domingo, 11 de maio de 2014

Três pessoas ficam feridas em acidente em Timbó.

Três pessoas se feriram em uma colisão frontal entre um Fusca e um Escort de Timbó, na manhã deste domingo. O acidente ocorreu por volta das 7h, na rua Oscar Dias, bairro das Nações. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o condutor do Fusca era um homem de 40 anos que foi encaminhado para o Hospital Oase com escoriações. 

Já no Escort, as duas passageiras foram levadas para o mesmo hospital. Uma adolescente, de 13 anos, que passou mal e a passageira de 33 anos, com suspeita de fratura no braço direito e alguns cortes. O motorista do Escort não se feriu. 

JORNAL DE SANTA CATARINA

Jovem de 21 anos é assassinado em festa rave, em Joinville. Um jovem de 21 anos foi morto a tiros, por volta das 12h30 deste domingo (11), numa festa rave que estava sendo realizada numa espécie de recreativa, na região do Cubatão, em Joinville. Segundo a Polícia Militar, Jhon Wesley Kosx foi atingido por quatro tiros, um deles na cabeça. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.


Um jovem de 21 anos foi morto a tiros, por volta das 12h30 deste domingo (11), numa festa rave que estava sendo realizada numa espécie de recreativa, na região do Cubatão, em Joinville. Segundo a Polícia Militar, Jhon Wesley Kosx foi atingido por quatro tiros, um deles na cabeça. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

De acordo com informações de testemunhas, repassadas à Polícia Militar, o autor dos disparos teria sido um homem que chegou a festa de carro e chamou Jhon para conversar separadamente do grupo de amigos. O assassino teria feito os disparos, e logo em seguida voltou para o veículo e fugiu. 

O crime ocorreu numa área de lazer, equipada com quiosque e campo de futebol, na rua Dorothóvio do Nascimento, onde estaria sendo realizada uma festa rave, que acabou sendo interrompida com a chegada da polícia ao local, já que este tipo de evento não é permitido em Santa Catarina. 

Aproximadamente 100 pessoas estavam na festa no momento do assassinato, e muitas presenciaram o crime, mas disseram estar com medo de testemunhar contra o autor do crime. Dois rapazes, que conheciam a vítima, disseram à polícia que o crime teria sido motivado por ciúmes de uma garota que estaria com John na festa. A Polícia Civil vai investigar o caso.


Pelas redes sociais, Jhon Wesley costumava divulgar a realização de festas eletrônicas. E a vítima chegou a postar, na última sexta-feira (9), uma brincadeira, dizendo que estaria com um mau pressentimento.
Fonte: ND ONLINE

Colisão de carretas perto do Trevo de Concórdia. Às 14h30 do domingo (11) duas carretas colidiram na BR 153, na frente da Plascon, ao lado do trevo de acesso principal de Concórdia. A batida foi frontal. Veículo de Treze Tílias, de transporte de leite, mas sem carga, fazia o sentido Concórdia/RS. Veículo de Sertão, placas IUK 1939, no sentido inverso, carregava farinha de trigo.


Às 14h30 do domingo (11) duas carretas colidiram na BR 153, na frente da Plascon, ao lado do trevo de acesso principal de Concórdia. A batida foi frontal. Veículo de Treze Tílias, de transporte de leite, mas sem carga, fazia o sentido Concórdia/RS. Veículo de Sertão, placas IUK 1939, no sentido inverso, carregava farinha de trigo. Neste havia apenas o motorista que ficou preso nas ferragens. Os bombeiros precisaram de 50 minutos para a remoção.

Na carreta de Treze Tílias estava o casal e uma criança. Motorista e esposa sofreram ferimentos leves a médios e o menino escapou ileso.

O tráfego na BR 153 ficou interrompido, sendo utilizadas as vias paralelas. 


Fonte: Rádio Rural

13 de maio - Data comemora a assinatura da Lei Áurea.

Carla Caruso*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Fac-símile do documento assinado pela princesa Isabel
No dia 13 de maio comemora-se a Abolição da Escravatura no Brasil. A palavra "abolir" significa acabar, eliminar, extinguir. A escravidão foi oficialmente extinta nesse dia por meio da Lei Áurea. "Áurea", por sua vez, quer dizer "de ouro" e - por aí - você pode imaginar o valor que se deu a essa lei, com toda a razão. Afinal, o trabalho escravo é uma prática desumana.

Assinado pela princesa Isabel, em 1888, o texto da Lei Áurea é curto e bastante objetivo, como você pode ver a seguir:

"A Princesa Imperial Regente, em Nome de Sua Majestade, o Imperador, o senhor dom Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e Ela sancionou a Lei seguinte:

Art. 1º - É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil.
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário."

Quando essa lei passou a vigorar, a escravidão já existia no Brasil há cerca de três séculos. No mundo, o trabalho escravo era empregado desde a Antigüidade. Naquela época, na Europa e na Ásia, basicamente, os escravos eram prisioneiros de guerra ou ainda pessoas que contraíam dívidas muito grandes, sem ter como pagá-las.

As grandes navegações e a escravidão negra
Na Europa, durante a Idade Média, o trabalho escravo praticamente desapareceu. Contudo, na Idade Moderna (séculos 15 a 19), com as grandes navegações e o descobrimento do continente americano, a escravidão voltou a ser largamente utilizada. Era a maneira mais simples e barata que os europeus encontraram de conseguir mão de obra para a agricultura nas terras que colonizaram.

Ao chegarem ao Brasil, no séc. 16, os portugueses primeiramente tentaram escravizar os indígenas, forçando-os a trabalhar em suas lavouras. Os índios, porém, resistiram, seja lutando, seja fugindo para regiões remotas do interior, na selva, onde os brancos não conseguiam capturá-los.

Para Portugal, a solução encontrada foi trazer ao Brasil escravos negros de suas colônias na África. Subjugados à força e trazidos para um país estranho, a imensa maioria dos negros não tinha como resistir à escravidão, embora muitos tenham se refugiado em quilombos e enfrentado os brancos. Foi o caso de Palmares, em Alagoas, que durou cerca de 70 anos.

A Lei do Ventre Livre
Entretanto, no início do século 19, nos países industrializados da Europa, desenvolveu-se uma consciência do caráter cruel e desumano que existia por trás da escravidão. Em 1833, a Inglaterra, que era a maior potência da época, acabou coma escravidão em todas as suas colônias e passou a pressionar outros países a fazerem o mesmo. Sob pressão inglesa, em 1850, foi aprovada no Brasil a lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico de escravos africanos.

Outros fatos ocorreram no panorama mundial nas décadas seguinte: a libertação dos escravos nas colônias de Portugal e da França e também nos Estados Unidos. Eram acontecimentos que pressionavam a Monarquia brasileira a adotar a mesma atitude. No entanto, os proprietários de escravos resistiam a abrir mão do que consideravam seus "bens" ou "propriedades".

Após a vitória do Brasil na Guerra do Paraguai (1865-1870), na qual muitos escravos lutaram, os problemas aumentaram, já que muitos ex-combatentes negros não aceitavam mais voltar para sua antiga condição de escravos.

Numa tentativa de resolver a questão, com um jeitinho bem brasileiro, o governo imperial sancionou a Lei do Ventre Livre, em 1871, que tornaria livres, a partir daquela data, todos os filhos de escravos. De acordo com ela, a escravidão acabaria no Brasil em no mínimo 50 anos... É óbvio que os escravos não poderiam esperar todo esse tempo.

Ao longo das décadas de 1870 e 1880, a população brasileira livre - particularmente a dos centros urbanos - começaram a se solidarizar com os escravos e a compreender a necessidade da abolição.Vários políticos e intelectuais passaram a defendê-la. Entre eles encontravam-se nomes de destaque na época, como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, André Rebouças e Luís Gama. Também surgiram muitos jornais e revistas que defendiam o abolicionismo.

Além disso, formaram-se os chamados clubes abolicionistas que arrecadavam fundos para compra de cartas de alforrias - certificados de libertação que podiam ser adquiridos pelos escravos. Em 1885, o Ceará decretou o fim da escravidão em seu território. Fugas em massa começaram a ocorrer no resto do país. Em 1887, o Exército solicitou ser dispensado da tarefa de caçar escravos fugidos.

Em São Paulo, Antônio Bento de Souza e Castro fundou um grupo abolicionista radical, os Caifazes, que organizava rebeliões e fugas em massa. A campanha abolicionista tornou-se um dos maiores movimentos cívicos da história do Brasil e já se unificava com os movimentos republicanos. Então, a situação tornou-se insustentável e o governo, sob a regência da princesa Isabel decidiu agir.

A abolição, contudo, não representou o fim da exploração do negro no Brasil, nem a sua integração - em pé de igualdade - na sociedade brasileira, que ainda tem uma enorme dívida para com os descendentes dos escravos.

Mas o que é pior: apesar das leis e da consciência da maior parte da população mundial, ainda hoje, encontram-se pessoas em várias partes do Brasil e do mundo que trabalham sem receber pagamento, em situação semelhante à da escravidão. De qualquer forma, hoje isso é considerado um crime e quem o pratica, se for pego, recebe a punição que merece.
*Carla Caruso é escritora e pesquisadora, autora do livro "Zumbi, o último herói dos Palmares" (Editora Callis).

13 de maio de 1888 - Abolição da Escravatura - Lei Áurea.

Abolição da Escravatura - Lei Áurea
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Princesa Isabel: assinou a Lei Áurea em 13 de maio de 1888
Introdução 

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros naÁfrica para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.

Processo de abolição da escravatura no Brasil 
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana. 

Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.

A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.

Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.
A vida dos negros brasileiros após a abolição

Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição. Portanto, a maioria dos negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias (moradia e educação principalmente).

http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/abolicao.htm

Slides de Geografia: O espaço Geográfico e a Industrialização.


Aula em PowerPoint - .ppt - sobre o espaço Geográfico e a Industrialização
Download: 
Assuntos: Produção do Espaço Geográfico. Diferenças no espaço geográfico. Diferenças provocadas pelas desigualdades sociais. A industrialização. A urbanização e a mecanização do campo. Surgimento do Estado Nação. Ensino Médio. Abril Educação.

http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2014/03/slides-de-geografia-o-espaco-geografico.html

Slides de Geografia sobre os continentes e as paisagens naturais.


Aula de Geografia em PowerPoint - .ppt - sobre os continentes e as paisagens naturais
Assuntos: Os continentes e as ilhas. Massas continentais. Deriva dos continentes. Placas tectônicas. O velho do mundo. Paisagens naturais. Áreas temperadas e tropicais. Polos, desertos e montanhas. 
Ensino Médio. Abril Educação.

Slides de Geografia sobre Recursos Renováveis e Não Renováveis - Ensino Médio.


Aula de Geografia em PowerPoint - .ppt - sobre Recursos Renováveis e Não Renováveis 
Download:
Assuntos: Um mundo de invenções. Aspectos positivos e negativos. Poluição do ar. Consequencias da poluição. Recursos não renováveis. Recursos renováveis. Atitudes cidadãs. Ensino Médio. Abril Educação.

http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2014/03/slides-de-geografia-sobre-recursos.html

Atividades - Alfabetização.












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Copa do Mundo Brasil 2014:
a grande festa do esporte retorna ao País do Futebol.

Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014: Juntos num só ritmo
Chegou a hora de mostrar ao mundo o Brasil feito por brasileiros. Motivo de exaltação dentro de campo, o país brilha também fora dele. A riqueza presente nos quatro cantos do país produz uma diversidade cultural que impressiona todos os milhares de turistas que recebe por ano.
E se cada região guarda suas particularidades, uma característica predomina em toda a população: a receptividade. E é com essa qualidade que faremos juntos a melhor Copa do Mundo da história, mostrando que o potencial brasileiro vai além das quatro linhas. 

*Com informações da EBC - Empresa Brasil de Comunicação.
http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2014/03/sugestoes-de-atividades-pedagogicas.html

GEOGRAFIA: Por que Ano Bissexto?

Por que a cada 4 anos, fevereiro tem 29 dias?
Você já deve ter notado que, de quatro em quatro anos, o mês de fevereiro ganha um dia a mais -passa de 28 para 29 dias-, e é claro que há uma boa razão para isso. O sistema que usamos para contar o tempo é o calendário gregoriano, que surgiu com base em outros calendários inspirados no movimento de rotação da Terra. Uma volta do planeta em torno do seu eixo equivale a um dia, e uma volta da Terra em torno do Sol equivale a um ano.

Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. Por isso nosso ano tem 365 dias, divididos em 12 meses. Mas a adoção deste sistema de contagem de tempo trouxe um problema: o que fazer com as aproximadamente 6 horas que sobravam?

Foram os egípcios de Alexandria que, há mais de 2.200 anos, tiveram a idéia de, a cada quatro anos, adicionar um dia a mais ao calendário, para compensar as seis horas restantes (um arredondamento das 5h48m46s).
Faça as contas:

6 horas do 1º ano + 6 horas do 2º
+ 6 horas do 3º + 6 horas do 4º ano = 24 horas

Dá um dia certinho, que a cada quatro anos aparece na folhinha como o dia 29 do mês de fevereiro.

Por que o nome bissexto?

O imperador romano Júlio César trouxe a idéia do ano bissexto para o ocidente. Ele até importou um astrônomo para elaborar o novo calendário: o grego Sosígenes. Sosígenes só não sabia em que parte do ano colocar o dia que estava sobrando. Júlio César ordenou que ele fosse "o dia sexto antes das calendas de março". Em latim, isso seria dito assim: "bis sextum ante diem calendas martii".

Há outras maneiras de contar o tempo

Existem outras maneiras de contar o tempo. Os chineses, por exemplo, baseiam seu calendário nos movimentos da Lua e dividem o tempo em ciclos de 60 anos. Mas o calendário gregoriano é o que foi escolhido para ser universal, reconhecido por todos os países.


Créditos ao Blog da Amiga Beta SOS Professores - http://sosprofessor-atividades.blogspot.com

Ser brasileiro - Cidadania. Apesar das definições mais requintadas, de forma bem popular, poderíamos dizer que ser brasileiro é estar junto e misturado desde sempre.

Apesar das definições mais requintadas, de forma bem popular, poderíamos dizer que ser brasileiro é estar junto e misturado desde sempre.

Formalmente, ser brasileiro é estar ligado de forma indissociável à República Federativa do Brasil. No entanto, como o nosso povo não forma um grupo étnico homogêneo, também não há uma etnia brasileira. Logo, não deveríamos ter preconceito racial. Contudo, não é o que acontece, porque alguns ainda se sentem melhores que outros, por causa da cor da pele ou da suposta origem que acreditam ter. Entre eles, a maioria se esquece que os portugueses ou outros europeus que decidiram vir para cá também já tinham sofrido miscigenação. Portanto, independente das regiões que ocupamos ou das características físicas que possuímos, somos racialmente mistos, apesar da alegada predominância da origem europeia, na qual estão inclusos até pessoas que se autodefinem como pardas e negras.
O tema pode ser complexo, mas é essencial para a criançada se posicionar em relação a sua própria origem. Porém, dá para amenizá-lo com um toque musical. Para tanto, proporcione a audição de Lourinha Bombril, sucesso da banda Paralamas do Sucesso, composta por Los Pericos (banda argentina) e Hebert Vianna. Como o ritmo da música é bem gostoso, ela poderá até ser usada como fundo para a explanação, pois sua letra reflete de uma maneira simples o que é o povo brasileiro.
O começo de tudoAté o Brasil ser “descoberto” oficialmente, aqui só existia várias tribos indígenas, cada qual com suas características, língua e costumes próprios. Com a chegada dos portugueses e também dos holandeses, a miscigenação entre brancos e índios foi inevitável. Surgiram, então, os primeiros mestiços, que passaram a ser chamados de caboclos.
Logo depois, com a introdução dos escravos, a miscigenação entre negros e índios deu origem aos cafuzos. Mas os negros também se uniram aos europeus e, então, nasceram os mulatos. Depois, caboclos, cafuzos e mulatos também se miscigenaram com os demais, propiciando o aparecimento do mameluco. Se, até então, já havia características físicas distintas entre índios, europeus, negros e os filhos que eles geraram, o espectro se ampliou muito mais em decorrência das demais uniões inter-raciais.

Desde os primórdios, a beleza brasileira é resultante da miscigenação de vários grupos étnicos, entre os quais o branco (português, alemão, italiano, judeu etc.), o indígena, o africano e o pardo (composto por cafuzos, mamelucos e mulatos).
Até a arte já retratou essa miscigenação. O quadro Redenção do Can, pintura a óleo do espanhol Modesto Brocos, executada em 1895, por exemplo, mostra uma avó negra, uma mãe mulata, marido e filho brancos. Embora o quadro trate do fenômeno do embranquecimento gradual das gerações de uma mesma família por meio da miscigenação, ao mesmo tempo, ele também representa a realidade de muitas famílias brasileiras – que não embranqueceram, mas produziram tipos diferenciados.

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CAPAS DE CADERNO MASCOTE DA COPA 2014 FULECO.






Créditos: Ensinar - Aprender
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