JORNAL PONTO COM: 06/10/14

terça-feira, 10 de junho de 2014

Copa 2014: Mané Garrincha será o segundo maior estádio do Brasil. Maracanã segue em primeiro, e o Morumbi, em terceiro. Veja a lista dos dez maiores.

Copa 2014: Mané Garrincha será o segundo maior estádio do Brasil.

Maracanã segue em primeiro, e o Morumbi, em terceiro. Veja a lista dos dez maiores.

Por Rodrigo BrevesRio de Janeiro

Maracanã, em obras para a Copa 2014, reabre em

2013 (Foto: Carlos Eduardo Cardoso/Ag. Estado)

Há alguns anos o Maracanã perdeu o título de maior estádio do mundo - hoje não está nem no top 20 -, mas continuou soberano em território nacional. E, apesar de ter a sua capacidade diminuída para 79 mil torcedores na Copa de 2014, seguirá como o gigante do Brasil. A previsão do governo é que a reforma seja concluída em fevereiro de 2013 para a Copa das Confederações. Se o topo da lista está garantido para os cariocas, haverá mudança na vice-liderança.

O Morumbi, tradicionalmente o segundo maior do país, vai cair uma posição após o encerramento de todas as obras para o Mundial. A honra caberá já em 2013 ao Mané Garrincha, em Brasília, com capacidade máxima de 70 mil pessoas contra os atuais 66.795 do campo do São Paulo. O estádio tricolor, porém, seguirá como o maior do estado, acima da Arena Corinthians (65 mil em 4º lugar), Arena Palestra (45 mil em 15º), Prudentão (44.414 em 16º), Pacaembu (37.952 em 24º), Teixeirão (32.168 em 27º) e Arena Barueri (31.452 em 29º). Vale ressaltar que, no estádio corintiano, haverá 17 mil lugares retráteis, segundo dados do Portal da Copa, site ofical do Governo sobre 2014.

A lista dos dez maiores segue com outros dois estádios que receberão jogos da Copa, o Castelão (do Ceará) e o Mineirão - cujos números, na fase final de obras, passaram de 64 mil para 62.170 lugares. A recém-inaugurada Arena do Grêmio, que garante lugar a 60.540 espectadores, fica em sétimo, três posições acima do Beira-Rio, do rival Internacional. Fechando o top 10 o tradicional Arruda, de Pernambuco, e a surpresa da lista: o Parque do Sabiá, em Uberlândia. O estádio no Triângulo Mineiro comemorou 30 anos em 2012 e, mesmo sem um clube da cidade na Primeira Divisão do Estadual, pode se orgulhar de ser o nono maior do Brasil.

Para 2014, caso outros estádios não finalizem reformas de aumento de capacidade, serão 32 palcos esportivos que poderã receber 30 mil ou mais torcedores em suas arquibancadas. A maior parte deles, sete, ficam no estado de São Paulo, quatro no Paraná, três no Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco, dois no Rio de Janeiro e Minas Gerais. Também com praças esportivas de tal magnitude: Ceará, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Amazonas, Mato Grosso, Goiás, Maranhão, Pará e Piauí.

Apenas dois têm capacidade igual ou superior a 70 mil (Maracanã e Mané Garrincha), seis entre 70 e 60 mil (Morumbi, Arena Corinthians, Mineirão, Castelão-CE, Arena do Grêmio e Arruda), três entre 60 e 50 mil (Parque do Sabiá, Beira-Rio e Fonte Nova), 12 entre 50 e 40 mil (Engenhão, Arena Pernambuco, Mangueirão, Arena Palestra, Prudentão, Albertão, Arena da Amazônia, Arena Pantanal, Arena das Dunas, Serra Dourada, Arena da Baixada e Castelão-MA) e nove entre 40 e 30 mil (Pacaembu, Couto Pereira, Barradão, Teixeirão, Pituaçu, Arena Barueri, Café, Centenário e Ilha do Retiro).

http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2012/12/copa-2014-mane-garrincha-sera-o-segundo-maior-estadio-do-brasil.html

Primeira mão – Sedã, Ford Ka+ mantém grade filetada do conceito e revela seu painel.

Aparição do três volumes ainda revela interior mais simples que o do Fiesta

A Ford que deu mais atenção ao Focus Sedan do que ao Hatch é a mesma que deixa o inédito Ka Sedan com ciúmes do hatch. Aliás, a versão três volumes se chamará Ka+, como revelam as imagens do modelo divulgadas pelo no “Ford Futuro”, hotsite da nova duplinha de compactos da fabricante norte-americana. E um destes recortes revela parte do painel.

Todas as imagens são da versão topo de linha, SEL, mas isso não impede que o interior se revele mais simples que o do Fiesta. Nota-se grafia simples no quadro de instrumentos, com conta-giros do lado esquerdo, marcador de combustível do lado direito e velocímetro ao centro, nenhum deles com aros. Logo abaixo, escondida pelo aro do volante, está a tela com hodômetro e que pode exibir a temperatura do motor e informações do computador de bordo. O volante revela-se do tipo multifuncional, com os comandos do som e do Bluetooth no lado esquerdo. O rádio parece muito com o usado pelo Fiesta.

O Ka Hatch teve sua grade modificada em relação ao seu protótipo, adotando padrão colmeia na versão de produção. O Ford Ka+ mantém a grade com filetes cromados, muito parecida com a do Fiesta e capaz de conferir aspecto melhor à dianteira do modelo. Em contrapartida, o três volumes não terá faróis escurecidos como a versão mais cara do hatch. Já na tampa do porta-malas, aparentemente o logo da Ford será próprio botão de abertura do porta-malas, como é no Fiat Grand Siena.

Se o Ka+ seguir à risca as versões do hatch, ele também será oferecido nas versões S, SE e SEL. Isto significaria que desde a versão de entrada haverá ar-condicionado, rodas de ferro com calotas, direção elétrica, vidros dianteiros elétricos e travas na lista de equipamentos de série. As versões SE e SEL acrescentam sistema de som MyFord Dock (com conexão para smartphone) e, para o SEL, ainda haverá vidros elétricos nas quatro portas, rodas de liga leve aro 15” (pneus 195/55) e alarme. Segundo o Carplace, o Ka também será o primeiro 1.0 nacional com controle de estabilidade.

As duas opções de carroceria – que, aliás, são idênticas a nível de estamparia até o final das portas traseiras – serão lançadas em agosto. Os motores serão o 1.0 de três cilindros que rende 85 cv quando abastecido com etanol e 80 cv com gasolina, e torque é de 10,7 kgfm e 10,2 kgfm, respectivamente, além do motor 1.5 que estreou no New Fiesta e que rende 111cv a 5.500rpm e 15mkgf com etanol e 107cv a 6.500rpm e 14,8kgfm de torque a 4.250rpm com gasolina.

http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

SEIS DICAS PARA CRESCER NO MARKETING.

Greg Welch, sócio da empresa de busca de executivos Spencer Stuart, disse aos profissionais de marketing em conferência global na Associação de Marketing de Negócios, nesta semana, em Chicago, o que eles precisam fazer para chegar à frente no ambiente de hoje. Aqui estão seis dicas rápidas.

Prepare-se para ser o líder digital da sua empresa

Mais executivos estão olhando para o seu pessoal de marketing para mudar as transições de toda a empresa para o digital. “Ser um discípulo digital é a entrada para a dança”, disse Welch.

Seja um bom colega de trabalho

Os candidatos aos postos avaliados pela Spencer Stuart não são nivelados por baixo. “Você pode não pensar nisso, mas geralmente começam com seus semelhantes”, disse Welch. Ele quer saber se os candidatos evoluíram as suas equipes ou se as derrubaram.

Trabalhe em todos os departamentos

Os melhores marqueteiros têm calendários cheios de reuniões interdepartamentais, segundo Welch. Lisa Bacus, da Cigna, começa e termina seu dia com uma reunião com o CIO, de acordo com ele. “Mesmo o melhor ainda está recebendo conselhos. Eles ainda estão colaborando e, mais importante, eles aprendem a não fazer tudo sozinhos”, explica.

Traga talentos de fora

Como o marketing se torna mais especializado, grandes empresas estão trocando os funcionários com outros departamentos. “Veja o que acontece quando você se sentar com seu diretor de TI na próxima semana e dizer: ‘Pode haver um jovem talentoso em sua equipe que pode mudar de área?’”, disse Welch. “Eu vi algumas pessoas incrivelmente talentosas em finanças e, mais recentemente, alguns jovens executivos de TI, entrar em marketing e fazer um trabalho fabuloso”, completa.

Abrace suas estrelas

Gaste tempo com seus colaboradores estrelas ou enfrente o risco de perdê-los. “As pessoas que eu recruto dificilmente saem por causa de seu chefe. Você precisa ter certeza de que está gastando o tempo necessário pensando se você realmente conhece sua equipe”, diz o sócio da Spencer.

E um status

O tempo em que um CMO fica no cargo, segundo Welch, é quase o dobro de dez anos atrás, quando ele começou a publicar um estudo sobre isso. Em 2013, os CMOs ficavam uma média de 45 meses no posto. Em 2004, duravam apenas 23 meses. “A boa notícia é que as coisas se acalmaram”, disse Welch.

Alex Kantrowitz, do AdvertisingAge

Tradução Bruna Molina, no Meio e Mensagem

http://www.blogdojj.com.br/2014/06/09/seis-dicas-para-crescer-no-marketing/

David Luiz só perde para Neymar em contratos de publicidade na seleção. Zagueiro da seleção brasileira tem contratos com 9 marcas e está à frente até do técnico Felipão.

David Luiz só perde para Neymar em contratos de publicidade na seleção.

Zagueiro da seleção brasileira tem contratos com 9 marcas e está à frente até do técnico Felipão.

David Luiz participa de campanha da Gillete, uma das nove empresas para as quais faz publicidade | Crédito: Paulo Whitaker/REUTERS

O zagueiro David Luiz caiu mesmo nas graças da torcida brasileira. O defensor, apelidado de 'Sideshow Bob' pela semelhança de seu cabelo com o de um personagem de Os Simpsons, é hoje o segundo atleta da seleção com mais contratos de publicidade, atrás apenas do grande astro Neymar.

O rosto de David Luiz está estampado em propagandas de nove marcas diferentes. São elas DirecTV, Gatorade, Gillete, Itaú, Nike, Pepsi, Seguros Unimed, Tam e Vivo. Não há informações dos valores de cada contrato, mas estima-se que cada um vale entre 1 milhão e 3 milhões de reais.

Neymar tem hoje 16 contratos de publicidade. Em 2012, quando tinha 11, seu faturamento só com os contratos de propaganda era estimado em torno de 36 milhões de reais anuais. Depois que assinou com o Barcelona e acertou com mais empresas, esse valor pode ter duplicado.

O técnico Luiz Felipe Scolari é o terceiro rosto da seleção brasleira mais famoso nas propagandas do país. São seis marcas que usam o técnico como garoto-propaganda: Ambev, Gillete, Peugeot, Sadia, Vivo e Walmart.

Thiago Silva e Paulinho têm contratos com quatro empresas cada um. Oscar tem três, uma a mais que Julio Cesar, Daniel Alves, Hulk e Bernard. Fred, Jefferson, Victor e Marcelo são garotos-propaganda de uma empresa cada.

Rosto de David Luiz está em um dos orelhões da Call Parade, em São Paulo | Crédito: Nacho Doce/REUTERS

Fonte: PLACAR

CUSTO POR ASSENTO…NESTA COPA.

O estádio de Brasília, cujo custo final de construção se aproxima dos R$ 2 bilhões, é arena que possui os assentos mais caros no país e, talvez, no mundo, na relação com o valor de sua obra. Como explica a pesquisa realizada pela revista “Em Discussão!”, do Jornal do Senado, os valores dos assentos correspondem ao custo total de cada estádio dividido pelo seu número de lugares. O custo dos assentos nos estádios brasileiros ficou 10% acima do que foi verificado na Copa da África do Sul, e 40% superior à média na Copa da Alemanha.

http://www.blogdojj.com.br/

Copa 2014. Custo dos estádios da Copa de 2014 ficou 42% maior que o previsto. Soma das previsões dos projetos-matriz era de 5,97 bilhões de reais, mas custo final ficou em 8,48 bilhões.

Copa 2014.

Custo dos estádios da Copa de 2014 ficou 42% maior que o previsto.

Soma das previsões dos projetos-matriz era de 5,97 bilhões de reais, mas custo final ficou em 8,48 bilhões.

Beira-Rio teve o maior aumento de custo entre os 12 estádios da Copa | Crédito: Edison Vara

Os 12 estádios da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, custaram, somados, 42% a mais do que o previsto em seus projetos inciais. Este aumento considera o valor previsto da Arena do Corinthians em 2011, enquanto os outros 11 tiveram seus custos previstos na matriz do projeto do Mundial, de 2010.

O valor total dos estádios subiu dos 5,97 bilhões de reais para 8,48 bilhões de reais. O maior aumento foi no Beira-Rio, que cresceu 169% entre o projeto em 2010 e a inauguração, em 2014. O Mané Garrincha, mais caro estádio da Copa de 2014 e mais custoso do mundo, considerando o valor por assento, aumentou 87,8%.

O único estádio que teve o custo final mais baixo que o previsto foi o Castelão. Em 2010, estima-se que reforma do palco cearense para o Mundial custaria 623 milhões de reais. Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), o custo das obras ficou em 518,6 milhões, 16,8% abaixo.

Mais tardia arena a entrar na lista para a Copa de 2014, a construção da Arena do Corinthians estava prevista com custo de 820 milhões de reais em 2011, o mais alto valor inicial entre todas as obras. Três anos depois, o estádio em São Paulo custou 1,2 bilhão para ser erguido.

Veja abaixo os valores de cada estádio da Copa de 2014:

Custos e variações dos estádios da Copa de 2014 | Crédito: Placar

Fonte: PLACAR

Copa 2014. Japonês apitará estreia do Brasil na Copa. Yuichi Nishimura intermediou a derrota do Brasil ante a Holanda, na Copa de 2010. A estreia do Brasil na Copa, ante a Croácia, no dia 12, já tem o seu apitador confirmado. Será o japonês Yuichi Nishimura, de 42 anos.

Copa 2014.

Japonês apitará estreia do Brasil na Copa.

Yuichi Nishimura intermediou a derrota do Brasil ante a Holanda, na Copa de 2010.

Yuichi Nishimura esteve na Copa das Confederações em 2013 | Crédito: Shaun Botterill / Getty Images

A estreia do Brasil na Copa, ante a Croácia, no dia 12, já tem o seu apitador confirmado. Será o japonês Yuichi Nishimura, de 42 anos.

Nishimura é um velho conhecido da torcida brasileira. Foi ele quem apitou o duelo entre Brasil x Holanda, pelas quartas de final da Copa de 2010. Naquele jogo, ele não poupou o volante Felipe Melo, expulsando-o após falta dura em Robben.

Eleito em 2012 o melhor árbitro asiático, Nishimura é apenas o terceiro japonês a apitar numa Copa do Mundo. Ele é também o único árbitro da Copa do Mundo de 2014 que dedica 100% de seu tempo de trabalho com o apito. Todos os outros utilizam a arbitragem como uma espécie de complemento de suas rendas.

Fonte: PLACAR

Fifa apresenta prêmios da Copa do Mundo. Vote nos possíveis ganhadores Em 2010, Diego Forlán foi o Bola de Ouro; Já Thomas Müller foi escolhido a revelação e também levou a Chuteira de Ouro.

Fifa apresenta prêmios da Copa do Mundo. Vote nos possíveis ganhadores

Em 2010, Diego Forlán foi o Bola de Ouro; Já Thomas Müller foi escolhido a revelação e também levou a Chuteira de Ouro

Neymar conquistou o título, a Bola de Ouro e a Chuteira de Bronze na Copa das Confederações 2013 | Crédito: Alex Livesey/Fifa

A dois dias da abertura oficial da Copa do Mundo, a Fifa apresentou os pêmios que serão entregues no mundial do Brasil. Os 'troféus' levam os nomes dos patrocinadores à exemplo das Copas anteriores.

Além disso, o melhor de cada partida recebe o prêmio 'Homem da Partida', com patrocínio da Budweiser. Já os tracidionais Chuteira de Ouro, Luva de Ouro e Bola de Ouro, permanecem com o patrocínio da Adidas. A entidade também vai premiar a revelação da competição com o troféu Hyundai Melhor Jogador Jovem.

O prêmio Fairplay é o único que não leva o nome de nenhum patrocinador, e é entregue para a seleção que obteve o menor número de cartões. Em 2010, a Espanha ficou com o trófeu, enquanto o goleiro Iker Casillas foi o menos vazado, com apenas dois gols sofridos, e levou a Luva de Ouro. Já, o uruguaio Diego Forlán foi eleito o melhor jogador e Thomas Müller arrebatou o Fifa Melhor Jogador Jovem e a Chuteira de Ouro, com cinco gols marcados.

Vote nos possíveis ganhadores de 2014:

Fonte: PLACAR

Veja os 10 jogadores mais caros por posição da Copa do Mundo. Neuer, Thiago Silva e Sergio Ramos, Iniesta e Messi, são os mais valorizados em suas posições.

Veja os 10 jogadores mais caros por posição da Copa do Mundo.

Neuer, Thiago Silva e Sergio Ramos, Iniesta e Messi, são os mais valorizados em suas posições.

Por: Redação PLACAR

Thiago Silva é o defensor mais valioso da Copa do Mundo | Crédito: Laurence Griffiths/Getty Images

Na próxima quinta-feira, com o jogo Brasil x Croácia, começa a Copa do Mundo de 2014. No total, serão 736 jogadores que disputarão a competição. Com base nisso, a PLACAR listou os 10 jogadores mais caros de cada posição, segundo os valores do site transfermarket.

No gol, o goleiro mais caro é Manuel Neuer, que defende a Alemanha. Nos 10 mais valorizados, a surpresa ficou por conta da Bélgica, que tem o 2º colocado, Courtois, e o 10º, Mignolet. Já os brasileiros, ficaram bem longe do topo. Victor em 30º, foi o melhor posicionado, deixando Jefferson, em 39º e Júlio César, em 42º, para trás.

Na defesa, a liderança teve um empate entre os zagueiros Thiago Silva e Sérgio Ramos. O Brasil e a Espanha aliás, dominaram o top 10, com três jogadores cada. David Luiz, em 7º, Marcelo, em 8º e Daniel Alves, em 23º, completam a defesa titular do Brasil. Já os jogadores reservas, Dante tem a melhor posição, ficando em 27º. Maicon, em 101º, Maxwell, em 110º e Henrique, em 111º, ficham a lista.

No meio, mais uma vez um jogador espanhol está na liderança, com o armador Iniesta. Espanha e Alemanha, com três cada, são a maioria do top 10. Sem nenhum brasileiro, o melhor colocado aparece apenas na 15º posição, com Oscar. Depois dele vem Fernandinho, em 17º, Ramires, em 21º e William, em 22º. Completam a lista Hernanes, em 32º, Luiz Gustavo, em 43º e Paulinho, em 52º.

No ataque, aparecem os três jogadores mais caros de toda a Copa, com Messi em 1º, seguido por Cristiano Ronaldo e Neymar. No top 10, ainda temos outro brasileiro, Hulk, na 7ª posição. Bernard, em 28º, Fred, em 68º e Jô, em 92º, são os outros atacantes da seleção canarinha.

Veja abaixo o Top 10 de cada posição na Copa do Mundo:

http://placar.abril.com.br/materia/veja-os-10-jogadores-mais-caros-por-posicao-da-copa-do-mundo

Para conter novo Corolla, Civic 2015 ganha leve repaginada. Sedã da Honda muda na versão intermediária LXR, mas apenas no visual e rodas. Preço é de R$ 74.900.

Caio Mattos

Civic LXR 2015: visual retocado para conter Corolla

Por definição, um sedã médio japonês é um carro confiável, bem construído, moderno, mas sem ousadias. A descrição pode se encaixar tanto num Corolla como num Civic, os dois modelos mais vendidos do segmento, mas existe o ‘viés’. Enquanto o Toyota é conhecido pelo ‘viés conservador’, o Honda segue pelo ‘viés esportivo’.

Essa situação, no entanto, se inverteu nas últimas versões dos dois carros. Enquanto a Honda conteve os ânimos do Civic em 2012, a Toyota abusou pela primeira vez das formas no novo Corolla, lançado neste ano. Nada que transforme um ou outro em esportivo, mas a invasão da Toyota fez a Honda mexer rápido no Civic.

A reação foi apresentada na semana passada pela marca: o modelo ganhou leves retoques para lembrar que o sedã japonês com pegada esportiva é o Civic. Mas nem esperem por muito. A Honda mexeu pouco: trocou a grade, adicionou um filete no para-choque e mudou as rodas, de aro 16 e desenho comportado, para aro 17 e visual chamativo. Tudo isso vale apenas para a versão LXR, intermediária e preferida por 60% dos compradores do modelo.

Por dentro, só os donos do carro notarão que o acabamento do console superior, na cor cinza escuro, agora mudou para o preto. De resto, o mesmo carro de sempre. A nova grade lembra a adotada nos Estados Unidos e consiste numa tela em colmeia em lugar da tradicional régua cromada com frisos horizontais. Os faróis de neblina também mudaram e agora têm formato cilíndrico em vez de oval. Na traseira, tudo igual.

Comportamento inalterado

Durante um rápido test-drive no interior de São Paulo, iG constatou que o comportamento do Civic 2015 permanece o mesmo após a única alteração dinâmica, a adoção de rodas maiores, mas com pneus de perfil mais baixo. O sedã continua ágil e divertido de dirigir, sem perder o rodar silencioso, uma evolução da atual geração.

A versão de entrada, LXS, que tem motor 1.8, ganhou apenas o sistema de partida a frio, batizado de FlexOne, e continuará com o mesmo visual. Com isso, os donos do modelo conseguirão diferenciá-los com mais facilidade. Já a versão EXR, a mais completa, ficou para o Salão do Automóvel, em outubro. Segundo a Honda, ela terá um sistema de entretenimento mais moderno, para compensar a chegada dos sedãs médios premium, como o A3 Sedan.

Também em outubro, chegará ao Brasil o novo Civic Si, que será importado do Canadá. Ao contrário da primeira versão, que era sedã e produzida no Brasil, o novo Si chega como cupê e sem mudanças no visual da versão vendida aqui. O motor é um 2.4 litros de mais de 200 cv e a meta é reforçar ainda mais a esportividade do modelo – e preparar-se para o Corolla Furia, uma versão inédita que é estudada pela Toyota.

Revezamento no topo

A fórmula mágica dos sedãs japoneses tem funcionado desde 2002 (veja gráfico). Naquele ano, a Toyota, ocupando um discreto lugar com o Corolla, lançou no Brasil a 9ª geração do modelo, que uniu a já conhecida confiabilidade do carro com um visual mais atraente. O sucesso foi imediato e fez o Corolla desbancar o Vectra, que liderava há muitos anos.

Quatro anos depois, foi a vez de a Honda surpreender com o New Civic, geração que inovou no design e arrebatou até clientes de outros tipos de carros como os hatches médios. A resposta da Toyota veio em 2008, com um Corolla renovado, mas ainda conservador. A novidade, lançada num segundo momento, foi o motor 2.0 litros, que agradou a clientela.

Nesse meio tempo, desastres naturais na Tailândia e no Japão afetaram a produção de componentes eletrônicos da Honda, e as vendas do Civic despencaram. A 9ª geração desembarcou no Brasil em 2012 com um visual mais conservador e com foco na economia de combustível. A estratégia não convenceu a clientela e o Corolla manteve o 1º lugar, mas a Honda reagiu rápido, introduziu um motor 2.0 meses depois e voltou ao topo no ano passado. Em 2014, a briga será mais difícil: o Corolla já passou o Civic em maio e está pouco atrás do Honda no acumulado do ano. O vencedor, pelo jeito, será conhecido apenas na última contagem dos ‘votos’.

Veja os preços do Civic:

Honda Civic LXS manual 1.8 2014/2015 - R$ 65.890,00 (visual antigo)

Honda Civic LXS automático 1.8 2014/2015 - R$ 68.890,00 (visual antigo)

Honda Civic LXR automático 2.0 2014/2015 - R$ 74.900,00 (visual novo)

Honda Civic EXR automático 2.0 2014/2014 - R$ 83.990 (antigo. Só mudará em outubro)