014 em 6,43%. A estimativa foi mantida pela segunda semana seguida.

Por outro lado, o aumento da taxa Selic prejudica o reaquecimento da economia, que ainda está sob efeito de estímulos do governo, como desonerações e crédito barato. De acordo com o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento neste ano de apenas 0,19% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país).

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la, o BC contém o excesso de demanda, que se reflete no aumento de preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

http://www.cbnfoz.com.br/editorial/economia/04122014-230884-copom-intensifica-aperto-monetario-e-sobe-juros-basicos-para-11-75-ao-ano

Economistas preveem inflação alta e crescimento baixo para 2015

Economistas preveem inflação alta e crescimento baixo para 2015.

O ano de 2015 será de inflação ainda alta e crescimento baixo, estimam economistas ouvidos hoje (4) pela Agência Brasil. Eles ressaltam que o novo ciclo de alta de juros adotado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) demorará de seis a nove meses para ter impacto sobre os preços. Já a atividade econômica tende a arrefecer com o aperto monetário. Ontem (3), o Copom elevou em 0,5 ponto percentual a Selic, taxa básica de juros, que chegou a 11,75% ao ano.

Para os economistas, um cenário mais positivo só começará a se desenhar em 2016. O aperto fiscal sinalizado pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que substituirá Guido Mantega no próximo ano, também contribuirá para a economia menos aquecida. Apesar das perspectivas, os analistas consideram os ajustes acertados e preveem novas altas da Selic até o primeiro trimestre do ano que vem.
“Podemos dizer que é como dar um antibiótico para a pessoa que está com uma infecção, no caso, a inflação. É uma medida extrema, em um momento em que a pessoa está bastante afetada pela doença. A ideia é que é um mal necessário”, assinala o economista Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec. Braga explica porque uma medida como a elevação na Selic demora a ter o efeito esperado, de desaquecimento da economia e consequente redução na inflação.

“Quem já contratou um empréstimo, por exemplo, não recontratará para pagar mais caro. A alta afeta só as novas operações”, salenta. Ele aposta em aumentos até que a Selic esteja um ponto percentual acima do patamar atual, mas não descarta que a taxa chegar a 13%. “Vai depender da calibragem dos aumentos. A equipe econômica tem passado a impressão de jogo duro”, diz o professor.
A economista Alessandra Ribeiro, da Consultoria Tendências, faz previsão diferente, de novos aumentos mais suaves para a taxa básica. Segundo ela, a consultoria está redefinindo a curva de juros, após o anúncio de ontem e aposta em altas da Selic de 0,25 ponto percentual, cada, nas reuniões do Copom em janeiro e março. O motivo é que, na nota divulgada depois da decisão sobre a nova Selic, o BC informou que o esforço da política monetária “tende a ser implementado com parcimônia”.

Alessandra destaca que, além da demora natural para o ajuste nos juros ser sentido na economia real, em 2015, a inflação deve continuar pressionando, em função dos preços administrados, que ficaram represados por muito tempo este ano. “Há uma conta a pagar de energia elétrica, gasolina e transporte público. Por isso, a inflação fica muito próxima do teto da meta ainda no ano que vem”, afirma Alessandra, destacando que a projeção da consultoria é fechamento em 6,4%.
Quanto ao crescimento, a previsão de Alessandra é que o cenário será ligeiramente melhor que o deste ano, prejudicado pela Copa do Mundo e pelas eleições de outubro. “Nossa projeção de crescimento é 0,9% no ano que vem, que é muito baixa. Para este ano, é zero mesmo. Para 2016, 1,6%”, adianta a economista. Concluído no fim de novembro, o mais recente boletim Focus, pesquisa semanal do BC nas instituições financeiras, prevê inflação de 6,49% e crescimento de 0,77% para 2015. Para 2014, a estimativa é que o país cresça 0,2% e a inflação feche em 6,43%.

Fonte: Agência Brasil

OMS altera recomendação de vacina contra HPV para duas doses

OMS altera recomendação de vacina contra HPV para duas doses



A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou novas recomendações para a luta contra o câncer de colo do útero, que permitiria uma melhor prevenção desta doença nos países pobres.

A OMS aconselha que duas vacinas sejam inoculadas, quando anteriormente eram três, contra o papilomavírus humano (HPV) entre as jovens de 9 a 13 anos.

Na França, por exemplo, onde o câncer de colo do útero provoca pouco mais de mil mortes por ano, a vacina é aplicada atualmente em adolescentes de 11 a 14 anos.

Agora a OMS, que apresentou as novas recomendações a respeito no Congresso mundial de luta contra o câncer, em Melbourne, Austrália, estima que duas aplicações desta vacina são tão eficazes quanto três.

"A combinação de ferramentas mais eficazes e acessíveis para prevenir e tratar o câncer de colo do útero contribuirá para aliviar o custo da saúde, em particular nos países com baixa renda", indicou Nathalie Broutet, epidemiologista da OMS.

Por sua vez, o estudo a partir dos 18 anos de infecções por papilomavírus - responsáveis por 99% dos casos de câncer de colo de útero - pode ser realizado a cada cinco anos em caso de resultados negativos, e não a cada dois anos, como ocorre atualmente em muitos países.

A primeira vacina contra o HPV foi lançada no mercado em 2006.

BemEstar

Governo reduz para 0,8% estimativa de crescimento da economia em 2015

Governo reduz para 0,8% estimativa de crescimento da economia em 2015
Menos de duas semanas depois de reduzir de 3% para 2% a estimativa de crescimento da economia em 2015, o governo voltou a diminuir a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) para o próximo ano. Documento enviado hoje (4), pelo Ministério do Planejamento, à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional reduziu para 0,8% a previsão de crescimento do PIB no ano que vem.

A estimativa aproxima-se das previsões do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, o mercado acredita em crescimento de 0,77% do PIB em 2015. A nova previsão será incorporada ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, em discussão no Congresso. O Ministério do Planejamento prevê crescimento de 2% do PIB em 2016 e de 2,3% em 2017.

Com o crescimento de 0,8%, o superávit primário – economia de gastos para pagar os juros da dívida pública – corresponderá a R$ 66,3 bilhões no próximo ano para União, estados e municípios, segundo valores atualizados pelo Ministério do Planejamento. Além dos novos cenários econômicos, o valor foi definido com base na meta de 1,2% do PIB de esforço fiscal para 2015, anunciada na semana passada pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

De acordo com o Ministério do Planejamento, a meta de R$ 66,3 bilhões leva em conta o abatimento de R$ 28,7 bilhões de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Desse montante, o governo federal economizará R$ 55,3 bilhões (1% do PIB). Os estados e municípios entrarão com os R$ 11 bilhões restantes (0,2% do PIB). Diferentemente deste ano, o governo federal será obrigado a economizar mais, caso as prefeituras e os governos estaduais não consigam atingir a meta em 2015.
As estatais federais não têm meta de superávit primário, mas também não podem ter déficit. Os valores foram definidos ontem (3) num encontro entre a ministra do Planejamento, Miram Belchior, e o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator do projeto da LDO de 2015 na Comissão Mista de Orçamento.

Como foi anunciado por Levy, o documento estipula meta de superávit primário de 2% do PIB para 2016 e 2017. Esse esforço fiscal permitirá que o déficit nominal – resultado negativo nas contas públicas após o pagamento dos juros da dívida pública – caia de 4,1% do PIB, em 2015, para 2,7% em 2016 e 2,5% em 2017.
Fonte: Agência Brasil

Consumo de álcool reduz os reflexos e aumenta a agressividade

Consumo de álcool reduz os reflexos e aumenta a agressividade



Dezembro é mês de festas. É claro que todo mundo sabe que tem que beber com moderação, mas quem bebe também sabe que a moderação só diminui a cada gole, e que o melhor jeito de ter moderação é não beber mesmo.

O Bem Estar desta quinta-feira (4) deu dicas para uma relação saudável com o álcool. No estúdio, participaram a cardiologista Jacqueline Issa, o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atuie o psiquiatra Marcelo Santos Cruz.

O primeiro passo para construir essa relação saudável com a bebida é nunca, jamais, em hipótese nenhuma, dirigir depois de consumir álcool. A substância tem efeito direto sobre os reflexos: a ingestão de apenas dois copos de cerveja já pode fazer com que o tempo de reação da pessoa cair de 0,75 segundo para 2 segundos.

Outra mistura perigosa e que está na moda é a de álcool e energéticos. Estudos já indicam que o consumo exagerado dos energéticos na balada aumenta a incidência de arritmias cardíacas. Além disso, o energético pode mascarar alguns efeitos e o sabor do álcool, fazendo com que o consumo aumente.

A bebida também deixa as pessoas muito mais agressivas. Como ela afeta o sistema nervoso central, faz com que a pessoa perca inibição e o senso de responsabilidade. Isso libera os impulsos mais agressivos e reduz o medo -- lembre-se, medo é uma coisa boa, serve para proteger.


Globo/BemEstar

Tese avalia variedades de cana-de-açúcar que podem gerar mais energia

Tese avalia variedades de cana-de-açúcar que podem gerar mais energia
Por CBN Foz 

Uma pesquisa realizada na UFPR analisou as variedades genéticas de cana-de- açúcar para avaliar as que melhor podem gerar energia. O trabalho do doutorando Luís Cláudio Inácio da Silveira, técnico da RIDESA (Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético) será defendido em banca de doutorado nesta segunda-feira, dia 8, às 8 horas, na pós-graduação em Produção Vegetal, Setor de Ciências Agrárias. A tese, intitulada “Seleção de famílias de irmãos completos em cana-de-açúcar para produção de biomassa”, foi orientada pelo professor Edelclaiton Daros. A cana-de-açúcar é uma das culturas agrícolas mais eficientes na conversão de energia solar em energia química.

Cana-de-açúcar é ótima geradora de energia

A pesquisa é especialmente relevante porque a RIDESA é responsável pela liberação da variedade de cana-de-açúcar RB867515, atualmente a mais cultivada no Brasil e no mundo. Visando contribuir com a nova linha de pesquisa da entidade, o trabalho de Silveira foi avaliar a diversidade genética entre 50 genitores potenciais para obtenção de cana energia, selecionar os melhores cruzamentos (famílias) e os clones promissores, além de definir as estratégias a serem adotadas na avaliação e seleção das famílias.

A UFPR é uma das 10 universidades participantes da RIDESA, trabalhando com pesquisa para obtenção de variedades de cana-de-açúcar. Juntas, as entidades representam 70% do que é cultivado nacionalmente, com variedades RB. Ou seja 70% do etanol e do açúcar consumido no Brasil se deve às universidades, por meio deste trabalho.


Fonte: Universidade Federal do Paraná
Por: Simone Meirelles

Rodovias estaduais registram três mortes durante a madrugada em SC. Acidentes ocorreram em São Bento do Sul e na Grande Florianópolis. Dois jovens de 18 anos morreram em acidente no Norte catarinense.

Acidentes ocorreram em São Bento do Sul e na Grande Florianópolis.
Dois jovens de 18 anos morreram em acidente no Norte catarinense.
Três mortes foram registradas nas primeiras horas deste sábado (6) em rodovias do Norte de Santa Catarina e da Grande Fpólis. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e o Corpo de Bombeiros, as mortes ocorrem em decorrência de acidentes na SC-A280C, em São Bento do Sul, no Norte, e SC-401, em Florianópolis.
Anderson e Fernando morreram em acidente em São Bento do Sul 

(Foto Montagem/Facebook)

O primeiro acidente foi registrado por volta das 4h20 no Km 4,900 da SC-A280C e deixou duas vítimas fatais. A colisão envolveu um veículo Celta que fazia o sentido Oeste. O carro era conduzido por um jovem de 23 anos, que ficou ferido e foi encaminhado para o Hospital e Maternidade Sagrada Família. O carona Fernando Panneitz, de 18 anos, morreu antes da chegada dos bombeiros.
Outro passageiro, identificado como Anderson Domingos, 18 anos, chegou a ser encaminhado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As mortes foram confirmadas pelo Instituto Médico Legal (IML) do município. O Corpo de Bombeiros e a PMRv não souberam informar como ocorreu a colisão. O hospital não informou se há outros feridos internados na unidade.
O outro acidente aconteceu na SC-401, em Florianópolis, por volta das 5h40. Conforme a PMRv, um Sandero com placas de Itapoá, Norte catarinense, saiu da pista e tombou no km 7,588 da rodovia. O condutor do veículo Renan Brito Silveira, de 20 anos, teria sido arremessado para fora do carro e morreu no local. Segundo a polícia, um segundo rapaz, de 18 anos, estava no Sandero e não ficou ferido.
 
G1 SC

Poupança registra menor entrada de recursos para outubro em seis anos

Poupança registra menor entrada de recursos para outubro em seis anos



Os depósitos superaram os saques na caderneta de poupança em R$ 540 milhões em outubro, informou o Banco Central nesta quinta-feira (6). É menor entrada líquida (depósitos menos retiradas) de recursos para meses de outubro desde 2008, quando houve a saída de R$ 284 milhões da caderneta.

No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, os depósitos na poupança superaram as retiradas em R$ 16,07 bilhões, a menor entrada de recursos para este período do ano desde 2011, quando R$ 10,56 bilhões entraram na caderneta. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 70% (em relação ao ingresso de R$ 53,45 bilhões em 2013).

Depósitos, retiradas e saldo da poupança
Em outubro deste ano, ainda segundo o BC, os depósitos na caderneta de poupança somaram R$ 144,22 bilhões, enquanto os saques ficaram em R$ 143,68 bilhões. O volume dos rendimentos creditados nas contas dos investidores alcançou R$ 3,54 bilhões no mês passado.

Com isso, o volume total de recursos aplicados na caderneta subiu em outubro deste ano. No fechamento de 2013, o estoque de recursos na poupança totalizava R$ 597,94 bilhões, subiu para R$ 643,41 bilhões em setembro e para R$ 647,5 bilhões em outubro.

Cenário econômico e baixa atratividade
O cenário econômico atual, com alta da inflação e do nível de endividamento das famílias, tem contribuído para a queda no volume de entrada de recursos na caderneta de poupança neste ano, segundo análise de economistas.

Além disso, o processo de aumento dos juros básicos da economia (a Selic) também contribui para a perda de atratividade da poupança frente aos fundos de renda fixa. De acordo com cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), com o aumento da taxa básica de juros da economia de 11% para 11,25% ao ano no fim de outubro, as aplicações em renda fixa como fundos de investimento mantêm mais atratividade e continuam ganhando da poupança na "maioria das situações".

Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5% (o que acontece desde agosto), é fixo em 6,17% ao ano mais a variação da TR (Taxa Referencial, que é calculada pelo BC). Segundo a Anefac, as cadernetas de poupança vão continuar mais interessantes frente aos fundos de renda fixa quando a taxa de administração cobrada por eles for superior a 2,5% ao ano.

Em 2013, as aplicações feitas na caderneta de poupança perderam para a inflação. A expectativa é de que isso aconteça novamente neste ano, uma vez que a estimativa do mercado financeiro, para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), está em 6,45% para 2014 - acima, portanto, do rendimento da poupança de 6,17% mais TR.

Fundo de reserva
Especialistas avaliam que, independentemente do rendimento, a caderneta de poupança ainda é uma boa opção de investimento em alguns casos. Pode ser uma boa opção, por exemplo, para pequenos poupadores (com pouco dinheiro guardado), para pessoas que buscam aplicações de curto prazo (poucos meses) ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências - uma vez que não há incidência do Imposto de Renda.

Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto (programa do governo de compra de títulos públicos pela internet) há cobrança do imposto de renda e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.

G1

Quina 3658; Confira o resultado da Quina do dia 06/12/2014

Quina 3658; Confira o resultado da Quina do dia 06/12/2014
Por CBN Foz | Para: CBN Foz
A Quina sorteia hoje (06) prêmio milionário válido da Quina 3658. O resultado da Quina, valor e apostas, são divulgados pela Caixa, após o sorteio (20h30).
Quina 3658: resultado da Quina deste sábado (06) é fornecido pela Caixa após as 20H30.
 
06/12/2014: Dezenas sorteadas das principais loterias da Caixa, confira.
 
Outros resultados da Quina - Clique no link: Veja os últimos resultados da Quina
 
 
Quina 3658: resultado da Quina do dia 06/12/2014.QUINACONCURSO: 3658
Sorteio realizado em Barreirinhas/MA no Caminhão da Sorte
Realizado dia: 06/12/2014

  • 10
  • 36
  • 39
  • 54
  • 79
« PRÊMIOS »
  • QUINA
  • 0 GANHADOR
  • R$ 0,00
  • QUADRA
  • 69 GANHADORES
  • R$ 6.472,28
  • TERNO
  • 5.231 GANHADORES
  • R$ 121,96
VALOR ACUMULADO: R$ 625.222,27
« PRÓXIMOS PRÊMIOS »
ESTIMATIVA DE PRÊMIO PARA O PRÓXIMO CONCURSO
Será realizado dia: 08/12/2014
R$ 1.300.000,00
VALOR ACUMULADO PARA QUINA DE SÃO JOÃOR$ 45.826.279,73
« VALOR ARRECADADO »
Arrecadação Total: R$ 5.797.314,00
PROBABILIDADE DE ACERTO NA QUINA
N° JogadosValor da ApostaProbabilidade de acerto
QuinaQuadraTerno
5R$ 0,7524.040.01664.106866
6R$ 3,004.006.69921.657445
7R$ 7,501.144.7629.409261
» Todos os resultados divulgados nessa página são fornecidos pela CAIXA ECONOMICA FEDERAL, único órgão responsável pelos sorteios.
» Você pode receber prêmios de até R$ 1.710,78 em qualquer casa lotérica credenciada ou nas agências da CAIXA. Acima desse valor, somente nas agências da CAIXA.
» A programação das loterias está sujeita a alterações.
» Confira o bilhete impresso pelo terminal. Ele é o único comprovante para o recebimento do prêmio.
http://www.cbnfoz.com.br/editorial/brasil/resultado-das-loterias/06122014-231160-quina-3658-resultado-da-quina