quinta-feira, 24 de outubro de 2013

VW Jetta 2014 – Custando a partir de R$ 65,990 sedan chega com novidades.

De forma discreta a Volkswagen está oficializando no nosso mercado a linha 2014 do sedan Jetta, custando a partir de R$ 65,990 o modelo chega importado do México com novidade em todas as versões de acabamento, entre os destaque estão nova suspensão traseira MultiLink e o upgrade de 11 CV para o Jetta TSi, o bloco agora rende 211 CV de potência.
Rival de modelos como Corolla, Civic e Chevrolet Cruze, o Jetta 2014 chega em três versões de acabamento, Comfortline, Comfortline Tiptronic e Higline. A primeira custa R$ 65,990 e traz o conhecido motor2.0L TotalFlex de 120 CV e câmbio manual. O pacote de itens inclui quatro airbags, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, ar condicionado digital, trio elétrico, rodas de liga leve aro 16, ABS, faróis de neblina, display multifuncional, CD/MP3/USB, bluetooth, volante em couro, entre outros. Em seguida há a Comfortline Tiptronic – que custa R$ 69,010 e traz todos os itens da primeira mais o câmbio automático Titronic de seis velocidades com modo manual, com opcionais como teto solar, rodas de liga leve 17 polegadas, sistema de audio premium com 8 alto-falantes e ar condicionado bi-zone, além de piloto automático o valor pode bater na casa dos R$ 84,592.
Já a opção top de linha continua sendo a apimentada Higline, custando a quantia de R$ 89,990 ela tem um desempenho de arrepiar, na versão 2014 o motor 2.0 TSI passou de 200 CV para 211 CV, já o torque se manteve em 28.6 kgfm. Equipado com uma transmissão automática DSG de dupla embreagem, o carro é um foguete capaz de chegar aos 238 km/h e que precisa de apenas 7 segundos para atingir os 100 km/h. Não se engane com o visual contido.
De série a configuração top traz todos os itens de série já citado, mais volante com multifunção revestido em couro com controle Tiptronic, transmissão DSG de 6 velocidades Tiptronic, central multimídia e ar condicionado Climatronic Dual Zone. Com todos os opcionais o valor pode passar dos R$ 100,000
Outra novidade é a direção com assistência elétrica, lembrando que esse item também é de série em todas as configurações
Vale lembra que no próximo ano, o Jetta deve passar por sua primeira plástica, o carro vai adotar um visual mais moderno e com novo padrão de design da VW.

FONTE:

Sete fatores que influenciam na autoimagem do adolescente. Buscar por identidade pessoal e opinião de terceiros pesam na relação do jovem com seu corpo.

A autoestima é um tema importante na vida das pessoas, e uma parte dela está ligada à imagem que temos de nós mesmos e nosso corpo. Essa é uma noção que começamos a construir desde muito cedo: "Com aproximadamente quatro anos de idade, quando a criança começa a fazer desenhos de pessoas e não apenas rabiscos, podemos dizer que ela já tem uma maior noção de que ela se diferencia do mundo e de seu próprio corpo", explica a psicanalista Joana de Vilhena Novaes, pós-doutora em Psicologia Social (UERJ) e coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social (LIPIS) da PUC-RJ.
Já na escola, quando os coleguinhas começam a apontar o que é diferente nos outros, a criança pode começar a ter conceitos negativos sobre seu corpo. "Ela passa a ter um retorno da imagem que tinha antes, e então começa a precisar de uma autoestima, por isso o discurso positivo dos pais precisa ser sólido para ela se defender", considera Joana. Porém, é na adolescência que essa noção de imagem corporal fica mais abalada, por diversos fatores físicos e emocionais. Conheça quais são eles e entenda melhor o que passa na cabeça dessa moçada: 
Mudanças físicas
Para a psicopedagoga Julia Milani, pedagoga e arte terapeuta da Assessoria Educacional Terceiro Passo, a noção de autoimagem corporal muda ao longo dos anos, conforme nosso próprio corpo sofre mudanças. "Este esquema está em constante movimento, já que o corpo não é algo estático, e sim dinâmico", ensina a especialista. E isso torna a adolescência um período ainda mais conturbado, já que é o período em que o organismo mais se modifica: "nessa fase, além das mudanças de caracteres sexuais secundários, temos mudanças em órgãos internos também, como seu crescimento - e isso acontece para acompanhar o novo corpo que se forma", explica a hebiatra Andrea Hercowitz, do Hospital Israelita Albert Einstein. Parece que o corpo fica completamente fora de proporção, já que os braços e pernas costumam crescer antes do tronco. E a mudança muitas vezes é tão rápida que o cérebro demora a entender. Nesses casos, o mais importante é dialogar com seu filho e explicar que essa fase é transitória e que no final dela, ele estará mais acostumado com a forma que seu corpo terá. 
Busca da identidade pessoal


As mudanças do corpo são aliadas a diversas questões psicossociais, fazendo com que a autoimagem do adolescente sofra vários abalos. Um deles é a busca por uma identidade própria. "Para isso ele tem que se diferenciar como sujeito autônomo, e a imagem está intimamente ligada à construção de identidade", considera a psicanalista Joana de Vilhena Novaes, pós-doutora em Psicologia Social pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social (LIPIS) da PUC-RJ. Porém, muitas vezes a imagem que ele tem de si mesmo não bate com sua identidade pessoal. "Isto gera sim conflitos, como se houvesse uma oposição entre como este corpo se apresenta e como o adolescente gostaria que ele fosse", considera a pedagoga Julia. O mais importante nesses casos também é dialogar com o jovem, ver até que ponto a insatisfação com o corpo dele pode ser resolvida (com dieta e exercícios, por exemplo) e também conscientizá-lo que nem tudo vale a pena ser mudado. 
Se encaixar em um padrão


Apesar de o jovem buscar uma identidade individual, ele também tem uma ânsia de se encaixar em um padrão, muitas vezes trazido pela mídia e adotado pelos amigos e resto do grupo. "Essa busca é comum do ser humano e é mais dramática na adolescência, pois como o jovem não entende o que está havendo com ele mesmo, a identidade é reforçada pelo grupo", classifica Joana. O problema é que muitas vezes o padrão vindo dos meios de comunicação pode ser irreal ou mesmo inalcançável. "Muitas vezes a criança e o jovem começam a achar que emagrecendo ou ficando mais fortes, ou seja, mudando de alguma forma, eles terão mais valor e posses, como os artistas", considera a psicanalista. 
Opinião dos amigos


Com o afastamento dos pais, que normalmente ocorre no período, os amigos passam a ser modelos para o jovem. "A adolescência é um tempo de experimentação e não há um código de conduta que os atenda, então o jovem fica o tempo todo tentando se descobrir", considera Joana. Por isso, é comum que o jovem mude de estilos, experimente grupos e use os amigos como referência não só da aparência, como no modo de ser. Nisso, eles se vestem da mesma forma e buscam alcançar as mesmas referências. 
Aprovação dos colegas


Por outro lado, a aprovação dos colegas além do grupo de amigos, como de outros adolescentes da escola, pode exercer algum papel na autoimagem. "Nesta fase de desenvolvimento, na qual o corpo passa por grandes mudanças, a aprovação do grupo que este adolescente pertence é muito importante", considera a pedagoga Julia. Porém, pode haver um efeito contrário, em que o jovem quer se diferencia desse grupo dominante. "É comum a criação de grupos em que os jovens se juntem para que não se sintam tão excluídos", considera Joana. Porém, por mais que isso faça com que o bullying pareça comum nessa fase da vida, ele não é. "As crianças apontam para a diferença das outras, enquanto o adolescente já tem sozinho essa sensação de ser diferente e não se encaixar", diferencia a especialista.
Início da vida amorosa


Durante a adolescência, a opinião do gênero pelo qual o jovem se sente atraído também ganha um peso considerável. Afinal, a aparência é a primeira característica que vai atrair a atenção de um potencial namorado, e em alguns ambientes ela acaba sendo mais valorizada. "Nessa fase geralmente a opinião dos outros sobre a sua aparência é muito importante, e podem levar o adolescente a ter um desconforto com seu corpo, ou até mesmo, em casos mais graves, desenvolver distúrbios na imagem corporal", considera Julia. Porém, no caso das meninas, a psicanalista Joana acredita que a opinião masculina tem um peso menor do que a feminina. Isso porque as mulheres são educadas dentro de um padrão de imagem erotizado, e ensinadas desde cedo a segui-lo, usando-o como parâmetro. "Se você pensar nas mulheres, elas se arrumam e se enfeitam para passar no crivo de outras mulheres! A critica feminina é muito mais ferrenha nesse aspecto", acredita a especialista. 
Referências da família


Por mais que a maior parte dos jovens queira se afastar do referencial dos pais, eles também têm um papel essencial nessa construção. "Considerando que a autoimagem é a maneira como nosso corpo apresenta-se para nós mesmos, isso vai também vai ser influenciado pelo entorno: como nosso corpo foi apresentado?", provoca a pedagoga Julia. Portanto, os feedbacks dados pela família na infância têm uma influência fundamental. Além disso, a visão que os pais têm do jovem muitas vezes é aquela com que eles convivem grande parte do tempo, e a forma como os pais apresentam críticas e opiniões, mesmo na adolescência, pode fazer bem ou mal. "Falar de forma ríspida pode ser um tiro no pé, causando teimosia ou mesmo traumas. O ideal não é negar as limitações que seu filho tem, mas também não associar uma característica física a um defeito que o marginalize, como condená-lo pelo excesso de peso, por exemplo", diferencia a psicanalista Joana.


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