quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Vídeo: Citroen C4 Lounge Exclusive THP em detalhes.

A Citroen da Argentina, como parte do esforço de marketing de lançamento do Citroen C4 Lounge, divulga um vídeo publicitário que mostra o novo carro em detalhes.
O Citroën C4 Lounge é vendido no Brasil Salão é vendido com três opções de acabamento, dois motores e com câmbio manual de cinco velocidades ou automático de seis marchas. A versão topo de linha, Exclusive THP 1.6 automática é mostrada no vídeo abaixo.

Desde a versão de entrada, Origine, o Citroen C4 Lounge conta com airbags frontais duplos, freios ABS, EBD, EBA, Isofix , luzes LED, rodas de liga leve de 16 polegadas, sistema de som com conectividade Bluetooth.
A garantia é de três anos ou 100.000 quilômetros, e a tabela de preços é a seguinte:
Citroën C4 Lounge Origine 2.0i flex Manual - R$ 59.990
Citroën C4 Lounge Tendance 2.0i flex manual - R$ 62.490
Citroën C4 Lounge Tendance 2.0i flex automático - R$ 66.990
Citroën C4 Lounge Exclusive 2.0i flex manual - R$ 72.490
Citroën C4 Lounge Exclusive 1.6 THP automático - R$ 77.990
fonte:

Novo Corolla 2014 já tem configurador nos EUA.

A Toyota dos EUA já está oferecendo em seu site o serviço de configuração on-line do Novo Corolla 2014 - mecanismo através do qual o usuário pode conhecer as versões do carro, seus preços e equipamentos.
Assim, podemos observar que o Corolla 2014 vendido nos EUA é oferecido em quatro versões, com os seguinte preços (sem frente): L, com preço de US$ 16.800 dólares (R$ 39.000 reais); LE, com preço de US$ 18.300 dólares (R$ 42.500 reais); LE Eco, com preço de US$ 18.700 dólares (R$ 43.400 reais) e S, precificada em US$ 19.000 dólares (R$ 44.000 reais).
Desde o modelo de entrada, o L, o Corolla vem com trio elétrico, sistema de som com conectividade Bluetooth e oito airbags, além de direção com assistência elétrica e ar-condicionado. Esse modelo vem com o motor 1.8L acoplado a uma transmissão manual de seis marchas.
O modelo LE acrescenta um sistema multimídia com tela de 6.1 polegadas, câmera traseira e piloto automático, enquanto a LE ECO adota motor com tecnologia Valvematic, rodas de 16 polegadas de alumínio e modo de condução ECO - para economizar combustível. No que respeita à mecânica, o motor é mantido, mas a transmissão é uma automática CVT.
Finalmente, temos a versão topo de linha, S, que vem com grade dianteira cromada com inserção central em black piano, rodas de 17 polegadas de alumínio e bancos esportivos.

O site do Corolla 2014 norte-americano pode ser acessado no seguinte link: Corolla USA.
Vídeos
Além do novo site, a Toyota já divulga uma série de vídeos promocionais sobre o novo Corolla, os quais reproduzimos abaixo.
Comercial - Pizzaria


Comercial - Confiança



Design externo



Sistema multimídia

fonte:

Abolição da Escravatura no Brasil.


No dia 13 de maio comemora-se a Abolição da Escravatura no Brasil. A palavra "abolir" significa acabar, eliminar, extinguir. A escravidão foi oficialmente extinta nesse dia por meio da Lei Áurea. "Áurea", por sua vez, quer dizer "de ouro" e - por aí - você pode imaginar o valor que se deu a essa lei, com toda a razão. Afinal, o trabalho escravo é uma prática desumana.
Assinado pela princesa Isabel, em 1888, o texto da Lei Áurea é curto e bastante objetivo, como você pode ver a seguir:
"A Princesa Imperial Regente, em Nome de Sua Majestade, o Imperador, o senhor dom Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e Ela sancionou a Lei seguinte:
Art. 1º - É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil.
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário."
Quando essa lei passou a vigorar, a escravidão já existia no Brasil há cerca de três séculos. No mundo, o trabalho escravo era empregado desde a Antigüidade. Naquela época, na Europa e na Ásia, basicamente, os escravos eram prisioneiros de guerra ou ainda pessoas que contraíam dívidas muito grandes, sem ter como pagá-las.
As grandes navegações e a escravidão negra
Na Europa, durante a Idade Média, o trabalho escravo praticamente desapareceu. Contudo, na Idade Moderna (séculos 15 a 19), com as grandes navegações e o descobrimento do continente americano, a escravidão voltou a ser largamente utilizada. Era a maneira mais simples e barata que os europeus encontraram de conseguir mão de obra para a agricultura nas terras que colonizaram.

Ao chegarem ao Brasil, no séc. 16, os portugueses primeiramente tentaram escravizar os indígenas, forçando-os a trabalhar em suas lavouras. Os índios, porém, resistiram, seja lutando, seja fugindo para regiões remotas do interior, na selva, onde os brancos não conseguiam capturá-los.

Para Portugal, a solução encontrada foi trazer ao Brasil escravos negros de suas colônias na África. Subjugados à força e trazidos para um país estranho, a imensa maioria dos negros não tinha como resistir à escravidão, embora muitos tenham se refugiado em quilombos e enfrentado os brancos. Foi o caso de Palmares, em Alagoas, que durou cerca de 70 anos.

A Lei do Ventre Livre
Entretanto, no início do século 19, nos países industrializados da Europa, desenvolveu-se uma consciência do caráter cruel e desumano que existia por trás da escravidão. Em 1833, a Inglaterra, que era a maior potência da época, acabou coma escravidão em todas as suas colônias e passou a pressionar outros países a fazerem o mesmo. Sob pressão inglesa, em 1850, foi aprovada no Brasil a lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico de escravos africanos.
Outros fatos ocorreram no panorama mundial nas décadas seguinte: a libertação dos escravos nas colônias de Portugal e da França e também nos Estados Unidos. Eram acontecimentos que pressionavam a Monarquia brasileira a adotar a mesma atitude. No entanto, os proprietários de escravos resistiam a abrir mão do que consideravam seus "bens" ou "propriedades".
Após a vitória do Brasil na Guerra do Paraguai (1865-1870), na qual muitos escravos lutaram, os problemas aumentaram, já que muitos ex-combatentes negros não aceitavam mais voltar para sua antiga condição de escravos.
Numa tentativa de resolver a questão, com um jeitinho bem brasileiro, o governo imperial sancionou a Lei do Ventre Livre, em 1871, que tornaria livres, a partir daquela data, todos os filhos de escravos. De acordo com ela, a escravidão acabaria no Brasil em no mínimo 50 anos... É óbvio que os escravos não poderiam esperar todo esse tempo.

A campanha abolicionista
Ao longo das décadas de 1870 e 1880, a população brasileira livre - particularmente a dos centros urbanos - começaram a se solidarizar com os escravos e a compreender a necessidade da abolição.Vários políticos e intelectuais passaram a defendê-la. Entre eles encontravam-se nomes de destaque na época, como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, André Rebouças e Luís Gama. Também surgiram muitos jornais e revistas que defendiam o abolicionismo.
Além disso, formaram-se os chamados clubes abolicionistas que arrecadavam fundos para compra de cartas de alforrias - certificados de libertação que podiam ser adquiridos pelos escravos. Em 1885, o Ceará decretou o fim da escravidão em seu território. Fugas em massa começaram a ocorrer no resto do país. Em 1887, o Exército solicitou ser dispensado da tarefa de caçar escravos fugidos.

Ainda existe escravidão
Em São Paulo, Antônio Bento de Souza e Castro fundou um grupo abolicionista radical, os Caifazes, que organizava rebeliões e fugas em massa. A campanha abolicionista tornou-se um dos maiores movimentos cívicos da história do Brasil e já se unificava com os movimentos republicanos. Então, a situação tornou-se insustentável e o governo, sob a regência da princesa Isabel decidiu agir.
A abolição, contudo, não representou o fim da exploração do negro no Brasil, nem a sua integração - em pé de igualdade - na sociedade brasileira, que ainda tem uma enorme dívida para com os descendentes dos escravos.
Mas o que é pior: apesar das leis e da consciência da maior parte da população mundial, ainda hoje, encontram-se pessoas em várias partes do Brasil e do mundo que trabalham sem receber pagamento, em situação semelhante à da escravidão. De qualquer forma, hoje isso é considerado um crime e quem o pratica, se for pego, recebe a punição que merece.
*Carla Caruso é escritora e pesquisadora, autora do livro "Zumbi, o último herói dos Palmares" (Editora Callis).




















fonte: