quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Acidente em Herval d’Oeste- SC: Mulher tem parte da cabeça arrancada em acidente com caminhão.

Acidente foi em Herval d’Oeste
Um grave acidente de trânsito foi registrado por volta das 21h20min desta terça-feira (28) na BR-282, próximo a ponte Alfredo Ítalo Remo (Chocodinho) em Herval d´Oeste. Um caminhão, provavelmente um Ford Cargo, placas MEZ-9015 de Chapecó, carregado com tijolos se perdeu ao entrar na curva, sentido Joaçaba, colidiu contra o guard rail e tombou. Pelas marcas no asfalto, tudo levar a crer que o veículo foi arrastando por alguns metros, quando capotou devido ao peso da carga e ficou atravessado na pista.
Com o impacto, o motorista foi projetado para fora do veículo, mas a carona ficou pendurada na cabine e teve parte da cabeça decepada. A frente do caminhão ficou completamente destruída.
O condutor estava consciente, mas em estado de choque e foi socorrido pelos bombeiros e encaminhado ao Hospital Universitário Santa Terezinha com múltiplas fraturas expostas. Os nomes das vítimas ainda não foram liberados.
O acidente mobilizou o caminhão Auto Bomba Tanque e ambulâncias dos Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e IGP.
O trânsito ainda está complicado no local, com apenas meia pista liberada até a retirada do caminhão. 
Fonte: Caco da Rosa.
Via Caco da Rosa
fonte:
http://www.moisespadilha.radio.br/mpbnoticias/

Quatro pessoas morreram em grave acidente - GOIOERÊ - PARANÁ.


Goioerê é um município localizado no centro-oeste do estado do Paraná.



Quatro pessoas morreram em um trágico acidente ocorrido por volta das 11h30 de ontem, na BR-272, próximo ao parque de exposições de Goioerê. Além do empresário de Goioerê, Eder Reginaldo Chaves, mais conhecido por Eder Eletricista, morreu também Maria Aparecida da Silva Ferez, 45, que estavam em um veículo Gol. Do outro veículo envolvido no acidente, um modelo Ipanema, morreram Claudinei Ferreira, 22 anos, e Dieimi Cris Cazuni, 20 anos ambos de de Irati-SC.
Os dois chegaram a ser internados no Hospital Santa Casa de Campo Mourão, mas não resistiram aos ferimentos. Mais quatro pessoas ficaram feridas na colisão: Adelar Filipini, 30 anos, Mauro do Nascimento, 21, além de um homem identificado apenas por Nelson e Maria Aparecida, 43 anos. Eles foram internados em estado grave em hospitais de Goioerê e Campo Mourão.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Campo Mourão, o motorista do veículo Ipanema, placas LWV 3025 (Irati – SC), teria provocado acidente ao fazer uma ultrapassagem em local proibido, onde havia faixa contínua. Com isso bateu de frente com o Gol, placas CAO 8560, de Goioerê. A PRF não informou o nome do condutor do veículo. Por ser próximo da cidade, muita gente se aglomerou no local e atrapalhou os trabalhos de resgate da polícia.
Os dois rapazes que estavam no automóvel Ipanema são de Santa Catarina e estavam trabalhando na montagem de uma incubadora de frangos, na cidade de Goioerê. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal de Campo Mourão.
FONTE:
http://www.moisespadilha.radio.br/mpbnoticias/
http://www.guiagoioere.net/noticia/2775/acidente-deixa-doismortos-e-seis-feridos-graves

Jovem que disputava competição pelo JAC/AABB morre afogado. Daniel Deitos Junior era goleiro da equipe em competição no município de Saudades - Joaçaba - SC.

Daniel Deitos Junior era goleiro da equipe em competição no município de Saudades
(Fotos: Arquivo pessoal)


O goleiro da equipe sub 17 do Joaçaba Atlético Clube(JAC/AABB), Daniel Deitos Junior, morreu afogado no rio Saudades, na cidade do mesmo nome, onde o time disputa uma competição representando Joaçaba.
Daniel, que era natural de Capinzal, teria deixado com mais alguns garotos que compõe a equipe o alojamento onde estavam, o que teria acontecido sem o consentimento da comissão técnica. Nas proximidades de uma ponte ele acabou desaparecendo e não voltou mais a superfície, sendo encontrado apenas pelos mergulhadores do Corpo de Bombeiros.
A diretoria do JAC/AABB se manifestou sobre o caso através de sua assessoria de imprensa. Leia o texto abaixo:


Jovem de capinzal representante do JAC/AABB e que estava na cidade de Saudades, próximo a Chapecó disputando a 10ª Taça Saudades, junto com as equipes do sub-15 e sub-17, por uma fatalidade perdeu a vida na tarde dessa segunda-feira, (27). O atleta capinzalense Daniel Deitos Junior, de 16 anos atuava como goleiro do JAC/AABB.


De acordo com as primeiras informações, o jovem pediu autorização para os treinadores da equipe para ir ao banco e tomar sorvete na praça com alguns colegas também do time. Contudo, os jovens acabaram indo sem autorização, se banhar no Rio Saudades que fica a 800 metros do alojamento.


Deitos, teria caído em um buraco e desaparecido nas águas. O afogamento aconteceu por volta das 16hrs. Os demais meninos retornaram para avisar seus superiores e confirmaram que saíram sem informar ninguém que estariam indo ao rio. O corpo foi encontrado pelos bombeiros quase quatro horas após o acontecido.


A diretoria do Joaçaba Atlético Clube e da AABB, juntamente com os professores que acompanham as equipes lamentam profundamente pelo ocorrido e informam que toda a delegação dos atletas que estavam em Saudades, retornam nessa terça-feira, (28), para Joaçaba, onde devem acompanhar o velório e enterro do adolescente que será na cidade de Capinzal.


Daniel, foi destaque no Campeonato Gaúcho Juvenil, sendo considerado o melhor goleiro com apenas 15 anos de idade. Além disso, o menino representou o Brasil na Europa pelo Planeta Bola, jogou o Gaúcho pelo Genoma Colorado e ao voltar, ficou mais de quatro meses na Chapecoense, de onde retornou a Capinzal, sua terra natal, e assumiu a posição de goleiro titular a poucos meses no JAC/AABB.


Técnicos muito emocionados, falaram que ele tinha um excelente futuro, e era um atleta muito dedicado.


A diretoria do Joaçaba Atlético Clube, sente pelo ocorrido e se coloca a dispor dos familiares do atleta nesse momento de dor.
FONTE:
http://www.moisespadilha.radio.br/mpbnoticias/

Vale apena conferir OS livros...

Você quer saber tudo o que acontece em um zoológico? Aqui, você vai saber mais sobre todas as pessoas que trabalham lá. Todos os animais dormem à noite? Os elefantes comem o mesmo que os leões? O que fazem os tratadores de animais e quando o veterinário deve ser chamado? Para essas e muitas outras dúvidas, você terá respostas. Neste livro há abas com muitas informações sobre os zoológicos, assim você poderá se transformar num verdadeiro sabe-tudo. Um livro que fala sobre o entretenimento: neste caso, a visita a um zoológico. 
Editora: Brinque-Book


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Ilustrador: Loes Riphagen
Editora: Brinque-Book


Ao ver que seu pai não larga o jornal, um garotinho quer brincar com ele também. O menino quer descobrir o que há de tão especial nesse objeto. A obra revela até onde a imaginação de uma criança pode ir ao transformar um pedaço de papel nas mais divertidas aventuras.
Ilustrador: Patricia Auerbach
Editora: Brinque-Book
Corina Curiosa é uma coelhinha alegre e animada, que tem uma imaginação muito fértil. Um dia ela acorda com um plano: vai cavar o maior buraco do mundo! Não um buraquinho de rato. Nem um buraco médio de coelho. Mas o maior buraco do mundo! Incentivada por seu pai, Corina parte para a grande aventura. Será que ela vai achar um tesouro de piratas ou um osso de dinossauro? Será que encontrará um pinguim? Tudo pode acontecer!
Ilustrador: Marie-Louise Gay
Editora: Brinque-Book

Órgãos dos Sentidos.

FONTE:
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Brasil - Estados - Capitais.





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Texto - O burro que vestiu a pele do leão.

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América Espanhola.

Os exploradores espanhóis, denominados juridicamente adelantados, recebiam direitos vitalícios de construir fortalezas, fundar cidades, evangelizar os índios e deter os poderes jurídico e militar. Isso, sob a condição de garantir para a Coroa o quimo de todo o ouro e prata produzidos e a propriedade do subsolo. Dessa forma, a Espanha procurava assegurar, sem gastos materiais, a ocupação de seus territórios na América, o fortalecimento de sua monarquia e o aumento das riquezas do Estado.

Ciclo da mineração

A partir de meados do século XVI, com a descoberta de minas de ouro no México e de prata no Peru, organizaram-se os núcleos mineradores, que requeriam uma grande quantidade de mão-de-obra. Aproveitando-se da elevada densidade populacional da Confederação Asteca e do Império Inca, os exploradores passaram a recrutar trabalhadores indígenas, já acostumados a pagar tributos a seus chefes, sob a forma de prestação de serviços. Para adequar o trabalho ameríndio, foram criadas duas instituições: a encomienda e a mita.
Encomienda - Sistema de trabalho obrigatório, não remunerado, em que os índios eram confiados a um espanhol, o encomendero, que se comprometia a cristianizá-los. Na prática, esse sistema permitia aos espanhóis escravizarem os nativos, principalmente para a exploração das minas:
Mita - Sistema que impunha o trabalho obrigatório, durante um determinado tempo, a índios escolhidos por sorteio, em suas comunidades. Estes recebiam um salário muito baixo e acabavam comprometidos por dívidas. Além disso, poderiam ser deslocados para longe de seu lugar de origem, segundo os interesses dos conquistadores.
A escravização indígena, pela encomienda e pela mita, garantiu aos espanhóis o necessário suprimento de mão-de-obra para a mineração, porém trouxe para as populações nativas desastrosas conseqüências. De um lado, a desagregação de suas comunidades, pelo abandono das culturas de subsistência, causou fome generalizada. Do outro, o não-cumprimento das determinações legais que regulamentavam o trabalho das minas provocou uma mortalidade em massa, quer pelo excesso de horas de trabalho, quer pelas condições insalubres a que esses indígenas estavam expostos.
Lutas entre espanhóis e astecas em Tenochtitlán, antiga capital do México em 1520, segundo gravura índia. contra os cavalos, canhões e armas de aço dos espanhóis, os índios tinham fracos escudos de pele ou madeira, pedações de pau e lanças de madeira. Repare no canto direito superior, a representação de uma capela cristã em chamas.
O aniquilamento da população, ao lado do extermínio das culturas agrícolas, que provocou uma escassez de gêneros alimentícios, fez com que os proprietários das minas e os comerciantes investissem seus lucros em áreas complementares de produção, para o atendimento do mercado interno. Foram organizadas as haciendas, áreas produtoras de cereais, e as estâncias, áreas criadoras de gado.
Esse setor complementar resolveu o problema de abastecimento para as elites coloniais. A massa trabalhadora, por seus ganhos irrisórios, ainda não conseguia satisfazer as suas necessidades básicas, sendo obrigada a recorrer a adiantamentos de salários. Todavia, impossibilitados de saldar seus compromissos, os trabalhadores acabavam escravizados por dívidas.

A destruição das comunidades indígenas no império espanhol

(...) Os índios das Américas somavam entre 70 e 90 milhões de pessoas, quando os conquistadores estrangeiros apareceram no horizonte; um século e meio depois tinham-se reduzido, no total, a apenas 3,5 milhões.
(...) Os índios eram arrancados das comunidades agrícolas e empurrados, junto com suas mulheres e seus filhos, rumo às minas. De cada dez que iam aos altos páramos gelados, sete nunca regressavam.
As temperaturas glaciais do campo aberto alternavam-se com os calores Infernais do fundo da montanha. Os índios entravam nas profundidades, e “ordinariamente eram retirados mortos ou com cabeças e pernas quebra­das, e nos engenhos todo o dia se machucavam”. Os mitayos retiravam o minério com a ponta de uma ,barra e o carregavam nas costas, por escadas, à luz de uma vela. Fora do socavão, moviam enormes eixos de madeira nos engenhos ou fundiam a prata no fogo, depois de moê-la e lavá-la.
Ilustração de Theodore de Bry para a obra de Frei Bartolomeu de Las casas (século XVI). Esse monge dominicano denunciou à monarquia espanhola as barbaridades cometidas pelos espanhóis contra os índios. Pouco ou nada adiantou.
A mita era uma máquina de triturar índios. O emprego do mercúrio para a extração da pra­ta por amálgama envenenava tanto ou mais do que os gases tóxicos do ventre da terra. Fazia cair o cabelo, os dentes e provo­cava tremores incontroláveis. (...) Por causa da fumaça dos fornos não havia pastos nem plantações num raio de seis léguas ao redor de Potosi, e as emanações não eram menos implacáveis com os corpos dos homens.

A administração colonial

A fim de garantir o monopólio do comércio, a Espanha criou dois órgãos administrativos:
Casa de Contratação, sediada em Sevilha, para organizar o comércio, funcionar como Corte de Justiça e fiscalizar o recolhimento do quinto;
Conselho das Índias, que funcionava como Supremo Tribunal de Justiça, nomeava os funcionários das colônias e regulamentava a administração da América, através dos vice-reinados e capitanias gerais.
Os vice-reis, escolhidos entre membros da alta nobreza metropolitana, eram representantes diretos do monarca absoluto. Cabia-lhes controlar as minas, exercer o governo, presidir o tribunal judiciário das audiências e zelar pela cristianização dos índios. Os capitães-gerais, subordinados aos vice-reis, encarregavam-se de controlar os territórios estratégicos, mas ainda não submetidos pela metrópole.
Para controlar a entrada de metais preciosos e afastar os ataques dos piratas, foram instituídos o regime de porto único e os comboios anuais de carregamentos. Porém, estas medidas provocaram efeito contrário, estimulando o contrabando, devido à escassez e à demora na chegada de mercadorias.
“O único porto por onde era permitido sair em direção à América e dela retornar era o de Sevilha, substituído em 1680 por Cádiz. Na América, existiam três terminais: Vera Cruz (México), Porto Belo (Panamá) e Cartagena (Colômbia). Os comboios de flotas e galeones, que partiam de Sevilha e chegavam a esse porto, serviam para proteger a prata que era transportada. Tanto zelo e tantas restrições ao comércio colonial explicam-se pela preocupação do Estado espanhol de garantir a cobrança de impostos alfandegários.” (Adaptado de: Luis Koshiba e Denise Manzi Frayse Pereira, História da América, p. 12-13.)
Fonte: www.saberhistoria.hpg.ig.com.br