RENAULT LANÇA FLUENCE GT LINE.

RENAULT LANÇA FLUENCE GT LINE

De olho no consumidor que está satisfeito com o desempenho do sedã Fluence mas prefere a roupagem esportiva da versão turbinada GT, a Renault lançou o Fluence GT Line, baseada na versão Dynamique.

As alterações são meramente cosméticas. Spoiler dianteiro, saias laterais, aerofólio e spoiler traseiro, rodas de liga leve com aro de 17 polegadas e detalhes como os retrovisores na cor do veículo, as maçanetas em cromado fosco e a inscrição 'GT Line' abaixo da lanterna traseira dão o toque de esportividade da versão. Dentro predomina a cor cinza escura, mesclada com detalhes cromados e preto brilhante. Ar condicionado digital dual zone, direção elétrica, painel digital, sistema de som 3D, piloto automático, ABS com EBD e 4 airbags são itens de série.

O motor é o mesmo 2.0 16v de 143 cv e 20,3 kgfm de torque a 3.750 rpm (com etanol) que equipa as demais versões aspiradas. A única opção de câmbio para o Fluence GT Line é o X-Tronic CVT, que proporciona, segundo a Renault, uma aceleração de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos. O preço sugerido é de R$ 78.990,00.

http://racionauto.blogspot.com.br/2014/05/renault-lanca-fluence-gt-line.html

curiosidades sobre a Brazuca da final terá detalhes em verde e outras bolas de outras copas do mundo

Brazuca da final terá detalhes em verde

Imagem que circulava anteriormente não apresentava detalhes em verde

Brazuca da final terá detalhes em verde | Crédito: Reprodução

A bola da final da Copa ainda não foi lançada oficialmente. No entanto, na semana retrasada, o site Todosobrecamisetas divulgou uma imagem do possível modelo que será usado na final.

Diferentemente do modelo que havia vazado anteriormente, todo em dourado e preto, esse novo tem detalhes em verde, uma das cores representativas do Brasil.

No entanto, os detalhes em dourado e preto permanecem na bola, que vem com a inscrição "brazuca final rio".

A Brazuca original vem nas cores azul, vermelha, verde e preta.

Brazuca da final terá detalhes em verde | Crédito: Reprodução Ver todas as fotos

1/15 | Bola T - As bolas das três primeiras copas (Uruguai 1930, Itália 1934 e França 1938) — modelos T, Federale 102 e Allen — eram bem parecidas, com 12 gomos de capotão. (Fonte: PLACAR)

2/15 | Bola Super Duplo T (Brasil 1950) inovou ao adotar uma câmara inflada, como as bolas atuais, com válvula de enchimento (Fonte: PLACAR)

3/15 | Bola Swiss WC Match Ball (Suíça 1954) - Com 18 gomos, a bola passou a seguir um padrão mais rígido da Fifa (Fonte: PLACAR)

4/15 | Bola Top Star (Suécia 1958) era alaranjada, com 18 gomos e costura de náilon em zigue-zague (Fonte: PLACAR)

5/15 | Bola Mr Crack (Chile 1962) absorvia muita água e ficava encharcada nos jogos em dias de chuva. No sol, perdia sua cor amarelada e desbotava (Fonte: PLACAR)

6/15 | Bola Challenge 4-Star (Inglaterra 1966) tinha 24 gomos e a cor laranja-escuro. (Fonte: PLACAR)

7/15 | Bola Telstar (México 1970 e Alemanha 1974) marcou o início da era Adidas, fornecedora oficial da Fifa até hoje. Com 32 gomos costurados à mão, o desenho tinha 12 pentágonos pretos e 20 hexágonos brancos. Na Alemanha 1974 ganhou o nome de Telstar Durlast. (Fonte: PLACAR)

8/15 | Bola Tango (Argentina 1978, Espanha 1982 e México 1986) tinha 32 gomos brancos (12 pentágonos e 20 hexágonos). O desenho — 12 círculos iguais separados por tríades — sofreria poucas alterações nos mundiais seguintes. Na Espanha 1982, as costuras de couro eram seladas, tornando a bola à prova d’água. A Azteca, usada no México 1986, foi a primeira produzida inteiramente de material sintético.(Fonte: PLACAR)

9/15 | Na Bola Etrusco Unico (Itália 1990) as tríades receberam decorações que remetiam à cultura local. No caso, imagens de três leões. (Fonte: PLACAR)

10/15 | Bola Questra (Estados Unidos 1994) pesava apenas 403 gramas, era suave ao tato e mais fácil de ser controlada pelos jogadores. (Fonte: PLACAR)

11/15 | Bola Tricolore (França 1998) abandonava o preto e branco e ganhava um visual multicolorido. Os detalhes em azul, vermelho e branco remetiam à bandeira francesa. (Fonte: PLACAR)

12/15 | Na Bola Fevernova (Coreia do Sul e Japão 2002), o branco prevalecia. Ela trazia uma forma triangular destacando o cinza, o dourado e o vermelho, baseado nas estrelas laminadas usadas por ninjas, uma alusão à cultura oriental. (Fonte: PLACAR)Brazuca da final terá detalhes em verde | Crédito: Reprodução

13/15 | Bola Teamgeist (Alemanha 2006) era composta de 14 painéis curvos soldados, tinha impermeabilidade maior que as antecessoras. A data, o local de cada jogo e os times que se enfrentavam eram impressos na sua superfície. (Fonte: PLACAR)

14/15 | Bola Jabulani (África do Sul 2010) teve a à inovadora tecnologia grip’Groove N, a bola não era totalmente lisa, com poros que deveriam dar mais estabilidade e precisão ao chute. Na final, foi usada a versão Jo’bulani, dourada como a “cidade do ouro”, como Johannesburgo é conhecida. (Fonte: PLACAR)

15/15 | Bola Brazuca (Brasil 2014) apresenta referências às fitas do Senhor do Bonfim, tradicionais na Bahia, e à 'paixão e alegria' do futebol brasileiro. A tecnologia utilizada é a mesma implantada na Cafusa, utilizada no Mundial de Clubes de 2012 e na Copa das Confederações deste ano (Fonte: PLACAR)

http://placar.abril.com.br/materia/brazuca-da-final-tera-detalhes-em-verde

COBALT x ETIOS SEDÃ x GRAND SIENA x LOGAN x VERSA - 1ª PARTE.

COBALT x ETIOS SEDÃ x GRAND SIENA x LOGAN x VERSA - 1ª PARTE

Famílias crescem e, hora ou outra, acabam precisando de mais espaço. Mas não é incomum que permaneçam com uma única vaga de garagem em casa, especialmente em grandes cidades. Pensando nesse perfil de consumidor algumas fábricas oferecem produtos para pessoas que procuram seu carro com a calculadora em uma mão e a fita métrica na outra.

Há 7 anos o Renault Logan inaugurou um segmento que não tinha uma definição clara, sendo classificado como compacto e concorrendo com Voyage, Siena e Prisma. Seu calcanhar-de-aquiles era o design, mas o espaço, a dirigibilidade e a resistência mecânica sempre foram elogiados. Percebendo a demanda por sedãs desse tipo outras marcas se mexeram: a Nissan trouxe do México o Versa, a Chevrolet lançou o Cobalt, da Fiat veio o Grand Siena, a Toyota atacou com o Etios Sedã, o que levou a Renault a renovar o Logan, melhorando design, acabamento e desempenho. Formou-se o segmento de médio-compactos.

Para você escolher o sedã médio-compacto que melhor se encaixa no seu no seu orçamento (e na sua garagem), preparamos esse dossiê. Para facilitar a leitura e a pesquisa, o dividimos em 2 partes. Boa compra!

VERSÕES E PREÇOS

Nesse segmento você encontra uma variação de mais de R$ 30.000,00 entre o modelo mais barato (Renault Logan Authentique 1.0 16v básico) e o mais caro (Fiat Grand Siena Essence 1.6 16v E.torQ Dualogic completo). Com essa diferença, inclusive, é possível comprar outro Logan.

O Logan tem versões que vão de R$ 29.890,00 (Authentique 1.0 16v básica) até R$ 45.790,00 (Dynamique 1.6 completa). Além destas há outras 2 versões disponíveis, uma delas 1.0 e outra 1.6. Em seguida vem o Nissan Versa, que parte de R$ 39.600,00 (S) e vai até R$ 47.900,00 (SL), com a versão SV entre as duas. O Fiat Grand Siena fica em terceiro lugar quanto ao preço da versão de entrada (Attractive 1.4 Evo), saindo por R$ 40.790,00. Sua versão de topo (Essence 1.6 16v E.torQ Dualogic), por outro lado, é a mais cara e mais completa do grupo e custa R$ 60.158,00.

O Toyota Etios Sedã é o quarto da lista. A versão mais barata (X) custa R$ 42.030,00 e a de topo (XLS) tem preço sugerido de R$ 47.740,00, tendo a XS entre elas. E o mais caro dos modelos "básicos" é o Chevrolet Cobalt, com a versão LS não saindo por menos que R$ 43.590,00. Na outra ponta está a LTZ 1.8 Automática, que chega aos R$ 57.315,00 com pintura metálica. Além destas há outras 3 versões disponíveis, sendo 2 com motor 1.4 (LT e LTZ) e 1 com motor 1.8 (LT).

Na média, comparando os preços entre as versões de entrada e de topo, o ranking ficou assim:

1 Logan

2 Versa

3 Etios

4 Grand Siena

5 Cobalt

MOTORES E RELAÇÕES ENTRE PESO E FORÇA

Sedãs médio-compactos não têm nenhuma pretensão de esportividade, considerando seu público-alvo; a ideia é serem eficientes e econômicos. Além do mais, esses modelos geralmente servem para todos os fins possíveis, desde levar o pai ou a mãe ao trabalho até levar a família inteira para as férias na praia. Assim, preferimos fazer algumas continhas para deixar você mais ciente do que cada carro pode fazer. É simples: quanto mais força e menos peso tiver, mais eficiente ele vai ser. Por isso mencionamos as relações peso x potência e peso x torque de cada sedã em vez de divulgar números simples de potência e torque, lembrando que quanto menores os números, melhores as notas.

Renault Logan Dynamique 1.6 8v

O menos potente outra vez é o Logan Authentique, inclusive por ser o único "mil" do grupo. O propulsor 1.0 16v rende até 80 cv e 10,5 kgfm a 4.250 rpm com etanol, resultando na pobre relação peso x potência de12,85 kg/cv e peso x torque de 97,90 kg/kgfm. Sua versão de topo, por outro lado, traz um motor 1.6 8v com até 106 cv de potência e 15,5 kgfm de torque a apenas 2.850 rpm, que privilegia a condução na cidade e é mais que suficiente na estrada: a média é de 10,09 kg/cv e 69,03 kg/kgfm.

Fiat Grand Siena Essence 1.6 16v E.torQ

Seguindo na fila vem o Siena outra vez. O motor 1.4 Evo Fire produz 88 cv e 12,5 kgfm a 3.500 rpm com etanol, chegando à relação peso x potência de 12,22 kg/cv e peso x torque de 86,08 kg/kgfm. A versão de topo consegue um resultado bem melhor, graças ao propulsor 1.6 16v E.torQ de 117 cv e 16,8 kgfm de torque a 4.500 rpm: são 9,75 kg/cv e 67,91 kg/kgfm. Esta, também pelo melhor rendimento em alta rotação, vai melhor na estrada que na cidade.

Toyota Etios XLS 1.5 16v

O Etios tem um motor 1.5 16v que rende até 96 cv e 13,9 kgfm a 3.100 rpm com etanol, ótima faixa para um multivalvulado. Leve, a variação de peso entre a versão X e a XLS é de apenas 10 kg (955 contra 965 kg), o que praticamente não altera as relações peso x potência e peso x torque: a XLS consegue 10,05 kg/cv e69,42 kg/kgfm.

Chevrolet Cobalt LTZ 1.8

O Cobalt chega em seguida com pouca variação de potência entre a versão de entrada e de topo, mas bem mais torque para a segunda. Com 102 cv e 13 kgfm a 3.200 rpm rodando com etanol, o motor 1.4 pena um pouco para empurrar os 1.110 kg da versão LT: são 10,88 kg/cv e 85,38 kg/kgfm. A LTZ 1.8 não sofre tanto: são 108 cv de potência (10,5 kg/cv) e 17,1 kgfm a 3.200 rpm (66,37 kg/kgfm), a melhor relação peso x torque dentre os médio-compactos.

Nissan Versa SL 1.6 16v

O Versa, que traz motor 1.6 16v de 111 cv e 15,1 kgfm com etanol, chegou à melhor relação peso x potência deste dossiê: 9,47 kg/cv na versão S (com 69,66 kg/kgfm). A versão SL, topo-de-linha, tem resultados um pouco piores por pesar 17 kg a mais (9,63 kg/cv e 70,79 kg/kgfm), mas isso não deve ser percebido no dia-a-dia.

E assim ficou o ranking de eficiência mecânica - lembrando sempre que torque é mais importante do que potência no dia-a-dia e em situações de emergência, como ultrapassagens:

VERSÕES DE ENTRADA

1 Versa

2 Etios

3 Cobalt

4 Grand Siena

5 Logan

VERSÕES DE TOPO

1 Cobalt

2 Grand Siena

3 Logan

4 Etios

5 Versa

ESPAÇO INTERNO E PORTA-MALAS

O Chevrolet Cobalt comporta 563 litros no porta-malas

Principal razão de ser dos sedãs médio-compactos, a questão do espaço costuma ser decisiva na hora de fechar negócio. O mais caro deles é também o maior: o Chevrolet Cobalt é o mais comprido (4,479 mm), o mais largo (1,735 mm) e o que tem o maior porta-malas (563 litros). Perde do Renault por 1 cm no entre-eixos e 1,5 cm na altura, mas isso não faz diferença: a ampla cabine acomoda bem 5 ocupantes tanto na frente quanto atrás.

O Nissan Versa tem excelente espaço para as pernas no banco traseiro

Segundo sedã mais comprido, o Nissan Versa (4,455 mm) não aproveita essa vantagem tão bem. O espaço para as pernas no banco traseiro é realmente cavernoso, mas isso não ocorre só por causa dos 2,600 mm de entre-eixos - menos que Logan e Cobalt - e sim pelo posicionamento dos bancos dianteiros mais à frente que nos demais. O resultado é a acomodação menos privilegiada de motoristas mais altos. A largura é igual à do Toyota (1,695 mm) e a altura é a mesma do Chevrolet (1,514 mm), mas o porta-malas é o menor de todos (460 litros).

Porta-malas do Renault Logan ainda é grande, mas só ganha do Versa

Com 4,439 mm de comprimento o Renault Logan fica no meio. Ele já foi o dono do maior porta-malas do segmento (510 litros), mas hoje, ainda que esse número seja algo a se considerar, o compartimento só ganha do Nissan. Por outro lado o Logan é o que apresenta melhor aproveitamento do espaço interno, com o maior entre-eixos (2,635 mm), a maior altura (1,529 mm) e a segunda maior largura (1,733 mm) do segmento. Motorista e passageiros viajam com ombros, pernas e cabeça folgados.

O Toyota Etios tem o segundo maior porta-malas da categoria, com 562 litros, mas não é tão espaçoso na cabine

O Etios, ainda que tenha o menor comprimento dentre todos (4,265 mm), é bastante racional na cabine. Os 2,550 mm de entre-eixos são bem aproveitados tanto na frente quanto atrás, mas, claro, não de forma a superar os "gigantes" do grupo. Altura e largura só são maiores que as do Fiat, fazendo com que o imenso porta-malas de 562 litros - praticamente igual ao do Cobalt - pareça desproporcional.

O Fiat Grand Siena é o menor na cabine e fica em terceiro lugar na capacidade do porta-malas

O Fiat Siena é o menor do grupo. No comprimento ele ainda ganha do Toyota (4,290 mm), mas seu entre-eixos é o menor (2,510 mm), bem como a altura (1,506 mm) e a largura (1,675 mm). Só no porta-malas ele se destaca, levando bons 520 litros. Os bancos são altos e isso permite melhor acomodação para as pernas, mas não há milagre: na cabine ele é o mais apertado.

Este é o ranking do espaço:

INTERIOR

1 Logan

2 Cobalt

3 Versa

4 Etios

5 Grand Siena

PORTA-MALAS

1 Cobalt

2 Etios

3 Grand Siena

4 Logan

5 Versa

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COBALT x ETIOS SEDÃ x GRAND SIENA x LOGAN x VERSA - 2ª PARTE.

COBALT x ETIOS SEDÃ x GRAND SIENA x LOGAN x VERSA - 2ª PARTE

Renault Logan Authentique 1.0 16v

A primeira parte deste dossiê sobre os sedãs médio-compactos de nosso mercado pontuou versões e preços de cada modelo, bem como analisou a eficiência mecânica e o espaço que cada um oferece. Aqui avaliamos o design e o acabamento dos sedãs, além de termos feito as contas para saber qual o melhor custo x benefício do mercado: listamos os equipamentos e contamos quanto cada carro gasta com manutenção e seguro.

DESIGN E ACABAMENTO

Há quem diga que é incoerência pontuar o design neste segmento, mas nunca vi alguém comprar um carro dizendo "Que feio, vou levar!". As fábricas já começaram a se mexer e foi-se o tempo do custo x benefício como único argumento de vendas. O acabamento também deixou de ficar em segundo plano, mesmo porque boa parte do público que compra médio-compactos são órfãos do antigo segmento de "médios de entrada", que já não têm mais representantes no mercado - os antigos 307 Sedan, Astra Sedan, Mégane e Cerato, que tinham preço mais em conta, bom acabamento e oferta generosa de equipamentos de série.

Renault Logan Dynamique 1.6 - Interior

O mais moderno do segmento hoje é o novo Logan, que mudou tanto em relação à versão anterior, duramente criticada pelo design antiquado, que sua campanha publicitária brinca com o fato de ter ficado - de fato - irreconhecível. E, diga-se, bonito. Apesar de ter mantido a plataforma, todas as chapas são diferentes, com frente e traseira agora carregando o novo DNA da marca, e por dentro ele recebeu um upgrade tanto no layout quanto na qualidade do acabamento, de quebra melhorando também o revestimento acústico.

Fiat Grand Siena Essence - Painel

O Fiat Grand Siena é bonito desde que foi lançado. Mesmo derivado do novo Palio, bem menor, ele é bem proporcional e tem linhas agradáveis e coesas. O seu interior é ligeiramente mais bem acabado que o do hatch, mas ainda apresenta encaixes irregulares e alguns plásticos de aparência pouco refinada.

Chevrolet Cobalt LTZ - Interior

O Chevrolet Cobalt, por sua vez, é melhor que o Fiat e se iguala ao Renault quanto ao acabamento interno. Há bastante plástico, mas as peças são bem encaixadas e o padrão de cores é agradável aos olhos, especialmente à noite, quando a modernidade do painel digital e do sistema My Link são ressaltados. A dicotomia surge na comparação do interior com o exterior quadradão, parrudo, cheio de linhas retas e com design frontal bastante controverso.

Nissan Versa SL - Interior

O Nissan Versa divide opiniões. Feio ele não chega a ser, mas seu desenho nunca chamou a atenção: os faróis lembram gotas e as lanternas em forma de bumerangue formam um ressalto na lateral da carroceria que faz a traseira, dependendo do ângulo que se olha, parecer mais baixa do que é. Dentro a coisa não melhora, porque ele é praticamente igual ao March e há plásticos demais, além de algumas rebarbas e encaixes falhos. Mas a marca já anunciou a fabricação nacional do Versa remodelado, que receberá nova dianteira e um interior mais refinado: deve melhorar.

Toyota Etios Sedã XLS - Interior

Com o Etios a Toyota cometeu um erro primário. Seu acerto mecânico tem o mesmo nível do Corolla, seja motor, câmbio ou suspensão, e o acabamento também é bom, sem falhas nos encaixes ou na manufatura dos materiais. Ou seja, não dá pra dizer que ele é um produto ruim. Sem surpresa, o problema é o desenho concebido para agradar consumidores de países do sudeste asiático, mas completamente fora de nosso padrão de beleza automotiva. Suas linhas externas lembram um Logan antigo um pouco mais sinuoso, enquanto o interior poderia não mostrar tanto de sua personalidade emergente.

O ranking do design x acabamento ficou assim:

1 Logan

2 Grand Siena

3 Cobalt

4 Versa

5 Etios

CUSTO X BENEFÍCIO

Nem só de preço e equipamentos se forma a relação entre custo e benefício de um carro. Incluímos aqui a garantia de fábrica, o custo de manutenção até 60 mil km e o valor de seguro para um morador da Zona Sul da cidade de São Paulo, do sexo masculino, com 40 anos, casado, com 2 filhos menores e que tem garagem fechada em casa e no trabalho.

Renault Logan

O menor preço do grupo na versão de entrada vem às custas do motor menor e da lista pobre de equipamentos: airbag duplo, ABS e preparação para som, nada mais. Já na versão mais completa do Logan, a Dynamique 1.6, a lista é bem maior: além de airbag duplo e ABS há vidros elétricos nas 4 portas, travas elétricas com alarme, piloto automático, direção hidráulica com ajuste de altura, ar condicionado automático, computador de bordo, sistema multimídia Media Nav (áudio, telefonia e GPS), sensor de estacionamento traseiro, rodas de liga leve, faróis de neblina e pintura metálica.

A garantia do Logan é de 3 anos, com revisões programadas a cada 10 mil km. O custo total das revisões até 60 mil km para a Authentique 1.0 será de R$ 2.397,00 (ou R$ 399,50 em média por revisão), enquanto o valor da apólice de seguro com duração de 1 ano mais em conta é de R$ 2.050,80 pela Itaú Seguros. As revisões da versão Dynamique 1.6 saem por R$ 3.711,00 (R$ 618,50 de média por revisão) até 60 mil km, com o seguro mais barato custando R$ 2.687,52 na Itaú.

Nissan Versa

A versão S não é "pelada". Traz direção elétrica com coluna regulável em altura, computador de bordo, vidros elétricos dianteiros com one touch para o motorista, travas elétricas, preparação para som, airbag duplo e ABS com EBD e BAS. A de topo SL acrescenta à lista painel Fine Vision, vidros traseiros e retrovisores elétricos, abertura interna da tampa do tanque de combustível e do porta-malas, cinto de segurança central traseiro de 3 pontos, Isofix no banco traseiro, limpador do para-brisas com 9 velocidades, áudio com CD/MP3 player, entradas auxiliares e Bluetooth, rodas de liga leve e faróis de neblina.

A garantia também é de 3 anos e o intervalo de revisões é igualmente a cada 10 mil km. Qualquer Versa tem o mesmo custo de revisões até 60 mil km, de R$ 1.954,00 (bons R$ 325,66 de média por revisão). O seguro, por outro lado, é uma facada: a cotação mais barata fica em R$ 4.538,97 pela Azul para a versão S e R$ 4.983,03, também pela Azul, para a SL

Fiat Grand Siena

Airbag duplo, ABS com EBD, direção hidráulica com coluna regulável em altura, computador de bordo, vidros elétricos dianteiros com one-touch, travas elétricas com comandos na chave-canivete, 3 apoios de cabeça traseiros, faróis de neblina, faróis principais com temporizador e apoio para o pé esquerdo do motorista são itens de série na versão de entrada do Grand Siena, a Attractive 1.4 Evo. Já a Essence 1.6 16v E.torQ Dualogic, além do câmbio automatizado de 5 velocidades, chega ao topo da gama adicionando pintura metálica, sensores crepuscular, de chuva e de estacionamento, áudio com entradas auxiliares, Bluetooth e comandos no volante, side-bags e teto solar elétrico à lista que já conta com rodas de liga e ar condicionado.

A Fiat divulga o custo de manutenção do Grand Siena somente até os 50 mil km. Por esse motivo o valor total é menor que o dos demais: R$ 1.748,00 com média de R$ 349,60 por revisão para a Attractive e R$ 2.168,00 com média de R$ 433,60 para a Essence. Além do mais, ele é o único sedã do segmento que oferece a curta garantia de 1 ano. Já as apólices de seguro mais em conta saem por R$ 2.717,25 pela Azul para a versão de entrada e R$ 2.961,71 para a top-de-linha, também pela Azul.

Toyota Etios Sedã

O Etios Sedã X traz, de série, ar condicionado com filtro anti-pólen, direção elétrica, vidros dianteiros e travas elétricas, abertura interna da tampa do tanque de combustível, airbag duplo e ABS, enquanto a XLS adiciona à lista vidros elétricos nas 4 portas, áudio com CD/MP3 player e entrada USB, volante revestido em couro com comandos do áudio, rodas de liga leve com aro 15, alarme e travas elétricas com comando na chave e acabamento cromado na grade e na tampa do porta-malas. A pintura metálica não é cobrada em nenhuma versão.

É dele o menor custo total de manutenção até os 60 mil km: R$ 1.869,65, média de R$ 311,60 por revisão para todas as versões. Intervalos (a cada 10 mil km) e garantia (3 anos) são equivalentes aos dos concorrentes, com exceção do Fiat. Porém, a exemplo do Versa, a manutenção barata é inversamente proporcional ao preço do seguro: a apólice da Azul sai por R$ 4.488,86 para a versão X e R$ 5.017,44 para a XLS.

Chevrolet Cobalt

A diferença de equipamentos entre a versão básica (LS 1.4) e de topo (LTZ 1.8 Automática) está na presença de ar condicionado, direção hidráulica, travas elétricas, abertura elétrica do porta-malas, ABS com EBD e airbag duplo na primeira, e de mimos como central multimídia MyLink, computador de bordo, volante multifuncional revestido em couro, sensor de estacionamento traseiro, faróis de neblina, rodas de liga leve exclusivas da versão e câmbio automático de 6 marchas na segunda.

O custo de revisões até 60 mil km divulgado no site da Chevrolet para o Cobalt é de R$ 2.644,00 para a versão LS - média de R$ 440,66 por revisão - e, surpreendentemente, R$ 2.628,00 para a versão LTZ - média de R$ 438,00 por revisão -, mais em conta que o das mais básicas. O Cobalt também é o sedã que tem o seguro mais barato do segmento (com exceção do Logan 1.0), com a apólice mais em conta saindo porR$ 2.430,65 na Azul para a versão LS. Já a LTZ não é tão privilegiada, com a Azul cotando sua apólice emR$ 3.226,34.

No ranking do custo x benefício, então, temos:

PREÇO - VERSÕES DE ENTRADA

1 Logan

2 Versa

3 Grand Siena

4 Etios

5 Cobalt

PREÇO - VERSÕES DE TOPO

1 Logan

2 Etios

3 Versa

4 Cobalt

5 Grand Siena

MANUTENÇÃO - VERSÕES DE ENTRADA

1 Etios

2 Versa

3 Grand Siena

4 Logan

5 Cobalt

MANUTENÇÃO - VERSÕES DE TOPO

1 Etios

2 Versa

3 Grand Siena

4 Cobalt

5 Logan

SEGURO - VERSÕES DE ENTRADA

1 Logan

2 Cobalt

3 Grand Siena

4 Etios

5 Versa

SEGURO - VERSÕES DE TOPO

1 Logan

2 Grand Siena

3 Cobalt

4 Versa

5 Etios

Como sempre costumamos dizer, o melhor carro é aquele que atende às suas expectativas. Dê maior peso aos itens que são mais importantes para você e faça as contas. E nos conte depois!

http://racionauto.blogspot.com.br/2014/05/cobalt-x-etios-seda-x-grand-siena-x_16.html

NOVO PEUGEOT 3008 CHEGA EM JUNHO 2014.

NOVO PEUGEOT 3008 CHEGA EM JUNHO

Lançado no Brasil há 3 anos, o Peugeot 3008 recebeu a nova identidade visual da marca e chegará às concessionárias da marca no país no próximo mês em versão única (Griffe THP).

A frente recebeu nova grade com filetes e moldura cromada. Os faróis de neblina, com novo contorno, também receberam molduras cromadas e os faróis principais foram redesenhados, além de virem com luzes diurnas em led. A traseira manteve o desenho da versão anterior, mas o conjunto ótico ganhou novo desenho: a lanterna traz luzes em led escuro divididas em 3 filetes, sugerindo marcas de garras. Por fim, há novas rodas de liga leve diamantadas com aro de 17 polegadas.

Muito bem equipado de série, o Peugeot 3008 2015 traz, dentre outros itens, direção eletro-hidráulica, ar condicionado automático digital bi-zone, vidros elétricos com one-touch e anti-esmagamento nas 4 portas,Head Up Display, freio de estacionamento elétrico, Hill Assist (assistente para partida em rampas), piloto automático, sistema de áudio com entradas auxiliares, Bluetooth e GPS, tela touch-screen rebatível de 7 polegadas, bancos revestidos em couro e tecido, sensor de estacionamento traseiro, 6 airbags (frontais, laterais e de cortina), freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (REF) e auxílio à frenagem de emergência (AFU), controle de tração (ASR) e de estabilidade (ESP).

Espaçoso e prático, o Peugeot 3008 tem vários porta-objetos e nichos espalhados pelo interior do carro, que somam ao todo 50 litros de volume útil. O porta-malas carrega 512 litros - ou 1.604 litros com os encostos do banco traseiro rebatidos - e tem piso removível, embaixo do qual pode-se acomodar mais volumes. Apesar de grande, o 3008 é bem aerodinâmico (Cx de 0,29) e se beneficia do bom torque e potência do motor 1.6 16v THP, desenvolvido em parceria com a BMW e que equipa outros modelos da marca: são 165 cv e 24,5 kgfm de torque já em 1.400 rpm. O câmbio é automático sequencial de 6 velocidades.

O Peugeot 3008 2015 tem preço sugerido de R$ 99.990,00 e será vendido em 3 opções de cores: Branco Nacré (perolizada), Cinza Alumínio - estas, com revestimento interno em couro e tecido Mistral de tonalidade preta - e Preto Perla Nera - com revestimento interno em couro e tecido Guerande de tonalidade cinza claro.

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