Calendário Mês de Março 2014 – Turma da Mônica para Imprimir e PINTAR.

Dia 04 de Março - Dia do Carnaval.

Dia 07 de Março - Dia da Oração.


Dia 08 de Março - Dia Internacional da Mulher.

Dia 10 de Março - Dia do Telefone

Dia 15 de Março - Dia da Escola.

Dia 21 de Março - Dia da Floresta.


Dia 22 de Março - Dia Mundial da Água.


Dia 27 de Março - Dia do Circo.









DATAS COMEMORATIVAS DE MARÇO.


02 · Dia Nacional do Turismo
02 . Dia da Oração
03 · Dia do Meteorologista
04 . Carnaval
05 · Dia do Filatelista Brasileiro
07 · Dia do Fuzileiros Navais
08 · Dia da criação da Casa da Moeda do Brasil
10 · Dia do Telefone
10 - Dia do Sogro
12 - Aniversário de Recife (469 anos) e Olinda (471 anos)
12 · Dia do Bibliotecário
14 · Dia do Vendedor de Livros
14 · Dia Nacional da Poesia
14 · Dia dos Animais
15 · Dia da Escola
15 · Dia Mundial do Consumidor
19 · Dia de São José 
19 · Dia do Carpinteiro
19 · Dia do Marceneiro
20 · Início do outono
20 . dia do contador de Histórias
21 · Dia Universal do Teatro
21 · Dia Internacional Contra a Discriminação Racial 
21 . Dia Universal do Teatro
21 . Dia internacional da síndrome de down.
22 . Dia Mundial da Água
23 · Dia Mundial da Meteorologia
26 · Dia do Cacau
27 · Dia do Circo
28 · Dia do Diagramador
28 · Revisor
30 . Dia Mundial da Juventude
31 · Dia da Integração Nacional
31 · Dia da Saúde e Nutrição 
31 . Aniversário do Golpe Militar - 1964


FONTE:
http://www.pequenosgrandespensantes.com.br

Uma reflexão sobre projeto "Copa do Mundo 2014".

FONTE:
http://reridamaria.blogspot.com.br/search?updated-max=2014-01-10T20:34:00-02:00&max-results=20&start=20&by-date=false

Capas para os Cadernos.





OBS: coloque os acentos nas palavras, o tipo de letra não apresenta acento.
http://reridamaria.blogspot.com.br/search?updated-max=2014-02-05T14:47:00-02:00&max-results=20

Livros, livros, livros...


Margô e a raposa

Margô, a galinha, viu algo nos arbustos. Mas nenhum outro animal acredita nela. E agora, o que vai acontecer?

• Livro de Mem Fox, premiada autora do clássico Guilherme Augusto Araújo
Fernandes.
• Divertido conto cumulativo.
• História com animais da fazenda, ilustrados com colagem de papel de seda.

O livro
Margô, a galinha, está vendo algo perigoso na moita. Mas nenhum outro animal acredita nela. Conforme a história passa, fica claro para o leitor que os animais estão em perigo. Será que Margô vai conseguir salvar a todos?

Além da história
Esta engraçada história permite trabalhar temas como: animais da fazenda, história cumulativa e suspense.
A história da galinha Margô é um conto cumulativo, gênero popular na literatura infantil que envolve o pequeno leitor pela tensão crescente, até seu desfecho. Ao contrário da galinha, os leitores conseguem perceber desde o início que uma perigosa raposa está escondida nos arbustos, aspecto que contribui para o envolvimento do leitor com a história.
Leitura compartilhada: A partir de 2 anos
Leitura independente: A partir de 6 anos
Autor: Mem Fox
Ilustrador: Patricia Mullins
Eu

Será que somos sempre nós mesmos, ou podemos nos transformar em outras pessoas? Descubra neste livro!

• Novo título da autora e ilustradora Janaina Tokitaka na Brinque-Book.
• História que estimula os pequenos leitores a usarem a imaginação, interagindo com os
objetos à sua volta.
• Texto em versos e delicadas ilustrações.

O livro
Com objetos simples é possível viver incríveis aventuras. Este divertido livro mostra aos pequenos leitores que objetos cotidianos de sua família e amigos podem ser usados para exercitar sua criatividade e criar divertidas brincadeiras.

Além da história
Esta divertida história permite trabalhar temas como: relacionamento familiar, imaginação e brincadeiras.

É muito bom ser você mesmo. Mas, de vez em quando, transformar-se em outras pessoas também pode ser divertido. Com este mote, a autora Janaina Tokitaka celebra a imaginação e a criatividade dos pequenos leitores, que, se valendo de objetos cotidianos, criam situações fantásticas e interpretam diferentes personagens. Ao final, descobrem que o mais importante é ser eles mesmos.
Leitura compartilhada: A partir de 2 anos
Leitura independente: A partir de 6 anos
Ilustrador: Janaina Tokitaka

O Tempo e a Rua.

de: José Maria Souza Costa.


Ruas de curvas e ladeiras, esparramadas na visão.

Devoradoras dos meus passos apressados, tolerante

Com o meu cansaço, que derrama-se na contra mão

Dos meus desejos, que agregados, seguem adiante.


Solitária em noites de invernos, e quase à lamparina,

Rima-se em boemia, e verseja risível em romantismo.

Apressada, arrasta-se em procissão que tal caminha

Como veia fosse pulsante, em delírios de absolutismo.


Ruas: da bêra, do centro, e das cercanias de uma cidade.

É o retratado em digitais, e desenhado pela fresta do olhar

De quem enamora a sua rua, que reler os ais, da mocidade.


Rua campos, em transversal de vicinal floral com a esperança.

Outrora abraçou-te em arte, de contemplante paralelas aliança.

E o tempo a seduzir em passos lentos a minha eterna lembrança.

FONTE:
http://www.josemariacosta.com/

Como falar em público - o medo.

Como falar em público: o medo

Atualmente o mundo dos negócios exige profissionais cada vez mais preparados e com várias habilidades. Dentre as qualificações profissionais, a capacidade de comunicar-se de forma eficaz apresenta-se como uma das principais características solicitadas nas grandes corporações. Falar bem, com segurança, elegância e naturalidade em qualquer situação é imprescindível. É através da comunicação verbal que mantemos um número maior de contatos diários: palestras, cursos, reuniões, recados, bate-papo, ordens, contra-ordens, etc. Os ambientes também são diversos: profissionalmente, em família e/ou entre amigos.Muitas pessoas são peritas em seus ramos de trabalho, possuindo algumas, até especializações como mestrado ou doutorado, mas quando necessitam expor seus conhecimentos, agem com tanta timidez e insegurança, que o público ouvinte fica literalmente decepcionado. Assim, o aprimoramento do processo comunicativo é recomendado a todos que se interessam pelo desenvolvimento de sua comunicação pessoal e profissional, facilitando a formação do marketing pessoal, a utilização de linguagem “persuasiva” e influencia de pessoas.
De acordo com estudos e pesquisas, Falar em público é o segundo maior medo da população, perdendo apenas para o da violência. E, considerando a população de pessoas tímidas, falar em público está em primeiro lugar.
Assim como o medo, boca seca, taquicardia, suor, tremor, mãos frias, hesitações na fala, desviar o olhar, falar rápido demais e ter pensamentos negativos são algumas das manifestações da timidez, um fenômeno comum que atinge aproximadamente 56% da população. A timidez é definida pela inibição de comportamento e pela ansiedade causada na presença de uma pessoa ou situação nova, principalmente em um contexto de exposição e de avaliação.
Se nós sentimos medo ou timidez para falar em público é porque tivemos alguma experiência de comunicação negativa no passado. A falta de conhecimento sobre o assunto, a falta de prática no uso da palavra em público e a falta de autoconhecimento são as principais causas. Sentir medo ou timidez não é o problema, pois são fenômenos comuns. O que devemos fazer é aprender a lidar com esses fenômenos e com a lembrança negativa das experiências. Para isso, precisamos ter oportunidade para vivermos uma nova e positiva situação de comunicação em público.
De acordo com a fonoaudióloga e professora de oratória Laila Wajntraub, é possível desenvolver, aperfeiçoar e valorizar a comunicação oral aplicando técnicas e exercícios de dicção, voz e oratória, fortalecendo a auto-estima, aprimorando a capacidade de comunicar-se em público com desembaraço, eficiência e naturalidade, eliminando bloqueios e inibições.
Dicas para controlar o medo de falar em público
• Quando o medo aparecer, encare-o normalmente.
• Controle seu nervosismo.
• Use a expressão corporal ao seu favor, vigiando o comportamento do corpo.
• Antes de pensar como, saiba o que falar.
• Não adquira vícios gestuais e/ou de linguagem.
• Chame sua voz com a respiração.
• A prática irá proporcionar-lhe o reflexo.
7 dicas para controlar o medo de falar em público
1. Quando o medo aparecer, encare-o normalmente
Não; você não é o único que sente medo de falar em público. É um dos maiores medos do ser humano, como já dito. Os maiores oradores, embora não demonstrem ou até mesmo não confessem, de vez em quando são atacados pelo mesmo inimigo. Muitos deles, mesmo declarando que não sentem receio de falar em público, traem-se pelo empalidecer das faces, pelo tremor das mãos, pela movimentação desordenada das pernas e outros indicadores da presença do gigante negro. Portanto, não fique desesperado quando o medo aparecer. Ele é normal e com o tempo perderá a batalha para a sua experiência e tranqüilidade. Acredite: muitas pessoas que hoje você admira enfrentaram as mesmas dificuldades. Para evitar o medo, nada melhor que conheça bem o assunto e praticar bastante.




2. Controle seu nervosismo
Ao se aproximar o momento de falar; seja numa solenidade importante, diante de um auditório numeroso; seja numa reunião social, diante de alguns amigos, não alimente a chama do seu nervosismo.
Atitudes como fumar seguidamente, roer as unhas, cruzar de maneira descontrolada os braços e as pernas, andar sem rumo de um lado para outro são condenáveis, farão você ficar mais tenso e aumentarão sua intranqüilidade.
Procure deixar seu corpo em posição descontraída, solte os braços e as pernas, não fume muito e respire profundamente. Se você estiver muito agitado, esta descontração forçada poderá, no início, parecer um pouco desconfortável, mas, quando pronunciar as primeiras palavras de forma mais tranqüila e confiante, reconhecerá que seu pequeno esforço foi plenamente recompensado.




3. Tenha uma atitude correta
Renomados psicólogos estudaram profundamente o significado dos gestos e hoje podemos conhecer com pequena margem de erro o que as pessoas estão sentindo ou pretendendo, sem ouvirmos uma só palavra, isto é, apenas analisando a linguagem do corpo. Normalmente os nossos gestos são inconscientes, mas, observados até por leigos neste campo da psicologia, podem transmitir o que se passa em nosso íntimo.
Vigiar o comportamento do corpo é instruí-lo a não refletir os nossos receios, além de ser uma técnica correta de combatê-los.
Ao caminhar para o palco, demonstre pela sua postura um comportamento seguro e confiante; faça-o sem hesitar. O auditório ficará interessado em ouvir um orador que demonstra a atitude de alguém equilibrado.
Com o tempo, você estará tão acostumado a comandar seu corpo, que acabará agindo naturalmente, adquirindo e transmitido sua confiança.




4. Antes de pensar como, saiba o que falar
O orador preparou a sua palestra com todo cuidado, efetuou completa pesquisa nos seus livros, arquivos e anotações. Não esqueceu um detalhe. Ao revisar o trabalho, conclui que ali não caberia uma vírgula sequer, nada mais poderia ser acrescentado. Porém, ao apresenta-lo diante do auditório, verificou que estava enganado, faltava algo na sua exposição. Enquanto falava, lembrou-se de um fato que ilustraria o assunto de forma mais simples e objetiva.
Quadros como este que descrevemos são muito comuns. Quase sempre o orador complementa sua palestra com observações feita no próprio ambiente do auditório. Um simples gesto ou comentário dos ouvintes pode dar a quem fala a oportunidade de perceber aspectos que não poderia imaginar sozinho, afastado deste clima repleto de motivações.
Embora saiba, entretanto, que estes fatos são freqüentes, não espere que a tribuna seja sua única fonte de inspiração. Você controlará o medo de falar na frente das pessoas, se souber exatamente o que vai dizer. Apresentar um assunto que não foi convenientemente preparado é o mesmo que andar por um campo minado, temendo a cada passo encontrar uma bomba.
Se ocorrem novas idéias enquanto estiver falando, ótimo, transmita-as aos ouvintes. Agora, deixar de se preparar, esperando que elas apareçam diante da platéia, além de tirar sua tranqüilidade, é um risco que ninguém deve correr.




5. Não adquira vícios
Botões do paletó, bolsos, lápis, giz, folha de papel, fio do microfone não poderão oferecer-lhe segurança. Já observou quantos oradores procuram acalmar-se, mexendo nos botões do paletó ou colocando as mãos nos bolsos? Pensar que agindo assim o nervosismo desaparecer é um engano. Poderá tornar-se um péssimo vício (se é que existem bons) e arriscará a desviar a atenção do auditório, que durante todo o tempo precisa ficar concentrada nas suas palavras.
Acostume-se desde o início a não colocar os cotovelos sobre a mesa ou sobre a tribuna, a não segurar objetos nas mãos, a não se apoiar, ora sobre uma perna, ora sobre a outra. Estas são fugas que só poderão atrapalha-lo. Enfrentando conscientemente e sem artifícios o problema do medo, você irá controla-lo mais rapidamente.
Desde que não se transforme num vício, pouco antes de se dirigir à tribuna, descarregue o excesso de tensão, apertando as mãos. Mas faça isso apenas uma ou duas vezes, ou poderá chegar diante do público com esta atitude, e demonstrando que está nervoso.

6. Chame sua voz com a respiração
Normalmente, a primeira indicação que recebemos sobre as alterações ocorridas no estado emocional de uma pessoa é através da voz.
O nervosismo deixa a voz enroscada na garganta e cada frase é pronunciada com dificuldade, aumentando assim a intranquilidade de quem fala. Tossir, pigarrear, além de ser desagradável aos ouvidos da platéia, não resolve o problema, ao contrário, poderá agravá-lo. Se ocorrer um desequilíbrio vocálico quando estiver falando, fique tranqüilo, respire profundamente e em seguida provavelmente a voz voltará ao estado normal.

7. A prática irá proporcionar-lhe o reflexo
No início, você não saberá se deve gesticular com o braço direito, com o esquerdo, com os dois, se olha para o auditório, se pensa no que vai falar, ou se fala sem pensar. Nessa fase você estará agindo com a atenção concentrada em cada detalhe, timidamente.
A partir do momento que as suas atitudes forem impulsionadas pelos reflexos adquiridos pela prática, você se sentirá despreocupado, natural, confiante.

Dificilmente descobrimos quando estamos vivendo esta transformação. De repente percebemos que o medo de falar já está controlado e chegamos a rir, quando nos lembramos daqueles temores que durante boa parte da vida estiveram ao nosso lado.


Fonte: